Ficha Técnica. Calhas de Piso e Grelhas 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

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1 Calas de Piso e Grelas Fica Técnica ocalização no Website TIGRE: Obra Predial renagem Predial Cala de Piso Normal N 130 Obra Predial renagem Predial Cala de Piso Normal N 0 Obra Predial renagem Predial Cala de Piso Reforçada N 100 x 55 Obra Predial renagem Predial Cala de Piso Reforçada N 100 x 75 Obra Predial renagem Predial Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 Obra Predial renagem Predial Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 Obra Predial renagem Predial Grelas e Complementos para cala de Piso FUNÇÃO / PICÇÃO: Coletar e conduzir a água e outros líquidos que escoam superficialmente em pisos de pátios, jardins, estacionamentos, garagens, praças, piscinas e indústria. 1. CRCTERÍSTICS TÉCNICS: Grelas: Calas de piso: MRÇO/15 Matéria-prima: PVC rígido com aditivo anti UV. Cores: cinza, branca e areia. Sistema de encaixe maco-fêmea. Superfície antiderrapante. Grelas rígidas: indicadas para aplicações em trecos retilíneos, não aceitam curvatura em planta ou perfil. Grela rticulada: para aplicações em piscinas redondas ou sinuosas e em locais que necessitem de curvas. É composta por segmentos de 2,5 cm encaixados entre si. Matéria-prima: PVC rígido com aditivo anti UV. Sistema de juntas por meio de encaixes e soldagem entre as calas e as conexões com desivo Plástico Tigre. Superfícies completamente lisas. Calas rígidas: indicadas para aplicações em trecos retilíneos, não aceitam curvatura em planta ou perfil. Fabricadas em 2 modelos de perfil: normal e reforçada. Cala de Piso Normal Cala de Piso Reforçada Para conduzir água e efluentes em temperatura ambiente. Parede lisa c/ 2 mm de espessura imensões disponíveis: N 130 x 140 N 0 x 160 Produzida no comprimento de 2,5 metros Pode ser cortada em qualquer ponto Necessita de escoramento durante a concretagem Necessita de lastro de concreto p/ assentamento Para conduzir água e efluentes a temperaturas de até 75ºC, não continuamente. Parede com nervuras e espessura de 3mm imensões disponíveis: N 100x50 N 100x75 N 130 x 75 N 130 x 148 Os modelos 100x50 e 100x75 são produzidas em trecos de 1metro e os modelos 130x75 e 130x148 são produzidos em trecos de 0,5metros. Pode ser cortada a cada 10 cm ispensa escoramento durante a concretagem Necessita de lastro de concreto p/ assentamento 1.1 Normas de Referência: NR Instalações Prediais de Águas Pluviais. 01/22

