TENDÊNCIAS DOS PARÂMETROS HIDRO-CLIMÁTICOS NO RIO PARAÍBA DO SUL
|
|
- Ilda Dias Palmeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TENDÊNCIAS DOS PARÂMETROS HIDRO-CLIMÁTICOS NO RIO PARAÍBA DO SUL Gabriele Ripoli Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC Denise Helena Lombardo Ferreira Modelagem Matemática CEATEC Resumo: O trabalho apresentado busca utilizar modelos matemáticos e estatísticos para compreender a evolução de parâmetros hidro-climáticos das regiões do rio Paraíba do Sul. O percurso atravessado por este rio é importante, pois ele passa pela região sócio-econômica do Vale do Paraíba, tendo como principais atividades econômicas os setores industrial e de agropecuária. O curso desse rio é marcado por diversas represas, destinadas à provisão de água e eletricidade para as populações da própria bacia e também da região metropolitana do Rio de Janeiro. Para isso foram empregados informações e dados relativos às temperaturas e precipitações, obtidos a partir do Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa e dados de vazões de rios, obtidos a partir da Agência Nacional de Águas. Estes parâmetros foram relacionados com a construção de barragens, visando contribuir para uma reflexão a respeito dos impactos ambientais em diversos setores da sociedade e buscar a constituição de elementos que promovam a conservação e a preservação ambiental. Palavras-chave: Variáveis climáticas, Vazão, Testes estatísticos. Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Matemática. 1. INTRODUÇÃO O modelo de consumo e desenvolvimento das sociedades ricas, baseado em uma economia de mercado desenfreada, vem a cada dia agredindo o meio ambiente, podendo gerar sérias consequências para as próximas gerações. No entendimento de [1], a vida moderna tem sido movida a custa de recursos esgotáveis que levaram milhões de anos para se formar, pois o avanço da tecnologia tem aumentado a interferência do homem sobre o meio ambiente de modo avassalador. O clima é considerado como elemento condicionador da dinâmica do meio ambiente, pois exerce influência direta nos processos tanto de ordem física quanto biológica, assim como na sociedade de um modo geral, visto que constitui num recurso essencial para a vida e para as atividades humanas [2]. A possibilidade de mudanças climáticas nos regimes de temperatura e precipitação pluviométrica é frequentemente apontada pela interferência do homem no meio ambiente, especialmente devido aos grandes desmatamentos e queimadas [3], além da crescente urbanização sem planejamento adequado que vem ocorrendo nas últimas décadas [4]. Atualmente, reconhece-se que várias mudanças climáticas globais ocorreram ao longo da história evolutiva planetária, induzindo, consequentemente, novas organizações nos ecossistemas. Estudos demonstram a relação entre o aquecimento atmosférico, as mudanças climáticas globais e seus efeitos na distribuição dos ecossistemas, levando a profundas alterações na atual composição da biodiversidade. Com o aquecimento global, em um futuro próximo, esperase um cenário de clima mais extremo com ocorrências mais frequentes de secas, inundações, tempestades tropicais e ondas de calor [5]. Tendo em vista que a Matemática e a Estatística podem ser usadas para auxiliar em tomadas de decisão mais objetivas e coerentes, parece oportuno aplicar essas ferramentas no estudo das questões ambientais. Neste contexto, o trabalho buscou utilizar modelos matemáticos e estatísticos para compreender a evolução de parâmetros hidro-climáticos das regiões do rio Paraíba do Sul. O percurso atravessado por este rio é importante, pois ele passa pela região sócioeconômica do Vale do Paraíba, tendo como principais atividades econômicas os setores industrial e de agropecuária. O curso desse rio é marcado por diversas represas, destinadas à provisão de água e eletricidade para as populações da própria bacia e também da região metropolitana do Rio de Janeiro.
