Indicador de variação positiva do resultado acumulado no ano em relação a igual período do ano anterior.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicador de variação positiva do resultado acumulado no ano em relação a igual período do ano anterior."

Transcrição

1

2

3

4 Indicador de variação positiva do resultado acumulado no ano em relação a igual período do ano anterior. Indicador de variação negativa do resultado acumulado no ano em relação a igual período do ano anterior. Indicador de que não houve variação do resultado acumulado no ano em relação a igual período do ano anterior.

5 ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA dezembro 10 TABELA 1 - Receita tributária do Estado de São Paulo (dez. 2010) Valor a Taxas nominais de crescimento Valores nominais em milhões de reais e em % Contribuição b Porcentagem do total Dez10/ Dez10/ Jan-dez10/ Jan10-dez10/ Jan10-dez10/ Dez10 Jan-dez10 Nov10 Dez09 Jan-dez09 Jan09-dez09 Jan09-dez09 Dez10 Jan-dez10 ICMS c 8.680, ,5 8,8 8,6 17,4 17,4 14,8 89,7 86,0 IPVA d 403, ,8 48,3 12,1 6,9 6,9 0,7 4,2 8,9 Taxas 391, ,3 21,3 20,8 12,9 12,9 0,5 4,0 3,5 ITCMD e 152,0 984,0 70,8 49,5 43,2 43,2 0,3 1,6 0,9 PPI f 47,0 590,4 (2,6) (12,1) (20,1) (20,1) (0,2) 0,5 0,6 PPD g 0,1 3,6 0,0 (92,9) (95,0) - (0,1) 0,0 0,0 Receita Total 9.674, ,7 11,1 9,5 16,0 16,0 16,0 100,0 100,0 FONTE Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Dados do último mês são provisórios. (b) Contribuição percentual = (arrecadação do tributo no período t - arrecadação do tributo no período t-1)/(arrecadação do Estado no período t-1)*100. Excluído PPD. (c) Arrecadação excluída do PPI Principal. (d) Arrecadação excluída do PPD. (e) ITCMD = Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, antigo ITBI. (f) PPI Principal mais agregados (PPI = Programa de Parcelamento Incentivado). (g) PPD = Programa de Parcelamento de Débitos, com recolhimento a partir de jan/2009. TABELA 1A - Receita tributária do Estado de São Paulo (dez. 2010) Valor a Taxas reais b de crescimento Em milhões de reais de dezembro de 2010 e em % Contribuição c Porcentagem do total Dez10/ Dez10/ Jan-dez10/ Jan10-dez10/ Jan10-dez10/ Dez10 Jan-dez10 Nov10 Dez09 Jan-dez09 Jan09-dez09 Jan09-dez09 Dez10 Jan-dez10 ICMS d 8.680, ,1 8,1 2,5 11,8 11,8 10,0 89,7 85,9 IPVA e 403, ,0 47,3 5,8 1,9 1,9 0,2 4,2 9,0 Taxas 391, ,5 20,5 14,0 7,5 7,5 0,3 4,0 3,5 ITCMD f 152, ,5 69,6 41,1 36,1 36,1 0,3 1,6 0,9 PPI g 47,0 606,4 (3,3) (17,0) (24,1) (24,1) (0,2) 0,5 0,6 PPD h 0,1 3,8 (0,7) (93,3) (95,2) - (0,1) 0,0 0,0 Receita Total 9.674, ,3 10,3 3,4 10,5 10,5 10,5 100,0 100,0 FONTE Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Dados do último mês são provisórios. (b) Deflator: IPCA/IBGE, considerando a inflação do mês do recolhimento. (c) Contribuição percentual = (arrecadação do tributo no período t - arrecadação do tributo no período t-1)/(arrecadação do Estado no período t-1)*100. Excluído PPD. (d) Arrecadação excluída do PPI Principal. (e) Arrecadação excluída do PPD. (f) ITCMD = Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, antigo ITBI. (g) PPI Principal mais agregados (PPI = Programa de Parcelamento Incentivado). (h) PPD = Programa de Parcelamento de Débitos, com recolhimento a partir de jan/2009. ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA A receita tributária 1 do Estado de São Paulo atingiu R$ 9.674,6 milhões em dezembro e R$ ,3 milhões no ano, com crescimentos, em termos reais, de 10,3% em relação ao mês anterior, de 3,4 % em relação a dezembro de 2009 e de 10,5% no acumulado do ano. A arrecadação do ICMS foi a principal responsável pela recuperação da receita tributária em 2010, contribuindo com 10,0 p.p. da taxa de crescimento desta receita no ano 1 Composta por ICMS, IPVA, ITCMD, Taxas e Outras Receitas. 2 Nesta seção e na próxima, todos os valores e taxas de variação são reais, deflacionadas pelo IPCA, cuja metodologia de deflacionamento considera como base o mês de recolhimento. Quando o valor ou comparativo for nominal, será citado. 5

