Secretaria Municipal de Participação e Parceria PMSP. Cartilha de Aprendizagem

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1 Secretaria Municipal de Participação e Parceria PMSP Cartilha de Aprendizagem

2 SUMÁRIO Boas-vindas ao Programa Aprendiz Introdução Legislação Entidades Certificadoras O Programa Aprendiz na Empresa Gestão do Aprendiz na Empresa Rescisão Contratual Responsabilidades do Aprendiz / Monitor / Empresa Avaliação Lista de contatos 4

3 Boas-vindas ao Programa Aprendiz Olá, Empresário Programas de Aprendizagem apresentam como orientadores a Lei 10097/2000 e Decreto 5598/05, que regulamenta a idade de participação dos jovens nesta etapa de profissionalização. Os objetivos são inclusão e disseminação da diversidade dentro da empresa. Por meio dos Programas de Aprendizagem nossa meta é atender à necessidade de profissionalização de jovens em situação de vulnerabilidade, contribuindo para formação da cidadania e qualificação para o trabalho. Somente a educação é capaz de proporcionar condições ao desenvolvimento do jovem e transformar seu potencial em competências, habilidades e capacidades que necessitará para viver, conviver e atuar no contexto maior da vida social o mundo do trabalho. A partir de agora, você tem a grande chance de participar da formação profissional do aprendiz, proporcionando condições para desenvolvimento integral, como pessoa e como profissional. Para ajudá-lo nesta empreitada, desenvolvemos esta cartilha, onde você encontrará informações sobre: legislação participação órgãos regulamentadores entidades certificadoras contatos pequeno guia de como participar efetivamente dos Programas de Aprendizagem 5

4 Introdução Segundo definição do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (art. 62), aprendizagem é formação técnico profissional ministrada ao adolescente ou jovem segundo diretrizes e bases da legislação de educação em vigor, implementada por meio de contrato de aprendizagem. Contrato de Aprendizagem é contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e de prazo determinado, com duração máxima de dois anos. O empregador se compromete, nesse contrato, a assegurar ao adolescente/jovem com idade entre 14 anos completos e 18 anos incompletos, neste caso (não se aplica o limite de idade para o jovem com deficiência), inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico profissional metódica, compatível com seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. O aprendiz, por sua vez, se compromete a executar, com zelo e diligência, tarefas necessárias à formação (art. 428 da CLT). O programa de aprendizagem será desenvolvido por entidade qualificada, aqui tratada como entidade certificadora. O contrato deverá conter, expressamente, curso, jornada diária, jornada semanal, definição da quantidade de horas teóricas e práticas, remuneração mensal, termo inicial e final do contrato, que devem coincidir com início e término do curso de aprendizagem, previstos no respectivo programa. Programa de Aprendizagem é aquele que prevê execução de atividades teóricas e práticas, sob orientação de entidade certificadora em formação técnico profissional metódica, com especificação do público-alvo, conteúdos programáticos a serem ministrados, período de duração, carga horária teórica e prática, mecanismos de acompanhamento, avaliação e certificação do aprendizado, observando parâmetros estabelecidos na Portaria MTE nº 615, de 13 de dezembro de São consideradas atividades teóricas aquelas desenvolvidas na entidade certificadora, sob orientação desta. As atividades práticas são aquelas desenvolvidas na empresa ou na entidade certificadora, conforme o caso. A entidade certificadora deverá fornecer à empresa o respectivo plano de curso e orientá-la para que possa compatibilizar desenvolvimento da prática à teoria ministrada. Atores chave para o sucesso do Programa de Aprendizagem Área de Recursos Humanos: desenha e aprova políticas, define parcerias, coordena o processo seletivo e capacitação do Aprendiz; Entidade Certificadora: ONG selecionada como parceira, responsável pela contratação e capacitação técnica do jovem e devidamente credenciada junto ao CMDCA/SP; Empresa: responsável pela capacitação e atuação nas atividades práticas do jovem, desenvolvendo, orientando e favorecendo a maturidade responsável e profissionalização. 6

