O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO

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1 O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO Suetônio Mota e Ticiana Marinho de Carvalho Studart Professores do Centro de Tecnologia da Universidade F. do Ceará Campus do Pici - Bloco 713 Telefone: (085) Fax: (085) CEP Fortaleza, CE - Brasil A PROBLEMÁTICA DO NORDESTE BRASILEIRO O Nordeste brasileiro ocupa uma área de aproximadamente 1,5 milhões de km 2, equivalente a 18% do território brasileiro. Apresenta um clima típico de regiões semi-áridas, caracterizado por uma pronunciada variabilidade espacial e temporal de chuvas, associada a uma alta taxa de evaporação. Seu regime pluviométrico é do tipo tropical, com estação chuvosa concentrada em um período que varia de três a cinco meses. Na Região, onde apenas 12% das chuvas precipitadas escoam, sendo 8,6% por escoamento superficial e 3,4% por escoamento subterrâneo (SUDENE, 1980), grande é a discrepância na distribuição espacial das águas subterrâneas. Cerca da metade de sua área é constituída por rochas cristalinas, de reduzida potencialidade hídrica, correspondendo à localização das áreas de maior aridez. As alternativas propostas para o combate à escassez de água recaem sempre na construção de açudes, cacimbas e na perfuração de poços tubulares. No sertão semi-árido, considerando a grande extensão aflorante das rochas cristalinas, a maioria dos poços é perfurada, inevitavelmente, nessas rochas. A fraca vocação hidrogeológica, influenciada pela deficiente circulação de água ao longo das fraturas, aliada ainda ao desconhecimento de seu subsolo e da hidráulica nas zonas fraturadas/fissuradas, tem acarretado inúmeros insucessos.

2 Vivem no Nordeste cerca de 43 milhões de habitantes (1991), sendo metade formada por analfabetos. Mesmo tendo 28,9% da população brasileira, sua economia corresponde a apenas 13% do PIB do país; e seu PIB per capita equivale a 45% do nacional (PROJETO ARIDAS, 1995). Sua economia se baseia, fundamentalmente, na pecuária e na agricultura de subsistência e, em assim sendo, os impactos ecômicos e sociais das secas, na região semi-árida e no Nordeste como um todo, são muitos. A população, principalmente a mais pobre, é diretamente afetada pela falta de trabalho e de água potável. A migração de populações rurais, fenômeno comum de mobilidade populacional, assume assim, no Nordeste, aspectos significativos. Ela reflete as condições adversas das características sociais e ambientais - aí incluída a água, responsáveis pela fixação do homem à sua terra, e desnuda um quadro de pobreza crônica, que a fragilidade da economia ainda não permitiu superar. IMPACTOS AMBIENTAIS DE PROJETOS DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS É inegável a contribuição positiva do aumento da oferta de água, em regiões semi-áridas, na melhoria da qualidade de vida da população e na prosperidade econômica da área e das circunvizinhanças. Entretanto, a experiência tem mostrado que se deve respeitar os aspectos ecológicos, que, com certeza, são afetados pelos projetos de recursos hídricos de uma maneira geral. Os projetos de aproveitamento dos recursos hídricos envolvem, de um modo geral, a construção de reservatórios de acumulação, lagos, unidades de bombeamento, canais, tubulações, sistemas de irrigação, sistemas de distribuição d água nas parcelas irrigadas e sistemas de drenagem. Esses empreendimentos, apesar dos inegáveis benefícios proporcionados, podem acarretar sérios impactos nos meios físico, biótico e antrópico. A construção de reservatórios representa significativa interferência antropogênica e provoca grandes impactos sociais - alguns positivos,

