PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO USINA HIDRELÉTRICA BAIXO IGUAÇU
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- Yago Mendonça Penha
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2 PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO USINA HIDRELÉTRICA BAIXO IGUAÇU RELATÓRIO DE ANDAMENTO Nº 15 2
3 CURITIBA PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO UHE - BAIXO IGUAÇU RELATÓRIO DE ANDAMENTO 05/09/2014 EXECUÇÃO LTDA. ME CNPJ / Rua Conselheiro Carrão, 1274, 1º Andar CEP Curitiba - PR Telefones: (41) /(41) / (41) Responsabilidade Cientifica: Arqueólogo M.Sc. Antônio C. M. Cavalheiro antonio.eppc@gmail.com EMPREENDEDOR GERAÇÃO CÉU AZUL S/A GRUPO NEOENERGIA CNPJ / Praia do Flamengo, 200, 11º e 12º Andar CEP Rio de Janeiro RJ Telefone: (55) Responsável: Gerente de Meio Ambiente Ronaldo Câmara Cavalcanti rcavalcanti@neoenergia.com ENDOSSO INSTITUCIONAL Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE UFPR) Diretora: Profª. Dr. Márcia Cristina Rosato. EQUIPE TÉCNICA FIXA Arqueólogo coordenador: Antônio Carlos Mathias Cavalheiro Arqueólogo 1: Jonas Elias Volcov 3
4 Arqueólogo 2: Eloi Bora Historiadora: Jacqueline Monteiro dos Santos Sumário 1. INTRODUÇÃO QUADRO DE ATIVIDADES ATIVIDADES REALIZADAS Laboratório Campo (Histórico-Cultural) RESULTADOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS
5 1. INTRODUÇÃO A empresa LTDA-ME, em consonância com o cronograma de desenvolvimento das atividades previstas do Programa de Resgate Arqueológico da planejada UHE Baixo Iguaçu, em fase de implantação sobre o rio Iguaçu entre os municípios de Capitão Leônidas Marques, Capanema, Realeza e Nova Prata do Iguaçu, apresenta por meio do presente documento, intitulado Relatório de Andamento nº15, a descrição dos trabalhos desenvolvidos durante o transcorrer do mês de agosto de Tendo em vista o atual quadro vivenciado pelo empreendimento, marcado pela perda da Licença de Instalação (LI) e, em consequência, pela paralização das obras, as atividades empreendidas envolveram duas principais linhas de investigação: uma laboratorial, onde se deu continuidade às atividades de curadoria e análise dos materiais arqueológicos resgatados, e outra in loco, iniciando-se os trabalhos de levantamento histórico-cultural junto aos municípios diretamente afetados pela UHE. Devido à semelhança entre os trabalhos realizados durante o mês, optou-se por organizar e expor as informações em um único e abrangente bloco, envolvendo, de maneira geral, todos os dias úteis abarcados pelo período supracitado. Para uma melhor exibição do conteúdo, as atividades serão apresentadas, inicialmente, na forma de quadro, trabalhando-se com informações mais abrangentes e sucintas; posteriormente, adentrar-se-á nos meandros descritivos, traçando-se, para cada atividade, um perfil mais pormenorizado e enfático. 5
6 2. QUADRO DE ATIVIDADES No quadro abaixo são apresentados, de maneira resumida, os principais trabalhos desenvolvidos entre os dias 01 e 29 de agosto: Atividades empreendidas no mês de agosto de 2014 Tipo de Atividade Laboratório Descrição Identificação, marcação, análise prévia e catalogação (em planilhas e banco de dados) de vestígios arqueológicos oriundos do sítio Córrego Laranjeira 1 (BI07 CLM-ST); Planejamento e montagem de exposição itinerante (a ser realizada nos municípios afetados pelo empreendimento) Campo (Histórico- Cultural) Município de Cascavel (cidade-polo da região Oeste do Paraná) Município de Capitão Leônidas Marques Município de Realeza Visita à Biblioteca Pública Municipal Sandálio dos Santos; Visita ao Museu Histórico Celso Formighieri Sperança; Reprografia de materiais bibliográficos sobre as regiões Oeste e Sudoeste Paranaense Visita à Casa da Cultura Vitor Valendolf; Aquisição de entrevistas (gravadas em vídeo) realizadas com alguns dos antigos moradores do município; Registro fotográfico de partes do quadro urbano. Ida à Biblioteca Cidadã de Realeza; Visita à Secretaria de Educação e Cultura; Visita à Casa da Cultura Professor Antonio Baccin e à Biblioteca Pública Municipal (anexa à Casa) Reprografia de bibliografias e documentações pertinentes à elaboração do quadro histórico-cultural municipal e regional; Reprografia de antigas fotografias do município; Aquisição de indicações sobre antigos moradores da região; Registro fotográfico de partes do quadro urbano. 6