5 Legislação LEI /2000 Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. Proporciona à juventude brasileira conhecimentos teóricos e práticos necessários ao desempenho de funções no mundo de trabalho. É oportunidade de primeira experiência profissional para jovens, por meio de contrato especial de trabalho firmado com empresa. DECRETO 5598/2005 Art. 2o Aprendiz é o maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Parágrafo único. A idade máxima prevista no caput deste artigo não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. Regulamenta a idade máxima para ingresso nos Programas de Aprendizagem e confere a esta etapa de capacitação vínculo com educação profissional em nível básico. PORTARIA 615/2007 alterada pela PORTARIA 1003/2008 Art. 1º Criar o Cadastro Nacional de Aprendizagem, destinado à inscrição das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, relacionadas no art. 8º do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005, buscando promover a qualidade pedagógica e efetividade social. (Redação dada pelo(a) Portaria 1003/2008/MTE) 4º Os programas e cursos de aprendizagem elaborados de acordo com os parâmetros estabelecidos nesta Portaria serão divulgados no sítio do MTE. 2º Para definição da carga horária teórica do curso de aprendizagem, a instituição deverá utilizar como parâmetro a carga horária dos cursos técnicos homologados pelo MEC, aplicando-se o mínimo de quarenta por cento da carga horária do curso correspondente ou quatrocentas horas, o que for maior. (Redação dada pelo(a) Portaria 1003/2008/MTE) 3º A carga horária teórica deverá representar no mínimo de vinte e cinco por cento e, no máximo, cinqüenta por cento do total de horas do programa. (Redação dada pelo(a) Portaria 1003/2008/MTE) RESOLUÇÃO CMDCA/SP 97/2009 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de São Paulo - CMDCA/SP, no uso de suas atribuições, previstas na Lei Municipal de , de 22 de novembro de 1991, que dispõe sobre a política municipal de atendimento aos direitos da criança e do adolescente e estabelece normas gerias para a sua adequada aplicação, conforme Lei Federal 8069 de 13 de julho de Portaria Ministerial 702, de 18 de dezembro de 2001, que estabelece normas para 7

6 avaliação da competência das entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e a educação profissional, e que se proponham a desenvolver programas de aprendizagem nos termos do artigo 430 da CLT; Instrução Normativa 26, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, de 20 de dezembro de 2001, que regulamenta o disposto na Portaria 702, de 18 de dezembro de 2001; Portaria nº 20, de 13 de setembro de 2001, da Secretaria de Inspeção do Trabalho - proibição do trabalho do menor de 18 anos; Portaria 04, de 21 de março de Consolidação das Leis do Trabalho. Das normas especiais da tutela do trabalho. Da proteção do trabalho do menor; Resolução 74, de 13 de setembro de 2001 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA; Disposto nos artigos 90 e 91 da Lei 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Art. 90. As entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de programas de proteção e sócio-educativos destinados a crianças e adolescentes, em regime de: Parágrafo único. As entidades governamentais e não-governamentais deverão proceder à inscrição de seus programas, especificando os regimes de atendimento, na forma definida neste artigo, junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual manterá registro das inscrições e de suas alterações, do que fará comunicação ao Conselho Tutelar e à autoridade judiciária. Art. 91. As entidades não-governamentais somente poderão funcionar depois de registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual comunicará o registro ao Conselho Tutelar e à autoridade judiciária da respectiva localidade. disposto no Capítulo V - Do Direito à Profissionalização e à proteção no trabalho, do ECA Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. Art. 61. A proteção ao trabalho dos adolescentes é regulada por legislação especial, sem prejuízo do disposto nesta Lei. Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor. Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular; II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; III - horário especial para o exercício das atividades. Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem. Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários. 8

7 Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido. Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho: I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte; II - perigoso, insalubre ou penoso; III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. Art. 68. O programa social que tenha por base o trabalho educativo, sob responsabilidade de entidade governamental ou não-governamental sem fins lucrativos, deverá assegurar ao adolescente que dele participe condições de capacitação para o exercício de atividade regular remunerada. 1º Entende-se por trabalho educativo a atividade laboral em que as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando prevalecem sobre o aspecto produtivo. 2º A remuneração que o adolescente recebe pelo trabalho efetuado ou a participação na venda dos produtos de seu trabalho não desfigura o caráter educativo. Art. 69. O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros: I - respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. Disposto na Lei 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Capítulo III - Da Educação Profissional ; Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnicas Parágrafo único. A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional. Art. 36-B. A educação profissional técnica de nível médio será desenvolvida nas seguintes formas: I - articulada com o ensino médio; II - subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino médio. Parágrafo único. A educação profissional técnica de nível médio deverá observar: I - os objetivos e definições contidos nas diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação; II - as normas complementares dos respectivos sistemas de ensino; III - as exigências de cada instituição de ensino, nos termos de seu projeto pedagógico. A cota de aprendizes está fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, por estabelecimento, calculada sobre o total de empregados cujas funções demandem formação profissional. As frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz (art. 429, caput e 1º da CLT). 9