2 2. METODOLOGIA O rio Paraíba do sul banha os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (Figura 1) e atravessa a região socioeconômica do Vale do Paraíba, tornando-se o rio mais importante do estado do Rio de Janeiro. Tabela 1. Localização das estações de medição de vazão, temperatura e precipitação. Figura 1. Localização da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul (Região Sudeste). O rio recebe o nome de rio Paraitinga em sua nascente, que se encontra em São Paulo na serra do Bocaína, e percorre km até sua foz em Atafona (São João da Barra), no norte fluminense. Os principais afluentes do rio Paraíba do Sul são: Jaguari, Buquira, Paraíbuna, Piabanha, Pomba e Muriaé. Os rios Pomba e Muriaé são os maiores e desaguam a 140 e 50 quilômetros, respectivamente da foz. A partir da Agência Nacional de Águas [6] e do Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa [7] foi possível obter uma base de dados relacionados à vazão, temperatura média e precipitação para vários municípios do estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Após o levantamento e a organização dos dados, foram construídos modelos matemáticos e estatísticos empregando o programa computacional Microsoft Excel. O objetivo foi o de identificar e mapear a evolução das temperaturas, precipitações e vazões das localidades indicadas na Tabela 1. Para as análises estatísticas citadas anteriormente foram empregados os métodos de regressão linear por meio das médias móveis e das suavizações e testes não paramétricos, em particular os de Mann- Kendall [8], Pettitt [9] e Run [10]. 3. RESULTADOS FINAIS A partir dos dados coletados foram realizados testes estatísticos para médias anuais, para cada estação do ano: verão (Dezembro, Janeiro e Fevereiro), outono (Março, Abril e Maio), inverno (Junho, Julho e Agosto), primavera (Setembro, Outubro e Novembro), e Junho e Dezembro, separadamente. A partir dos dados obtidos foram feitos cálculos das médias móveis e suavizações para ajuste da linha de tendência e a análise de regressão linear para os dados de temperatura, precipitação e vazão. Por meio desse procedimento, com o uso do Excel, constituíram-se tabelas para cada período do ano com valores do coeficiente, do valor da esta- 2 tística do R-quadrado ( R ) e do intervalo de confiança 95% de cada grandeza para cada cidade considerada. A análise da tendência por meio da regressão linear das médias móveis e suavizações, utilizando o coeficiente da reta ajustada e a validade dos testes não paramétricos empregados podem indicar se a tendência é real. Algumas séries temporais apresentaram o coeficiente positivo da reta de regressão, de-
3 monstrando crescimento. Este fato ocorreu por e- xemplo para a temperatura média de São Paulo-SP (Figura 2). valor obtido para Z estiver fora dos níveis de significância de 5% ( 1,96 a +1,96) e 10% ( 1,65 a +1,65), confirma-se a presença de uma tendência, e, se o mesmo estiver dentro dos intervalos estabelecidos, indica a inexistência de tendência. Em alguns casos os três testes não paramétricos acusaram tendência, como por exemplo, os testes realizados para temperatura em Viçosa-MG no mês de dezembro (Figura 4). Figura 2. Evolução da temperatura média de São Paulo, com a média móvel dos dados e suavização, no intervalo de tempo de anos ( ) (Em azul as médias anuais de temperatura média, em vermelho as médias móveis anuais e em "x" a suavização). Outras séries por sua vez apresentaram o coeficiente da reta de regressão negativo, demonstrando decrescimento. Por exemplo a temperatura anual de Juiz de Fora/MG (Figura 3). Figure 4. Gráfico do teste de Man-Kendall com cruzamentos das curvas estatísticas U(tn) e U*(tn) dentro dos intervalos de confiança (acima). Gráfico do teste de Pettitt válido (abaixo). Figura 3. Evolução da temperatura anual de Juiz de Fora/MG, com a média móvel dos dados e suavização, no intervalo de tempo de anos ( ) (Em azul as médias anuais de temperatura, em vermelho as médias móveis anuais e em "x" a suavização). Os comportamentos dos dados usando os testes estatísticos de Mann-Kendall e Pettitt são apresentados como dentro ou fora dos intervalos de confiança, isto é, a tendência se confirma dentro dos limites críticos dos intervalos de confiança bilateral (dentro), ou não se confirma (fora). Também são apresentados os valores obtidos no teste Run, para o qual, se o Na Figura 4 observa-se que o teste de Mann-Kendall (acima) mostra a existência de uma tendência, e no teste de Pettitt (abaixo) há uma mudança brusca e o cruzamento com o intervalo de confiança. Portanto, pode-se confirmar que há uma tendência no crescimento da precipitação. O valor de Z para a série história estudada foi de - 3,251, estando fora do intervalo de 5% ( 1,96 a +1,96) e 10% ( 1,65 a +1,65), confirmando-se assim novamente a presença de uma tendência. Em outros casos, apenas um teste não paramétrico não acusou tendência. É o que se verifica para os testes de precipitação em São Paulo-SP (Figura 5) no período de Setembro-Outubro-Novembro.