6 ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA dezembro 10 IPVA A receita do IPVA (líquida do PPD), foi de R$ 403,1 milhões no mês e somou R$ 9.764,0 milhões no ano, com crescimento real de 5,8% em dezembro, comparativamente a igual mês de 2009, e de 1,9% no acumulado do ano. O grande destaque foi o crescimento do imposto em relação ao mês anterior, 47,3%, impulsionado pelo aumento do número de emplacamentos de veículos em dezembro. TAXAS O recolhimento de Taxas foi de R$ 391,5 milhões no mês de dezembro e de R$ 3.822,5 milhões no acumulado do ano. Ressalta-se aqui, também, a contribuição do crescimento do emplacamento de veículos novos para os aumentos dos recolhimentos de 20,5% em relação a novembro e de 14,0% na comparação com dezembro de No ano cresceu 7,5%, embora o valor da UFESP, que é o principal fator para cálculo das taxas dos serviços, tenha sido atualizado em apenas 3,6%. ITCMD A arrecadação do ITCMD atingiu o montante de R$ 152,0 milhões em dezembro e R$ 1.006,5 milhões no ano. As taxas de crescimentos reais foram de 69,6% em relação ao mês anterior, de 41,1% em relação a dezembro de 2009 e de 36,1% no ano. Grande parte dessa expansão está atrelada aos esforços realizados por meio do Plano de Trabalho do ITCMD, e aos cruzamentos de informações com a Receita Federal. É preciso destacar o papel das doações, que representaram mais de 40,0% da arrecadação do imposto em 2010, participação que chegou a 70,0% no mês de dezembro. 6

7 ARRECADAÇÃO DO ICMS dezembro 10 FIG URA 1 Arre ca daç ão do ICMS /SP a E m milhõ es de re ais d e d eze mb ro d e n d j10 f m a m j j a s o n d FONT E Secretaria da Fazenda do Estado de S ão Paulo. NO TAS (a) Os dados do último mês são prov isórios. Deflator: IPCA, considerando a inflação do m ês do recolhim ento. FIGURA 2 Arrecadação do ICMS a /SP Variação real em relação ao mesmo mês do ano anterior (%) FIGURA 3 Arrecadação do ICMS a /SP Variação real em relação ao mês imediatamente anterior (%) 12,3 13,2 9,0 9,4 4,7 6,3 3,8 2,0 2,5-1,6-1,3-0,9 j a s o n d j a s o n d FONTE Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Excluídos os valores arrecadados pelas anistias. Dados do último mês são provisórios. Deflator: IPCA, considerando a inflação do mês do recolhimento. FONTE Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Série dessazonalizada. Excluídos os valores arrecadados pelas anistias. Dados do último mês são provisórios. Deflator: IPCA, considerando a inflação do mês do recolhimento. ICMS Em dezembro, a arrecadação de ICMS atingiu R$ 8.680,8 milhões, já descontada a receita extraordinária do Programa de Parcelamento Incentivado - PPI. Frente ao mesmo mês do ano anterior, houve crescimento real de 2,5%, uma das taxas mais baixas desde o final de 2009 (Figura 2). A variação dessazonalizada, por sua vez, cresceu 9,0% (Figura 3) 3. A receita oriunda das operações internas manteve-se no mesmo nível do mês anterior, desacelerandose. A contribuição do segmento industrial para o desempenho da arrecadação avançou 4,0% quando comparada ao mesmo mês do ano anterior. Entretanto, a comparação com indicadores setoriais 3 O crescimento dessazonalizado de 9% apresentado é, em grande parte, devido à entrada, no último dia útil de dezembro, de mais de 400 milhões de reais cujo depósito usual ocorreria no primeiro dia útil de janeiro de Tal fato deveu-se à antecipação da compensação bancária, ocasionada pelo fechamento de balanço das instituições financeiras no último dia útil do ano. 7

8 ARRECADAÇÃO DO ICMS dezembro 10 mostrou-se desfavorável já que, conforme divulgado pelo IBGE, no confronto com o mesmo período de 2009, a produção industrial de São Paulo registrou aumento de 5,2%. Os recolhimentos decorrentes das operações de importação seguem colaborando para sustentar o crescimento, apresentando aumento de 14,6% em relação ao ano anterior. Quando medido em dólares, o aumento foi de 25,5%, ficando acima do indicador equivalente para o Estado de São Paulo, divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que teve variação positiva de 19,5%. A arrecadação acumulada nos doze meses findos em dezembro, em relação aos doze meses imediatamente anteriores, revelou aumento de 11,8% (Figura 4). FIGURA 4 Arrecadação do ICMS a /SP Variação real acumulada em 12 meses (%) FIGURA 5 Arrecadação do ICMS a /SP Variação real acumulada no ano (%) 9,5 11,1 12,4 13,4 13,2 11,8 15,8 15,5 14,7 13,6 12,9 11,8 j a s o n d j a s o n d FO NTE Secretaria da F azenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Excluídos os valores arrecadados pelas anistias. Dados do último mês são provisórios. Deflator: IPCA, considerando a inflação do mês do recolhimento. FONTE Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Excluídos os valores arrecadados pelas anistias. Dados do último mês são provisórios. Deflator: IPCA, considerando a inflação do mês do recolhimento. O índice da média móvel trimestral dessazonalizada apresentou acréscimo em relação ao mês anterior, revelando o melhor resultado da série apresentada (Figura 6). FIGURA 6 Arrecadação do ICMS a /SP Média móvel trimestral (Índice base dez. 2010=100) 100,0 94,6 96,1 96,4 96,8 96,7 j a s o n d FONTE Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS (a) Excluídos os valores arrecadados pelas anistias. Dados do último mês são provisórios. Deflator: IPCA, considerando a inflação do mês do recolhimento. 8

9 ARRECADAÇÃO DO ICMS dezembro 10 A demanda doméstica se apresenta robusta, em grande parte devido aos efeitos de fatores de estímulo, como o crescimento da renda e a expansão do crédito. Além disso, embora tendam a arrefecer, impulsos fiscais e creditícios foram aplicados na economia nos últimos trimestres, e ainda deverão contribuir para a consolidação da expansão da atividade e, consequentemente, para que o nível de ociosidade dos fatores se mantenha em patamares baixos. Ainda, segundo o Comitê de Política Monetária Copom, aos efeitos desses estímulos, entretanto, contrapõem-se os efeitos da reversão de parcela substancial das iniciativas tomadas durante a recente crise financeira de 2008/2009 e os das perspectivas pouco favoráveis para a economia global. 9