8 Entidades Certificadoras Conforme Manual da Aprendizagem da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego (SPPE) do Ministério do Trabalho e Emprego ( MTE ) são entidades certificadoras, para fins de desenvolvimento de Programas de Aprendizagem: As entidades que tenham por objetivo assistência ao adolescente e educação profissional. São qualificadas para ministrar cursos de aprendizagem as Entidades sem Fins Lucrativos, que tenham por objetivo assistência ao adolescente e educação profissional, com registro no CMDCA. As instituições e cursos por elas oferecidos e validados pelo MTE podem ser encontrados no Cadastro Nacional de Aprendizagem. Conforme estabelece art. 91 do ECA e art. 2º da Resolução CONANDA nº 74/01, as entidades sem fins lucrativos de assistência ao adolescente e educação profissional só podem funcionar após registro no CMDCA. Assim, a falta do registro no CMDCA impossibilita à Entidade Certificadora ministrar cursos de aprendizagem destinados aos adolescentes com idade entre 14 e 18 anos. Além de requisitos específicos que podem ser exigidos pelos CMDCA, as entidades certificadoras devem cumprir pré-requisitos básicos previstos no art. 91, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA: oferecer instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança; apresentar plano de trabalho compatível com princípios do ECA; estar regularmente constituída para ministrar aprendizagem; ter em seus quadros pessoas idôneas, com reconhecida habilidade profissional para tratar de assuntos relacionados à aprendizagem profissional. Em relação aos cursos de aprendizagem destinados aos adolescentes entre 14 e 18 anos incompletos, os programas devem ser inscritos nos CMDCA onde a entidade houver sido registrada (art. 2º da Resolução CONANDA nº 74/01) e também entregues nas unidades do MTE, juntamente com recibo de inclusão no Cadastro Nacional de Aprendizagem. A metodologia desenvolvida e validada consiste na aquisição de conhecimento técnico e teórico junto com vivência prática tanto trazida pelo jovem de sua realidade quanto adquirida on the job no período de aprendizagem. Ficou provado que essa proposta abre oportunidades de trabalho e de geração de renda, mas também possibilita educar para a vida, contribuindo para formação da pessoa, cidadão, trabalhador, por meio da ampliação da visão de mundo e do compromisso com a sociedade. 10

9 O Programa de Aprendizagem Estar na condição de aprendiz significa trabalhar, ganhar experiência, aprender uma profissão e, ao mesmo tempo, preparar-se para o mercado, com base em formação técnico profissional metódica. Critérios de Participação Escolaridade regularmente matriculados ou que tenham concluído Ensino Fundamental na rede pública. jovens com idade entre 14 completos e 18 anos incompletos Duração do Programa - até 2 anos, sem prorrogação Desconto em Folha INSS - O aprendiz contribui com 8%. Benefícios 1- Estabelecidos por lei: Vale transporte Seguro de Vida 2- Benefícios especiais ( por opção da empresa ): Vale Refeição Vale Alimentação Assistência Médica Férias - 30 dias ao ano, coincidindo com férias escolares. É vedado parcelamento Auxílio Doença / Acidente de Trabalho - Na ocorrência de acidente de trabalho, a Entidade Certificadora deverá ser notificada em até 24 horas após o socorro dado ao aprendiz. Atrasos - Serão descontados em folha de pagamento do aprendiz, salvo em situações de conformidade entre empresa e Entidade Certificadora ou situações locais. Jornada Diária do Aprendiz - De acordo com o contrato estabelecido com a empresa parceira, não podendo ultrapassar jornada de 06 horas/dia Contribuição FGTS - O empregador deposita mensalmente valor referente a 2% da remuneração bruta do aprendiz, em conta vinculada. Remuneração - Tem como referência o salário mínimo/hora. O aprendiz faz jus ao 13º salário. Fiscalização do Aprendiz Cabe ao Ministério do Trabalho a fiscalização das atividades do aprendiz, dentro da empresa e na entidade responsável pela aprendizagem teórica Entidades Certificadoras. Cabe à Entidade Certificadora monitorar o trabalho dos Monitores envolvidos no Programa de Aprendizagem. Faltas - Justificativa mediante atestado médico a ser apresentado pelo aprendiz à Entidade Certificadora. ATENÇÃO! As ausências ou atrasos sem justificativa nos dias de Aprendizagem Teórica trazem sérias conseqüências para o aprendiz. Esses dias são considerados como integrantes da jornada de contrato, acarretando descontos em seu salário e comprometendo certificação final. 11

