UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL X ANO AMBIENTAL (MAIO DE 211- ABRIL DE 212) PROJETO VERDE É VIDA SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA SANTA MARIA, MAIO DE 212

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL ANO AMBIENTAL X (MAIO DE 211 ABRIL DE 212) PROJETO VERDE É VIDA SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA Eduardo Leindecker Steiernagel 1 Thairini Claudino Zavistanovicz 1 Patricia Mieth 1 Maristela Machado Araujo 2 Gervásio Célito Mário 3 Suelen Carpenedo Aimi 4 1 Acadêmicos de graduação em Engenharia Florestal, Execução e Elaboração do Relatório 2 Profª, Drª. Departamento de Ciências Florestais/ UFSM, Orientação 3 Técnico Agrícola, Departamento de Ciências Florestais/ UFSM, Execução 4 Mestranda em Engenharia Florestal PPGEF, Coordenação

3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVOS DO SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES METODOLOGIA Escolha do local, coleta, pré-identificação, beneficiamento e transporte Triagem de sementes: pesagem, identificação e parecer técnico Armazenamento de sementes florestais Banco de Dados das sementes recebidas Solicitação de pedidos para a Bolsa de Sementes Informações Complementares ao requerente Tratamentos pré-germinativos ATUAÇÃO DAS ESCOLAS NO DÉCIMO ANO AMBIENTAL DO SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES Estado do Paraná Imbituva Irati Rio Negro e Mafra Avaliação da atuação do Estado do Paraná Estado de Santa Catarina Araranguá Herval D Oeste Rio do Sul e Ituporanga São Miguel D oeste Tubarão e Braço do Norte Avaliação da atuação do Estado de Santa Catarina Estado do Rio Grande do Sul Cachoeira do Sul Camaquã Santa Cruz do Sul São Lourenço do Sul e Canguçu Sobradinho e Arroio do Tigre Venâncio Aires Avaliação da atuação do Estado do Rio Grande do Sul RESULTADOS COMPLEMENTARES Doação de Sementes CONSIDERAÇÕES GERAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS SUGESTÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

4 1 APRESENTAÇÃO O interesse por ações que priorizem a conservação ambiental e promovam o exercício da educação ecológica é visivelmente crescente tanto de órgãos públicos quanto privados. Isso se deve a percepção do atual panorama de degradação dos recursos naturais, que exige uma urgente conscientização amparada no desenvolvimento do senso de responsabilidade, capaz de contribur para a conservação e recuperação ecológica, evitando assim, maiores perdas da biodiversidade. Baseada nesses princípios, a Associação dos Fumicultores do Brasil (AFUBRA), tem dentro de suas metas o desenvolvimento de programas socioambientais, focados no uso racional dos recursos ambientais e preservação do meio ambiente. Criado no ano de 1991 e ativamente iniciado em 22, através do Programa de Ação Socioambiental (PASA), destacase o Projeto Verde é Vida, que realiza ações conjuntas e contínuas com as escolas e comunidades, enfocando assuntos ambientais e soluções ecologicamente sustentáveis. Através do PASA, desenvolveu-se o Subprograma Bolsa de Sementes, uma parceria entre a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a AFUBRA, objetivando a busca pelo conhecimento e valorização das espécies florestais nativas, junto às comunidades de atuação da Associação. Atuando nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, o Subprograma Bolsa de Sementes é desenvolvido por técnicos da AFUBRA, professores e acadêmicos da UFSM, tendo suas ações vinculadas a 21 escolas distribuídas em 69 municípios cadastrados. As atividades do Subprograma consistem na identificação, coleta, beneficiamento e armazenamento de sementes de espécies arbóreas nativas. Esse trabalho é realizado dentro do chamado Ano Ambiental Afubra, que inicia no dia 5 de junho (Dia Mundial do Meio Ambiente) do ano corrente e termina no dia 4 de junho do ano seguindo. Porém, o prazo máximo para o envio de semente é o dia 15 de abril. Assim, o Ano Ambiental da Bolsa de Sementes é de 16 de abril do ano corrente até 15 de abril do ano posterior. As sementes coletadas e beneficiadas pelas escolas cadastradas representam lotes que são recebidos no Laboratório de Silvicultura da UFSM, onde é feita a triagem seletiva a fim de avaliar o estado morfológico e a sanidade das sementes. Após a triagem as sementes são armazenadas em câmara fria para futuras doações destinadas aos mais diversos fins. No X Ano Ambiental ( ), o Subprograma Bolsa de Sementes recebeu aproximadamente

5 4 2448,7 Kg de sementes de espécies arbóreas nativas, o que representou acréscimo e relação ao Ano Ambiental anterior.

6 2 OBJETIVOS DO SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES Objetivos específicos: Promover a conservação e recuperação das florestas naturais; Contribuir com a prática de extensão e educação ambiental, estimulando a realização de transversalidade nas disciplinas das escolas cadastradas; Desenvolver educação ambiental e o senso de responsabilidade dos alunos e das comunidades envolvidas; Disponibilizar sementes de espécies nativas armazenadas na Bolsa de Sementes para a comunidade geral.

7 6 3 METODOLOGIA As sementes de árvores nativas adquirem uma grande importância, pois o ciclo de vida das plantas, para a maioria das espécies, se inicia com a produção de sementes necessária à produção de mudas. O Subprograma Bolsa de Sementes auxilia esse processo, o qual apresenta as seguintes etapas: escolha da área e das árvores onde serão coletadas as sementes, coleta, pré-identificação, beneficiamento, transporte, triagem (avaliação da qualidade das sementes, pesagem e identificação), armazenamento e distribuição. 3.1 Escolha do local, coleta, pré-identificação, beneficiamento e transporte As escolas cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes, sob supervisão de técnicos da AFUBRA, são responsáveis pela execução da escolha do local, coleta, préidentificação, beneficiamento e transporte. Primeiramente, é feita a escolha do local e das árvores de onde serão coletadas as sementes, baseados em alguns aspectos observados, tais como: a coleta deve ser realizada em áreas denominadas unidades de produção de sementes, locais onde são escolhidas árvores com características desejáveis destinadas a produção de sementes. Conforme Davide e Silva 28, essas áreas normalmente representam Área de coleta de Sementes (ACS), onde deve ser observada a época de coleta, o estado de maturação dos frutos, a quantidade de sementes coletadas por árvore, a distância entre as árvores-mãe, e o método de coleta. Após a coleta, deve ser feita a pré-identificação dos frutos coletados, para informar a espécie, sequencialmente o manejo adequando para a extração de sementes, e posterior beneficiamento. O manejo adequado dependerá de cada espécie e tipo de fruto, sendo recomendado que se opte por um método de fácil execução, alto rendimento e capaz de garantir a qualidade física e fisiológica das sementes. Uma vez beneficiadas, as sementes são então acondicionadas em embalagens de papel, que permitem trocas gasosas, sem que a perda excessiva de umidade das mesmas. Junto à embalagem é fixada uma ficha de identificação contendo informações sobre a espécie, como o

8 7 nome popular e científico, data de coleta, peso estimado, escola, município e microrregião onde foram coletadas, representando assim, lotes de tamanho variado. Os lotes de sementes são então transportados para a sede da AFUBRA mais próxima da escola está localizada e posteriormente a partir da sede, as sementes são encaminhadas para a matriz em Santa Cruz do Sul, RS, de onde seguem para o Laboratório de Silvicultura (UFSM). 3.2 Triagem de sementes: pesagem, identificação e parecer técnico Chegando ao Laboratório de Silvicultura (UFSM), os lotes recebidos são conferidos, passando por avaliação da qualidade e dos dados das fichas de identificação. O processo de triagem é dividido de acordo com as seguintes etapas: a) Peso das sementes as sementes são pesadas em balança analítica; b) Identificação consiste em conferir se a espécie enviada é a mesma descrita na ficha de identificação. Essa atividade pode ser realizada por meio de um mostruário ou ainda por pesquisas em literaturas. Em alguns casos, as sementes são colocadas para germinar e a identificação é realizada quando as mudas apresentam características dendrológicas que permitam o seu reconhecimento. c) Avaliação da qualidade das sementes - Sementes são avaliadas quanto ao seu estado fisiológico, sanitário e beneficiamento que receberam. Os testes de determinação da qualidade de sementes contidos nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 29) não são possíveis de serem realizados devido à grande quantidade de material enviado, em pequenos lotes, para o Subprograma. Desta forma, a avaliação se dá por observação visual e por análise das suas características morfológicas, onde uma amostra de cada lote é separada e cortada com o auxílio de uma tesoura de poda, para análise do conteúdo, sendo que, se mais de 6% desta amostra apresentar características desejáveis, o lote será considerado viável. Os lotes podem receber outras classificações no parecer técnico, dependendo das características que apresentarem, são: caruncho (Ca), exótica (Ex), fruto (Fr), fungo (Fu), impurezas (Im), insetos (In), mistura (Mi), não consta na lista (NCL), não florestal (NF), sem data de coleta (SD), podre (Po), seca (Se). Nesses casos, as sementes de espécies exóticas (Ex), sem data de coleta (SD) e que não constam na lista (NCL), são descartadas, já que não apresentam qualidade suficiente, e