2 2. ENEFÍCIOS: Grelas: Estética: acabamento diferenciado das grelas e opções de cores para combinar com o ambiente. Fácil instalação: Grelas com simples encaixe. Segurança: superfícies antiderrapantes das grelas. urabilidade: não sofrem corrosão e tem alta resistência mecânica para os diferentes tipos de tráfego: -Pedrestre; -1,5 Ton. -3,0 Ton. -10 Ton. Calas de piso: Facilidade de montagem: devido à soldagem a frio (adesivo) e simples montagem das peças. Resistência química: podem ser usadas para outros líquidos além de água (uso industrial). 3.1 OS PR PROJETO: EGEN: período de retorno da cuva: Para uma instalação e uso adequado das calas de piso e grelas é necessário fazer o correto dimensionamento utilizando-se as tabelas de 1 a 6. TE 1 - Índice de Cuvas no rasil Intensidade Pluviométrica (mm/) OC Período de Retorno (anos) racaju (SE) 116 elém (P) 138 elo orizonte (MG) 132 Cuiabá (MT) 144 Curitiba (PR) 132 Florianópolis (SC) 114 Fortaleza (CE) 1 Goiânia (GO) 1 João Pessoa (P) 115 Maceío () 102 Manaus (M) 138 Natal (RN) 113 Porto legre (RS) 118 Porto Velo (RO) 130 Rio ranco (C) 126 Rio de Janeiro (RJ) 122 Salvador () 108 São uis (M) 1 São Paulo (SP) 122 Teresina (PI) 154 Vitória (ES) 102 Tabela daptada da NR 10844/ (2) () 230(12) 230(12) (21) 192(17) 163(23) (19) 167(21) 184(10) X 174() 145(24) 152(21) X 262(23) 210 Período de Retorno T = 1 ano, utilizado em áreas pavimentadas onde empoçamentos possam ser tolerados. Período de Retorno T = 5 anos, utilizado para terraços. Período de Retorno T = 25 anos, para coberturas e áreas onde os empoçamentos não podem ocorrer. Observações: a) Os valores entre parênteses indicam os períodos de retorno a que se referem as intensidades pluviométricas, em vez de 5 ou 25 anos, em virtude de os períodos de observação dos postos não terem sido suficientes. b) Para locais não mencionados deve-se procurar correlação com dados dos pontos mais próximos e que tenam condições meteorológicas semelantes. iâmetro do Tubo de PVC (N) TE 2 - Vazão dos Tubos de renagem para iferentes eclividades eclividades % 0,5 1,0 1,5 2,0 3,0 5,0 10,0 Vazão (l/s) 2,76 3,9 4,78 5,51 6,76 8,72 12,33 1,19 1,61 2,07 2,39 2,93 3,78 5,34 0,35 0,5 0,61 0,71 0,87 1,12 1,58 0,17 0,24 0,29 0,34 0,41 0,54 0,76 02/22

3 Tipo de Cala Cala de piso normal N 130 Cala de piso normal N 0 Cala de piso reforçada 130x75 Cala de piso reforçada 130x148 0,5 8,98 17,37 1,27 8,98 TE 3 - Vazão das Calas x eclividade eclividades % 1,0 1,5 2,0 Vazão (l/s) 12,7 15,55 17,96 24,57 30,09 34,77 1,8 2,2 2,54 12,7 15,55 17,96 3,0 21,99 42,55 3,12 21,99 5,0 28,4 54,94 4,02 28,4 10,0 40,16 77,69 5,69 40,16 TE 4 - Vazão das Calas com eclividade Zero* x Comprimento Comprimento dos Trecos de Cala (metros) Tipo de Cala 2,5 5,0 7,5 10,0 15,0,0 25,0 30,0 Vazão (l/s) Cala de piso normal N 130 6,15 4,35 3,55 3,07 2,51 2,17 1,94 1,77 Cala de piso normal N 0 11,57 8,1 6,68 5,78 4,72 4,09 3,66 3,34 Cala de piso reforçada 130x75 0,38 0,27 0,22 0,19 0,16 0,13 0,12 0,11 Cala de piso reforçada 130x148 6,15 4,35 3,55 3,07 2,51 2,17 1,94 1,77 *eclividade zero: calas instaladas sem desnível. Cabeceira 100x55 com saída inferior Cabeceira 100x75 com saída inferior União de quatro vias com saída inferior Cabeceira para cala de piso reforçada 35,0 40,0 TE 5 - Conexões para igação de Calas aos Tubos de renagem Cala Componentes N de Saída Reforçada 100 1,64 3,09 0,1 1, E E ,54 2,89 0,09 1,54 plicação Recomendada Tráfego de Pedestres Tráfego de Veículos eves (até 1,5 toneladas) Tráfego de Veículos (até 3,0 toneladas) Modelo Grela rticulada p/ Cala de Piso N 130 0,5m - P Grela rticulada p/ Cala de Piso N 0 0,5m - P Grela p/ Cala de Piso N 300 0,5m - P Grela p/ Cala de Piso N 400 0,5m - P Grela p/ cala de piso N 100 0,5m - P Grela p/ Cala de Piso N 130 Piscina 0,5m - P Grela p/ Cala de Piso N 0 Piscina 0,5m - P Tampa Cega p/ Cala de Piso N 130 0,5m - P Grela p/ Cala de Piso N 0 0,5m - V Grela p/ Cala de Piso N 130 0,5m - V Grela p/ Cala de Piso N 0 0,5m - V Tampa Cega p/ Cala de Piso N 0 0,5m - V Tráfego pesado (automóveis e caminões médios Grela p/ Cala de Piso N 130 0,5m - C de até 10 toneladas de carga) egenda: P: Tráfego de Pedestres V: Tráfego de Veículos eves (até 1,5 toneladas) V: Tráfego de Veículos (até 3,0 toneladas) C: Tráfego pesado (automóveis e caminões médios de até 10 toneladas de carga) Vazões (litros/seg) 2,00 3,00 2,00 2,90 1,40 1,90-2,50 2,70 2,90-2,10 03/22