10 Gestão do Aprendiz na Empresa A empresa deve designar formalmente monitor, ouvida Entidade Certificadora. O monitor ficará responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz na empresa, buscando garantir formação que possa de fato contribuir para seu desenvolvimento integral em consonância com conteúdos estabelecidos no curso em que foi matriculado, de acordo com programa de aprendizagem (art. 23, 1º, do Decreto nº 5.598/05). O monitor dentro da empresa tem papel decisivo no desenvolvimento do aprendiz, contribuindo para formação profissional, uma vez que o acompanhará durante todo aprendizado. Algumas das responsabilidades do Monitor Facilitar a integração do Aprendiz na área de atuação; Apresentar estrutura e funcionamento da empresa; Ser facilitador na aquisição de informações e conhecimentos da área; Orientar e garantir cumprimento de todas as etapas do Programa de Aprendizagem, fornecendo informações adicionais e esclarecendo dúvidas quando necessário; Fazer acompanhamento do desempenho e comportamento do Aprendiz, identificando pontos fortes e de melhoria; Fornecer feedbacks constantes, propondo ações para desenvolvimento profissional do Aprendiz. Dica: Mostre-se aberto a conversas e propicie oportunidades para que o Aprendiz possa progredir. Integração Após a contratação do Aprendiz, é preciso dar-lhe informações para que possa iniciar na nova atividade, integrando-se à cultura e valores da empresa. Esta é experiência nova e totalmente diferente de sua realidade. Dessa forma, ele precisa de orientações até mesmo sobre coisas que parecem simples. Recomendações Antes da chegada do Aprendiz à sua área, fale com a equipe sobre o Programa de Aprendizagem, explique seus objetivos e importância do apoio de todos no processo Apresente o Aprendiz aos colegas de equipe, mostrando-lhe quem são e quais as principais atividades Oriente onde fica banheiro, bebedouro, café e outros locais de uso cotidiano Informe o que é esperado dele durante Programa de Aprendizagem 12

11 Recomendações para tratar com Aprendiz Como pessoa em desenvolvimento profissional, levando-se em consideração condição de Aprendiz, idade e maturidade em desenvolvimento ao jovem em formação. Portanto, o grau de dedicação neste processo deverá ser maior. Lembrando que a aprendizagem do jovem se caracteriza por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho e que devem ser sempre acompanhadas de feedback. Além disso, a Entidade Certificadora garante ao aprendiz orientações constantes sobre o desenvolvimento profissional acompanhando sua evolução na realização das atividades práticas e teóricas, assistindo-o em suas necessidades e oferecendo respostas eficazes. Atuação do Aprendiz Conforme contidos no art. 227 da Constituição Federal (CF/88) e no ECA, é assegurada aos adolescentes na faixa etária entre 14 e 18 anos incompletos prioridade na contratação para exercício da função de aprendiz. São atuações consideradas em desacordo com proposta de Programa de Aprendizagem para jovens com idade entre 14 anos completos e 18 anos incompletos: Atividades práticas de aprendizagem em desenvolvimento no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou periculosidade, sem que se possa ilidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado Legislação exigir, para desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a 18 anos Natureza das atividades práticas for incompatível com desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes (art. 11, incisos I, II e III, do Decreto nº 5.598/05). Para atividades acima, deverão ser admitidos, obrigatoriamente, jovens na faixa etária entre 18 e 24 anos (art. 11, parágrafo único, do Decreto nº 5.598/05) e pessoas com deficiência a partir dos 18 anos. Documentação admissional Carteira de Trabalho (original); Declaração de escolaridade (original); Foto 3 x 4; RG; CPF; Certidão de nascimento; Comprovante de endereço (somente conta de água, luz ou telefone que esteja no nome do jovem ou mãe e do pai e que seja do mês corrente ou do mês anterior); Título de eleitor (para jovens acima de 16 anos); Número da conta corrente. Exame médico admissional 13

12 Rescisão Contratual O jovem poderá ser desligado do Programa Aprendiz nas seguintes circunstâncias: No vencimento do contrato Quando completar 18 anos antes do término do período contratual, cuja duração máxima é de dois anos; Por desempenho insuficiente ou inadaptação; Por ausências injustificadas à escola, que acarretem perda do ano letivo; Por falta disciplinar grave; A pedido do aprendiz. Observação: Sempre que ocorrer desligamento, a empresa deverá elaborar laudo informando motivos, orientações feitas durante processo e esforços empenhados, mostrando terem sido esgotadas todas possibilidades para que o jovem pudesse rever suas atitudes, pois sua condição é de aprendiz. Responsabilidades O aprendiz, por sua vez, se compromete a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias à sua formação profissional (art. 428 da CLT). Responsabilidades do Aprendiz: Ser assíduo Ser pontual Cumprir a demanda de atividades que lhe for atribuída Comportar-se de acordo com normas da empresa Participar de atividades teóricas na Entidade Certificadora Participar de processos de avaliações e acompanhamentos Justificar empresa e entidade certificadora sobre faltas, atrasos e períodos de afastamento Demonstrar interesse pelas atividades propostas Responsabilidades da empresa: Proporcionar ao aprendiz formação técnico-profissional metódica e atividades práticas em consonância com Programa de Aprendizagem e conteúdo teórico ministrado pela Entidade Certificadora, respeitados limites e possibilidades físicas e intelectuais de pessoa em desenvolvimento, sempre em locais adequados da empresa, inclusive no que se refere às condições de segurança e saúde; Cumprir normas e regulamentos de proteção ao trabalho do menor, em especial, àquelas 14

