AÇÕES DE EXTENSÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO COM A COMUNIDADE ESCOLAR.
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- Mafalda Vilalobos Domingues
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1 AÇÕES DE EXTENSÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO COM A COMUNIDADE ESCOLAR. Luana Savi de Aguiar, Afonso Vazzoler, Gustavo Graeff Kura, Alessandra Paula Merlin. Universidade de Passo Fundo, Brasil. Resumo Atualmente os conhecimentos anatômicos estão disponíveis somente à comunidade acadêmica dos cursos da área da saúde. O projeto de extensão desenvolvido no laboratório de Anatomia da Universidade de Passo Fundo tem como objetivo desmistificar e universalizar os conhecimentos anatômicos a todos os setores educacionais das escolas propondo à aproximação da comunidade com a universidade. As propostas deste projeto visam despertar o interesse pela busca do conhecimento e por uma futura profissão na área da saúde através da organização de visitas educacionais ao laboratório de anatomia. Em seis anos de atividade foram recebidos 8,266 alunos de escolas de ensino médio, cursos de graduação e escolas técnicas de instituições de ensino de 57 cidades das regiões central, norte e nordeste do estado do Rio Grande do Sul e oeste do estado de Santa Catarina. Atividades de extensão realizadas possibilitam fluxo continuo de conhecimento entre a UPF e as escolas da região, permitindo que professores e alunos da educação básica tenham contato com laboratórios e materiais que por muitas vezes não são encontrados no ambiente escolar. Introdução As características culturais dos imigrantes descendentes de italianos, alemães e de outras etnias, que chegaram no final do século XIX na região norte do estado do Rio Grande do Sul Brasil, influenciaram decisivamente no desenvolvimento da cidade de Passo Fundo e criaram potenciais para o surgimento do ensino superior, com características de cunho comunitário. Na década de 50, iniciou no Rio Grande do Sul o movimento de interiorização do ensino superior que culminou com o surgimento de diversas instituições universitárias em cidades afastadas da capital (Guareschi, 2012). Em Passo Fundo, o ano de 1968 marcou a
2 criação da Universidade de Passo Fundo (UPF), uma universidade comunitária de caráter regional. Em consonância com seus princípios orientadores e visando cumprir sua missão, a UPF procura estabelecer interfaces com a sociedade, participando na identificação e na solução de problemas socioeconômicos dos municípios de sua região de abrangência, por meio de iniciativas voltadas à educação integral que possam contribuir para a melhoria das condições de vida e para o desenvolvimento regional sustentável (PDI, 2017). Sabe-se que uma das funções das universidades brasileiras, além de formar profissionais adequados e gerar conhecimento através da pesquisa, é estender sua produção e atividades para a comunidade (Leão, et. al., 2015) por intermédio da extensão. Neste contesto, a UPF define extensão como sendo um processo educativo, cultural e científico que permeia e articula as atividades de ensino e de pesquisa, de forma transparente e dialogada, para possibilitar transformações entre universidade e comunidade regional (UPF, 2011). Historicamente há uma cultura nas universidades brasileiras em disponibilizar o laboratório de anatomia para a visitação de escolas. A UPF durante um longo período realizou esta atividade e disponibilizou as dependências do laboratório de anatomia para esses fins. Contudo, o programa de visitação ficou desativado durante alguns anos, no entanto a procura por este atendimento era constante. Para sanar a demanda da comunidade escolar, em 2012 foi idealizado o projeto de extensão Anatomia do Corpo Humano, vinculado a Área de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo. A anatomia humana foi caracterizada em 1981 pela American Association of Anatomists, como sendo a análise da estrutura biológica, correlacionada com a função e com as modulações de estrutura em resposta a fatores temporais, genéticos e ambientais (Dangelo & Fattini, 2011). Na matriz curricular das escolas de ensino fundamental e médio, cabe a disciplina de ciências biológicas abordar conteúdos referentes à anatomia humana. O processo de ensino e aprendizagem da anatomia humana lecionada nas escolas pode ser prejudicado pela escassez de materiais didáticos a disposição. Neste contexto o livro didático é o principal ou único material didático utilizado nas aulas, pois não há nesses locais laboratórios de anatomia para estudo prático (Cerri, et. al., 2015; Evaristo, et. al., 2013).