4 3.1.1 Etapas de imensionamento: Passo 1: Cálculo da vazão total da área a ser drenada Primeiramente precisamos identificar a intensidade pluviométrica (quantidade de cuva da região, calculada em milímetros por ora). Para isso, basta selecionar, na tabela 1 o local onde será executado o projeto e o período de retorno da cuva conforme orientações abaixo: Período de Retorno T = 1 ano, utilizado em áreas pavimentadas onde empoçamentos possam ser tolerados. Período de Retorno T = 5 anos, utilizado para terraços. Período de Retorno T = 25 anos, para coberturas e áreas onde os empoçamentos não podem ocorer. Este valor será utilizado para o cálculo da vazão total da área a ser drenada, quando saberemos quantos litros de água de cuva deverão ser escoados pelas calas. Esse cálculo é feito por meio da equação 1: Onde: V = ( x S ) 3600 V = Vazão Total (litros/segundo) = Índice Pluviométrico (mm/ora) (Vide tabela 1) 2 S = Área da superfície a ser renada (m ) área é calculada da seguinte forma: Onde: N = número de tubos de saídas V = vazão total (equação 1) Vtubo = vazão de cada tubo de drenagem (Tabela 2) Passo 3: Verificação da capacidade de vazão da cala Essa etapa é a escola do tipo de cala a ser utilizado, cuja capacidade de escoar a água coletada dependerá da declividade e do comprimento dos trecos. capacidade de vazão deve ser calculada por treco de cala, entre cada 2 saídas, por meio da equação 3: Onde: V treco = V N Vtreco = Vazão em cada treco de cala, compreendido entre 2 saídas para tubos de drenagem (litros/segundo) V = Vazão Total (Equação 1) N = Número de saídas p/ tubos de drenagem (Equação 2) gora deve ser localizada a vazão Vtreco calculada nas tabelas 3 e 4 (conforme declividade escolida). esta forma, saberemos qual é o tipo de cala que terá a capacidade ideal para escoamento da área desejada. Nesse momento é importante conferir na tabela 5 se o tipo de cala escolido neste passo 3 tem conexões adequadas para saída c/ o diâmetro de tubo de drenagem escolido no passo 1 e confirmar quais conexões deverão ser utilizadas em cada ponto de saída ao longo da cala (bocais c; saídas laterais, cabeceiras, etc.). Área = x Passo 2: Cálculo do número de saídas das calas para os tubos de drenagem Esse passo deve ser iniciado definindo-se o diâmetro e a declividade do tubo de drenagem que será utilizado no projeto. Em seguida deve ser consultada a tabela 2 para verificar a vazão deste tubo selecionado (Vtubo). Estas informações serão utilizadas na equação 2, para determinar o número de tubos de saídas: N = V V tubo Passo 4: Verificação da capacidade de vazão das grelas O dimensionamento do sistema de drenagem de piso se encerra com a seleção das grelas e verificação da sua capacidade de vazão em relação à necessidade do local. Para isto, deverá ser utilizada a tabela 6, onde constam os tipos de grelas para cada largura de cala, sua capacidade de carga e de vazão. Primeiramente devemos determinar o número de grelas necessárias para cobrir cada treco de cala por meio da equação 4: Ng = treco 0,50 04/22