4 e a variável que apresentou tendência mais significativa foi a temperatura. O estudo do rio Paraíba do Sul possibilitou entender a dimensão de sua extensão e sua grande utilidade, bem como os problemas ambientais que ele sofre. Além disso, a pesquisa realizada proporcionou melhor compreensão das ferramentas estatísticas e computacionais, mais especificamente, a planilha Excel, e melhor entendimento dos parâmetros climáticos e hidrológicos. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à PROPESQ da PUC- Campinas pela bolsa FAPIC/Reitoria concedida. Figura 5. Gráfico do teste de Man-Kendall com cruzamentos das curvas estatísticas U(tn) e U*(tn) dentro dos intervalos de confiança (acima). Gráfico do teste de Pettitt inválido (abaixo). Na Figura 5 pode-se observar que o teste de Mann- Kendall (acima) aparenta a existência de uma tendência, mas no teste de Pettitt (abaixo) não há uma mudança brusca significativa, nem o cruzamento com o intervalo de confiança, com isso não se pode confirmar que há uma tendência de crescimento da precipitação em São Paulo-SP. Para o teste Run, o valor de Z obtido foi 0,857 estando assim dentro dos níveis de significância de 5% ( 1,96 a +1,96) e 10% ( 1,65 a +1,65) confirmando mais uma vez a ausência de uma tendência. Já em outras análises, nenhum dos testes não paramétricos acusou tendência. 4. CONCLUSÕES No presente trabalho foi abordada grande quantidade de dados de temperatura, precipitação e vazão dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (banhados pelo rio Paraíba do Sul). As cidades selecionadas foram aquelas com séries históricas em maior quantidade de dados a fim de obter resultados mais precisos. As tendências obtidas para os testes das médias a- nual, trimestral, para Dezembro e Junho, demonstraram se equilibradas entre crescente e decrescente, REFERÊNCIAS [1] Maio, L. Energias renováveis (2006). Disponível < rgias.htm>. Acesso 12 set [2] Christofoletti, A. (1993). Implicações climáticas relacionadas com as mudanças climáticas globais. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro, v. 23, n.45-46, p [3] Serra Filho, R.; Cavalli, A. C.; Guillaumon, J. R.; Chiarini, J. V.; Nogueira, F. P.; Ivancko, C. M. A. M.; Barbieri, J. L.; Donizeli, P.L.; Coelho, A. G. S.; Bittencourt, I. (1975). Levantamento da cobertura vegetal natural e do reflorestamento no Estado de São Paulo. Boletim Técnico do Instituto Florestal, v.11, p [4] Karl, T. R.; Diaz, H. F.; Kukla, G. (1988). Urbanization: its detection and effect in the United States climate record. Journal of Climate, v.1 n.11, p [5] Salati, E.; Santos, A. A. dos; Nobre, C. (2013). As mudanças climáticas globais e seus efeitos nos ecossistemas brasileiros. Disponível < Acesso 12 set [6] ANA. Agência Nacional de Águas. (2013). Disponível < Acesso 20 jan [7] BDMEP-Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa do INMET (2013). Disponível < a/>. Acesso em 10 dez 2013.
5 [8] Sneyers, R.; Vandiepenbeeck, M.; Vanilierde, R.; Demaree, G. R. (1990). Climatic changes in Belgium as appearing from the homogenized series of observations made in Brussels Uccle ( ) In: Schietecat, G. D. (Ed.). Contributions à l etude des changements de climat. Bruxelles: Institut Royal Meteorologique de Belgique, Publications Série 124, p [9] Pettitt, A. N. (1979). A non-parametric approach to the change-point problem. Applied Statistics, v. 28, n. 2, p [10] Thom, H. C. S. (1966). Some methods of climatological analysis. Genève: World Meteorological Organization, 54p. (WMO Technical Note, 81).