9 8 esse é um fator de extrema importância a ser considerado, pois irá refletir na germinação, vigor das mudas e na sua produtividade. O peso, parecer técnico e a data de recebimento dos lotes no Laboratório de Silvicultura são anotados nas fichas de identificação onde, posteriormente, são lançados em um banco de dados. 3.3 Armazenamento de sementes florestais O principal objetivo do armazenamento é manter a qualidade das sementes pelo maior período possível, visando sua posterior doação. Para isso, deve ser observado o comportamento das sementes com relação aos limites tolerados de perda de umidade. Quanto a essa característica as sementes são classificadas em recalcitrantes, ortodoxas e intermediárias. As sementes recalcitrantes quando secas abaixo de um determinado teor de água sofrem danos fisiológicos. Já as ortodoxas podem ser secas até baixos teores de água (5 a 7%), possibilitando o armazenamento em ambientes com baixas temperaturas e por longos períodos (DAVIDE e SILVA, 28). As sementes intermediárias toleram a secagem até 1-12% de umidade e, quando armazenadas em ambientes com temperatura de aproximadamente 1 ºC mantêm-se viáveis por até um ano. No Laboratório de Silvicultura, todas as sementes são armazenadas em câmara fria e úmida, a qual apresenta a vantagem de reduzir a temperatura e mantê-la constante, a umidade elevada (8%) depende do uso de recipientes adequados para o armazenamento. Nas embalagens são colocados adesivos contendo nome popular, data de coleta, microrregião e peso do lote. Os lotes são colocados dentro de tambores de papel Kraft, organizados por espécie, posteriormente armazenados em câmara fria úmida, com aproximadamente 8% de umidade e temperatura entre 8-1 C, onde são mantidos até que sejam enviados aos solicitantes. 3.4 Banco de Dados das sementes recebidas

10 9 As fichas de identificação enviadas juntamente com os lotes de sementes, contendo as informações fornecidas pelas escolas, como peso, conferido na UFSM, espécie, parecer técnico e data de recebimento no laboratório são digitadas em uma planilha do programa Excel, que permite o controle do envio de sementes por microrregião, município e escola. Ao final de cada Ano Ambiental os dados são processados e publicados em eventos de extensão universitária, além de permitir quantificar pontuações das escolas, as quais são revertidas em prêmios para as mesmas. 3.5 Solicitação de pedidos para a Bolsa de Sementes Após a realização dos procedimentos citados acima, as sementes ficam disponíveis para doações. As solicitações de sementes podem ser realizadas através do site da Afubra ( (bolsadesementes@gmail.com) ou diretamente no Laboratório de Silvicultura. Em todos os casos, o interessado deverá preencher um formulário com seus dados pessoais, os objetivos pelo qual está solicitando as sementes, justificativa para a solicitação, local onde as sementes serão utilizadas e público alvo. Os pedidos são atendidos de acordo com a quantidade e disponibilidade de sementes na Bolsa de Sementes. As embalagens plásticas contendo as sementes, até então armazenadas em câmara fria úmida, são então lacradas e colocadas em caixas, juntamente com uma ficha indicando o método para superação de dormência, quando for o caso. As caixas são lacradas enviadas para a matriz da AFUBRA, que se encarrega de encaminhá-las aos solicitantes. As sementes são doadas sendo o solicitante responsável apenas pelo pagamento da remessa postal, quando esta for utilizada. No Anexo 2 é possível verificar as espécies do Subprograma Bolsa de Sementes com algumas informações importantes sobre indicações de uso das espécies e porte. 3.6 Informações Complementares ao requerente Tratamentos pré-germinativos

11 1 Sementes de algumas espécies, mesmo quando sob condições ideais de umidade, luz, oxigênio e temperatura não germinam, o que pode ser explicado pela dormência. A dormência pode ser dividida em dois tipos: dormência primária, onde a germinação não ocorre devido a características genéticas da espécie e, portanto, antes da dispersão da semente e; dormência secundária, que ocorre em condições ambientais especiais, por exemplo, de altas e baixas temperaturas e, se manifestando após a dispersão da semente (DAVIDE e SILVA, 28). Dentre as causas da dormência está a presença de tegumento impermeável que impede a entrada de água e gases, presença de inibidores de germinação e/ou embrião imaturo (FIGLIOLIA et al., 1995). Para contornar esses fatores e possibilitar que um maior percentual de sementes germine, são realizados tratamentos pré-germinativos, sendo que para cada espécie há um tratamento recomendado. Diante disso, nos pedidos enviados é anexada uma recomendação de tratamento pré-germinativo para as espécies que foram solicitadas (ANEXO 1).

12 11 4 ATUAÇÃO DAS ESCOLAS NO DÉCIMO ANO AMBIENTAL DO SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES Durante o décimo Ano Ambiental, o Subprograma Bolsa de Sementes recebeu sementes de 14 escolas pertencentes a 48 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para facilitar a discussão dos resultados, os estados foram divididos em microrregiões contendo um ou dois municípios de referência e outros associados a esses. A seguir, será apresentada a quantidade de espécies recebidas e o parecer técnico realizado no Laboratório de Silvicultura. Além da participação das escolas durante os cinco últimos anos do Subprograma, como forma de identificar a evolução e ações nos anos seguintes. 4.1 Estado do Paraná No X Ano Ambiental, o Estado do Paraná contou com a participação de 12 municípios no Subprograma Bolsa de Sementes (Figura 1), envolvendo 48 escolas cadastradas. FIGURA 1 - Estado do Paraná destacando as Microrregiões (em negrito) e os Municípios participantes do Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental.

13 12 Os municípios envolvidos no Projeto, encontram-se divididos em três diferentes microrregiões: Imbituva, Irati e Rio Negro e Mafra (Tabela 1). TABELA 1 - Relação das Microrregiões do Estado do Paraná com o respectivo número de municípios e escolas cadastradas do X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes. Microrregião N de Municípios N de Escolas Imbituva 4 1 Irati 2 6 Rio Negro e Mafra 6 32 Total Nesse Estado, as escolas cadastradas enviaram para o Subprograma Bolsa de Sementes, aproximadamente 1934,1 Kg no V Ano Ambiental (26-27), cerca de 672,2 Kg no VI Ano Ambiental (27-28), 461,9 Kg no VII Ano Ambiental (28-29), cerca de 229,63 Kg no VIII Ano Ambiental (29-21), 276,43 Kg no IX Ano Ambiental (21-211) e no Ano Ambiental X ( ), 267,76 Kg (Figura 2). Desse modo, observa-se que a participação do estado paranaense, em relação à quantidade de sementes enviadas ao Subprograma, obteve uma redução no X Ano Ambiental em relação ao ano anterior. Kg ,1 672,2 461,8 229,6 276,4 267,76 V VI VII VIII IX X Ano ambiental FIGURA 2 Evolução da quantidade de sementes enviadas à Bolsa de Sementes, pelo estado do Paraná, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ).

14 Imbituva A microrregião de Imbituva está integrada ao Subprograma Bolsa de Sementes desde o I Ano Ambiental (22-23). Nessa existem quatro municípios e dez escolas cadastradas. Porém, participaram ativamente do envio de sementes, no X Ano Ambiental, apenas os municípios de Prudentópolis e Guamiranga. A seguir serão apresentados os municípios Prudentópolis e Guamiranga juntamente com o desempenho de suas escolas participantes no Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental, (211 a 212) Município de Guamiranga O município de Guamiranga possui uma população de 7.9 habitantes, e uma superfície de 245 km² (IBGE, 21). Este município possui duas escolas cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes, sendo elas: E.M.E.F. Boa Vista e E.M.E.F. Guamiranga. No Quadro 1 é possível verificar que a Escola Boa Vista enviou cerca de 25,3 Kg de sementes durante o X Ano Ambiental. Já a Escola Guamiranga participou enviando aproximadamente 15,5 Kg. N Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Boa Vista E.M.E.F. Guamiranga 1 Açoita-cavalo Vi 1-2 Angico-vermelho Vi 46-3 Araçá Se Fu Ariticum Se Se/Im Aroeira-salsa Se Vi 42-6 Aroeira-vermelha Se - 3 Vi Bracatinga Vi Butiá Ca Continua...