7 3. ATIVIDADES REALIZADAS 3.1. Laboratório Curadoria e Análise de Materiais Arqueológicos Diante do atual cenário, caracterizado pela paralização judicial das obras da UHE e, em decorrência, a impossibilidade de realizarem-se, no presente momento, as escavações arqueológicas previstas para o Programa de Resgate, os trabalhos desencadeados no transcorrer de agosto continuaram a privilegiar as atividades de laboratório, especialmente aquelas vinculadas às etapas de curadoria dos materiais arqueológicos coletados no sítio Córrego Laranjeira 1 (BI07CLM-ST), o maior até agora resgatado (aproximadamente 3090 vestígios materiais) e que conta com uma coleção relacionada a dois períodos distintos de ocupação: um mais antigo, atrelado ao grupo pré-cerâmico Umbu, e outro mais recente, vinculado à tradição cerâmica Tupiguarani. As atividades de curadoria, assim como as fases desenvolvidas nos meses anteriores, envolveram, de maneira geral, os seguintes procedimentos: identificação, registro fotográfico, marcação, analise prévia e catalogação/inventariação em planilhas de cada material resgatado. A marcação das peças arqueológicas, executada após um arrolamento inicial identificação e registro fotográfico de cada coleção, foi realizada em três etapas elementares: a) aplicação de uma fina camada de verniz em área adequada da peça; b) marcação manuscrita, sobre a camada de verniz anteriormente inserida, do código de referência da peça; c) aplicação, sobre o código, de uma nova camada de verniz, para fixação e impermeabilização do registro. Concomitantemente aos trabalhos de marcação foram promovidas análises prévias de cada peça, criando-se, a partir de então com o auxílio de planilhas e fichas de catalogação um registro definitivo dos vestígios arqueológicos e das coleções a eles vinculadas. Estas análises abrangeram, em linhas gerais, a visualização e anotação das 7
8 tipologias, a análise das morfologias e a medição das dimensões, ressaltando-se a altura, a espessura e, em caso de vestígios circulares, o diâmetro. Nos materiais líticos, as observações se atentaram no tipo de matéria-prima, nas formas de lascamento empregados e, especialmente, na existência ou não de indícios que caracterizassem usos relacionados a atividades de corte, raspagem ou perfuração. Já nos vestígios cerâmicos, foram privilegiados aspectos relacionados ao tipo de superfície, à forma caso fosse possível de ser determinada, à queima, à decoração e à composição da pasta. Estes registros e análises, para além de proporcionarem uma revisão dos dados oriundos de campo e funcionarem como uma forma de controle do acervo já formado, colaborarão no desenvolvimento de interpretações tanto intra-sítio quanto extra-sítio, permitindo determinar as semelhanças e as variabilidades artefatuais existentes nos sítios arqueológicos regionais, visualizar os diferenciados usos dos espaços dentro de um mesmo sítio ou em comparação a outros e, sobretudo, estipular e criar bases para a reconstrução cultural dos grupos que circundaram a região. Planejamento e montagem de exposições itinerantes Além das atividades de curadoria, iniciou-se, neste ínterim, o planejamento de exposições itinerantes sobre a Arqueologia do Vale do Rio Iguaçu, destacando-se os trabalhos desenvolvidos na esfera do Programa de Resgate Arqueológico da UHE Baixo Iguaçu. O intuito destas exposições é retornar aos municípios diretamente afetados pelo empreendimento, de maneira didática e interativa, os conhecimentos e saberes adquiridos com as atividades encaminhadas, traçando, através do acesso ao acervo arqueológico, uma estreita relação entre as comunidades e seu patrimônio cultural material. Pretende-se também, com estas divulgações, apresentar algumas facetas pouco exploradas regionalmente e, muitas vezes, esquecidas: o passado indígena, seu amplo mosaico cultural, suas cotidianidades e modos de viver. Tendo-se em vista que as exposições atuam como espaços de educação e lugares de vivências diferenciadas, instigando aspectos afetivos e distintas cognições, o 8
9 planejamento até o momento desencadeado teve como principal foco as linguagens transmitidas pelos artefatos arqueológicos enquanto fontes de informação sobre períodos anteriores e estímulo de reflexões e repensares a respeito do presente e de nossas relações com o mundo que nos cerca sendo realizada uma seleção inicial, dentre as coleções de materiais já catalogadas, de peças com grande representatividade estética e funcional que instiguem a atenção de todos os públicos-alvo e que despertem uma série de questões e sensibilizações não apenas acerca da cultura material em si, mas daqueles que a produziram e, notadamente, do papel da ciência arqueológica assim como da histórica e da etnológica enquanto ferramenta de resgate, interpretação e reconstrução do passado. Ainda, neste âmbito, vem sendo estruturados e redigidos alguns textos didáticos que comporão banners informativos a serem expostos juntamente com os vestígios arqueológicos. Tais textos abrangem, entre diversos assuntos, os seguintes eixos temáticos: a) O que é Arqueologia; b) O trabalho do arqueólogo; c) A arqueologia no Paraná, no Vale do Rio Iguaçu e, principalmente, nas áreas afetadas pela UHE Baixo Iguaçu; d) Principais grupos/tradições