TÍTULO: ANÁLISES DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS HIDRO-CLIMÁTICOS NO LITORAL DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISES DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS HIDRO-CLIMÁTICOS NO LITORAL DE SÃO PAULO CATEGORIA:
Leia maisJúlio César Penereiro Grupo de Modelagem Matemática CEATEC/PUC-Campinas
IMPLEMENTAÇÕES DE SOFTWARES PARA ANÁLISES DE TENDÊNCIA TEMPORAL EM DADOS DE TEMPERATURAS, PRECIPITAÇÕES E VAZÕES DE RIOS PARA ALGUMAS LOCALIDADES PAULISTAS Vanessa Fernanda Vick Garcia Faculdade de Engenharia
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS E VARIAÇÕES HIDRO- CLIMÁTICAS EM SÉRIES ANUAIS AO LONGO DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES
IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS E VARIAÇÕES HIDRO- CLIMÁTICAS EM SÉRIES ANUAIS AO LONGO DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES Victor Zeni Beretta Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC/PUC-Campinas victor.zb@puc-campinas.edu.br
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELOS ESTATÍSTICOS COMO SUPORTE PARA ESTUDOS DE TENDÊNCIAS EM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
APLICAÇÃO DE MODELOS ESTATÍSTICOS COMO SUPORTE PARA ESTUDOS DE TENDÊNCIAS EM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Mariana Rozendo Fontolan Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC
Leia maisANÁLISES ESTATÍSTICAS DE TENDÊNCIAS DAS SÉRIES HIDRO-CLIMÁTICAS E DE AÇÕES ANTRÓPICAS AO LONGO DAS SUB-BACIAS DO RIO TIETÊ
ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE TENDÊNCIAS DAS SÉRIES HIDRO-CLIMÁTICAS E DE AÇÕES ANTRÓPICAS AO LONGO DAS SUB-BACIAS DO RIO TIETÊ D. H. L. FERREIRA *, J. C. PENEREIRO e M. R. FONTOLAN Pontifícia Universidade
Leia maisCOMPORTAMENTO CLIMÁTICO AO LONGO DO RIO TIETÊ: APLICAÇÕES ENVOLVENDO TESTES ESTATÍSTICOS.
COMPORTAMENTO CLIMÁTICO AO LONGO DO RIO TIETÊ: APLICAÇÕES ENVOLVENDO TESTES ESTATÍSTICOS. Mariana Rozendo Fontolan Universidade Católica de Campinas marianafontolan@hotmail.com Denise Helena Lombardo Ferreira
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE VARIABILIDADES HIDRO-CLIMÁTICAS AO LONGO DO RIO SÃO FRANCISCO
IDENTIFICAÇÃO DE VARIABILIDADES HIDRO-CLIMÁTICAS AO LONGO DO RIO SÃO FRANCISCO Vanessa Fernanda Vick Garcia Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC/PUC-Campinas vanessa.fvg@puc-campinas.edu.br Prof. Dr.
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO Antonio Ricardo Santos de Andrade 1 ; Anizio Honorato Godoi Neto 1 ; Adiel Felipe
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES HISTÓRICAS DE PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES HISTÓRICAS DE PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS VÍTOR DE OLIVEIRA SANTOS 1 Resumo: O intuito deste trabalho foi identificar e analisar
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB
LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB Natanael Batista Pereira Alves 1 ; Isabel Alves Pimenta Gabriel 2 ; Alice Pedrosa Correia 3 ;
Leia maisVARIABILIDADE E TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
VARIABILIDADE E TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Monica Cristina Meschiatti Faculdade de Engenharia de Ambiental CEATEC/PUC-Campinas monicameschiatti@hotmail.com Júlio César
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL EM BELO HORIZONTE - MG TRENDS ANALYSIS PRECIPITATION IN BELO HORIZONTE MG
ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL EM BELO HORIZONTE - MG Guandique, M. E. G. 1 *; Silva. D.C. 1 ; Manfredini. F. N. 1 ; Cardoso, L. C. 1 ; Iurevich, L. G. 1 Resumo O objetivo principal do trabalho
Leia maisUM SÉCULO DE DESMATAMENTO: EFEITOS NO REGIME TÉRMICO, PLUVIAL E NO BALANÇO HÍDRICO EM CAMPINAS, SP.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 2, p. 99-103, 1994. Aprovado para publicação em 18/03/93. UM SÉCULO DE DESMATAMENTO: EFEITOS NO REGIME TÉRMICO, PLUVIAL E NO BALANÇO HÍDRICO EM CAMPINAS,
Leia maisANÁLISE DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA E TENDÊNCIA PELO MÉTODO DE MANN-KENDAL E SPEARMAN PARA A PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS DO CAPIM/ PARÁ
ID Nº 9 ANÁLISE DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA E TENDÊNCIA PELO MÉTODO DE MANN-KENDAL E SPEARMAN PARA A PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS DO CAPIM/ PARÁ Mônica Silva de Sousa 1 ; Izabelle Ferreira de
Leia maisEixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural
Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS TÉRMICAS URBANAS: O EXEMPLO DE RIO CLARO-SP EVALUATION OF THE URBAN THERMAL TENDENCIES: THE EXAMPLE OF RIO CLARO- SP. LAURA MELO ANDRADE
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA
PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA Fabio de Oliveira SANCHES¹, ², Roberto VERDUM², Gilberto FISCH³ ¹UFFS (Erechim), ²UFRGS, ³IAE/CTA fsanches@uffs.edu.br
