Espectroscopia do visível
|
|
- Rafaela Back Bastos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Espectroscopia do visível CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO Objectivo: Neste trabalho prático pretende-se proceder à calibração de um espectroscópio de prisma e, posteriormente, determinar os comprimentos de onda das riscas amarela e verde dos espectros de emissão do zinco. 1. IONIZAÇÃO NOS GASES Em geral o comportamento dos gases é idêntico. Os gases são constituídos por átomos e moléculas e, sob o ponto de vista eléctrico e em condições normais, são isolantes, ou seja não conduzem a electricidade. Para que exista passagem de corrente eléctrica através de um gás, é necessário ionizá-lo. Basicamente podemos citar os seguintes mecanismos que permitem ionizar os gases: 1.1. IONIZAÇÃO POR CHOQUE ELECTRÓNICO Ocorre principalmente nos campos eléctricos elevados (altas tensões), nos quais iões ou electrões possuem energia cinética suficiente para produzir a ionização. Estas partículas são aceleradas pelo intenso campo eléctrico e depois colidem com os átomos. São assim formados os arcos nas descargas eléctricas IONIZAÇÃO TÉRMICA Produz-se pelo aumento de energia cinética quando a substância é aquecida. Os electrões exteriores ganham energia cinética suficiente para sair do átomo. É o chamado efeito termo-iónico e que acontece sempre que num condutor passa corrente eléctrica. O condutor aquece (efeito de Joule) e em seguida emite alguns electrões dos níveis exteriores FOTOIONIZAÇÃO Origina-se quando os átomos ou moléculas absorvem energia electromagnética (radiação) com energia suficiente para os ionizar. Este é o efeito fotoeléctrico PROCESSO DE IONIZAÇÃO POR ACÇÃO DE UM CAMPO ELÉCTRICO (descrição) Inicialmente sob tensões baixas, os gases não são condutores. Porém, há sempre alguns iões que estão presentes. Aumentando a tensão entre dois eléctrodos, colocados no interior do gás, o campo eléctrico resultante entre os mesmos também aumenta de intensidade, produzindo a movimentação dos iões entre os eléctrodos. A velocidade deste deslocamento depende principalmente da pressão do gás e da intensidade do campo eléctrico. Desta forma é cada vez maior a quantidade de iões que na unidade de tempo conseguem chegar até os eléctrodos, ou seja, a corrente eléctrica que circula pelo gás vai aumentando de intensidade. A partir de determinado momento, todos os iões produzidos pelo agente ionizador (o campo eléctrico), chegam até aos eléctrodos.
2 Para aumentar a intensidade da corrente eléctrica torna-se agora necessário elevar consideravelmente a tensão entre os eléctrodos. Feito isto, a intensidade da corrente eléctrica vai aumentar novamente. Nestas condições aparece a ionização por choque electrónico e, neste momento, a recombinação dos átomos e moléculas ionizados que voltam ao seu nível fundamental, produz a emissão de radiações electromagnéticas (luz), tornando o gás luminoso. Refracção da Luz A luz propaga-se no vácuo com uma velocidade constante (cerca de km/s). Nos diferentes meios materiais, no entanto, a luz propaga-se a velocidade inferior e o seu valor depende do próprio meio e da frequência da luz incidente (ou seja na região do visível depende da côr. Fontes luminosas e espectros de emissão Feixe luminoso heterocromático é um feixe constituído por radiações de diferentes comprimentos de onda (c.d.o.) ou frequências (cores). As lâmpadas incandescentes são as fontes heterocromáticas de uso mais comum. Elas são basicamente constituídas por um filamento (geralmente de tungsténio) que, ao ser aquecido, emite energia radiante sob a forma de luz branca. Ao atravessar um prisma, por exemplo, a luz branca decompõe-se num espectro de diferentes cores dito espectro contínuo de emissão (contínuo porque a sequência de cores se sucede de forma contínua; de emissão por ser emitido pela fonte luminosa). Os sólidos e líquidos são formados por átomos ou moléculas ligadas quimicamente, donde os níveis de energia periféricos característicos de cada átomo deixam de existir passando a haver bandas de energia. As transições de electrões entre as bandas dá origem a espectros contínuos. Os espectros obtidos a partir de vapores e gases incandescentes (formados por átomos livres, com a existência de níveis de energia bem definidos) são descontínuos e apresentam algumas riscas com cores perceptíveis à nossa visão. Para se obterem vapores luminosos para a obtenção de espectros de emissão descontínuos utilizam-se tubos de vidro nos quais se introduzem os gases que se pretendem estudar em quantidades muito pequenas (pressões baixas - gases rarefeitos). Os gases são tornados luminosos por meio de uma descarga eléctrica entre dois eléctrodos situados nas extremidades dos tubos (ver lâmpada Fig.1). A descarga eléctrica produz ionização do gás nas camadas periféricas. O átomo ionizado ao voltar ao estado fundamental emite radiação no domínio do visível, cujo c.d.o. depende do elemento. Fig.1