15 14 Continuação do Quadro 1 N Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Boa Vista E.M.E.F. Guamiranga 8 Butiá Im Vi Camboatá-branco Fu Canela-amarela Se Canela-de-porco Vi Cedro Se 92 - Vi - 2 Ca Cerejeira Se - 37 Vi Erva-mate Se Vi Falso-barbatimão Ca 36 - Vi Goiaba-serrana Se 9 - Fu Guabiroba Se - 67 Vi Guajuvira Im 31 - Vi Guamirim Vi 47-2 Imbuia Se Ipê-amarelo Vi Jabuticabeira Se Vi - 73 Ca Jerivá Im Vi Leiteiro Vi Maricá Vi Olho-de-cabra Vi Paineira Vi Palmiteiro Fr Pata-de-vaca Se 18-3 Pente-de-macaco NCL 4-31 Pessegueiro-bravo Se Vi Pinheiro-brasileiro Vi Pitangueira Se Pitanga Vi Tarumã Fu Continua...

16 15 Continuação do Quadro 1 N Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Boa Vista E.M.E.F. Guamiranga 34 Tarumã Se 3 - Total Viável 5.251, 8.543, Total Inviável 2.53, 6.998, Total geral 25.34, , Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Fr Fruto; Ca Caruncho; Im Impurezas; NCL Não consta na lista. QUADRO 1 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Guamiranga no X Ano Ambiental ( ). A Figura 3 permite visualizar uma pequena diminuição da quantidade de sementes enviadas pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Boa Vista. A quantidade de sementes enviadas pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Guamiranga, aumentou em relação aos anos anteriores. 4 36, , 26,8 25,3 Kg , , ,8 1,2 1,9,9 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Boa Vista E.M.E.F. Guamiranga FIGURA 3 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental no município de Guamiranga, nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de Prudentópolis

17 16 O Município de Prudentópolis tem uma área de 2.39 km², e uma população de habitantes (IBGE, 21). Este município participou do X Ano Ambiental da Bolsa de Sementes com as escolas E.R.M. de Herval e E.R.M. de Tijuco Preto. No Quadro 2 verifica-se que as escolas Herval e Tijuco Preto enviaram cerca de 4,7 Kg e 35,1 Kg respectivamente. N Nome Popular P.Téc. E.R.M. de Herval E.R.M. Tijuco Preto 1 Ariticum Se Aroeira-vermelha Fr 1-3 Butiá Ca Vi Camboatá-branco Fu Canela-amarela Se Canela-de-porco Vi Canela-de-veado Se Canela-do-brejo Fr Cedro Vi Falso-barbatimão Ca Imbuia Vi Ca Jerivá Fr Fu Paineira Vi Pata-de-vaca Vi Pessegueiro-bravo Se Pinheiro-brasileiro Vi Rabo-de-bugio Fr Total Viável 2.634, , Total Inviável 2.8, 1.686, Total geral 4.714, 35.11, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Fr Fruto; Ca Caruncho. QUADRO 2 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Prudentópolis no X Ano Ambiental ( ). As escolas Herval e Tijuco Preto ingressaram no Subprograma Bolsa de Sementes no VIII Ano Ambiental, e desde então, ambas vêm enviando sementes todos os anos (FIGURA 4).

18 17 Kg ,2 35,1 4,7 1,8 2,3,6 VI VII VIII IX X Ano ambiental E.R.M. de Herval E.R.M. Tijuco Preto FIGURA 4 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental no município de Prudentópolis, nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Irati A Microrregião de Irati participou do Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental com dois municípios e seis escolas cadastradas. A seguir serão apresentados os municípios com suas respectivas escolas participantes e quantidades de sementes enviadas no X Ano Ambiental Município de Teixeira Soares O Município de Teixeira Soares possui cerca habitantes, com uma superfície de 93 km² (IBGE, 21). As escolas cadastradas nesse município são: E.E.E.M. João Negrão Júnior, E.R.M. Ladislau Maibuk e E.R.M. São Sebastião. Neste Ano Ambiental as três escolas cadastradas enviaram sementes para o Subprograma Bolsa de Sementes(QUADRO 3).

19 18 N Nome Popular P.Téc. E.E.E.F. João Negrão Júnior E.M.E.F. Pe. Ladislau Maibuk E.R.M. São Sebastião 1 Não identificada NI/Se NI/Se Angico-vermelho Se Vi Ariticum Se Vi Canjerana Se Cerejeira Se Cipreste Ex Ipê-amarelo Se Ca Jerivá Im Vi Leucena Ex/Vi Olho-de-cabra Vi Paineira Vi Pinheiro-brasileiro Vi Pitangueira Se Total geral , 76, 979, Onde: Vi Viável; Se Seco; Ca Caruncho; Ex Exótica; Im Impurezas; NI- Não identificada. QUADRO 3 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Teixeira Soares no X Ano Ambiental ( ). As escolas João Negrão Júnior e São Sebastião participaram ativamente em todos os anos ambientais, porém a escola Ladislau Maibuk não enviou sementes no IX Ano Ambiental (Figura 5). Total Viável , 188, 793, Total Inviável 1.852, 518, 186,

20 19 Kg ,4 38,8 19,4 14,2 13,2 15,5 11,3 8,5 5,2 9,3 5,1 4,3 2,1 1,6,6,7,98 V VI VII VIII IX X Ano ambiental E.E.E.F. João Negrão Júnior E.R.M. São Sebastião E.M.E.F. Pe. Ladislau Maibuk FIGURA 5 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental, no Município de Teixeira Soares nos nove Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ) Município de Rio Azul O Município de Rio Azul possui uma população de habitantes e abrange uma área de 63 km² (IBGE, 21). As escolas cadastradas neste município são: E.M. Getúlio Vargas, E.M. José Bonifácio e E.M. Prof. Anahir de O. Lima. No X Ano Ambiental apenas as escolas José Bonifácio e Getúlio Vargas enviaram sementes para o Subprograma Bolsa de Sementes (Quadro 4), não contando com a participação da escola Prof. Anahir de O. Lima. No X Ano Ambiental as escolas Getúlio Vargas e José Bonifácio participaram das atividades enviando cerca de 12 Kg e 12 Kg de sementes N Nome Popular P.Téc. E.M. Getúlio Vargas E.M. José Bonifácio NI/Se 94-1 Não identificada Vi Araçá Im - 12 Vi 29-3 Ariticum Vi Continua...

21 2 Continuação Quadro 4 N Nome Popular P.Téc. E.M. Getúlio Vargas E.M. José Bonifácio 4 Aroeira-vermelha Fr Vi 19-5 Butiá Ca Im Cambará Vi 28 - Fu 39-7 Camboatá-branco Im Se 38-8 Canela-guaicá Se Carne-de-vaca Fr Catiguá-vermelho Se 53 - Vi Cedrinho Im Cedro Vi 1-13 Cipreste Ex/Vi Cocão Se 57 - Ca Fr Imbuia Fu Im Se Vi Jerivá Fu Im Pente-de-macaco NCL Pinheiro-brasileiro Vi Tarumã Im 4-2 Uvaia Ca 41 - Total Viável 3.264, 4.352, Total Inviável 9.59, 7.72, Total geral , 12.54, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Fr Fruto; Ca Caruncho; Im Impurezas; NCL Não consta na lista;ex- Exóticas; SD Sem data de coleta; NI Não identificada. QUADRO 4 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Rio Azul no X Ano Ambiental ( ). As escolas Getúlio Vargas e José Bonifácio vêm participando ativamente do Subprograma Bolsa de Sementes desde o VIII Ano Ambiental, havendo um aumento expressivo da quantidade de sementes enviadas no X Ano Ambiental.