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NAS SÉRIES DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA. UFPEL Departamento de Meteorologia - PPGMet
IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NAS SÉRIES DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA Morgana Vaz da Silva 1, Luciana Cardoso Neta 2, Cláudia Rejane Jacondino de Campos 3 1 UFV-Pós-Graduação em Meteorologia
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG
ANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG ROZIANE S. DOS SANTOS, ROBSON A. DE OLIVEIRA 2, GILBERTO C. SEDIYAMA 3 Estatística, Profª Assistente, Departamento de Matemática e
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A
CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2011 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisRanyére Silva Nóbrega, Docente Geografia/UFPE,
Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com. Samuel da Silva Farias, Graduando Lic. em Geografia/UFPE, Ranyére Silva Nóbrega, Docente Geografia/UFPE, rs_nobrega@yahoo.com
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisModelagem dos níveis máximos de radiação solar global de Piracicaba-SP
Modelagem dos níveis máximos de radiação solar global de Piracicaba-SP Carlos José dos Reis 1 3 Luiz Alberto Beijo 2 1 Introdução A ocorrência de eventos climáticos extremos, que ocasionam impactos ambientais,
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2013 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisUso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Leia maisA VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL
A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda
Leia maisANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÃO. ESTUDO DE CASO: RIO PARNAÍBA
ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÃO. ESTUDO DE CASO: RIO PARNAÍBA Kaio Sales de Tancredo Nunes (1); Amanda Maria Felix Badú (2); Maria Helena de Lucena Justiniano (3); (1) Universidade Federal de Campina
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisANÁLISE DO IMPACTO DA VEGETAÇÃO NO MICROCLIMA DE ÁREAS RESIDENCIAIS DE BAIXA DENSIDADE ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL NO PROGRAMA ENVI-MET
ANÁLISE DO IMPACTO DA VEGETAÇÃO NO MICROCLIMA DE ÁREAS RESIDENCIAIS DE BAIXA DENSIDADE ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL NO PROGRAMA ENVI-MET Fernanda Carpinetti Vieira Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Leia maisANÁLISES DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAGUARIBE (CEARÁ, BRASIL)
ANÁLISES DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAGUARIBE (CEARÁ, BRASIL) A. B. de Sousa 1 ; D. F. da Silva 2 RESUMO: Algumas técnicas ou estatísticas são usadas para diagnosticar tendências
Leia maisBoletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Inverno de 2018
Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Inverno de 2018 A média climatológica (média de um período de 30 anos de referência, 1981-2010), figura 1, para o inverno, no Vale
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2011 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisTENDÊNCIAS DE ÍNDICES DE EXTREMOS CLIMÁTICOS PARA A REGIÃO DE MANAUS-AM
TENDÊNCIAS DE ÍNDICES DE EXTREMOS CLIMÁTICOS PARA A REGIÃO DE MANAUS-AM 1 Camilla Kassar Borges, 2 Anna Raquel D. Ramos, 3 Lúcia Helena G. de Sousa e 4 Carlos A. C. dos Santos UACA-UFCG-Brasil Campina
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA Matheus Patrick Araújo da Silva ¹; Gabriel Carlos Moura Pessoa²; José Joaquim de Souza Neto³; Raniele Adame
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL III CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL
1017 VI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL III CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL 26 a 27 de Setembro de 2014 Universidade Federal de Viçosa- UFV 16.5. Variabilidade mesoclimática
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2010/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2010/2011 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL
VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre
Leia maisDetecção de tendências hidroclimáticas interanual na bacia do rio São Francisco
Detecção de tendências hidroclimáticas interanual na bacia do rio São Francisco Detection of interannual hydro-climate trends in the São Francisco river basin Data de entrada: 16/07/2016 Data de aprovação:
Leia maisRelação Intensidade-Duração-Frequência Da Precipitação Máxima Para Os Municípios De Penedo E Rio Largo
Relação Intensidade-Duração-Frequência Da Precipitação Máxima Para Os Municípios De Penedo E Rio Largo Kaíse Barbosa de Souza¹; Karla Nayara Santos de Ameida 2 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 3 ; João Batista
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio 2014 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EXPERIMENTAIS