3 Decomposição da luz por um prisma Para produzir a decomposição de uma luz composta de várias cores Newton utilizou um prisma, que desvia com diferentes ângulos de emergência cada cor (comprimentos de onda diferentes) ao ser atravessado pelo feixe composto. Abaixo ilustramos essa decomposição para o feixe de luz branca. a) Dispersão de um raio de luz monocromática por um prisma. b) Dispersão de um raio de luz heterocromática por um prisma. Os ângulos de desvio variam consoante o c.d.o. das componentes do raio incidente. Constituição e funcionamento de um espectroscópio de prisma O espectroscópio que vamos usar está esquematicamente representado na figura 3, sendo constituído pelas seguintes partes: Um óculo, com duas lentes (a ocular L1 e a objectiva L2), móvel em torno de um eixo vertical; Um colimador fixo, com uma objectiva L3 num dos extremos e uma fenda regulável F no outro; Uma plataforma onde está colocado o prisma, na posição de desvio mínimo para a zona média do espectro; Um tubo fixo onde se encontra uma escala E, colocada no plano focal de uma objectiva L4. No colimador existe uma fenda estreita F para delimitar o feixe, iluminada por uma fonte luminosa (lâmpada dos vários elementos) que serve de objecto. A fenda deve estar colocada no plano focal da objectiva L3 para que o feixe que sai do colimador seja um feixe de raios paralelos. Nestas condições, se a referida fonte luminosa for heterocromática, o feixe que incide no prisma é heterocromático e de raios paralelos (fig. 3). Então, devido à dispersão no prisma obtêm-se, à saída deste, vários feixes de raios paralelos, cada um com seu c.d.o. (portanto com sua cor). Cada um deles atravessa a lente L2 convergindo no seu plano focal, onde forma a imagem da fenda F (uma risca). O conjunto destas imagens (riscas), correspondente às diferentes radiações monocromáticas que compõem a luz emitida pela fonte, constitui o espectro de emissão da fonte luminosa em causa.
4 No plano focal da objectiva do óculo a imagem de uma escala E que por reflexão na parede polida do prismas se obrepõe à do espectro de emissão. Para se ver essa imagem, essa escala deve ser iluminada por uma lâmpada de incandescência, colocada à entrada do tubo fixo (fig. 3). A escala está colocada no plano focal de L4 e o feixe de raios paralelos que emerge desta lente é reflectido na face AB do prisma dando origem a uma imagem da escala do plano focal de L2, que se sobrepõe às riscas, vendo-se em simultâneo. Para observar as imagens sobrepostas do espectro e da escala foca-se a ocular L1 para o plano onde se formam essas imagens. Calibração do espectroscópio Calibrar um aparelho de medida é estabelecer uma correspondência entre a graduação da escala que lhe está associada e os valores numéricos de uma grandeza física mensurável com esse aparelho. Neste trabalho prático pretende-se conhecer os c.d.o. das riscas vermelha amarela e verde do espectro de emissão do zinco. No entanto, como poderá verificar, a escala associada ao espectroscópio que vai usar não está dimensionada. É por isso necessário começar por calibrar o aparelho, ou seja, fazer corresponder à graduação da escala, valores numéricos da grandeza física comprimento de onda. A calibração deste espectroscópio será efectuada do seguinte modo: 1. utilizando riscas cujos c.d.o. são conhecidos (Tabela I), regista-se a localização dessas riscas na escala E associada ao espectroscópio; 2. num gráfico (em excel) representa-se o c.d.o. das riscas utilizadas em função das posições da escala onde as riscas apareceram; 3. traça-se a melhor curva curva de calibração do espectroscópio de modo a que os desvios dos pontos experimentais que permaneçam acima e abaixo da curva se compensem. Na figura 4 apresenta-se um exemplo de uma curva de calibração. O c.d.o. de qualquer risca do espectro visível pode ser determinado a partir da curva de calibração, desde que se conheça a localização dessa risca na escala graduada do espectroscópio.