10

11 11

12 12

13 13

14 Em % e excluídos valores extraordinários de anistias h 14

15 TABELA 1.4 Estado de São Paulo: dados históricos da arrecadação mensal de ICMS por setor de atividade (1996-nov. 2010) Valores nominais em milhões de reais excluídos recohimentos extraordinários de anistias. Setores a b TOTAL , , , , , , , , , ,7 AGROPECUÁRIA 42,7 53,9 78,2 82,8 72,1 76,6 111,2 141,9 116,5 97,8 Agricultura, pecuária e outros produtos animais 42,7 53,9 78,2 82,8 72,1 76,6 111,2 141,9 116,5 97,8 PREÇOS ADMINISTRADOS c , , , , , , , , , ,7 INDÚSTRIA , , , , , , , , , ,0 Indústria extrativa 59,0 89,9 78,8 82,0 80,3 98,4 106,1 130,5 170,8 179,2 Minerais não metálicos 609,7 648,0 663,4 758,2 709,2 686,0 811, , , ,1 Metalúrgica 1.221, , , , , , , , , ,4 Metalurgia básica - ferrosos 498,8 545,5 719, , , , , , , ,7 Metalurgia básica - não ferrosos 205,8 216,2 185,3 276,6 365,4 421,5 425,7 400,7 312,3 356,8 Produtos de metal 517,0 627,3 662,5 893, , , , , , ,8 Máquinas, equipamentos e instalações 898,6 929,7 968, , , , , , , ,9 Máquinas e equipamentos 688,6 719,3 768,7 945, , , , , , ,8 Equip. instrum. médico-hospit., autom. e precisão 210,0 210,5 199,6 245,3 283,0 291,6 326,1 389,8 360,1 425,1 Material elétrico e de comunicações 1.525, , , , , , , , , ,4 Eletrodomésticos e máquinas para escritório 362,2 351,6 346,6 323,6 329,4 437,6 484,3 663,9 896, ,4 Eletrodomésticos 114,2 141,0 115,7 144,6 143,0 184,5 226,0 269,4 465,6 536,4 Máquinas p/ escritórios e equip. p/ inform. 247,9 210,6 230,8 178,9 186,4 253,1 258,3 394,5 430,5 643,0 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 535,4 513,9 472,2 558,3 610,8 662,8 786, , , ,8 Mat. eletrônico, apar. e equip. de comunicações 627,5 319,5 307,5 459,6 441,9 391,0 530,7 907,2 695,3 529,2 Material de transp. e outros equip. de transporte 1.303, , , , , , , , , ,6 Madeira 58,8 73,4 56,1 61,8 71,5 85,2 89,2 82,5 83,1 105,2 Móveis 77,5 74,3 69,2 83,3 105,3 123,4 139,4 147,9 185,8 229,5 Celulose, papel e produtos de papel 544,2 625,4 553,8 594,0 517,3 630,7 827,8 988,6 945, ,6 Artigos de borracha 269,6 360,3 453,2 467,0 490,3 470,9 456,3 543,2 472,8 610,1 Couros, artefatos de couro e calçados 51,9 53,4 50,5 50,4 58,4 69,4 72,6 90,9 98,1 131,9 Produtos químicos 2.095, , , , , , , , , ,9 Produtos farmacêuticos 1.123, , , , , , , , , ,8 Produtos de perfumaria e cosméticos 191,4 266,6 281,6 254,4 138,0 162,4 211,8 802, ,7 831,8 Produtos de plásticos 531,9 532,4 575,4 651,9 800,1 869,5 985, , , ,4 Produtos têxteis 445,4 403,4 425,4 416,3 420,7 456,2 493,9 499,5 507,7 564,9 Artigos de vestuário e acessórios 192,1 207,3 206,8 233,8 293,3 338,9 382,3 436,6 447,2 489,1 Produtos alimentícios 1.205, , , , , , , , , ,6 Bebidas 699,8 765,3 870,7 982, , , , , , ,0 Edição, impressão e produção de gravações 110,9 111,3 92,2 116,2 124,4 133,8 173,1 245,9 289,1 284,6 Reciclagem 11,4 13,3 14,4 18,6 20,2 20,6 24,2 24,8 23,0 25,8 Diversas d 578,6 606,6 395,2 227,3 288,8 298,3 326,6 363,6 389,7 427,1 COMÉRCIO E SERVIÇOS 6.945, , , , , , , , , ,9 Comércio Atacadista 3.570, , , , , , , , , ,0 Serviço de transporte 218,4 285,8 288,0 359,9 422,2 466,2 557,9 773, , ,0 Revendedora de veículos 636,0 619,9 694,9 985, , , , , , ,1 Loja de departamentos 115,2 136,8 197,5 322,9 369,2 390,4 489,5 697,3 832,2 705,2 Supermercados 436,1 433,0 461,7 488,9 842,9 966, , , ,9 892,4 Comércio varejista - outros 1.384, , , , , , , , , ,1 Serviços - outros e 584,9 599,6 714,2 847,0 944, , , , , ,0 NÃO CLASSIFICADOS f 135,0 163,2 185,9 170,6 202,0 385,5 942, , , ,4 FONTE: Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS: (a)classificados pela CNAE-Fiscal (ver Tabela 6). (b) Dados até novembro/2010. (c) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicaçãção. (d) Inclui Fumo. (e) Inclui Produção e Distribuição de Gás. (f) A partir de agosto de 2007 estão inclusos os valores obtidos com a Lei Complementar /12/2006 (Simples Nacional). 15