3 É de fundamental importância para o ensino as aulas práticas de laboratório, pois permitem ao aluno o contato direto com o material, podendo observar, manipular e pesquisar sobre a temática estudada (Krasilchick, 2004). Assim, uma disciplina não poderia ser desenvolvida apenas de forma teórica, mas sempre apoiada em um conjunto de aulas práticas que aprimorem os conceitos transformando-os em conhecimentos científicos (Cruz et al., 1996) Na opinião de Molinari et al., (1999) e Melo et al., (2002), a diversidade do material pedagógico facilita o aprendizado, tornando as aulas práticas mais dinâmicas e produtivas. No entanto, a maioria das escolas apresenta escassez de material biológico, para realização de aulas práticas. De acordo com Della Justina et al., (2003), um modelo didático corresponde a um sistema figurativo que reproduz a realidade de forma esquematizada e concreta, tornando-a mais compreensível ao aluno. As atividades de extensão realizadas pelo projeto Anatomia do Corpo Humano possibilitam um fluxo continuo de conhecimento entre a universidade e as escolas da região de abrangência, permitindo que professores e alunos da educação básica tenham contato com laboratórios e materiais que por muitas vezes não são encontrados no ambiente escolar. Ações de extensão universitária com estes propósitos são fundamentais para o estudo das ciências biológicas e contribuem com a aproximação da comunidade escolar com a universidade, diminuindo as desigualdades que afligem o ensino brasileiro (Ferreira, et. al., 1999). Dentro deste contexto, o projeto de extensão Anatomia do Corpo Humano abre as portas do laboratório de anatomia humana, para toda a comunidade. Com o intuito de contribuir no processo de ensino e aprendizagem dos estudantes de ensino médio e técnico da região de abrangência da UPF, esclarecendo dúvidas e curiosidades, permitindo o contato de alunos e professores com material cadavérico humano. Possibilitando uma relação mais próxima entre a comunidade e a universidade. Metodologia O projeto de extensão é desenvolvido no laboratório de anatomia pertencente à Área de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas, da UPF. As atividades do projeto de extensão ocorrem duas vezes por semana, onde são disponibilizados horários nos turnos da manhã, tarde e noite. As visitas ao laboratório de anatomia são agendadas com antecedência, via sistema informatizado através da web.
4 Após o agendamento, os grupos de visitantes são recepcionados por alunos extensionistas de diversos cursos da área da saúde da UPF, tais como educação física, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina e odontologia. Esse leque de futuros profissionais está à disposição dos visitantes, para a resolução de dúvidas que possam surgir referentes às temáticas abordadas durante a atividade e a respeito dos cursos de graduação oferecidos na universidade. Em primeiro momento os estudantes são encaminhados a uma sala onde assistem ao vídeo institucional da área de Morfologia da UPF (FIGURA1). Na sequência, ocorre uma aula expositiva dialogada onde são abordados assuntos referentes a estrutura morfofuncional do corpo humano, importância da anatomia para os futuros profissionais da área da saúde, procedimento de doação de corpos e conservação. Durante o decorrer da atividade, os estudantes tem a oportunidade de fazer questionamentos e sanar as suas duvidas, de modo que a construção do conhecimento seja melhor desempenhada. Em seguida, os alunos visitantes são encaminhados ao laboratório onde observam uma exposição de órgãos e cadáveres humanos, além de modelos anatômicos artificiais, para o fácil entendimento do visitante (FIGURA 2). A exposição anatômica é dividida por estações, onde cada estação se refere a um sistema corporal. Nessas estações são abordadas as características do sistema corporal e através da demonstração de peças anatômicas, órgãos saudáveis e doentes, são trabalhados tópicos referentes à saúde. Na próxima etapa da visita, os alunos são conduzidos ao museu de anatomia, que conta com um acervo de peças anatômicas naturais e artificiais de seres humanos e animais (FIGURA 3), composto por exemplares de esqueletos humanos e animais, fetos com diferentes fases de desenvolvimento, fetos que apresentam anomalias, fetos com o seu esqueleto diafanizado, animais taxidermizados, órgãos injetados com resina, órgãos que apresentam alterações patológicas, animais criodesidratados e modelos anatômicos artificiais. Nesta etapa, os extensionistas são encarregados de demonstrarem aos visitantes os exemplares expostos, explicando as técnicas anatômicas empregadas para evidenciar as estruturas e conservar o material. Nas peças que apresentam anomalias é explanado sobre os órgãos comprometimentos e os que apresentam alterações patológicas, correlacionando com as prováveis causas patológicas. Ao final da visita os estudantes e seus professores respondem a um questionário de satisfação e aproveitamento da atividade com espaço para críticas e sugestões.