5 Calibração Espectroscópio Espectroscópio 1 Espectroscópio 2 Power (Espectroscópio 2) Power (Espectroscópio 1) y = x y = 11239x Escala (mm) Curva de calibração de um espectroscópio ATENÇÃO Durante a execução deste trabalho deve ter o cuidado de não mexer ou não dar um toque brusco no espectroscópio. Isso pode provocar um deslocamento do prisma e, consequentemente, uma alteração da posição relativa das riscas na escala. Quando tal acontece, as posições das riscas antes do toque brusco seguem uma determinada curva (figura 4) e as riscas depois do toque seguem claramente uma outra, paralela à primeira. a) Coloque junto à fenda do colimador uma lâmpada de cádmio. Regule a tiragem do óculo de modo a observar nitidamente o espectro de riscas emitido. b) Ilumine a escala do aparelho (colocada na extremidade do tubo mais curto) com a lâmpada de incandescência. Observe a imagem da escala. c) Registe as divisões da escala em que se formam as riscas, atendendo a que deve fazer as leituras com a maior correcção possível. (A fim de evitar erros de paralaxe desloque o óculo para cada medida de forma a fazer todas as leituras com a respectiva risca no centro da imagem.) d) Substitua a lâmpada de cádmio por uma lâmpada de hélio e proceda como na alínea anterior. e) Numa folha de papel milimétrico, construa um gráfico marcando em ordenadas os valores dos c.d.o. das riscas observadas nos espectros de cádmio e de hélio (Tabela I) e em abcissas os valores das divisões da escala onde se formaram as respectivas riscas. f) Trace a curva de calibração Determinação dos c.d.o. das riscas vermelha, amarela e verde do zinco a) Coloque a fonte de Zn em frente da fenda do colimador e registe as divisões da escala. b) Utilizando a curva de calibração obtida, determine o c.d.o. das referidas riscas. d) Compare os valores obtidos na alínea anterior com os seguintes valores publicados. Observação de um espectro contínuo de emissão Substitua as fontes luminosas até aqui utilizadas e coloque junto à fenda do colimador a própria lâmpada de incandescência que usou para iluminar a escala do espectroscópio. Explique o fenómeno observado. Relatório
6 Elabore um relatório do trabalho efectuado, no qual deve incluir só: uma breve introdução teórica sobre o processo de emissão do espectro de riscas. os resultados experimentais obtidos (organizados em gráfico); as conclusões finais. Lâmpada de Cd Vermelha: nm Forte. Verde: nm Forte. Azul: nm Forte. Violeta: nm Forte. Violeta: nm Muito Fraca. Lâmpada de He Violeta: nm Azul: nm Azul-esverdeada: nm Verde: nm Amarelo: nm Laranja: nm Vermelho: nm Vermelho: nm Lâmpada de Zn Vermelha Amarela: Verde: nm Forte. Azul-esverdeada: nm Forte Primeira azul: nm Forte Segunda azul: nm Forte Segunda azul: nm Forte HELIUM (nm) HYDROGEN (nm) MERCURY (nm) SODIUM (nm) Violet Violet Violet Blue Violet Violet Violet Blue Blue Blue-Green Blue-Green Blue-Green Blue-Green Red Green Blue-Green Green Yellow Yellow Yellow Red Red Red Red Red
CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO Nº 7 CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivos - Este trabalho consiste de duas partes. Numa primeira faz-se a determinação do índice de refracção de um poliedro de vidro. Em
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO Nº 7 CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivos - Este trabalho consiste de duas partes. Numa primeira faz-se a determinação do índice de refracção de um poliedro de vidro. Na
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO Nº 7 CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivos - Este trabalho consiste de duas partes. Numa primeira faz-se a determinação do índice de refracção de um poliedro de vidro. Na
Leia maisCurso de Química e Física dos Materiais I Ciências da Arte e do Património. Espectroscopia do visível ano 2015/16
Curso de Química e Física dos Materiais I Ciências da Arte e do Património Espectroscopia do visível ano 2015/16 Objetivos Pretende-se proceder à identificação de alguns elementos químicos a partir do
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivo: Neste trabalho prático pretende-se: na 1ª parte, determinar o índice de refracção de um poliedro de vidro; na 2ª parte, proceder à
Leia maisEspectroscopia do Visível