16 TABELA 1.5 Estado de São Paulo: ICMS - indicadores fiscais de comércio exterior (out. 2010) Índices a Setores b Importação/compras c Exportação/vendas d Em % Out09 Out10 Jan-out10 Nov09-out10 Out09 Out10 Jan-out10 Nov09-out10 TOTAL 13,3 14,7 14,6 14,4 5,4 6,2 6,1 5,7 AGROPECUÁRIA 1,3 1,1 2,3 2,2 2,3 12,0 8,2 7,6 Agricultura, pecuária e outros produtos animais 1,3 1,1 2,3 2,2 2,3 12,0 8,2 7,6 PREÇOS ADMINISTRADOS e 7,8 8,9 9,4 9,2 2,0 2,3 2,3 2,3 INDÚSTRIA 20,3 21,3 21,2 21,1 8,8 10,2 10,0 10,0 Indústria extrativa 0,9 2,1 2,1 1,9 0,3 1,0 0,8 0,8 Minerais não metálicos 16,9 17,6 19,1 19,2 3,5 3,5 4,0 3,9 Metalúrgica 7,9 13,3 9,7 9,6 6,3 6,7 6,2 6,3 Metalurgia básica - ferrosos 9,8 15,3 10,4 10,3 8,9 9,7 7,5 7,6 Metalurgia básica - não ferrosos 6,3 9,4 7,7 7,7 8,6 10,2 10,4 10,7 Produtos de metal 6,8 13,3 10,0 9,7 3,1 2,8 3,3 3,4 Máquinas, equipamentos e instalações 29,1 30,5 30,5 30,2 10,8 12,6 12,0 11,9 Máquinas e equipamentos 29,1 30,0 30,1 29,7 11,1 13,2 12,6 12,5 Equip. instrum. médico-hospit., autom. e precisão 29,6 35,8 35,2 34,6 8,0 7,5 7,0 7,1 Material elétrico e de comunicações 43,1 41,2 42,4 42,3 7,9 6,0 6,5 6,8 Eletrodomésticos e máquinas para escritório 44,4 44,6 48,3 47,8 4,7 2,6 3,2 3,3 Eletrodomésticos 8,3 11,7 10,4 10,0 2,4 2,6 2,9 2,9 Máquinas p/ escritórios e equip. p/ inform. 60,7 56,0 60,9 61,0 5,9 2,7 3,3 3,4 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 24,5 25,6 26,3 26,7 7,9 8,4 7,9 8,3 Mat. eletrônico, apar. e equip. de comunicações 72,2 62,6 62,8 63,0 15,4 9,6 12,1 12,6 Material de transp. e outros equip. de transporte 20,8 22,5 22,3 22,3 12,7 15,6 13,6 13,9 Madeira 5,1 3,4 4,3 4,3 5,0 3,5 4,0 4,0 Móveis 2,8 3,8 4,0 3,9 2,0 1,9 1,6 1,5 Celulose, papel e produtos de papel 12,4 13,0 14,0 13,8 7,4 6,9 8,0 8,0 Artigos de borracha 24,1 29,7 33,1 32,3 8,0 8,0 26,0 23,8 Couros, artefatos de couro e calçados 5,7 6,4 7,6 7,3 15,4 16,8 20,9 20,4 Produtos químicos 33,5 30,7 29,3 29,6 6,0 6,7 7,0 7,0 Produtos farmacêuticos 60,8 59,1 62,1 62,3 5,5 5,5 5,5 5,3 Produtos de perfumaria e cosméticos 11,2 8,6 11,6 11,4 6,2 5,1 7,0 6,6 Produtos de plásticos 10,0 11,6 11,8 11,7 2,8 2,9 2,7 2,7 Produtos têxteis 11,7 12,9 13,7 13,4 2,8 3,0 2,9 3,0 Artigos de vestuário e acessórios 3,8 6,9 5,8 5,4 0,6 0,4 0,6 0,6 Produtos alimentícios 5,3 5,4 6,3 6,3 18,7 23,1 20,5 20,1 Bebidas 3,8 4,6 3,9 3,8 0,4 0,3 0,4 0,4 Edição, impressão e produção de gravações 16,6 18,1 16,1 15,6 0,6 1,1 1,5 1,4 Reciclagem 0,3 10,3 1,8 1,6 0,1 0,2 0,2 0,2 Diversas f 3,6 4,9 3,7 3,7 0,4 0,3 0,4 0,4 COMÉRCIO E SERVIÇOS 7,7 9,2 9,0 8,8 3,0 2,9 3,0 2,5 Comércio Atacadista 13,6 16,2 15,7 15,4 4,4 4,3 4,7 3,3 Serviço de transporte 14,3 11,0 16,3 16,1 7,7 6,3 7,1 7,2 Revendedora de veículos 2,6 3,3 3,1 3,0 0,8 0,8 0,8 0,8 Loja de departamentos 2,1 2,6 2,1 2,0 4,0 4,4 3,4 3,3 Supermercados 3,3 2,8 1,5 1,5 0,0 0,0 0,0 0,2 Comércio varejista - outros 2,0 2,6 2,4 2,3 0,2 0,2 0,1 0,2 Serviços - outros g 7,2 8,5 8,1 7,9 2,6 2,6 2,7 2,3 NÃO CLASSIFICADOS 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 FONTE: Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado de São Paulo. NOTAS: (a) Dados extraídos do Sistema de Informação da SEFAZ em 05/01/2011. (b) Classificados pela CNAE-Fiscal (Ver Tabela 1.6). (c) ) Objetos do Universo Nova GIA no BO: Importações VC, Compras no Estado VC e Compras fora do Estado VC. (d) Objetos do Universo Nova GIA no BO: Exportações VC, Vendas no Estado VC e Vendas fora do Estado VC. (e) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicação. (f) Inclui Fumo. (g) Inclui Produção e Distribuição de Gás. 16