22 ,3 12,5 Kg ,9 1,9 2,3,75 V VI VII VIII IX X Ano ambiental E.M. Getulio Vargas E.M. José Bonifácio FIGURA 6 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas do Município de Rio Azul nos cinco últimos anos (VIII: 29-21; IX: ) Rio Negro e Mafra A Microrregião de Rio Negro e Mafra teve participação no X Ano Ambiental ( ) do Subprograma Bolsa de Sementes com seis municípios e trinta e duas escolas cadastradas. A seguir será apresentado o desempenho dos Municípios que participaram do Subprograma Município de Itaiópolis O Município de Itaiópolis possui atualmente uma população de habitantes e abrange uma superfície de Km² (IBGE, 21). Este município pertence ao Estado de Santa Catarina, porém, está inserida no Estado do Paraná por razões geográficas, isto é, pela proximidade do município com a fronteira entre os Estados de Santa Catarina e Paraná. Assim adotou-se que Itaiópolis pertence à Microrregião de Rio Negro e Mafra apenas pelo aspecto geográfico, instituído pela organização do Projeto Verde é Vida. O Subprograma Bolsa de Sementes conta com a participação de duas escolas cadastradas: E.E.B. Paulo Cristiano Heyse e E.E.B. Virgílio da Várzea.

23 22 Durante o X Ano Ambiental as escolas Paulo Cristiano Heyse e Virgílio da Várzea enviaram cerca de 21 Kg e 11 Kg de sementes, respectivamente (QUADRO 5). N Nome Popular P.Téc. E.E.B. Paulo Cristiano Heyse E.E.B. Virgilio Várzea 1 Araçá SD/Im 46-2 Ariticum Vi - 17 SD/Vi Bracatinga SD/Vi 1 - SD/Ca Butiá SD/Vi Ca Falso-barbatimão Vi Guamirim SD/Vi 6 - SD/Se 15-7 Imbuia Fu Se - 18 Se/Fu Ingá-feijão SD/Fr 15-9 Jerivá SD/Vi Se Olho-de-cabra SD/Vi Pinheiro-brasileiro SD/Vi Vi Uvaia SD/Se SD/Vi Total Viável 5.67, 7.434, Total Inviável , 4.11, Total geral , , Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho; Im Impurezas; SD Sem data de coleta; Fr- Fruto. QUADRO 5 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Itaiópolis no X Ano Ambiental ( ). A escola Paulo Cristiano Heyse tem histórico na participação dos trabalhos da Bolsa de Sementes, durante os nove anos ambientais, já a escola Virgilio da Várzea envia sementes desde o V Ano Ambiental. (FIGURA 7).

24 23 Kg ,3 97,5 62,7 56, 37,8 37,9 36,6 26,8 16,2 21,4 8,9 11,4 V VI VII VIII IX X Ano ambiental E.E.B. Paulo Cristiano Heyse E.E.B. Virgilio Várzea FIGURA 7 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental, pertencentes ao Município de Itaiópolis nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de Mafra O Município de Mafra conta com uma população de habitantes e superfície territorial de 1.44 Km² (IBGE, 21). Assim como Itaiópolis, o Município de Mafra está sendo apresentado dentro do Estado do Paraná, o que foi pré-determinado pela organização do Projeto Verde é Vida. Esse Município participa do Subprograma Bolsa de Sementes com as seguintes escolas cadastradas: Clube Canforeira, E.A. Prefeito José S. Filho, E.M.E.B. São Luorenço, E.M.E.F. Campo da Lança, E.M.E.B. Colônia Vila Ruthes e a E.M.E.F. Evaldo Steidel. No entanto, no X Ano Ambiental somente a escola Prefeito José S. Filho participou no envio de sementes, totalizando cerca de 9, Kg (QUADRO 6). N Nome Popular P.Téc. E.A.M. Prefeito José S. Filho Fu Imbuia Se 2123 Vi 227 Continua...

25 24 Continuação Quadro 6 N Nome Popular P.Téc. E.A.M. Prefeito José S. Filho 2 Pinheiro-brasileiro Vi 5776 Total Viável 6.3, Total Inviável 3.19, Total geral 9.22, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo. QUADRO 6 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Mafra no X Ano Ambiental ( ). O município de Mafra contou com a participação no X Ano ambiental, apenas da escola Prefeito José S. Filho. Kg ,2 7,8 6,8 2,5 V VI VII VIII IX X Ano ambiental E.A.M. Prefeito José S. Filho FIGURA 8 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola participante no X Ano Ambiental do Município de Mafra nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de Canoinhas O município de Canoinhas engloba uma área territorial de Km², e sua população possui habitantes (IBGE, 21). Este município pertence ao Estado de Santa Catarina, mas está inserido no Estado do Paraná pelas mesmas razões que os municípios de Mafra e Itaiópolis, já citadas anteriormente. A escola participante do X Ano Ambiental neste município foi a E.B.M. Guilhermina Ferreira, enviando cerca de 4,9 Kg de sementes(quadro 7).

26 25 N Nome Popular P.Téc. E.B.M. Guilhermina Ferreira 1 Araçá Se 15 2 Aroeira-vermelha Se Branquilho Se 5 4 Camboatá-branco Se 32 5 Cocão Ca 1645 Fu 147 Fu 9 6 Imbuia Se 133 Vi 47 Total Viável 47, Total Inviável 4.444, Total geral 4.914, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo. QUADRO 7 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Canoinhas no X Ano Ambiental ( ). A Figura 9 demonstra que apenas a Escola Guilhermina Ferreira participou ativamente do X Ano Ambiental, no município de Canoinhas. Essa escola não havia enviado sementes no IX Ano Ambiental, porém nesse ano retornou, com o envio de cerca de 5 Kg de sementes.

27 26 Kg ,7 4,9 2,8 2,2 V VI VII VIII IX X E.B.M. Guilhermina Ferreira FIGURA 9 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola atuante no X Ano Ambiental do Município de Canoinhas nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de Piên O Município de Piên possui uma superfície territorial de 255 km², e sua população conta com habitantes (IBGE, 21). Neste município há seis escolas cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes, sendo elas: E.M. Alminda A. Andrade, E.R.M. Tiradentes, E.R.M. Santa Isabel, C.E. Marciano de Carvalho, E.R.M. Frei Demétrio e C.E. Frederico Guilherme Guiese, respectivamente com cerca de 18, 8, 9, 42 Kg de sementes enviadas, sendo que, as duas últimas escolas não participaram da Bolsa de Sementes no seu X Ano (QUADRO 8). N 1 Nome Popular Não identificada P.Téc. E.M. Alminda A. Andrade E.M. Marciano de Carvalho E.R.M. Santa Isabel E.R.M. Tiradentes Fr Araçá Im Vi Ariticum Se Vi Batinga Fu Continua...

28 27 Continuação Quadro 8 N Nome E.M. Alminda E.M. Marciano E.R.M. Santa E.R.M. P.Téc. Popular A. Andrade de Carvalho Isabel Tiradentes Ca Fu Butiá Im SD/Vi Se Vi Cabriúva Se Ca/Se Se Cerejeira Se Ca Imbuia Ca/Se Se Ca Jerivá Fr Fu Canela-deporco Pente-demacaco Pinheirobrasileiro 13 Sesbânia 14 Tarumã 15 Uvaia Im Se Vi NCL Vi Im Vi Fr/Se Im Se Ca Fu Se Vi Total Viável , 6.445, 6.47, 4.32, Total Inviável 6.898, , 2.79, 4.144, Total geral , , 9.179, 8.176, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Fr Fruto; Ca Caruncho; NCL Não consta na lista; SD Sem data de coleta;ni- Não identificada; Im- Impurezas. QUADRO 8 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Piên no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 1, é possível observar que ocorreu a participação de quatro das seis escolas cadastradas, havendo um aumento na quantidade de sementes enviadas pela escola Marciano

29 28 de Carvalho, comparado com anos anteriores. Já as escolas Santa Isabel e Tiradentes diminuíram a quantidade de sementes enviadas nesse ano, comparadas ao ano anterior. A escola Alminda A. Andrade ingressou na Bolsa de Sementes no IX Ano Ambiental, mostrando um aumento na quantidade de sementes enviada neste Ano Ambiental. Kg ,7 4,2 35,8 28,9 23, 16,9 27,1 17,1 25,2 22,4 18,1 9,2 5,7 7,2 13,2 8,2 17,9 18,5 V VI VII VIII IX X Ano ambiental E.M. Alminda A. Andrade E.R.M. Santa Isabel E.M. Marciano de Carvalho E.R.M. Tiradentes FIGURA 1 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas atuantes no X Ano Ambiental do Município de Piên nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de Quintandinha O Município de Quitandinha possui uma população de habitantes, sua área superficial é de 447 km² (IBGE, 21). Este é o terceiro ano de atuação do município nas atividades, contando com três escolas cadastradas: E.R.M. São João, E.R.M. Vilson Hasselmann e E.R.M. Dep. João Leopoldo Jacomel (QUADRO 9). As escolas Dep. João Leopoldo Jacomel e Vilson Hasselmann enviaram no X Ano Ambiental, respectivamente, 1,5 e 5,37 Kg de sementes.