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa Espectroscopia do Visível Relatório da Atividade Experimental Curso de Ciências da Arte e do Património
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA
TRABALHO PRÁTICO CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA Objectivo: Neste trabalho prático pretende-se: na 1ª parte, determinar o índice de refracção de um poliedro de vidro; na 2ª parte, proceder à
Leia mais8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude
Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo
Leia maisEFEITO FOTOELÉCTRICO
EFEITO FOTOELÉCTRICO 1. Resumo Neste trabalho pretende se efectuar a verificação experimental do efeito fotoeléctrico e, partindo daí, determinar o valor de uma das constantes fundamentais da natureza,
Leia maisEspectroscopia. Átomo de Hidrogênio
Espectroscopia Espectroscopia Um gás monoatômico, quando tem seus átomos excitados, emite luz numa cor característica do elemento químico que o compõe. O gás neon, por exemplo, emite luz vermelho-alaranjada,
Leia maisIntrodução à Física Quântica
17/Abr/2015 Aula 14 Introdução à Física Quântica Radiação do corpo negro; níveis discretos de energia. Efeito foto-eléctrico: - descrições clássica e quântica - experimental. Efeito de Compton. 1 Introdução
Leia maisFísica IV - Laboratório. Espectroscopia
Física IV - Laboratório Medida dos comprimentos de onda da luz. Robert Wilhem Bunsen e Gustav Kirchhoff investigaram a radiação emitida pela matéria sólida ou gasosa através da elevação da temperatura
Leia maisDeterminação da constante de Planck: o efeito fotoeléctrico
Determinação da constante de Planck: o efeito fotoeléctrico Objectivos: - Verificação experimental do efeito fotoeléctrico - Determinação da energia cinética dos fotoelectrões em função da frequência da
Leia maisSimulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro 1ª PARTE
ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro Zoom escala do eixo das ordenadas 1ª PARTE Cor do corpo Definir temperatura do corpo
Leia maisLaboratório de Estrutura da Matéria I. Espectroscopia
Laboratório de Estrutura da Matéria I Espectroscopia Espectroscopia Espectroscopia Espectro contínuo Linhas espectrais Linhas'de'emissão'e'estrutura'atómica Os átomos excitados de um gás monoatômico emitem
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Determinação da constante de Planck Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisFísica IV. Prática: Espectroscopia e Determinação da constante de Rydberg
Física IV Prática: Espectroscopia e Determinação da constante de Rydberg Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Parte I: Espectroscopia Linhas de emissão e estrutura
Leia maisEspectroscopia Atómica com uma Rede de Transmissão
LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÓMICA, ÓPTICA E FÍSICA DAS RADIAÇÕES Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Espectroscopia Atómica com uma Rede de Transmissão 1. Objectivos O estudo de diversos espectros
Leia maisFísica IV. Prática 8 Partes I e II. Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca de Souza
Física IV Prática 8 Partes I e II Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca de Souza 1 Parte I: Espectroscopia Linhas de emissão e estrutura atómica Os átomos excitados de um gás
Leia maisESPECTROSCOPIA ÓTICA
INSTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLINA: ESTRUTURA DA MATÉRIA I (FIS101) ESPECTROSCOPIA ÓTICA I. OBJETIVOS DO EXPERIMENTO: 1. Familiaridade com um espectrômetro ótico
Leia maisCALIBRAÇÃO DE ESPECTRÓMETROS E OBSERVAÇÃO DE ESPECTROS DE EMISSÃO
CALIBRAÇÃO DE ESPECTRÓMETROS E OBSERVAÇÃO DE ESPECTROS DE EMISSÃO 1. Objectivo Pretende-se efectuar a calibração de dois espectrómetros, um baseado num prima e outro baseado numa rede de difracção, utilizando
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 1.A luz do Sol no limite superior da atmosfera terrestre tem uma intensidade de
Leia maisINTERFERÊNCIA E DIFRACÇÃO DE LUZ
INTERFERÊNCIA E DIFRACÇÃO DE LUZ OBJECTIVO Esta experiência consiste em estudar efeitos de interferência de duas fontes luminosas, ou da difracção de luz por fendas ou objectos opacos. Em ambos os casos
Leia mais2º trimestre TB- FÍSICA Data: Ensino Médio 1º ano classe: Prof. J.V. Nome: nº