17 TABELA 1.6 Composição setorial de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE-Fiscal (CNAE 2.1) a Código PRODESP AGROPECUÁRIA Setores 100 Agricultura, pecuária e outros produtos animais /01 a /99 237, 320 PREÇOS ADMINISTRADOS b /00 a / /00 e / e / /01 a /05 INDÚSTRIA /01 a / /01 a / /00 a / Indústria extrativa /01 a / Minerais não metálicos /00 a / Metalurgia básica - ferrosos /00 a / /00 e / Metalurgia básica - não ferrosos /01 a / Produtos de metal /00 a / Máquinas e equipamentos /00 a / Eletrodomésticos /00 a / Máquinas para escritório e equipamentos p/ informática /00 e / Máquinas, aparelhos e materiais elétricos /01 a / /01 a / Material eletrônico, apar. e equip. de comunicações / / /00 e / Equip., instrum. médico-hospitalares, de automação e precisão /00 a / /01 a / Material de transporte e outros equip. de transporte /01 a / /01 a / Madeira /01 a / Móveis /00 a / Celulose, papel e produtos de papel /00 a / Artigos de borracha /00 a / Couros, artefatos de couro e calçados /00 a / Produtos químicos /00 a / /00 a / Produtos farmacêuticos /00 a / Produtos de perfumaria e cosméticos / Produtos de plástico /00 a / Produtos têxteis /00 a / Artigos de vestuário e acessórios /01 a / Produtos alimentícios /01 a / Bebidas /01 a / Edição, impressão e produção de gravações /01 a / /00 a / Reciclagem /01 a / e 299 Diversas c /00 a / /01 a /99 COMÉRCIO E SERVIÇOS /00 a / Comércio Atacadista /00 a / /00 a / Serviços de transporte /00 a / Revendedoras de veículos /01 a / Lojas de departamentos /01 a / Supermercados /01 e / / Comércio varejista - outros /02 a / /00 a e 390 Serviços - outros d /01 e /02 Demais CNAE's não especificados anteriormente 400 NÃO CLASSIFICADOS FONTE: Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado de São Paulo. Códigos CNAE - FISCAL NOTAS: (a) CNAE 2.1. Conforme Resolução CONCLA nº 1/2006, de 04/09/ DOU 05/09/2006, Resolução CONCLA nº 2/2006, de 15/12/ DOU de 18/12/2006 e Resolução CONCLA nº 2/2010, de 25/06/ DOU de 29/06/2010. (b) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicação. (c) Inclui Fumo. (d) Inclui Produção e Distribuição de Gás. 17