30 29 N Nome Popular P.Téc. E.R.M. Dep. João Leopoldo E.R.M. Vilson Jacomel Hasselmann 1 Araçá Vi 2-2 Ariticum Vi Se 46 - Vi Butiá Fu 18 - Im 46-4 Canela-de-porco Fr Castanha do Pará Se Cerejeira Se Cipreste Fr Jerivá Ca Pessegueirobravo NCL Pinheirobrasileiro Vi Pitangueira Se Total Viável 9.176, 4.289, Total Inviável 87, 1.78, Total geral 1.46, 5.367, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Fr Fruto; Ca Caruncho; NCL Não consta na lista; Im- Impurezas. QUADRO 9 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Quitandinha no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 11, é possível verificar que as escolas Dep. João Leopoldo Jacomel e Vilson Hasselmann participam desde o VIII Ano Ambiental. Houve aumento na quantidade de sementes enviada pela escola Dep. João Leopoldo Jacomel no X Ano Ambiental, e decréscimo na quantidade enviada pela escola Vilson Hasselmann.

31 ,6 1, Kg 8 6 6,3 5, ,7,2 V VI VII VIII IX X Ano ambiental E.R.M. Dep. João Leopoldo Jacomel E.R.M. Vilson Hasselmann FIGURA 11 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas atuantes no X Ano Ambiental do Município de Quitandinha nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de Rio Negro O município de Rio Negro possui uma área territorial de 63 Km² e cerca de habitantes (IBGE, 21). As escolas cadastradas na Bolsa de Sementes são E.M.E.F. José de Lima, E.M.E.F. N. Senhora Aparecida e E.R.M. Duque de Caxias. No X Ano Ambiental, apenas a escola Duque de Caxias participou do Subprograma Bolsa de Sementes, enviando um total de 5,87 Kg de sementes (QUADRO 1). N Nome Popular P.Téc. E.R.M. Duque de Caxias 1 Butiá Vi 32 2 Pinheiro-brasileiro Fu 545 Vi 525 Total Viável 5.327, Total Inviável 545, Total geral 5.872, Onde: Vi Viável; Fu Fungo. QUADRO 1 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Rio Negro no X Ano Ambiental ( ).

32 31 Na Figura 12 é possível verificar que apenas a escola Duque de Caxias teve participação efetiva no X Ano Ambiental com o envio de sementes. Esta escola foi inserida no Subprograma no X Ano Ambiental. 5,87 6 Kg 4 2 X Ano ambiental E.R.M. Duque de Caxias FIGURA 12 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola atuante no X Ano Ambiental do Município de Rio Negro nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Avaliação da atuação do Estado do Paraná Durante o X Ano Ambiental alguns municípios cadastrados, vinculados à microrregião de Imbituva, não mostraram participação ativa no envio de sementes, conforme segue: município de Imbituva, com três escolas e município de Ipiranga com duas escolas. As outras duas microrregiões (Irati, Rio Negro e Mafra) tiveram participação efetiva de todos os seus municípios cadastrados. Assim, é importante que se verifique o motivo do afastamento de aguns municípios do Subprograma, já que este programa tem papel importante na educação ambiental e valorização das espécies nativas. Na Figura 13 verifica-se a atuação do Estado por microrregião, no IX e X anos ambientais. A microrregião de Rio Negro e Mafra diminuiu a quantidade de sementes enviadas para o Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental, já a microrregião de

33 32 Irati aumentou a quantidade de sementes enviadas nesse ano, enquanto a quantidade de sementes enviadas pela microrregião de Imbituva permaneceu constante ,6 145,5 14 Kg ,7 8,7 8,7 41,6 2 IX Microrregiões X Imbituva Irati Rio negro e Mafra FIGURA 13 Quantidades de sementes enviadas pelas microrregiões do Estado do Paraná no IX e X Anos Ambientais (IX: e X: ). 4.2 Estado de Santa Catarina A participação do estado de Santa Catarina no X Ano Ambiental da Bolsa de Sementes contou com 71 escolas cadastradas, distribuídas em 26 municípios (FIGURA 14), representadas pelas microrregiões de Araranguá, Herval D Oeste, Rio do Sul e Ituporanga, São Miguel do Oeste e Tubarão e Braço do Norte (TABELA 2).

34 33 Barra bonita Iporã D Oeste São José do Cedro São Miguel D Oeste Agronômica Dona Emma Ituporanga Petrolândia Rio do Sul Vidal Ramos Água Doce Capinzal Erval Velho Herval D Oeste Joaçaba Luzerna Treze Tílias Araranguá Maracajá São João do Sul Armazém Braço do Norte Gravatal Orleans Tubarão Urussanga FIGURA 14 Estado de Santa Catarina destacando as Microrregiões (em negrito) e os Municípios participantes do Subprograma Bolsa de Sementes. TABELA 2 Relação das Microrregiões do Estado de Santa Catarina com os respectivos números de municípios e escolas participantes no cadastro do X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes. Microrregião N de Municípios N de Escolas Araranguá Herval D' Oeste 7 13 Rio do Sul e Ituporanga 6 19 São Miguel do Oeste 4 11 Tubarão e Braço do Norte 6 17 Total Nos últimos cinco anos ambientais, as escolas do estado de Santa Catarina cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes enviaram 882, Kg no V Ano Ambiental; 52, Kg no VI Ano Ambiental; 235, Kg no VII Ano Ambiental, 235, Kg no VIII Ano Ambiental e

35 34 279,1 Kg no IX Ano Ambiental e 28, Kg no, atual, X Ano Ambiental, evidenciando um pequeno aumento na quantidade de sementes enviadas, em relação ao Ano Ambiental anterior (FIGURA 15). Kg , 52, 235, 235, 279,1 28, V VI VII VIII IX X Ano Ambiental FIGURA 15 Evolução na quantidade de sementes enviadas à UFSM pelo Estado de Santa Catarina, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ). A seguir verifica-se a participação das cinco microrregiões em cada município com respectivas escolas cadastradas, durante o X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes Araranguá A microrregião de Araranguá contou com a participação dos municípios de Araranguá com três escolas e São João do Sul com uma escola. A seguir pode-se verificar a participação dos municípios e o desempenho de suas respectivas escolas Município de Araranguá

36 35 Com uma superfície de 37,97 km², o município de Araranguá possui uma população de habitantes (IBGE, 21). As escolas cadastradas são: Cei Criança Feliz, E.B.M. Jardim das Avenidas, E.B.M. João Matias, E.B.M. Nova Divinéia e E.B.M. Otávio Manoel Anastácio. No Quadro 11 é possível observar as espécies e quantidades de sementes enviadas pelas escolas E.B.M. Jardim das Avenidas, E.B.M. João Matias e E.B.M. Otávio Manoel Anastácio, únicas participantes, dentre as escolas cadastradas no X Ano Ambiental. Estas juntas enviaram aproximadamente 6,3 Kg de sementes, sendo que,87 Kg foram considerados inviáveis e descartadas. Nº Nome Popular P. Téc E.B.M. Jardim das E.B.M. João E.B.M. Otávio Manoel Avenidas Matias Anastácio 1 Não Identificada NI/Se Ni/Vi Ariticum Vi Butiá Ca Caqui Vi Caroba Vi Embira Vi Falsobarbatimão - Se Ca Fruta-do-Conde Se Vi Paineira Vi Palmiteiro Se Vi Pau-jacaré Vi Pindabuna Vi Rabo-de-bugio Fr Total Viável 2.218, 514, 2.35, Total Inviável 634,, 232, Total geral 2.852, 514, 2.582, Onde:Ca- caruncho; Vi- viável; Fr- Fruto;NI/Se- Não identificada e seca; NI/Vi- Não identificada e Viável; Se-seca QUADRO 11 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Araranguá no X Ano Ambiental ( ).