º trimestre TB- FÍSICA Data: Ensino Médio 1º ano classe: Prof. J.V. Nome: nº Valor: 10 Nota:.. 1. (Ufsm 011) Na figura a seguir, são representados um objeto (O) e a sua imagem (I) formada pelos raios de
Leia maisMecânica Quântica. Corpo negro: Espectro de corpo negro, catástrofe do ultravioleta, Leis de Rayleigh e Jeans, Hipótese de Planck
Mecânica Quântica Corpo negro: Espectro de corpo negro, catástrofe do ultravioleta, Leis de Rayleigh e Jeans, Hipótese de Planck...numa reunião em 14/12/1900, Max Planck apresentou seu artigo Sobre a teoria
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano. Ano lectivo 2008/2009
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção do Teste de Avaliação Sumativa Nome: Nº de Aluno: Turma: Classificação: Professor: 1ªParte (Versão
Leia maisLista de Problemas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I Análise de Espectros Atômicos com o Espectrômetro com Prisma Objetivo Familiarizar-se e aprender
Leia maisFenómenos Ondulatórios
Fenómenos Ondulatórios Fenómenos Ondulatórios a) Reflexão b) Refração c) Absorção Reflexão da onda: a onda é devolvida para o primeiro meio. Transmissão da onda: a onda continua a propagar-se no segundo
Leia maisProva experimental. Quinta-feira, 25 de Julho de 2002
Prova experimental Quinta-feira, 25 de Julho de 2002 Por favor, ler estas instruções antes de iniciar a prova: 1. O tempo disponível para a prova experimental é de 5 horas. 2. Utilizar apenas o material
Leia maisLUZ. A luz é uma forma de energia, que tem origem nos corpos luminosos e que se propaga em todas as direções.
LUZ A luz é uma forma de energia, que tem origem nos corpos luminosos e que se propaga em todas as direções. CORPOS LUMINOSOS São corpos que emitem luz. CORPOS ILUMINADOS São corpos que recebem luz e a
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA. Ondas e Óptica Trabalho prático n o 6
v 10: May 14, 2007 1 DEPARTAMENTO DE FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Nunca olhe directamente para o laser! 1 Objectivo Ondas e Óptica 2007 Trabalho prático n o 6 Estudo
Leia maisApostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV
Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Apostila de Laboratório ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Caio Eduardo de Campos Tambelli
Leia mais1-A figura 1 a seguir mostra um feixe de luz incidindo sobre uma parede de vidro que separa o ar da água.
REFRAÇÃO- LEI DE SNELL DESCARTES -A figura a seguir mostra um feixe de luz incidindo sobre uma parede de vidro que separa o ar da água. Os índices de refração são,00 para o ar,,50 para vidro e,33 para
Leia maisCLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira
CLIMATOLOGIA Radiação solar Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Sistema Solar Componente Massa (%) Sol 99,85 Júpiter 0,10 Demais planetas 0,04 Sol x Terra massa 332.900 vezes maior volume
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisDifracção de electrões
Difracção de electrões Objectivos: i) Verificar que electrões com energias da ordem de -0 kev são difractados por um filme de grafite, exibindo o seu carácter ondulatório; ii) verificar a relação de de
Leia maisLentes de Bordos Finos
Lentes de Bordos Finos Geralmente convergentes, ou seja, convergentes quando n lente >n meio. -O meio que envolve a lente geralmente é o ar, menos refrigente que o vidro. Lentes de Bordos Grossos Geralmente
Leia maisFicha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma:
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA Física Química A 11º Ano Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma: 1 Os astrónomos identificaram uma nova estrela, cuja luz demora 200 anos, 300 dias e 6 horas
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2007 / 2008
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 0º ano Ano lectivo 2007 / 2008 Teste de Avaliação Sumativo Nome: N.º aluno: Turma: Classificação : Professor: GRUPO I. Texto I Uma explosão
Leia maisEspectroscopia de emissão/absorção com espectrómetro de prisma
Estrutura da Matéria 5/6 Espectroscopia de emissão/absorção com espectrómetro de prisma Objectivo: Estudar o espectro de emissão de um sólido incandescente (filamento de tungsténio); egistar e interpretar
Leia maisA Luz e o mundo que nos rodeia. A luz é fundamental para observarmos o que existe à nossa volta.