18 TABELA 1.7 Brasil e São Paulo: dados econômicos gerais - indicadores mensais (nov.2010) Indicadores Mês Acumulado em 12 meses set/10 out/10 nov/10 Out09/Set10 Nov09/Out10 Dez09/Nov10 set/09 out/09 nov/09 Out08/Set09 Nov08/Out09 Dez08/Nov09 Unidades BRASIL Produção industrial (a) 0,1 0,3 (0,1) 11,2 11,7 11,7 var. % per. ant Bens de capital (2,5) (0,1) 3,2 18,1 21,1 22,4 var. % per. ant Bens intermediários (0,1) (0,0) 1,0 12,3 12,8 12,9 var. % per. ant Bens consumo duráveis (1,0) 2,8 (0,7) 16,3 15,4 13,3 var. % per. ant Bens consumo semi/não-duráveis 1,4 (0,5) (0,5) 5,4 5,5 5,6 var. % per. ant Comércio varejista (b) 0,3 0,4-10,7 10,7 - var. % per. ant Arrecadação IPI 26,7 11,5 10,8 15,2 19,0 21,4 var. % per. ant Arrecadação ICMS Brasil (c) 0,3 (3,2) (13,1) 11,1 10,9 (13,1) var. % per. ant Arrecadação ICMS SP (c) 6,7 1,7 2,3 14,5 14,8 13,7 var. % per. ant ICMS SP/ICMS Brasil 36,8 36,9 39,7 35,1 35,2 35,7 participação % Previdência: gastos ben. e pess. (2,0) (5,1) (6,2) 4,6 3,0 1,2 var. % per. ant Massa de rendimentos (d) 10,0 10,7 10,6 5,6 6,3 6,9 var. % per. ant Rendimento médio real (d) 6,2 6,5 6,7 2,7 3,0 3,4 var. % per. ant Emprego (d) 3,5 3,9 3,7 2,8 3,1 3,4 var. % per. ant Balança comercial 1.088, ,0 312, , , ,0 US$ milhões Exportações , , , , , ,0 US$ milhões Variação % 35,8 30,5 39,8 17,1 23,3 28,3 var. % per. ant Importações , , , , , ,0 US$ milhões Variação % 41,3 29,5 44,3 27,8 35,2 40,5 var. % per. ant Reservas externas - liquidez internacional (k) 275,2 284,9 285, US$ bilhões Juros nominais Taxa básica (Selic) 10,6 10,6 10,6 9,4 9,6 9,7 % a.a. Volume de crédito total (l) , , ,6 R$ bilhões Variação % ,7 20,3 20,8 var. % per. ant Crédito/PIB 45,4 45,9 46, var. % per. ant Taxa de câmbio real (e) (8,9) (6,0) (5,6) (12,1) (12,1) (12,1) variação % Inflação (f) IGP-DI 1,10 1,03 1,58 7,95 9,11 10,75 var. % per. ant IPA Indústria 0,31 0,39 0,75 8,56 9,01 9,90 var. % per. ant INPC 0,54 0,92 1,03 4,68 5,39 6,08 var. % per. ant IPCA 0,45 0,75 0,83 4,70 5,20 5,63 var. % per. ant SÃO PAULO Produção Industrial (g) com ajuste sazonal 0,1 (0,5) - 10,5 11,3 - var. % per. ant Vendas Industriais (h) 1,0 (0,5) - 8,3 9,1 - var. % per. ant Comércio varejista (i) 0,2 (0,5) - 10,8 10,6 - var. % per. ant Massa de rendimentos (j) 5,7 6,4 4,7 2,9 3,2 3,3 var. % per. ant Rendimento médio real (j) 3,1 1,9 1,1 0,9 0,8 0,6 var. % per. ant Emprego (j) 2,5 4,4 3,6 1,9 2,4 2,7 var. % per. ant Balança comercial (1.454,5) (1.251,4) (1.561,5) (14.533,8) (14.567,8) (15.249,6) US$ milhões Exportações 4.910, , , , , ,5 US$ milhões Importações 6.364, , , , , ,1 US$ milhões Inflação (f) IPC-FIPE 0,53 1,04 0,72 4,74 5,56 6,01 var. % per. ant FONTE: Banco Central do Brasil (BACEN); Confederação Nacional da Indústria (CNI); Fundação SEADE/SP; Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP (FIPE/USP); Fundação Getúlio Vargas (FGV); Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)/IPEADATA; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC); Ministério da Fazenda (Cotepe); Ministério da Previdência Social (MPAS); Secretaria da Receita Federal (SRF). NOTAS: (a) Produção física da indústria brasileira com ajuste sazonal mês contra mês imediatamente anterior. No acumulado 12 meses os dados são sem ajuste sazonal (IBGE PIMPF Reformulada); (b) Volume de vendas do comércio varejista Brasil com ajuste sazonal (IBGE PMC); (c) Ministério da Fazenda (Cotepe) para as informações sobre ICMS do Brasil e ICMS de São Paulo usando o deflator IGP-DI; (d) IBGE PME nova metodologia; (e) Calculada com base na taxa de câmbio real efetiva, INPC, exportações - índice (média 2000 = 100); (f) Variação dos índices de preços em relação ao mês imediatamente anterior; no acumulado 12 meses é calculada a inflação ocorrida no período; (g) Produção física da indústria paulista com ajuste sazonal mês contra mês imediatamente anterior. No acumulado 12 meses, os dados são sem ajuste sazonal (IBGE PIMPF Reformulada); (h) Vendas reais da indústria paulista FIESP com ajuste sazonal e no acumulado 12 meses as vendas são calculadas sem ajuste sazonal; (i) Volume de vendas do comércio varejista São Paulo com ajuste sazonal (IBGE PMC); (j) IBGE PME nova metodologia; (k) Reservas acumuladas até o último dia do mês; (l) Fonte Banco Central - recursos livres e direcionados, acumulado em 12 meses e variação. ELABORAÇÃO: FUNDAP. 18