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EXPERIMENTAIS Pedro Luís Fonseca Ciccone Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC pedro.lfc@puccampinas.com.br Claudia Cotrim Pezzuto Grupo
Leia maisProcesso de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG
Processo de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG Eleanderson Campos Eugênio Filho 1 Deive Ciro de Oliveira 2 1 Introdução O Brasil,
Leia maisPROJEÇÕES PARA O AUMENTO DE TEMPERATURA NO NORTE DE MG : UMA ANALISE SOBRE CENARIO FUTURO COM BASE NOS MODELOS DE MUDANÇAS CLIMATICAS DO IPCC
PROJEÇÕES PARA O AUMENTO DE TEMPERATURA NO NORTE DE MG : UMA ANALISE SOBRE CENARIO FUTURO COM BASE NOS MODELOS DE MUDANÇAS CLIMATICAS DO IPCC Hugo Prado Amaral 1 ; Lucas Miranda Nunes de Araújo 2 ; Bruno
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2013 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisClassificação de Eventos Extremos Aplicando o Método dos Percentis Luciano da Silva Borges (1), Everaldo Barreiros de Souza (2) (1)
Classificação de Eventos Extremos Aplicando o Método dos Percentis Luciano da Silva Borges (1), Everaldo Barreiros de Souza (2) (1) Discente de Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA) UFPA (2) Docente
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2011 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisAvaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos
Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 21 Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Luana Osaka Ohashi¹ José Eduardo Boffino de Almeida
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
Leia maisCHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA
CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Igor Bruno Machado dos Anjos 3; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4 ; Manoel Moisés Ferreira de Queiroz
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo
Leia maisVanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva
Aplicações Estatísticas em Climatologia Statistical Applications in Climatology Vanda Pires Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Divisão de Clima e Alterações Climáticas vanda.cabrinha@ipma.pt
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências
Leia maisPrecipitação Acumulada Mensal
Cachoeira Paulista Taubaté Campos do Jordão São Luis do Paraitinga São Sebastião São José dos Campos Bragança Paulista Guaratinguet a milimetros (mm) Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES
Área de concentração: Recursos Hídricos DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Ivaniel Fôro Maia 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Bruce Francisco Pontes da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema Rosangela Teles Alves 1 Jonas Teixeira Nery 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo análise das séries pluviométricas, selecionadas para
Leia maisESTUDO DAS TENDÊNCIAS DO TOTAL DE PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS PARA EVENTOS CONVECTIVOS NO LITORAL NORTE, SP
ESTUDO DAS TENDÊNCIAS DO TOTAL DE PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS PARA EVENTOS CONVECTIVOS NO LITORAL NORTE, SP Graziela Balda Scofield 1, Carlos Frederico de Angelis 1, Wilson Cabral de Sousa Jr. 2 1
Leia mais2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.
2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS Fagna Maria Silva Cavalcante 1 ; Igor Bruno Machado dos Anjos 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; Renata Luana Gonçalves
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
IDENTIFICAÇÃO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL Frederico Pinto Teixeira Neto 1, Raphael Augusto Malaquias Dezidério 2, Maria Clara Silva Gerolinêto 3, Leonardo
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
IMPACTO DAS VARIAÇÕES CLIMÁTICAS NA PRODUTIVIDADE DAS LAVOURAS DE CEBOLA E ARROZ IRRIGADO DOS MUNICÍPIOS DA RESTINGA DA LAGOA DOS PATOS - RS Jefferson Rodrigues dos Santos e-mail: santosrodri@yahoo.com.br
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisBoletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018
Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 A primavera marca a transição entre a estação seca e a estação chuvosa no Estado de São Paulo, sendo que a estação
Leia maisIBGE apresenta ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil
IBGE apresenta ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil Os indicadores do IBGE revelam quais bacias de água doce estão em situação mais crítica, apresentando os 10 rios mais poluídos do país. Os IQAs
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2012 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP
DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP LIMA E SILVA, João Ubiratan¹ ERBERELLI, Nathália Pivatto² RESUMO O
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo
Leia maisCaracterização climática e estudo de tendências nas séries temporais de temperatura do ar e precipitação em Taubaté (SP) (doi: /ambi-agua.