3 outros não - como o fim das emigrações, o avanço da urbanização, a incidência maior de doenças de veiculação hídrica e o reassentamento da população. No meio biofísico, esses projetos provocam impactos basicamente na temperatura do ar ( e também em sua circulação - efeito similar ao do oceano), umidade do ar, e nos ecossistemas - acarretados pela flutuação do nível d água e estratificação térmica dos lagos. Nas áreas a jusante, os efeitos podem ser sentidos no amortecimento de cheias, na garantia do fluxo mínimo, na redução dos sedimentos em suspensão (menos nutrientes para os peixes), e no rebaixamento do lençol freático. A retificação de rios, a regularização do seu curso e a construção de diques de proteção e vertedores, aceleram ou desaceleram o escoamento superficial, causando, sem dúvida, impactos nos ecossistemas fluviais. A construção de sistemas de drenagem é essencial para a criação de ambientes saudáveis, para o assentamento de populações, o desenvolvimento da urbanização,o uso racional do solo para a agricultura e o desenvolvimento do setor industrial, mas, apesar dos impactos positivos, pode acarretar também sérios impactos negativos no que diz respeito ao rebaixamento excessivo do lençol d água, a difusão de substâncias tóxicas pelos canais de drenagem e a destruição de ecossistemas naturais. O desenvolvimento da irrigação representa um fator decisivo na luta contra a fome. Apesar dos impactos positivos decorrentes do aumento na produção de alimentos, melhoria do microclima e possibilidade do uso de águas servidas, dependendo das condições geográficas, climáticas e tecnológicas, os sistemas de irrigação podem ter complexos impactos sociais e biofísicos em uma determinada área. A irrigação também pode causar sérios impactos negativos, decorrentes de sua própria operação, como a salinização do solo, uso de fertilizantes (aplicação excessiva - aumento do N e P), uso de pesticidas, e da possibilidade de doenças devido à utilização de águas servidas.

4 EIA E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Os efeitos colaterais ocasionados por tais projetos variam na sua intensidade - fracos, médios ou fortes, na sua permanência - temporários, permanentes ou cíclicos, e na sua característica - positivos ou negativos. Sua grande maioria só se torna evidente à população após a obra ter sido implementada, embora possam ser previstos ainda na etapa de planejamento, através da avaliação dos impactos ambientais da obra. A obrigatoriedade da avaliação do impacto ambiental foi introduzida no direito positivo brasileiro pela Lei 6.803/80. Assim como o zoneamento e a licença ambiental, o Estudo de Impactos Ambientais - EIA é outro importante instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, cujos objetivos são a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana ( MOTA, 1995). O Decreto /83, que regulamentou a Lei 6.938/81, determinou que o EIA deveria ser realizado segundo critérios básicos, a serem estabelecidos pelo CONAMA, o que veio a ocorrer em 1986, através de sua Resolução 001/86. O EIA é um conjunto de procedimentos, alguns de natureza técnico-científicos, outros de natureza administrativa, destinados, primeiramente, a fazer com que os impactos ambientais de um projeto sejam sistematicamente analisados. Assim sendo, as verificações e análises do estudo de impacto ambiental terminam por uma avaliação - favorável ou desfavorável - do projeto; não se admite um estudo de impacto ambiental que se abstenha de emitir seu parecer. O objetivo principal do EIA é dar às administrações públicas uma avaliação séria, de modo que se possa pesar os interesses em jogo para uma tomada de decisão. Como aponta muito bem MACHADO (1992), o EIA deve preceder à instalação do projeto, para que os efeitos adversos que possam vir a ser

5 induzidos pelo mesmo possam ser evitados ou reduzidos a níveis aceitáveis. O desenvolvimento econômico e social do semi-árido nordestino certamente estará associado, ainda por muitos anos, ao aumento da disponibilidade hídrica. Serão necessárias medidas sérias de gestão dos recursos hídricos, além da inevitável construção de novas estruturas hidráulicas. É neste aspecto que fica evidente a importância do EIA como instrumento do desenvolvimento da Região. Não o desenvolvimento com conotação estritamente econômica, mas um desenvolvimento sustentado, permanente, onde a proteção ao meio ambiente seja parte integrante do processo. O EIA, definitivamente, vem incorporar ao projeto o componente ético em relação às gerações futuras, mostrando que não se está agindo de maneira irresponsável em relação à herança ambiental a ser transmitida. EIA EM REGIÕES SEMI-ÁRIDAS Em regiões semi-áridas, como a do Nordeste brasileiro, o EIA tem grande importância e deve ser realizado considerando as suas peculiaridades. As obras hídricas a serem implantadas devem considerar os sistemas já existentes e os impactos que podem causar nos meios abiótico, biótico e antrópico, tendo como unidade de análise a bacia hidrográfica. Assim, além dos impactos localizados, decorrentes de cada empreendimento, devem ser analisados os impactos cumulativos do mesmo sobre a bacia hidrográfica onde se situará. Os principais impactos ambientais a serem avaliados são: consequências dos barramentos e de outras obras no regime hidrológico da bacia, considerando os sistemas de aproveitamento hídrico já existentes;