37 36 Na figura 16 é possível analisar a quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Araranguá nos últimos cinco anos ambientais. Observa-se ainda, que as quantidades de sementes enviadas têm diminuído desde o V Ano Ambiental. Kg ,2 24, ,5 14,4 11 1,8 5,3 1,3 1,92,4 2,8 2,8 1,1,6,5 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.B.M. Jardim das Avenidas E.B.M. Otávio Manuel Anastácio E.B.M. João Matias E. B. M. Nova Dinéia FIGURA 16 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escola participantes do X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes do Município de Araranguá nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de São João do Sul O Município de São João do Sul possui uma população de 7.2 habitantes, com uma superfície de 183 km² (IBGE, 21). No Subprograma estão cadastradas três escolas desse município: E.E.B. Caetano Lumertz, E.B.M. Sertão do Piritu, E.E.B. Vila Velha II, no entanto, somente a última enviou sementes no X Ano Ambiental. De acordo com o Quadro 12, verifica-se que a escola Vila Velha II, única participante do Município de São João do Sul enviou,35 Kg de sementes no ano atual. Nº Nome Popular P.Téc E.E.B. Vila Velha II 1 Araçá Vi 28 Continua...

38 37 Continuação Quadro 12 Nº Nome Popular P.Téc E.E.B. Vila Velha II 2 Goiaba-serrana Vi Pitangueira Vi 4 Onde: Vi- viável; Total Viável 346, Total Inviável, Total geral 346, QUADRO 12 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola Vila Velha II do Município de São João do Sul no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 17 verificam-se as quantidades de sementes enviadas pela escola Vila Velha II nos últimos cinco anos ambientais. Afere-se que nos VII e IX anos ambientais, não houve participação por parte da escola, no envio de sementes. 1,2 1,2 1 Kg,8,6,4,2,66,346,16 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.B.B. Vilha Velha II FIGURA 17 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola Vila Velha II do Município de São João do Sul nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX:21-211; X: ) Herval D Oeste Na microrregião de Herval D Oeste participaram do Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental apenas dois municípios e duas escolas, que terão seu desempenho apresentado seguir.

39 Município de Joaçaba O Município de Joaçaba apresenta uma população de 27.2 habitantes, com uma superfície de 232,354 km² (IBGE, 21). As instituições de ensino cadastradas neste município são: CERT, E.E.B. e Prof.ª Julieta Lentz Puerta. No entanto, durante o X Ano Ambiental apenas a escola Prof.ª Julieta Lentz Puerta enviou sementes para o Laboratório de Silvicultura da UFSM (QUADRO 13). Nº Nome Popular P.Téc E.E.B. Prof. Julieta Lentz Puerta 1 Butiá Ca 221 Vi Cerejeira Se Imbuia Fr 14 4 Pinheiro-brasileiro Vi Pitangueira Se 29 6 Unha-de-gato Vi 7 Total Viável 1.559, Total Inviável 2.282, Total geral , Onde: Ca- Carunchada; Fr- Fruto; Se- Seco; Vi- Viável. QUADRO 13 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Joaçaba no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 18 observa-se a quantidade de sementes enviadas pela escola Prof.ª Julieta Lentz Puerta, nos últimos cinco Anos Ambientais ao Subprograma Bolsa de Sementes.

40 , 25,6 26,6 Kg ,8 5,8 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.B.B. Professora Julieta Lentz Puerta FIGURA 18 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola Prof.ª Julieta Lentz Puerta do Município de Joaçaba nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Treze Tilias O Município de Treze Tilias possui uma superfície 185 km2 e uma população de habitantes (IBGE, 21). As instituições de ensino do município cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes são: E.E.B. São José e E.M. Irmã Filomena Rabelo. Durante o X Ano Ambiental apenas a escola E.M. Irmã Filomena Rabelo teve participação com envio de sementes (QUADRO 14). Nº Nome Popular P.Téc E.M. Irmã Filomena Rabelo 1 Açoita-cavalo Fu 35 2 Ariticum Vi 29 3 Butiá Vi 11 4 Camboatá-vermelho Fr 1 Fu 5 5 Canafístula Vi 19 6 Cerejeira Se 3 7 Coronha Vi 8 Continua...

41 4 Continuação Quadro 14 Nº Nome Popular P.Téc E.M. Irmã Filomena Rabelo 8 Ipê-roxo Vi 1 9 Jabuticabeira Se 4 1 Marmeleiro-do-mato Se 1 Vi 5 11 Pata-de-vaca Se 5 12 Pente-de-macaco NCL Peroba-rosa Vi 7 14 Pinheiro-brasileiro Se Pitangueira Se 1 16 Tarumã Se 2 17 Unha-de-gato Vi 1 Total Viável 288, Total Inviável 1.74, Total geral 1.362, Onde: Fu Fungo; Fr Fruto; NCL - Não Consta na Lista; Se Seco e Vi Viável. QUADRO 14 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola E.M. Irmã Filomena Rabelo do Município de Treze Tilias no X Ano Ambiental ( ). Através da Figura 19 observa-se a quantidade de sementes enviadas pela escola E. M. Irmã Filomena Rabelo, única participante do X Ano Ambiental pelo município de Treze Tilias, nos três últimos Anos Ambientais do Subprograma Bolsa de Sementes

42 41 1,4 Kg 1,4 1,2 1,8,6,4,2 VIII IX X Ano Ambiental E. M. Irmã Filomena Rabelo FIGURA 19 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola E. M. Irmã Filomena Rabelo do Município de Joaçaba nos três últimos Anos Ambientais (VIII: 29-21; IX: ; X: ) Rio do Sul e Ituporanga A microrregião de Rio do Sul e Ituporanga contou com a participação de três municípios e cinco escolas, no X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes. A seguir, apresenta-se o desempenho das respectivas escolas, de acordo com cada município, no decorrer desse Ano Ambiental Município de Ituporanga Com uma população de habitantes, o município de Ituporanga possui uma superfície de 337,957 km² (IBGE, 21). Esse município participa do Subprograma Bolsa de Sementes com três escolas cadastradas: C.E.M.F. Prof. Curt Hamm, C.E.M.F. Pedro Júlio Müller e C.E. Leandro dos Santos. Participaram das atividades do X Ano Ambiental a C.M.E.F. Pedro Júlio Müler e C.M.E.F. Prof. Curt Hamm (QUADRO 15).

43 42 Nº Nome Popular P.Téc. C.M.E.F. Pedro Júlio Müler C.M.E.F. Prof. Curt Hamm 1 Ariticum Fu - 44 Se Butiá Ca Canafístula Vi Canela-de-porco Se Canjerana Se Cedro Vi Dedaleiro Vi Ca Guamirim Se Vi Ipê-amarelo Se - 87 Vi Pente-de-macaco NCL Peroba-rosa Vi Pitangueira Se Total Viável 181, 2.194, Total Inviável 1.586, , Total geral 1.767, , Onde: Fu- Fungo; Vi- Viável; NCL- Não consta na lista; Se- Seco; Ca- Caruncho. QUADRO 15 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Ituporanga no X Ano Ambiental ( ). A escola Prof. Curt Hamm participa do Subprograma Bolsa de Sementes desde o II Ano Ambiental, enquanto a escola Pedro Júlio Müller iniciou sua participação a partir do V ano. Observa-se na figura 2 a evolução do envio de sementes, a partir do V Ano Ambiental das duas escolas. No ano atual, as escolas Júlio Müller e Prof. Curt Hamm enviaram respectivamente um total de 1,8 Kg e 38,9 Kg de sementes.

44 ,2 Kg ,9 18,7 14,4 9,3 12,4 16,8 3,2 3,6 7,8 1,8 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental C.M.E.F. Pedro Júlio Müler C.M.E.F. Prof. Curt Hamm FIGURA 2 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental do Município de Ituporanga nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Rio do Sul O município de Rio do Sul possui uma população de habitantes, com uma superfície de 258,42 km² (IBGE, 21). Neste município, as instituições de ensino cadastradas são: C.E.Willy Schleumer e C.E. Prefeito Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) e C.E. Cobras Norte. No entanto, somente a escola Prefeito Luiz Adelar, participou com o envio de 23,1 Kg de sementes, sendo destas, um total de 6,3 Kg consideradas viáveis e armazenadas para posterior distribuição (QUADRO 16). Nº Nome Popular P.Téc. C.E. Pref. Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) 1 Ariticum Se 88 2 Aroeira-vermelha Fr 43 3 Baguaçu Im 42 4 Cedro Vi 3 5 Ingá-feijão Fu 65 6 Ipê-amarelo Se Jerivá Ca 2725 Continua...