5 Onde: Ng = Número de Grelas por treco treco = Comprimento do treco em metros (as calas já são fornecidas no comprimento padrão de 50 cm). gora devemos escoler o modelo de grela por meio da tabela 6, em função da capacidade de carga que a grela deverá suportar, e de sua largura (conforme largura da cala definida no passo 3, tabelas 3 e 4). Em seguida devemos verificar se a capacidade de vazão das grelas é suficiente para escoar a vazão desse treco. Para isso, calculamos a vazão do treco de grela por meio da equação 5, e comparamos este resultado com a vazão do treco da cala (Vtreco) obtida na equação 3. Onde: Vtg = VgrelaxNg Vtg = Capacidade de Vazão das Grelas do treco (em Us) Vgrela = Vazão de cada Grela (em Us) Ng = Número de Grelas por treco (Equação 4), sendo o valor "VTg" maior que "V treco", conclui-se que a grela é compatível com a vazão de escoamento necessário. Caso o valor VTg seja menor que V treco, deve-se repetir o passo 4 escolendo outra grela, com maior capacidade de vazão Exemplo de imensionamento das Calas de Piso e Grelas Vamos supor que seja preciso dimensionar um sistema de drenagem para um terreno de formato retangular, com 15 metros de largura e 25 metros de comprimento, onde passarão veículos de até 1,5 tonelada (considerados leves), na cidade de São uiz do Maranão. O período de retorno é de 5 anos. Passo 1: cálculo da vazão total da área a ser drenada; ados: Intensidade pluviométrica da cidade: 126 mm/ (tabela 1) argura do terreno: 1 5 metros Comprimento do terreno: 25 metros Portanto, teremos o seguinte cálculo, utilizando a equação 1: Passo 2: cálculo do número de saídas das calas para os tubos de drenagem; Seleciona-se um tubo de drenagem N 100 mm com declividade de 0,5%. Pela tabela 2, encontramos o valor de vazão (Vtubo) de 2,761/s. Na equação 2 obteremos: V = área do terreno V = 15 x 25 V = 375² V = ( x S) 3600 V = (126x375) 3600 V = 13,12 l/s N = N = V V tubo 13,12 l/s 2,76 l/s N = 4,75 Saídas rredondando este valor, teremos 5 saídas que poderão ser compostas por bocais elou cabeceiras unindo a cala aos tubos de drenagem. Os 5 bocais deverão ser distribuídos uniformemente ao longo do comprimento do terreno (25 metros). 05/22

6 Uma possível configuração para este caso poderá ser com 4 bocais e uma cabeceira com saída de 100 mm dispostos como na figura abaixo (note que os trecos possuem comprimento de 5 m). Passo 4: verificação da capacidade de vazão das grelas. Calcula-se primeiramente o número de grelas necessárias para cobrir cada treco de cala (equação 4) para os trecos de 5 m do exemplo: FIGUR 2 cala c/ saídas de tubos de drenagem Passo 3: verificação da capacidade de vazão da cala. Calculamos agora a vazão por treco de cala por meio da equação 3: Vtreco = Vtreco = Vtreco = V N 13,12 5 2,62 litros/segundo No exemplo que se está seguindo, averá carga de veículos de até 1,5 toneladas passando sobre o local. Verificando a grela especificada para este nível de carga na tabela 6, pode-se escoler o modelo "Grela p/ Cala de Piso - V" que possui 130 mm de largura. Encontra-se para esta grela a capacidade de vazão de 2,70 I/s (Vgrela). Na equação 5 obtém-se: Vtg = Vgrela X Ng Vtg = 2,70 x 10 Vtg = 27 l/s 3.2 MONTGEM: Ng = Ng = Ng = treco 0,50 5 0,50 10 grelas Instruções para montagem e instalação Utilizando a tabela 3, com zero de declividade e para trecos de 5 m (comprimento entre saídas p/ tubos de drenagem adotado figura 2), vemos que a cala de piso normal N 130 tem vazão de 4,35 l/s. Concluímos que esta grela atende ao nosso exemplo, pois tem vazão maior que o Vtreco de 2,62 litros/segundo. Nesse momento é importante conferir na tabela 5 se o tipo de cala escolido neste passo 3 tem conexões adequadas para saída do diâmetro de tubo de drenagem escolido no passo 1 e confirmar quais conexões deverão ser utilizadas em cada ponto de saída ao longo da cala (bocais c; saídas laterais, cabeceiras, etc.). No exemplo acima poderão ser utilizadas para a cala de piso normal N 130 as seguintes conexões: 4 unidades de OC P/ C E PISO NORM C/ Sl TER; 1 unidade de CECEIR P/ C E PISO NORM C/ Sl OPCION dispostas conforme figura Cala de piso normal Passo 1: Cave uma vala com largura e profundidade maiores que as dimensões da cala. dote 5cm de folga, conforme ilustração. Passo 2: Faça um berço de concreto com 10cm de espessura e evite que fiquem pedras salientes. Passo 3: Monte a cala, fora da vala, com as conexões apropriadas. Utilize adesivo de PVC para soldar as peças. 06/22