6 impactos das inundações de áreas sobre a fauna e flora e na qualidade da água; desmatamentos e seus impactos sobre a flora e fauna, e sua consequências sobre o solo (erosão) e os recursos hídricos (assoreamento, alterações na qualidade); impactos dos empreendimentos sobre a infra-estrutura existente: rodovias, redes de transmissão de energia, edificações, telecomunicações, etc. impactos dos reservatórios sobre os usos a jusante: regularização de vazões; vida aquática; aproveitamento das margens; prejuizos aos usos da água; impactos das obras de transposição de água (adutoras, canais): redução de vazões; transporte de água para outras áreas; usos múltiplos da água; impactos da utilização da água em projetos de irrigação: desmatamento; erosão do solo; alterações na fertilidade do solo; salinização do solo; utilização de fertilizantes e pesticidas; usos múltiplos da água e seus conflitos; proliferação de insetos e moluscos transmissores de doenças; veiculação de doenças através da água; impactos das atividades desenvolvidas nas bacias hidrográficas, sobre os mananciais: urbanização; industrialização; implantação de agroindústrias; poluição por resíduos sólidos e líquidos; salinização da água acumulada, devido à evaporação;

7 impactos durante a execução das obras: desmatamentos; movimentos de terra; erosão do solo; assoreamento de recursos hídricos; afugentação da animais; circulação de veículos e máquinas pesadas; emissão de ruídos e poeiras; impactos no meio social: desalojamento da população; desagregação familiar; mudanças de atividades; inundações de propriedades e de áreas de valor afetivo; mudanças de comportamente e incorporação de novos hábitos; propagação de doenças; elevação do nível do lençol freático nas áreas adjacentes a reservatórios; riscos de salinização do solo; redução do lençol freático, a jusante; impactos dos barramentos e das outras obras hídricas sobre a fauna aquática (alterações de ambiênticos lênticos e lóticos). possibilidade de eutrofização da água como consequência da decomposição da matéria orgânica inundade; proliferação de algas e de vegetação aquática. Visando evitar ou minimizar os impactos negativos e aumentar os benefícios das intervenções na bacia hidrográfica, devem ser adotadas medidas mitigadoras, sintetizadas nos seguintes programas: Disciplinamento do uso / ocupação do solo da bacia, definindo-se as atividades a serem desenvolvidas nas mesmas, em função de suas características ambientais. Plano de gerenciamento integrado dos recursos hídricos da bacia, definindo-se vazões mínimas, usos múltiplos e medidas de manejo sustentado dos mesmos. Estabelecimento de faixas de proteção às margens dos recursos hídricos da bacia, em conformidade com o Código Florestal e outros dispositivos legais pertinentes.

8 Programa de desmatamento racional e limpeza das áreas das bacias hidráulicas. Programa de proteção à fauna, incluindo salvamento, definição de corredores de escape e de áreas para sobrevivência dos animais. Plano de recuperação das áreas degradadas: áreas de empréstimo, bota-fora, áreas desmatadas, etc. Plano de drenagem e controle do escoamento das águas pluviais. Plano de peixamento dos açudes e de atividades de piscicultura. Programas de extensão rural, a serem desenvolvidos visando ao melhor aproveitamento da água. Medidas de controle ambiental a serem adotadas nos sistemas de irrigação. Plano de reassentamento da população, com a definição de medidas para minimizar os impactos dos empreendimentos sobre as populações de suas áreas de influência. BIBLIOGRAFIA MACHADO, P.A.L. -- Direito Ambiental Brasileiro, Malheiros Editores, São Paulo,1992. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO -- Nordeste: Uma Estratégia de Desenvolvimento Sustentável (PROJETO ARIDAS), Brasília, MOTA, Suetônio.-- Preservação e Conservação de Recursos Hídricos, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental -ABES, Rio de Janeiro, 1995.

9 SUDENE -- Plano de Aproveitamento Integrado dos Recursos Hídricos do Nordeste do Brasil, Fase I. Recursos Hídricos I - Águas Subterrâneas - Vol VII, Recife, 1980.

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