5 FIGURA 1- Alunos vistantes sendo recepcionados. FIGURA 2- Alunos no laboratório de anatomia na exposição de órgãos e cadáveres humanos.
6 FIGURA 3- Visitação ao museu de anatomia humana e animal. FIGURA 4 - Alunos visitantes junto aos extensionistas do projeto.
7 FIGURA 5 - Acadêmicos extensionistas, professores e funcionários envolvidos no projeto anatomia do corpo humano. RESULTADOS E DISCUSSÃO O projeto desde seu inicio até o primeiro semestre de 2017 (2017/1) já acolheu cerca de 8,266 alunos de escolas de ensino médio, cursos de graduação e escolas técnicas, das regiões central, norte e nordeste do estado do Rio Grande do Sul e oeste do estado de Santa Catarina. Ao longo de sua existência foi constatado um aumento gradual na procura pelas atividades do projeto (GRÁFICO 1). Instituições de ensino de 57 cidades (FIGURA 5), já buscaram as atividades oferecidas pelo projeto, destacam-se as escolas das cidades de Passo Fundo, Marau, Carazinho e Sananduva com um maior número de participações. O projeto tem uma curva ascendente de procura, isso se deve à maior divulgação do trabalho no transcorrer do tempo por meio das mídias sociais e entre os frequentadores.
8 NÚMERO DE VISITANTES ATENDIDOS PELO PROJETO /1 GRÁFICO 1 Número de visitantes atendidos pelo projeto. FIGURA 5 Cidades já atendidas pelo projeto (fonte Google Maps). Destaca-se que a busca pelo projeto se faz pertinente devido à carência do cenário prático nas escolas, e a necessidade de se utilizar de métodos cativantes para o ensino do corpo humano. As aulas, muitas vezes, são limitadas a conteúdos teóricos devido à
9 ausência de laboratórios, equipamentos e recursos didáticos apropriados (Costa et al., 2013). O ensino do corpo humano é fundamental na formação do aluno, no entanto o ensino deste conteúdo tem se perdido na rotina da sala de aula e tem se tornado cada vez mais, algo sem valor (Oliveira, 2011). Nas instituições escolares há uma abordagem tradicional de ensino, com a utilização de livros didáticos, que levam a um aprendizado fragmentado do corpo humano (Moraes; Guizzetti, 2016). A interação universidade escola resulta em uma construção positiva do ensino e aprendizagem, aliando a prática à teoria, despertando interesse sobre o corpo humano, suas estruturas e o entendimento do que é anatomia e fisiologia. (Leão et al., 2015). Uma ação de extensão semelhante ao modelo de projeto desenvolvido em nosso departamento de Morfologia foi realizado no laboratório de anatomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Nesta ação o objetivo era disponibilizar o laboratório de anatomia humana para toda a comunidade, contribuindo no processo de ensinoaprendizagem. Após a analise de um questionário de satisfação respondido pelos participantes do projeto, os autores identificaram que a ação proposta conseguiu alcançar os objetivos, estimulando o interesse dos alunos e contribuindo para o esclarecimento de dúvidas e para o desenvolvimento dos mesmos, a aproximação com as peças cadavéricas humanas é muito estimulante e despertou o interesse dos alunos para saber mais sobre como funciona o nosso corpo (Evaristo, 2013). Nos mesmos moldes, o projeto de extensão desenvolvido por Silva et. al., (2016), verificou o impacto da visita ao laboratório de anatomia no aprendizado