7 Passo 4: Faça pequenos furos, a cada 50cm, na parte plana das abas da cala. Isso permitirá a saída do ar e do cimento líquido no momento da instalação. cabamento Piso Passo 5: Para garantir uma boa aderência da cala no concreto, siga as instruções: ixe as superfícies externas laterais; plique adesivo de PVC no local lixado; Pulverize as superfícies com areia seca; eixe secar por algum tempo. Passo 9: O acabamento do piso deve ficar alguns milímetros acima do nível da cala. tenção: No caso de pisos revestidos, o revestimento não pode ficar apoiado sobre a aba da cala. 2. Cala de piso reforçada O perfil modular é fornecido em peças de 50cm de comprimento, compostas por 5 módulos de 10cm cada. s peças de 50cm se encaixam entre si. Cortando no centro do reforço que separa cada módulo, é possível manter o encaixo com outros elementos e trabalar com comprimentos múltiplos de 10cm. Passo 6: Instale a cala juntamente com a grela. Isso evitará que a cala se deforme quando da cura do concreto. Preenca a vala com concreto ou graute (argamassa polimérica). tenção: cuidado para que não fiquem buracos ou vazios. Passo 1: Utilizando-se adesivos de PVC, os perfis modulares assumem a estrutura de uma cala monolítica, garantindo uma perfeita estanqueidade ao sistema (fig.1). Passo 7: Enquanto o concreto estiver curando, coloque pequenas tiras de papelão entre a cala e a grela, para criar uma folga mínima. O mesmo deverá ser feito entre as grelas, deixando um espaço de 3mm para dilatação (). Passo 2: Exemplo de encaixe de cabeceira que, com a ruptura do diafragma, torna-se uma cabeceira com saída (fig.2). Passo 3: avendo necessidade de utilizar uma das saídas laterais (N 40), use o adaptador bolsa/ponta que acompana a "ocal com Saídas" (fig. 3 e 4). Passo 8: Para garantir a uniformidade do alinamento das calas, recomenda-se colocar sarrafos de madeira nas duas laterais posicionando-os transversalmente a cada metro, conforme deseno acima. Estes sarrafos evitarão torções e desalinamento das calas durante a concretagem. 07/22