45 44 Continuação Quadro 16 Nº Nome Popular P.Téc. C.E. Pref. Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) 8 Palmeira real Ex 583 Im 54 Ca Palmiteiro Im 4465 Se Pinheiro-brasileiro Vi Pitangueira Ca 77 Im 79 Ca Uvaia Fu 379 Im 354 Total Viável 6.368, Total Inviável , Total geral 23.13, Onde: Vi- Viável; Fu- Fungado; Se- Seco; Fr- Fruto; Im- Impureza; Ca- Carunchado; Ex- Exótica; QUADRO 16 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola C.E. Pref. Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) do Município de Rio do Sul no X Ano Ambiental ( ). A escola Prefeito Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) ingressou no projeto no V Ano Ambiental, e sua participação com o envio de sementes aumentou do IX para o X ano, como pode ser observado na Figura 21.

46 , , Kg ,3 2,1 23,1 1 6,3 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental C.E. Prefeito Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) FIGURA 21 Evolução da quantidade de sementes enviadas pela escola C.E. Pref. Luiz Adelar Soldatelli (CEPLAS) do Município de Rio do Sul, nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Vidal Ramos Com uma superfície de 339,61 km² o município de Vidal Ramos apresenta uma população de 6.29 habitantes (IBGE, 21). Dentro do município as escolas cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes são: E.E.F. Cacilda Guimarães, E.M. Germano Schaefer e E.E.F. Prof. Rodolfo Fink. Destas, participaram das atividades do X Ano Ambiental, apenas as escolas E.E.F. Cacilda Guimarães, E.M. Germano Schaefer, que enviaram 1,4 Kg e 4,3, respectivamente (QUADRO 17). Nº Nome Popular P.Téc. E.E.B. Cacilda Guimarães E.M. Germano Schaefer 1 Araçá Se Baguaçu Fu Baguaçu Se Corticeira-dobanhado Im - 77 Se - 88 Total Viável 57,, Total Inviável 946, 4.335, Continua...

47 46 Continuação Quadro 17 Total geral 1.453, 4.335, Onde: Fu- Fungado; Se- Seco; Im- Impureza; QUADRO 17 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Vidal Ramos no X Ano Ambiental ( ). Observa-se na figura 22 que a escola Cacilda Guimarães não teve participação ativa nos VII, VIII e IX anos ambientais, retornando a atividade de envios de semente no X ano. Já a escola Germano Schaefer teve participação em todos os últimos cinco anos do Subprograma, exceto no IX Ano Ambiental. 6 59, ,7 Kg ,8 1,9 4,3,2 1,2 1,4 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.E.F. Cacilda Guimarães E.M. Germano Schaefer FIGURA 22 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental do Município de Vidal Ramos, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) São Miguel D oeste A Microrregião de São Miguel D Oeste contou com a participação no X Ano Ambiental de quatro municípios e onze escolas cadastradas. Destes, apenas dois municípios e cinco escolas tiveram participação com envio de sementes. A seguir são apresentados os municípios participantes, juntamente com os desempenhos de suas respectivas escolas.

48 Município de São José do Cedro Com uma população de habitantes o município de São José do Cedro possui uma superfície de 279,583 km² (IBGE, 21). O município participa das atividades do Subprograma Bolsa de Sementes pelo terceiro ano consecutivo e, atualmente, possui quatro escolas cadastradas: E.E.F. Osni Medeiros Regis, E.M. Imperatriz e E.E.B. Serafin Bertaso e C.M. de Educação Girassol (CEMEG). Durante o X Ano Ambiental, apenas o C.M. de Educação Girassol (CEMEG) não participou com envio de sementes ao Laboratório de Silvicultura da UFSM, as demais escolas enviaram cerca de 131 Kg de semente. (QUADRO 18). Nº Nome Popular P.Téc. E.E.B. Serafin Bertaso E.E.F. Osni Medeiros Regis E.M. Imperatriz 1 Açoita-cavalo NI/Se Vi Angico-branco Im Vi Ca Angico-vermelho Se Vi Fu Araçá Im Se/Im Vi Fu Ariticum Se Vi Aroeira-vermelha Fr Butiá Ca Fu Butiá Im Cabriúva Vi Camboatá-vermelho Im Se Cancorosa Fu Vi Canela-amarela Fu Continua...

49 48 Continuação Quadro 18 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.B. Serafin Bertaso E.E.F. Osni Medeiros Regis E.M. Imperatriz 12 Canela-de-porco Se Vi Canela-guaicá Se Se Canela-preta Se/Fu Vi Canjerana Fu Caqui NF Caroba Se Cedro Se Vi Ca Cerejeira Fu Se Vi Cocão Ca Erva-mate Fr Im Goiaba-serrana Se Vi Se Guabiroba 23 Vi Guajuvira Vi Guapuruvú Mi Vi Fu Guatambú Se Se/Fu Vi Ipê-amarelo Se Vi Ipê-roxo Vi Jabuticabeira Im Ca Jerivá Im Vi Leucena Vi Mamica-de-cadela Vi Marmeleiro-do-mato Im Continua...

50 49 Continuação Quadro 18 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.B. Serafin E.E.F. Osni Bertaso Medeiros Regis E.M. Imperatriz 33 Marmeleiro-do-mato Vi Paineira Fu Se Pata-de-vaca Vi Pente-de-macaco NCL Peroba-rosa Se Vi Peroba-vermelha Vi Pessegueiro-bravo Fr Pinheiro-brasileiro Se Vi Ca Pitangueira Fu Se Vi Fr Rabo-de-bugio NCL Vi Tarumã Fr Timbaúva Fu Ca Im Unha-de-gato Se Se/Im Vi Uvaia Ca/Fu Se Total Viável 5.379, , 3.468, Total Inviável , 71.45, 7.6, Total geral , , 1.528, Onde: Fu- Fungo; Vi- Viável; NCL- Não consta na lista; Se- Seco; Im- Impureza; Ca- Caruncho; Fr- Fruto; Ca/Fu- Caruncho e fungado; NF- Não florestal; NI/Se- Não identificada e seca; Mi- Mistura; Se/Fu- Seco e Fungado; Se/Im- Seco e Impureza. QUADRO 18 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de São José do Cedro no X Ano Ambiental ( ). Esse é o terceiro ano de participação das escolas E.M. Imperatriz e E.E.F. Osni Medeiros Regis e o segundo da escola E.E.B. Serafin Bertaso. Através da figura 23, é possível observar um aumento considerável no envio de sementes por parte das escolas E.E.F. Osni Medeiros Regis e E.E.B. Serafin Bertaso no X Ano Ambiental em relação aos anos anteriores

51 5 Kg ,2 12,1 11,6 15,3 1,2 1,5 3,9 VIII IX X Ano Ambiental 27,8 E.E.B. Serafin Bertaso E.E.F. Osni Medeiros Regis E.M. Imperatriz FIGURA 23 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas participantes do X Ano Ambiental, do Município de São José do Cedro, nos três últimos anos (VIII: 29-21; IX: e X: ) Município de São Miguel do Oeste O Município de São Miguel do Oeste possui habitantes e abrange uma superfície territorial de 234,399 km² (IBGE, 21). No X Ano Ambiental São Miguel do Oeste teve a participação das duas escolas cadastradas: E.B.M. Padre José de Anchieta e a E.B.M. Waldemar Antônio Von Dentz, que enviaram, respectivamente 3,2 Kg e 2,3 Kg de sementes de espécies florestais nativas (QUADRO 19). Nº Nome Popular P.Téc E.M.E.B. Padre José de E.M.E.B. Waldemar A. Von Anchieta Dentz 1 Angico-vermelho Se - 3 Vi Aroeira-salsa Se 27-3 Aroeira-vermelha Vi Butiá Vi Continua...