LUZ A Luz e o mundo que nos rodeia A luz é fundamental para observarmos o que existe à nossa volta. A luz e os corpos Corpos luminosos corpos que produzem ou têm luz própria Corpos iluminados corpos que
Leia maisEstrutura dos átomos
Estrutura dos átomos O número quântico principal n define o nível energético de base. Os outros números quânticos especificam o tipo de orbitais mas a relação com a energia pode ser complicada. Exemplos:
Leia maisÓptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas
Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de radio, etc. No caso da luz visível trat-se de ondas electromagnéticas,
Leia maisComunicações Ópticas. Profº: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc.
Comunicações Ópticas Profº: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc. Corpos luminosos e Corpos iluminados O Sol, as estrelas, uma lâmpada ou uma vela, acesas, são objetos que emitem luz própria,
Leia maisFenómenos ondulatórios
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 2- Comunicação de informação a longas distâncias. 2.2- Propriedades das ondas. - Reflexão e refração de ondas. - Leis da reflexão e da refração. - Índice de refração de um meio.
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 2016 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 21/maio/2016 Olimpíadas de Física 2016 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisObservação de espectros de emissão Protocolos dos laboratórios de Física Departamento de Física, UAlg
1 Introdução Neste trabalho vamos observar os espectros de emissão do Mercúrio e do Sódio. De uma forma geral, um electrão é promovido a uma orbital de nível superior à que ocupa quando é excitado de alguma
Leia maisEspetros contínuos e descontínuos
Miguel Neta, novembro de 2018 [Imagem: www.hdwallpapersinn.com] Espetro visível Espetro = decomposição/separação Com um prisma de vidro é possível observar a divisão da luz branca em várias cores. Este
Leia maisESPECTROS ATÔMICOS E MOLECULARES
ESPECTROS ATÔMICOS E MOLECULARES Material Utilizado: - um conjunto (PASCO OS-8500) constituído de um banco óptico com escala milimetrada, um portacomponentes, uma rede de difração (600 linhas / mm), e
Leia maisÓptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas
Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de rádio, raios-x, etc. No caso da luz visível temos ondas electromagnéticas,
Leia maisEFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK
EFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK Objectivo: O objectivo desta experiência é o estudo do efeito fotoeléctrico de um metal, e a determinação da constante de Planck. Introdução :
Leia maisOrigens históricas dos raios-x. Tubos de Crookes
Origens históricas dos raios-x Tubos de Crookes http://www.answers.com/topic/crookes-tube Origens históricas dos raios-x Tubo de Raios-X http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/energianuclear/imagens/energia-nuclear99.jpg
Leia maisRADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS
RADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS SABEMOS Que a temperatura das estrelas está relacionada com a sua cor As estrelas são muitas vezes classificadas pela cor e, consequentemente, pelas suas temperaturas, usando
Leia maisELÉTRONS EM ÁTOMOS. Depois do modelo de Rutherford: Como é o comportamento dos elétrons nos átomos? Rutherford: estrutura planetária, com o
ELÉTRONS EM ÁTOMOS Depois do modelo de Rutherford: Como é o comportamento dos elétrons nos átomos? Rutherford: estrutura planetária, com o núcleo correspondendo ao sol no nosso sistema solar e os elétrons
Leia maisFísica Laboratorial Ano Lectivo 2003/04 OSCILOSCÓPIO
1. Introdução OSCILOSCÓPIO O osciloscópio (fig. 1) é o mais útil e versátil dos instrumentos utilizados para testes de circuitos electrónicos, uma vez que nos permite visualizar a evolução de uma diferença
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA. Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares. Actividade Laboratorial Física 12º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares Actividade Laboratorial Física 12º Ano Característica de um LED e determinação da constante de Planck (Actividade
Leia maisFísica. Óptica. Professor Alexei Muller.
Física Óptica Professor Alexei Muller www.acasadoconcurseiro.com.br Física ÓPTICA Introdução à Óptica Óptica Geométrica A óptica geométrica estuda a geometria dos raios de luz, sem buscar explicações
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna
Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 01: AS LINHAS DE BALMER A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os elétrons
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 23 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RADIAÇÃO CONTATO INDIRETO 3 INTRODUÇÃO
Leia maisÓptica Geométrica Séries de Exercícios 2018/2019
Óptica Geométrica Séries de Exercícios 2018/2019 24 de Maio de 2019 =2= 2018/2019 Óptica Geométrica Série de exercícios n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido
Leia maisDeterminação da constante de Plank: o efeito fotoelectrico
Determinação da constante de Plank: o efeito fotoelectrico Objectivos: -verificação experimental do efeito fotoelectrico -determinação da energia cinetica dos fotoelectrões em função da frequencia da luz
Leia maisc= m/s Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt.
Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt. A ótica pode ser tratada a partir de dois conceitos, como um feixe de luz, tratada na ótica geométrica, ou como uma onda eletromagnética, ambas com o mesmos comportamentos
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Espectrofotometria de Absorção Uma das primeiras características químicas
Leia maisn 1 senθ 1 = n 2 senθ 2 (1)
TL5 Reflexão e refracção da luz visível Este trabalho laboratorial tem por objectivo a observação da reflexão e refracção da luz em superfícies planas e curvas e a determinação do índice de refracção de
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna
Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os
Leia maisProfessora Bruna CADERNO 1. Capítulo 4. Fenômenos Ópticos: Refração, Absorção e Dispersão da Luz
CADERNO 1 Capítulo 4 Fenômenos Ópticos: Refração, Absorção e Dispersão da Luz FENÔMENOS ÓPTICOS No capítulo anterior demos início ao estudo dos fenômenos ópticos. Um fenômeno óptico ocorre quando a luz
Leia maisEspectros. Análise Elementar por Via Seca
ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIO ESCOLARES Espectros Análise Elementar por Via Seca Formanda: Maria Teresa Mourato Pinto Leite Escola Secundária de Monserrate Viana do Castelo Formadores:
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARAÍBA Campus Princesa Isabel. Refração da Luz. Disciplina: Física II Professor: Carlos Alberto
ISTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊCIA E TECOLOGIA PARAÍBA Campus Princesa Isabel Refração da Luz Disciplina: Física II Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá:
Leia mais1º Laboratório Informação Geral
EO 1º Laboratório --------- Informação Geral REALIZA-SE NA SEMANA 5 DE 8 12 DE OUTUBRO DE 2007. OBJECTIVOS Neste 1º Laboratório, intitulado constantes fundamentais, pretende-se que os alunos tenham contacto
Leia maisFicha Informativa n.º 5 Propriedades e Aplicações da Luz. Nome: Data: _/_ /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA
FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO DE ESCOLARIDADE Ficha Informativa n.º 5 Propriedades e Aplicações da Luz Nome: Data: _/_ /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA Luz Luz é uma onda eletromagnética (propaga-se simultaneamente em meios
Leia maisÓptica Visual Séries de Exercícios 2018/2019
Óptica Visual Séries de 2018/2019 19 de Novembro de 2018 Série de exercícios n.1 Sistema óptico do olho 1. Um objecto com 50 mm de altura está situado no eixo óptico de um olho reduzido, a 25 cm do seu
Leia maisFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física. Electromagnetismo e Óptica. Objectivo
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física Electromagnetismo e Óptica Ano lectivo 2009/2010 TL 5 Reflexão e refracção da luz visível Objectivo Este trabalho laboratorial tem
Leia maisPropagação do calor. Condução térmica
Propagação do calor A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a irradiação. Condução térmica A condução térmica é um processo
Leia maisUNIVERSIDADE BRAZ CUBAS - Tecnologia em Óptica e Optometria Óptica Oftálmica aula 3
Observação: O presente texto é destinado a profissionais que necessitam somente das informações básicas relativas a alguns conceitos da óptica física que se aplicam à área de óptica oftálmica, por isso
Leia maisZAB Física Geral e Experimental IV
ZAB0474 - Física Geral e Experimental IV Experimentos 1 Polarização 2 Difração 3 Espectro Atômico 4 Luminescência Experimento 1 - Polarização Objetivo: Medir a intensidade da luz que atravessa um conjunto
Leia maisFís. Monitor: João Carlos
Professor: Leonardo Gomes Monitor: João Carlos Refração da Luz 27 set RESUMO Refração da Luz A refração da luz consiste na passagem da luz de um meio para outro acompanhada de variação em sua velocidade
Leia maisCONCEITOS GERAIS 01. LUZ. c = km/s. c = velocidade da luz no vácuo. Onda eletromagnética. Energia radiante
CONCEITOS GERAIS 01. LUZ Onda eletromagnética Energia radiante c = 300.000 km/s c = velocidade da luz no vácuo (01) Um raio laser e um raio de luz possuem, no vácuo, a mesma velocidade OBSERVAÇÕES Todas
Leia maisEXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS
EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS Nesta atividade de laboratório você irá observar e analisar os efeitos provocados quando luz incide em uma fenda simples ou num sistema de muitas
Leia maisApostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV
Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Apostila de Laboratório ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Caio Eduardo de Campos Tambelli
Leia maisÓptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas
Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de radio, etc. No caso da luz visível trat-se de ondas electromagnéticas,
Leia maisOrigens históricas dos raios-x. Tubos de Crookes
Origens históricas dos raios-x Tubos de Crookes http://www.answers.com/topic/crookes-tube Origens históricas dos raios-x Tubo de Raios-X http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/energianuclear/imagens/energia-nuclear99.jpg
Leia maisApresenta todos os cálculos que efectuares. No final do enunciado, encontrarás um anexo com alguma informação relevante à sua realização.