8 Passo 5: Faça a ruptura do diafragma conforme ilustrado na fig.5. Para a Cala N100, existe a união quatro vias, peça difere-nciada que serve para fazer ângulos de 90 e interligações entre calas em até 4 sentidos diferentes, ocupando um espaço reduzido na instalação. Para instalá-la corte com uma serra a área demarcada para gerar uma nova entrada. Instalação do Marco Faça pequenos furos, a cada 50cm, na aba orizontal do Marco, conforme ilustração, para permitir a saída do ar e do cimento líquido quando da sua instalação. instalação dos marcos pode ser executada de duas maneiras: a) Com sarrafo de madeira. b) Sem sarrafo de madeira. a) Opção com sarrafo de madeira: Passo1: Primeiramente concrete a cala com as dimensões adequadas ao tamano das grelas, conforme ilustrações. Observações: Cave uma vala de maneira que sobrem, no mínimo, 5cm de cada lado em relação ao perfil da cala. Monte a cala, fora da vala, utilizando as conexões apropriadas para a junção das peças. Use adesivo de PVC, assim a montagem ficará monolítica e estanque. Instale a cala com as grelas já colocadas, para evitar que os perfis se deformem quando da cura do concreto. Preenca cuidadosamente a vala com uma argamassa de cimento e areia tipo graute, de modo que não fiquem buracos ou vazios. Os perfis não são autoportantes, funcionam apenas como fôrmas, por essa razão o sistema necessita de suportes de concreto na base e nas laterais. Marco para Grela de Piso Os Marcos para Grela de Piso Tigre, com as dimensões: x 15 x 2mm (altura x largura x comprimento), foram desenvolvidos para possibilitar a fácil e rápida instalação das grelas de PVC Tigre em calas de concreto. Passo 2: pós a cura do concreto, fixe os Marcos de PVC e sarrafos de madeira (espaçados de 50cm) na cala de concreto (utilize parafusos e bucas plásticas). Preenca os espaços assinalados com as setas cuidadosamente com argamassa de alta resistência do tipo graute. Passo 3: Um reforço pode ser feito fixando a aba orizontal do marco no material de encimento com um parafuso adicional. imensões do marco: posição correta de sua instalação deve ser conforme ilustração. 08/22

9 ) Opção sem sarrafo de madeira: Instalação da Grela rticulada Passo 1: pós a cura do concreto, fixe os Marcos de PVC diretamente na cala de concreto por meio de parafusos e bucas plásticas. Repare que, neste caso, o rebaixo da cala de concreto deverá ser de 35mm. Passo 1: + 4 a) Prepare a base fazendo a regularização do fundo da vala e a sua compactação. Em seguida, faça o lançamento de concreto magro com 5 cm de espessura. guarde sua cura. b) Prepare a fôrma de madeira contornando a vala. Faça o seu reforço com piquetes espaçados a cada 50 centímetros no máximo. c) Faça a concretagem tomando o cuidado de evitar falas no adensamento IMPORTNTE: É importante que os Marcos sejam i n s t a l a d o s n i v e l a d o s e rigorosamente na distância adequada à largura das grelas + 1 mm de folga. Faça a medição pelas partes internas das abas verticais dos perfis, conforme ilustração. Obs.: Para uma boa cura do concreto, mantena-o umedecido por 2 dias. largura da fôrma deve respeitar a largura total do piso articulado + 4 mm para folga, conforme deseno. Passo 2: Realize a desfôrma após 3 dias da concretagem. ê acabamento com arga-massa nas paredes laterais e no fundo da vala, observando o caimento adequado estipu-lado pelo projeto. Passo 2: Enquanto não se tem uma cura definitiva da cala de concreto, insira pequenas tiras de papelão entre os Marcos e a Grela para se manter uma folga mínima. Passo 3: pós a cura das superfícies acabadas (1 dia), faça a colocação do piso articulado ajustando-o conforme o dese-no da vala construída e faça eventuais ajustes. Passo 3: O acabamento do piso deve ficar alguns milímetros mais alto que as grelas. No caso de pisos revestidos, o revestimento não deve ser apoiado sobre as abas dos Marcos. Obs.: o se executar a instalação das calas e grelas, deixe uma folga de 3 mm entre as grelas para que elas possam se movimentar em função da dilatação térmica que sofrem. 3.3 TRNSPORTE / MNUSEIO Para o manuseio do produto deverão ser tomadas algumas precauções, tais como: Estar com as mãos isentas de substâncias (areia, cimento, etc.) que possam arranar o produto; poiar o produto sobre superfície limpa. 3.4 ESTOCGEM Estocar o produto em local coberto e ventilado. 09/22

10 3.5 MNUTENÇÃO Fazer limpeza periódica de eventuais folas e objetos que obstruam a passagem. C E PISO NORM Cala de Piso Normal N 130 R ,5 50,5 ocal p/ Cala de Piso Normal N 130 c/ Saída Inferior R ,7 88,5 0 50,5 ocal p/ Cala de Piso Normal N 130 c/ Saída ateral C , , /22