Arqueológicas associadas à região; e) Algumas técnicas de fabricação de materiais/utensílios pré-coloniais Campo (Histórico-Cultural) As atividades vinculadas ao quadro histórico-cultural abrangeram, neste mês, investigações in loco em três principais municípios: Cascavel, cidade-polo da região Oeste, Capitão Leônidas Marques e Realeza. Os trabalhos foram caracterizados, de maneira geral, pela realização de registros fotográficos das paisagens urbanas/rurais e, sobretudo, pela execução de levantamentos bibliográficos e, quando possível, documentais concernentes à história, à memória e à cultura arraigadas tanto aos municípios afetados pela UHE quanto às suas mesorregiões (Oeste e Sudoeste Paranaense). Município de Cascavel 9
10 Neste município foram visitados, durante os trabalhos locais, duas localidades de referência regional: o Museu Histórico Celso Formighieri Sperança e a Biblioteca Pública Municipal Sandálio dos Santos. Na primeira entidade, além de se entrar em contato com um pequeno, mas interessante acervo arqueológico apesar de grandemente descontextualizado, teve-se acesso a alguns jornais de época que revelaram, em suas antigas e já amareladas páginas, relevantes informações sobre diversos processos, desencadeamentos e acontecimentos que marcaram o passado regional. Artefatos líticos e cerâmicos do acervo do Museu Histórico Celso Formighieri Sperança 10
11 Reprografia de jornais de Cascavel Na segunda instituição, foram encaminhadas algumas pesquisas bibliográficas relacionadas às regiões Oeste e Sudeste, especialmente no que tange a aspectos históricos e culturais. As produções avaliadas como proeminentes para a construção dos quadros de origens, ocupações e desdobramentos regionais foram arroladas e reprografadas. Realização de pesquisa bibliográfica na Biblioteca Pública Municipal Sandálio dos Santos 11
12 Município de Capitão Leônidas Marques Além de um breve registro fotográfico de partes das paisagens urbanas e rurais do município que em muito podem colaborar no descobrimento e no refletir das diversas facetas pelas quais se processaram os desencadeamentos históricos locais, foi empreendida uma rápida visita à Casa de Cultura Vitor Valendolf, onde se adquiriu, junto ao responsável local, um importante registro vinculado aos modos de vida de antigamente: um curta-metragem produzido a partir de fragmentos de entrevistas com antigos moradores, vistos e reconhecidos pela comunidade como pioneiros que, em meio às mais diversas dificuldades e adversidades, ajudaram a construir, ativamente, a história da região e a delinear os rumos por ela tomados. Realização de registro fotográfico de paisagem rural. Município de Realeza Em Realeza, os trabalhos de campo foram iniciados por uma realização de registros fotográficos da área urbana em especial do lago municipal e por uma breve ida à Biblioteca Cidadã, onde foram reprografados alguns materiais bibliográficos relacionados à história do município. Em seguida, realizou-se uma visita à Secretaria de 12
13 Educação e Cultura, sendo ali indicada a localização da Casa da Cultura Professor Antonio Baccin e da Biblioteca Pública Municipal. Nestas entidades culturais, além de se adquirir alguns nomes de antigos moradores que serão, futuramente, entrevistados, procurou-se levantar o máximo de informações sobre a constituição e o desenvolvimento de Realeza, focando, sobretudo, em livros, em periódicos e em um registro histórico muitas vezes guardado em antigas caixas e relegado ao esquecimento: a fotografia. Esta documentação, insubstituível e repleta de especificidades, é capaz de revelar e apresentar a seu observador significativas informações sobre o passado, atuando como um vivo testemunho de modos de vida, cotidianidades e sentidos. Lago municipal de Realeza Vista de uma das principais ruas de Realeza Reprografia do periódico O Arauto 13
14 Expressões da religiosidade em tempos anteriores Cotidianidades e vivências do passado Ciclo da Madeira em Realeza 14
15 4. RESULTADOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS Os trabalhos empreendidos durante o mês de agosto, realizados a contento, não só proporcionaram significativos avanços nos processos de investigação e nos estudos já encaminhados, mas contribuíram, diretamente, para a reflexão, análise e planejamento de meios de aproximação entre as comunidades afetadas pelo empreendimento e seu patrimônio arqueológico, incrementando a divulgação dos conhecimentos adquiridos com as atividades desenvolvidas no Programa, valorizando os bens materiais como elos entre o passado e o presente, e, especialmente, fomentando e elevando o grau de envolvimento, responsabilidade e cidadania da população como um todo. Antônio Cavalheiro Historiador e Arqueólogo M.Sc. Coordenador do Projeto 15
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