ISSN = 98-993X doi:.436/98-993x www.agro.unitau.br/ambi-agua E-mail: ambi-agua@agro.unitau.br Tel.: (2) 3625-46 Caracterização climática e estudo de tendências nas séries temporais de temperatura do ar
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO
ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2); Maria Helena de Lucena Justiniano
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisEFEITOS LOCAIS E DE LARGA ESCALA NA DINÂMICA CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE. Local and large scale effects on climate dynamics in Viçosa - Minas Gerais
EFEITOS LOCAIS E DE LARGA ESCALA NA DINÂMICA CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE Local and large scale effects on climate dynamics in Viçosa - Minas Gerais Jackson Martins Rodrigues Rafael de Ávila Rodrigues Flávio
Leia maisEquações De Chuvas Intensas Para Os Municípios De Maceió E Arapiraca - AL
Equações De Chuvas Intensas Para Os Municípios De Maceió E Arapiraca - AL Temístocles Pacheco Lima¹; Fabrina Teixeira Ferraz 2 ; Luciano Cavalcante de Jesus França 3 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 4 ; João
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/2013 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
Leia maisUNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO
ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2012 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisParâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL
Parâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL Karla Nayara Santos de Almeida¹; Kaíse Barbosa de Souza 2 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 3 ; João Batista Lopes
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO
RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,
Leia maisUso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN
Uso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN Ben Dêivide de Oliveira Batista 1 2 Tales Jesus Fernandes 2 Thelma Sáfadi 2 Wesley de Oliveira Santos 3 1 Introdução
Leia maisTEORIA DE VALORES EXTREMOS APLICADA NA ANÁLISE DE TEMPERATURA MÁXIMA EM URUGUAIANA, RS.
TEORIA DE VALORES EXTREMOS APLICADA NA ANÁLISE DE TEMPERATURA MÁXIMA EM URUGUAIANA, RS. 1. INTRODUÇÃO Nosso planeta seguiu uma evolução desde sua origem, passando por transformações significativas em sua
Leia maisESTUDO DE TENDÊNCIA PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO GUAMÁ NO PERÍODO DE 30 ANOS
ESTUDO DE TENDÊNCIA PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO GUAMÁ NO PERÍODO DE 30 ANOS CARLOS EDUARDO AGUIAR DE SOUZA COSTA 1 ; ANTÔNIO JORGE SILVA ARAÚJO JUNIOR 2 ; ARTUR SALES DE ABREU VIEIRA 3 ; THIAGO RODRIGUES
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia maisESTUDO DE TENDÊNCIA CLIMÁTICA NA SÉRIE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM ARAGUARI (MG)
ESTUDO DE TENDÊNCIA CLIMÁTICA NA SÉRIE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM ARAGUARI (MG) STUDY OF CLIMATIC TREND IN TIME SERIE OF RAINFALL IN ARAGUARI CITY (MG) Rafael de Ávila Rodrigues Doutorando
Leia maisESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE
ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.
Leia maisInformações Climáticas para Estudos Hidrológicos no Distrito Federal. Pablo Borges de Amorim
Informações Climáticas para Estudos Hidrológicos no Distrito Federal Pablo Borges de Amorim Florianópolis, 18 de Agosto de 2016 1 Sumário 1. Pergunta científica 2. Objetivos 3. Clima recente 4. Projeções
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE TENDÊNCIAS NAS VARIABILIDADES CLIMÁTICAS ANUAIS EM CIDADES BRASILEIRAS
XIII Encontro Nacional e IX Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído CONSIDERAÇÕES SOBRE TENDÊNCIAS NAS VARIABILIDADES CLIMÁTICAS ANUAIS EM CIDADES BRASILEIRAS Júlio C. Penereiro (1);
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisPrecipitação na região produtora de melão no NE brasileiro: avaliação da qualidade de conjuntos de dados globais por meio de regressão espacial
Precipitação na região produtora de melão no NE brasileiro: avaliação da qualidade de conjuntos de dados globais por meio de regressão espacial Alfredo José Barreto Luiz 1 Aline de Holanda Nunes Maia 1
Leia maisAnálise Climatológica da Década (Relatório preliminar)
Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia mais