13 contidas no ECA, CLT e legislação complementar trabalhista, previdenciária e fundiária, bem como Instruções Normativas e Portarias emanadas do Ministério do Trabalho e outros Órgãos; Receber, acompanhar, orientar, esclarecer e estimular o aprendiz durante processo de aquisição de conhecimento prático; Designar representante para participar de atividades da Entidade Certificadora, quando houver solicitação (reuniões, aulas, palestras e/ou visitas); Permitir que Entidade Certificadora acompanhe e avalie o aprendiz e Programa de Aprendizagem no local das atividades práticas; Garantir que o processo de aquisição de conhecimentos aconteça em etapas metodicamente organizadas, do mais simples para o mais complexo; Acompanhar desempenho e estimular freqüência dos aprendizes na escola formal; Avaliar desempenho e/ou desenvolvimento do aprendiz na realização de atividades práticas frente ao conteúdo teórico ministrado pela Entidade Certificadora; Desenvolver atividades práticas do Programas de Aprendizagem em horário compatível com agenda escolar de cada aprendiz, de modo a não prejudicar sua freqüência às aulas do sistema de ensino regular; Apurar freqüência dos aprendizes nas atividades práticas mensalmente (assiduidade e pontualidade) informando à Entidade Certificadora. Orientar, aconselhar e fiscalizar o Aprendiz em seus atos, conduta, higiene e apresentação pessoal, no cumprimento de sua função sócio-educativa. Responsabilidades da entidade certificadora: Executar programas de aprendizagem, ministrando conteúdos teóricos, orientando e supervisionando execução das atividades práticas a serem realizadas na empresa; Garantir articulação e complementaridade entre aprendizagem teórica e prática; Avaliar o processo de aprendizagem; Fiscalizar matrícula e freqüência escolar dos aprendizes que não tiverem concluído ensino regular; Garantir que Programa de Aprendizagem seja desenvolvido em ambiente adequado, que ofereça as condições de segurança e saúde, em conformidade com normas que regulamentam a matéria; Garantir que Programa de Aprendizagem seja realizado em horários compatíveis com agenda escolar de cada aprendiz, de modo a não prejudicar sua freqüência às aulas do sistema de ensino regular; Fornecer aos aprendizes certificado que contemple competências, conteúdos e habilidades adquiridas durante processo de qualificação profissional. 15

14 Avaliação Para o desenvolvimento profissional e pessoal do aprendiz, é primordial que a avaliação ocorra de forma constante e com momentos de intervenções positivas. Além do feedback contínuo, é importante que conheça ferramentas formais de avaliação. Avaliação de aprendizagem prática Responsável: Monitor Objetivo: avaliar o desenvolvimento do aprendiz na prática profissional Periodicidade: acordo entre Entidade Certificadora e empresa Avaliação de aprendizagem teórica Responsável: entidade certificadora Objetivo: avaliar desempenho e conhecimento do aprendiz nas atividades teóricas, por meio de estratégias de aprendizagem que englobem situações de sala de aula, prática e conhecimentos científicos e humanísticos Auto-avaliação - Acompanhamento Responsável: aprendiz - Entidade Certificadora Objetivo: refletir sobre desenvolvimento e comprometimento com programa de aprendizagem e sua prática profissional Os formulários de avaliação de aprendizagem prática serão encaminhados ao Monitor conforme acordo entre Entidade Certificadora e empresa. Acompanhamento escolar Cabe à entidade certificadora acompanhar frequência do aprendiz à escola regular, por meio do controle de frequência e aproveitamento (notas, conceitos ou menções) fornecidos pela instituição de ensino pública em que o jovem aprendiz cursa o Ensino Médio. Ocorrência: dois meses Comprovante: documento emitido pela Secretaria da Unidade Escolar e assinado pela direção ou secretaria. 16

15 Secretaria Municipal de Participação e Parceria PMSP Cartilha de Aprendizagem

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