e na escolha profissional dos visitantes. Os frequentadores demonstraram satisfação em participar das atividades propostas, para os autores a satisfação esta relacionada com uma melhor compreensão dos conteúdos de anatomia e ciências que foram anteriormente abordados na escola. Quanto a escolha profissional após a visita ao laboratório de anatomia, 13,29% dos visitantes responderam que mudaram a escolha profissional, 41,04% reforçaram a escolha que já possuíam, para 27,74% a visita não fez diferença na sua escolha profissional e 17,91% não querem fazer a escolha profissional ainda. Com relação a escolha profissional Leão et al., (2015), perguntaram a um grupo de estudantes se a visita ao laboratório de anatomia pode ajudar ou ajudou na escolha de sua futura profissão. No grupo de visitantes entrevistados 89,18% responderam que esta experiência ajudou na escolha de uma futura profissão. Para os autores, esta conduta pode ser explicada pela ansiedade e dúvida natural que ocorre com a proximidade de conclusão do ensino médio e possibilidade de ingresso no ensino superior.
10 Práticas em projetos semelhantes, que aproximam indivíduos ainda leigos da anatomia, contribuem para desmistificar a prática de estudos em um laboratório de anatomia e possibilita uma visão única do homem, em seu estado saudável e doente, apresentando os diferentes órgãos que formam e constituem o corpo humano (De Conto, 2014). Projetos que aproximam a Universidade da Comunidade permitem aos seus executores e participantes desenvolverem suas capacidades emotivas para socializar, quebrar estigmas pessoais e sociais. Funciona como um caminho para colocar em prática as necessidades e capacidades humanas de aprender, relacionar, cuidar e conviver. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto de extensão desenvolvido junto ao laboratório de anatomia da UPF oportuniza vivências que são inviabilizadas nas salas de aula da maioria das escolas. As ações desenvolvidas no projeto proporcionam novas experiência e informações especializadas aos visitantes, diferentes das vividas no seu dia a dia. O contato com os profissionais da área da saúde, o convívio com os professores, funcionários e estudantes universitários, serão, sem dúvida fatores que os ajudarão a traçar e construir o caminho para vida acadêmica e profissional que estes estudantes tanto precisam. Assim a extensão universitária possibilita uma troca de experiências, aonde o conhecimento acadêmico adquirido é levado e aplicado à sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRITO, V. C; SANTOS, A. J. C. A; OLIVEIRA, B.D.R. Análise da nomenclatura anatômica adotada nos livros de Ciências e Biologia, Revista Didática Sistêmica, v.13, n. 1, p.3-19, CERRI, B.R.; HOFFMANN, J.S.; ROCHA, L.C.; AMORIM, L.A.; RABELO, T.M.; MORO, Y.M.; ANARUMA, C.A.; CIENA, A.P. Projeto de extensão: anatomia humana para os ensinos fundamental e médio. 8º Congresso de extensão universitária da UNESP, p. 1-6, Disponível em: < Acesso em: 15 fev
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13 21. UPF, Plano de desenvolvimento institucional Universidade de Passo Fundo. Disponível em: file:///c:/users/upf/downloads/pdi_upf_2017_2021.pdf.pdf. Acesso em: 15 fev.2018.
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