19 TABELA 1.8 Brasil e São Paulo: dados econômicos gerais - indicadores anuais ( ) BRASIL Indicadores Unidade Fonte PIB Total (a) 2.269, , , , , , , , , , ,0 R$ bi dez 09 IBGE/DIESP PIB Total (a) 0,3 4,3 1,3 2,7 1,1 5,7 3,2 4,0 5,7 5,1 (0,2) variação % IBGE Agropecuária 6,5 2,7 6,1 6,6 5,8 2,3 0,3 4,8 4,8 5,7 (5,2) variação % IBGE Indústria (1,9) 4,8 (0,6) 2,1 1,3 7,9 2,1 2,2 5,3 4,4 (5,5) variação % IBGE Serviços 1,2 3,6 1,9 3,2 0,8 5,0 3,7 4,2 6,1 4,8 2,6 variação % IBGE Taxa de Investimento (b) 15,7 16,8 17,0 16,4 15,3 16,1 15,9 16,4 17,4 18,6 16,7 % do PIB IPEA Produção industrial (c) (0,7) 6,6 1,6 2,7 0,1 8,3 3,5 2,7 6,1 3,1 (7,4) variação % IBGE Comércio varejista (l) - - (1,6) (0,7) (3,7) 9,2 4,8 6,3 9,7 9,1 5,9 variação % IBGE Arrecadação IPI 40,3 40,4 37,9 34,0 27,5 29,1 31,8 33,9 38,0 40,0 30,6 R$ bi dez 09 Receita Arrecadação ICMS Brasil (d) 165,8 176,1 183,6 180,8 166,7 176,4 187,1 203,8 211,4 226,0 227,3 R$ bi dez 09 Cotepe Arrecadação ICMS SP (d) 61,7 65,7 65,6 63,9 56,3 58,6 61,5 68,4 71,2 77,3 78,2 R$ bi dez 09 Cotepe ICMS SP/ICMS Brasil 37,2 37,3 35,7 35,3 33,8 33,2 32,9 33,6 33,7 34,2 34,4 Particip. % Cotepe Massa de rendimentos (4,5) 3,1 (2,3) (2,5) (8,2) 3,3 5,2 6,0 5,4 7,9 3,3 variação % IBGE Rendimento médio real (4,8) (1,1) (3,1) (4,2) (11,9) (1,3) 1,5 4,0 3,2 3,4 3,2 variação % IBGE Emprego (e) 0,3 4,2 0,6 2,7 4,2 2,9 2,6 1,9 2,6 3,4 0,7 variação % IBGE Taxa de desemprego aberto 8,3 7,8 6,8 11,7 12,4 11,5 9,9 10,0 9,3 7,9 8,1 % da PEA IBGE Saldo da balança comercial (1,3) (0,7) 2,7 13,2 24,9 33,8 44,9 46,5 40,0 24,8 25,3 US$ bi MDIC Exportações (FOB) 48,0 55,1 58,3 60,4 73,2 96,7 118,5 137,8 160,6 197,9 153,0 US$ bi MDIC Importações (FOB) 49,3 55,9 55,6 47,2 48,3 62,8 73,6 91,3 120,6 173,0 127,6 US$ bi MDIC Reservas externas (f) 36,3 33,0 35,9 37,8 49,3 52,9 53,8 85,8 180,3 193,8 239,1 US$ bi Bacen Juros nominais (cdi-over) 25,8 17,4 17,6 19,4 22,9 16,3 19,1 15,1 11,9 12,5 9,8 % ao ano Bacen Taxa de Câmbio Efetiva Real (g) 46,8 (5,1) 18,4 (2,4) (0,6) (2,3) (15,2) (8,7) (5,5) 5,0 4,7 variação % Bacen Inflação (h) IGP-DI 19,8 9,2 10,1 28,9 6,2 12,1 1,2 3,8 7,9 9,1 (1,4) variação % FGV IPA 28,2 11,4 11,3 38,6 4,7 19,5 0,9 3,5 4,4 13,0 (4,4) variação % FGV INPC 8,4 5,4 9,8 16,3 8,6 6,1 5,0 2,8 5,2 6,5 4,1 variação % IBGE IPCA 8,9 6,0 7,7 12,5 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 5,9 4,3 variação % IBGE SÃO PAULO PIB Total (a) ,8 643,5 727,0 802,7 902,8 - - R$ bi dez 08 Seade PIB Total (a) (0,4) 6,1 3,5 4,0 7,4 - - variação % Seade ICMS SP/PIB SP ,0 7,7 7,7 7, Particip. % Fazenda Produção industrial (i) (4,2) 6,5 2,5 (0,7) (0,8) 11,8 3,7 3,2 6,2 5,2 (8,4) variação % IBGE Comércio varejista (l) - - (2,5) (1,5) (3,6) 8,9 2,3 5,8 12,6 12,5 7,3 variação % IBGE Massa de rendimentos (5,2) (0,8) (5,8) (8,2) (7,3) 2,0 5,1 6,3 3,9 8,2 3,3 variação % Seade Rendimento médio real (5,7) (4,7) (7,3) (8,8) (11,3) (1,6) 1,2 5,1 1,8 2,4 3,2 variação % Seade Emprego (j) 0,6 4,0 1,7 0,6 4,8 3,5 3,4 1,3 2,8 4,3 0,6 variação % Seade Taxa de desemprego aberto 9,1 8,1 7,0 12,8 14,1 12,6 10,2 10,5 10,1 8,4 9,2 % da PEA Seade Saldo da balança comercial (5,8) (5,8) (4,2) 0,3 2,7 3,9 7,5 9,1 3,3 (8,6) (8,0) US$ bi MDIC Exportações (FOB) 17,5 19,8 20,6 20,1 23,1 31,0 38,0 46,1 51,7 57,7 42,5 US$ bi MDIC Importações (FOB) 23,3 25,6 24,8 19,8 20,3 27,1 30,5 37,0 48,4 66,3 50,5 US$ bi MDIC Inflação (k) IPC-Fipe 8,7 4,2 7,3 11,7 6,5 5,6 4,5 2,5 4,4 6,2 3,7 variação % Fipe FONTE: Banco Central do Brasil (BACEN); Fundação Getulio Vargas (FGV); Fundação SEADE/SP; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Ministério da Fazenda (Cotepe); Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC); Secretaria da Receita Federal (SRF); Secretaria do Tesouro Nacional (STN). NOTA: (a) Brasil: nova metodologia do PIB (base 2000): valores a preços correntes deflacionados pelo IGP-DI dezembro 2008; variação calculada a partir do deflator implícito do PIB; São Paulo: nova metodologia do PIB (base 2002) com valores a preços de dezembro de 2008; variação calculada a partir do deflator implícito do PIB; (b) FBCF com nova metodologia do PIB; (c) e (i) Dados da PIMPF/IBGE sem ajuste sazonal; (d) Cotepe para ICMS Brasil e São Paulo (IGP-DI); (e) e (j) De 2002 a 2007 taxa de crescimento da média anual (nova metodologia da PME/IBGE); (f) No conceito de liquidez internacional; (g) Taxa de câmbio efetiva real - INPC - exportações - índice (média 2000 = 100); (h) e (k) inflação de final de período; (l) Volume de vendas do comércio varejista Brasil sem ajuste sazonal com base na PMC/IBGE (dados a partir de 2000). ELABORAÇÃO: FUNDAP. 19

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2013 APRESENTAÇÃO E NOTAS ANÁLISE DA RECEITA

Leia mais

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2012 APRESENTAÇÃO E NOTAS ANÁLISE DA RECEITA

Leia mais

Relatório da Receita Tributária

Relatório da Receita Tributária Relatório da Receita Tributária ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2009 3 APRESENTAÇÃO E NOTAS 5 ANÁLISE DA RECEITA

Leia mais

Relatório da Receita Tributária

Relatório da Receita Tributária Relatório da Receita Tributária ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2008 3 APRESENTAÇÃO E NOTAS 5 ANÁLISE DA RECEITA