11 Cabeceira p/ Cala de Piso Normal N 130 c/ Saída Opcional C 161, ,6 - - Emenda p/ Cala de Piso Normal N 130 C R 126,5 94,5 46,8 89,2 18,5 47,2 Esquadro 45º p/ Cala de Piso Normal N 130 R ,5 173,5 50,5 Esquadro 90º p/ Cala de Piso Normal N 130 R ,5 132,5 50,5 11/22

12 Tê p/ Cala de Piso Normal N R ,5 Cala de Piso Normal N 0 2,5m ocal p/ Cala de Piso Normal N 0 c/ Saída Inferior ,6 162, ocal p/ Cala de Piso Normal N 0 c/ Saída ateral C , /22

13 Cabeceira p/ Cala de Piso Normal N 0 c/ Saída Opcional C 245, , Emenda p/ Cala de Piso Normal N 0 C 0,7 155,7 38, ,6 Esquadro 45º p/ Cala de Piso Normal N ,2 218,5 Esquadro 90º p/ Cala de Piso Normal N ,2 218,5 13/22

14 Tê p/ Cala de Piso Normal N , C E PISO REFORÇ Cala de Piso Reforçada N 100 x 55 99,35 75, Cala de Piso Reforçada N 100 x 75 99,35 75, Cabeceira p/ Cala de Piso Reforçada N 100 x 55 c/ Saída Opcional , /22

15 Cabeceira p/ Cala de Piso Reforçada N 100 x 75 c/ Saída Opcional , ,5 15 União 4 Vias p/ Cala de Piso Reforçada N 100 x 55 C ,7 75, União 4 Vias p/ Cala de Piso Reforçada N 100 x 75 C ,7 75, ,7 25 Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 0,5m ,7 15/22

16 ocal p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 c/ Saída Inferior e 2 aterais 1 2 R , ,7 30 Cabeceira p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 c/ Saída Opcional ,5 112, ,3 23 Esquadro 45º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 Fêmea - Maco ,7 246,8 Esquadro 45º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 Maco - Fêmea ,7 246,8 16/22

17 Esquadro 90º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 Fêmea - Maco ,7 246,8 Esquadro 90º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 75 Maco - Fêmea ,7 246,8 Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 0,5m ocal p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 c/ Saída Inferior e 2 aterais C , , /22

18 Cabeceira p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 c/ Saída Opcional C 136,2 112, Esquadro 45º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 Fêmea - Maco ,2 Esquadro 45º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 Maco - Fêmea ,2 Esquadro 90º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 Fêmea - Maco /22

19 Esquadro 90º p/ Cala de Piso Reforçada N 130 x 148 Maco - Fêmea GRES E COMPEMENTOS PR C E PISO Marco p/ Grela de Piso 2,5m 29,6 15 Grela rticulada p/ Cala de Piso - 13 x 50cm - Pedestre Cores: branca ,9 480 Grela rticulada p/ Cala de Piso - x 50cm - Pedestre Cores: branca , /22

20 Grela rticulada p/ Cala de Piso - 13 x 50cm 3 Toneladas Cores: areia, branca, cinza 18 Grela p/ Cala de Piso - 30 x 50cm - Pedestre Cor: Cinza 300 Grela p/ Cala de Piso - 40 x 50cm - Pedestre Cor: Cinza 400 Grela p/ Cala de Piso - x 50cm 3 Toneladas Cor: Cinza ,5 /22

21 Grela p/ Cala de Piso - N 100 Cor: Cinza Grela p/ Cala de Piso - Piscina 13 x 50cm - Pedestre Cores: areia, branca, cinza 128 Grela p/ Cala de Piso - Piscina x 50cm - Pedestre Cores: areia, branca, cinza 199 Tampa p/ Cala de Piso - 13 x 50cm 10 Toneladas Cor: cinza /22

22 Tampa p/ Cala de Piso - x 50cm 1,5 Toneladas Cor: cinza Tampa Cega p/ Cala de Piso - 15 x 30cm Pedestre Cores: areia, branca, cinza 128 Tampa Cega p/ Cala de Piso - x 50cm 3 Toneladas Cores: areia, branca, cinza ,5 22/22

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