11ºAno Turma I Escola Secundária Filipa de Vilhena 2010/2011 Curso: Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Física e Química TESTE DE AVALIAÇÃO Módulo F3 Luz e Fontes de Luz Número: Nome: Classificação:
Leia mais3 - Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado. 1 - Dois raios de luz, um vermelho (v) e outro
1 - Dois raios de luz, um vermelho (v) e outro azul (a), incidem perpendicularmente em pontos diferentes da face AB de um prisma transparente imerso no ar. No interior do prisma, o ângulo limite de incidência
Leia maisTeoria da ligação química
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E FARMÁCIA Caderno de problemas para as aulas teórico-práticas e tutoriais Teoria da ligação química 2009/2010 Radiação Electromagnética. Teoria
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo das leis da reflexão e da refracção Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisEspectrómetro: Instruções de operação Complemento da experiência Dispersão e poder resolvente dum prisma
Espectrómetro: Instruções de operação Complemento da experiência Dispersão e poder resolvente dum prisma Introdução Um espectrómetro é um aparelho científico muito simples que emprega uma rede de difracção
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 2014 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 24/Maio/2014 Olimpíadas de Física 2014 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisO osciloscópio é um aparelho de medida que utiliza um tubo de raios catódicos para vizualisar num écran fluorescente a variação
O osciloscópio O osciloscópio é um aparelho de medida que utiliza um tubo de raios catódicos para vizualisar num écran fluorescente a variação de uma diferença de potencial (ddp) com o tempo ou com outra
Leia maisTÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica
TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica Determinação de elementos minerais em rações para animais Miguel Mourato (Coordenador) Inês Leitão Mestrado em Engenharia
Leia maisPRINCÍPIOS DA ÓPTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 10/10/2016 1
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA 10/10/2016 1 O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com
Leia maisExercícios 2 fase aula 2
Exercícios 2 fase aula 2 1. (Ufu 2017) Uma luneta astronômica é um equipamento que emprega duas lentes dispostas num mesmo eixo de simetria, sendo uma objetiva e a outra ocular. A luz de um astro distante,
Leia mais2.7. Difração, bandas de frequência e efeito Doppler
2.7. Difração, bandas de frequência e efeito Doppler Difração de ondas A difração de uma onda é o fenómeno que ocorre quando a onda contorna um obstáculo, orifício ou fenda. Este fenómeno observa-se quando
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
Termodinâmica e Estrutura da Matéria Laboratório 2 (Grupos A, B e C) Efeito fotoeléctrico OBJECTIVOS Estudar o efeito fotoeléctrico. Determinar a constante de Planck. 1. INTRODUÇÃO O efeito fotoeléctrico
Leia maisCIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Lista de Exercícios de Física / 1º ano De sonhos e Professor(a): Renan Oliveira Data: / / 2016. Aluno(a): 1. (FUVEST SP/2014) Um prisma triangular desvia um feixe
Leia maisA luz propaga-se em linha reta e em todas as direções. - Formação de sombras; - Eclipses.
A luz propaga-se em linha reta e em todas as direções. - Formação de sombras; - Eclipses. Quando as ondas incidem numa superfície de separação entre dois meios, verifica-se que parte da sua energia é refletida,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 5 Origens da Teoria Quântica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 5 Origens da Teoria Quântica 1) Calcule a energia de um quantum de luz de comprimento de onda
Leia maisElementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.
ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,
Leia maisMaterial: 1 lâmpada incandescente 1 resistor 10 Ω 2 multímetros
Um corpo negro trata se de um objeto que emite, na forma de radiação eletromagnética, toda energia que lhe é fornecida. Embora tal definição seja uma conveniência teórica, muitos objetos na natureza se
Leia mais