Leia mais

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DIRETORIA DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ECONÔMICOS Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo janeiro-2016

Leia mais

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2015 APRESENTAÇÃO E NOTAS ANÁLISE DA RECEITA

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS ,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo

Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2014 APRESENTAÇÃO E NOTAS ANÁLISE DA RECEITA

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

ano II, n 15, junho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012 ,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

Ano VII, n 77, setembro de 2017

Ano VII, n 77, setembro de 2017 ,, setembro de 2017 EM FOCO No acumulado do ano até agosto, o índice de rentabilidade das exportações brasileiras registrou decréscimo de 2,1% na comparação com igual período do ano anterior. O desempenho

Leia mais

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro

Leia mais

Varejo brasileiro. Fabio Silveira

Varejo brasileiro. Fabio Silveira Varejo brasileiro Fabio Silveira Setembro 2017 Varejo brasileiro volume de vendas 2017 Em Jul17, o volume de vendas do comércio varejista permaneceu estável (+0,0%), em comparação com Jun17, na série restrita

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Maio/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mar19/Fev19 (%) dessaz. Mar19/Mar18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Março

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro

Leia mais

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016 Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr19/Mar19 (%) dessaz. Abr19/Abr18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Abril

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Projeto desenvolvido por:

Projeto desenvolvido por: Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano V, n 46, Fevereiro de 2015 ,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição

Leia mais

ano IV, n 34, Fevereiro de 2014

ano IV, n 34, Fevereiro de 2014 ,, Fevereiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 6,8% em janeiro de 2014 na comparação com janeiro de 2013 (Tabela 1). O aumento do índice resultou da significativa

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Resultados do 3º trimestre de 2012

Resultados do 3º trimestre de 2012 4º T 07 1º T 08 2º T 08 3º T 08 4º T 08 1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 São Paulo, 12 de novembro de 2012 Resultados

Leia mais

EM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

EM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO Elaboração

Leia mais

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7,5 7,0 5,0 3,0 1,0 4,4 1,4 3,1 1,1 5,8 3,2 4,0 6,1 5,1 3,9 1,9 3,0

Leia mais

ano XV, n 10, outubro de 2011

ano XV, n 10, outubro de 2011 ,, EM FOCO Em setembro, o aumento das exportações baseou-se novamente na variação positiva dos preços, que tiveram alta de 21,2% em relação a setembro de 2010, acumulando no ano variação de 26,2%. O quantum

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa

Leia mais

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Dados originais Faturamento real* 2014 116,3 121,5 125,0 124,1 129,7 118,8 126,1 129,8 134,6 140,5 130,6 120,9 2015 107,0 109,6 126,6 111,8 116,3 116,2 117,6 120,1 123,0 119,9 111,9 103,3 2016 91,3 98,5

Leia mais

ano V, n 47, Março de 2015

ano V, n 47, Março de 2015 ,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto

Leia mais

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 9.0 8.0 7.6 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0-1.0 4.4 1.3 3.1 1.2 5.7 3.1 4.0 6.0

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

ano XV, n 9, setembro de 2011

ano XV, n 9, setembro de 2011 ,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum

Leia mais

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 3.9 1.9 3.0

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O volume de vendas no varejo registrou queda de 0,4%, quando comparado ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, marcando a quinta queda consecutiva. Sete das dez

Leia mais

PIB BRASILEIRO (variação anual, %)

PIB BRASILEIRO (variação anual, %) PIB PIB BRASILEIRO (variação anual, %) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 4.0 1.9 3.0

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE. RESULTADOS Outubro 2017

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE. RESULTADOS Outubro 2017 LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS Outubro 2017 30/11/2017 1 1 COM AJUSTE SAZONAL SEM AJUSTE SAZONAL INA Total da Indústria INA Total da Indústria Divulgado 31/10/2017

Leia mais

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015 ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 29/09/2010 1 1 INA Total da Indústria Divulgado 26/08/2010 Com ajuste sazonal Jul/10 Jun/10 INA Total da Indústria

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico INDICADOR % Acumulado 2010 SANTA CATARINA BR % % Acumulado 2011 Acumulado 2011 Produção Ind. (jan-fev) 10,1 3,3 4,6 Vendas

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO

Leia mais

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%.

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%. 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em 2013 cresceram, em valor (US$), 2,4%, as exportações caíram 1,4%, enquanto o crescimento do déficit na Balança Comercial foi de 3,4% em

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 % acumulado 2013/2012

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Produção, área colhida e produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul e 2007 PRODUTOS Produção (t) 2007 (1) Área (ha) Produtividade (kg/ha)

Leia mais

ano XVI, n 6, junho de 2012

ano XVI, n 6, junho de 2012 ,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS SETEMBRO / 2010

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS SETEMBRO / 2010 LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS SETEMBRO / 2010 28/10/2010 1 1 INA Total da Indústria Divulgado 29/09/2010 Com ajuste sazonal Ago/10 Jul/10 INA Total da Indústria

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS NOVEMBRO E DEZEMBRO 2012

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS NOVEMBRO E DEZEMBRO 2012 LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS NOVEMBRO E DEZEMBRO 2012 31/01/2012 1 1 INA Total da Indústria Divulgado 29/11/2012 Com ajuste sazonal Out/12 Set/12 INA Total

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

ANO 1 - Nº 2 Janeiro/Fevereiro 2005

ANO 1 - Nº 2 Janeiro/Fevereiro 2005 ANO 1 - Nº 2 Janeiro/Fevereiro 2005 1 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* 67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

Leia mais