52 51 Continuação Quadro 19 Nº Nome Popular P.Téc E.M.E.B. Padre José de E.M.E.B. Waldemar A. Von Anchieta Dentz 5 Cedro Vi Guatambú Se Vi Unha-de-gato Vi - 84 Total Viável 1.48, 2.232, Total Inviável 1.835, 3, Total geral 3.243, 2.262, Onde: Vi- Viável; Se- Seco. QUADRO 19 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de São Miguel do Oeste no X Ano Ambiental ( ). As duas escolas cadastradas participam ativamente das atividades desde o primeiro Ano Ambiental, e, enquanto a escola Padre José de Anchieta diminuiu a quantidade de sementes enviadas no X ano em relação ao IX Ano Ambiental, a escola Waldemar A. Von Dentz aumentou a quantidade de sementes enviadas no X ano, em relação ao ano anterior (FIGURA 24) ,3 Kg ,1 9,3 8,2 12,2 1,8 5,4 2,7 6,5 3,2 1,7 2,3 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.E.F. Cacilda Guimarães E.M. Germano Schaefer FIGURA 24 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no Município de São Miguel do Oeste, nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Tubarão e Braço do Norte

53 52 A Microrregião de Tubarão e Braço do Norte participou do X Ano Ambiental no Subprograma Bolsa de Sementes com seis municípios e dezessete escolas cadastradas. Destas, participaram ativamente com o envio de sementes ao Laboratório de silvicultura da UFSM apenas três municípios e cinco escolas. A seguir são apresentados os municípios participantes, juntamente com os desempenhos de suas respectivas escolas Município de Braço do Norte O Município de Braço do Norte possui uma população de habitantes, com uma superfície de 212 km2 (IBGE, 21). Três escolas estão cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes representando o município de Braço do Norte: E.M. Atilio Ghisi, E.M. João Batista da Silva e E.M.E.F. Adolfo Wingers. Dessas, apenas a escola E.M. João Batista participou ativamente, com o envio de aproximadamente, 1,7 Kg de sementes (QUADRO 2) Nº Nome Popular P.Téc. E.M. João Batista da Silva 1 Ipê-amarelo Se 1186 Vi 491 Total Viável 491, Total Inviável 1.186, Total geral 1.677, Onde: Se Seco e Vi Viável. QUADRO 2 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Braço do Norte no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 25 observa-se o desempenho, nos últimos cinco anos, da única escola do município, de Braço do Norte, que participou do X Ano Ambiental. Também é possível verificar que a escola João Batista da Silva não participou nos VII e IX anos ambientais, e que diminuiu as quantidades de sementes enviadas desde o V ano.

54 53 Kg ,3 15,9 2,5 1,7 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M. João Batista da Silva FIGURA 25 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola E.M. João Batista da Silva cadastrada no Município de Braço do Norte nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Gravatal Com uma população de habitantes, o município de Gravatal abrange superfície territorial de 168,418 km² (IBGE, 21). Nesse município estão cadastradas no X Ano Ambiental do subprojeto Bolsa de Sementes três instituições de ensino: E.E.B. Geraldina Maria Tavares, E.E.B. Fernando José Cardoso e E.E.B. José Cardoso de Aguiar. A escola E.E.B. Fernando José Cardoso foi a única a enviar sementes esse ano com um total de 1,2 Kg (QUADRO 21). Nº Nome Popular P.Téc. E.E.B. José Cardoso de Aguiar 1 Olho-de-cabra Vi Palmiteiro Vi 154 Total Viável 1.25, Total Inviável, Continua...

55 54 Continuação Quadro 21 Total geral 125 Onde: Vi Viável. QUADRO 21 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola E.E.B. Fernando José Cardoso do Município de Gravatal, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 26 é possível acompanhar o desempenho da escola José Cardoso de Aguiar nos últimos cinco Anos Ambientais do Subprograma, sendo possível observar que nos VIII e IX Anos Ambientais não houve envio de sementes por parte da escola Kg ,6,5 1,2 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.E.B. José Cardoso de Aguiar FIGURA 26 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola E.E.B. José Cardoso de Aguiar cadastrada no Município de Gravatal nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Urussanga O Município de Urussanga apresenta uma população de habitantes, com uma superfície de 24,477 km² (IBGE, 21). Estão cadastradas no X Ano Ambiental pelo município de Urussunga três instituições de Ensino: E.M.E.F. Vincenzo de Villa, E.E.F. Antonieta Q. de Andrade e E.M. Vereador

56 55 Rosalino de Nez. Todas as escolas cadastradas participaram das atividades, enviando, respectivamente 36,4 Kg, 2,8 Kg e 1,8 Kg de sementes de espécies florestais (QUADRO 22). Nº Nome Popular P.Téc. E.E.F. Antonieta Quitanilha de Andrade E.M. Vereador Rosalino de Nez E.M.E.F. Vincenzo de Villa 1 Araçá Vi Ariticum Se Vi Baga-de-macaco Fu Vi Butiá Ca Camboatá-branco Vi Camboatá-vermelho Se Canjerana Se Capororoca Fr Vi Cedro Vi Chal-chal Vi Corticeira-do-banhado Vi Falso-barbatimão Ca Vi Guapuruvú Fu Vi Ipê-amarelo Se Leiteiro Se Vi Olho-de-cabra Vi Paineira Vi Fr Palmiteiro Se Vi Pau-cigarra Vi Pau-ferro-do-sul Vi Pau-jacaré Ca Pitangueira Ca Se Sibipiruna Se Tucaneira Se Continua...

57 56 Continuação Quadro 22 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.F. Antonieta Quitanilha de Andrade E.M. Vereador Rosalino de Nez E.M.E.F. Vincenzo de Villa 25 Unha-de-gato Ca Total Viável 2.827, 5.965, , Total Inviável, 4.81, 9.664, Total geral 2.827, 1.775, , Onde: Fu- Fungo; Vi- Viável; Se- Seco; Ca- Caruncho; Fr- Fruto; QUADRO 22 Parecer técnico (P.Téc.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do Município de Urussunga no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 27, observa-se que a escola Antonieta Quitanilha de Andrade participou ativamente dos cinco últimos anos ambientais, enquanto a escola Vereador Rosalino de Nez não enviou semente no VI ano, e a escola Vincenzo de Villa não participou do envio nos V e VI anos ambientais. Portanto, pode-se observar que as escolas cadastradas no município de Urussanga tem um histórico de boa participação no Subprograma Bolsa de Sementes e que a escola Vicenzo de Villa foi a que melhor representou o município, enviando cerca de 36,4 Kg de sementes. Kg ,1 36,8 36,4 31,1 21,5 12,9 14,5 15,2 91,3 1,8 3 13,7 2,8 8,5 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.E.F. Antonieta Quitanilha de Andrade E.M. Vereador Rosalino de Nez E.M.E.F. Vincenzo de Villa FIGURA 27 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no Município de Urussanga, nos cinco últimos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: e X: ) Avaliação da atuação do Estado de Santa Catarina

58 57 Durante o X Ano Ambiental, houve um considerável número de municípios que não participaram enviando sementes de espécies florestais, ao Laboratório de Silvicultura da UFSM. Na região de Araranguá não participaram os municípios de Maracajá, com três escolas cadastradas, e Luzerna, com uma. Na microrregião de Rio do Sul e Itaporanga, não participaram três municípios: Agronômica, com três escolas, Dona Emma, com três escolas e Petrolândia com quatro escolas. Não tiveram participação da microrregião de São Miguel D Oeste os municípios de Barra Bonita, com duas escolas e Iporã D Oeste com três escolas cadastradas.por fim, da Microrregião de Tubarão e Braço do Norte, não enviaram sementes os municípios de Armazém, com duas escolas, Orleans e Tubarão, com três escolas cada. Verifica-se, na figura 28 a participação com o total de sementes enviadas pelas cinco microrregiões do estado de Santa Catarina, nos últimos três anos. Observa-se, ainda, que as microrregiões de Herval D Oeste, Rio do Sul e Tubarão e Braço do Norte tiveram um decréscimo na quantidade total de sementes enviadas no X Ano Ambiental, em relação ao ano anterior. Já as regiões de Araranguá e São Miguel D Oeste tiveram um aumento no número de sementes enviadas no X ano, em relação ao IX Ano Ambiental. Kg , ,7 64,9 69,6 47,6 52,8 31,6 41,2 45,6 8,9 14,2 42,6,6 6,4 VIII IX X Ano Ambiental Araranguá Herval D'Oeste Rio do Sul e Ituporanga São Miguel do Oeste Tubarão e Braço Norte FIGURA 28 Comparativo entre o número de sementes enviadas pelas microrregiões do Estado de Santa Catarina, nos Anos Ambientais (VIII: 29-21; IX: e X:

59 Estado do Rio Grande do Sul O Rio Grande do Sul participou do Projeto Verde é Vida, no Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental, com 91 escolas distribuídas em 31 municípios englobados por 6 microrregiões (TABELA 3). TABELA 3 - Relação das Microrregiões do Estado do Rio Grande do Sul com o respectivo número de municípios e de escolas participantes do X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes. Microrregião N de Municípios N de Escolas Cachoeira do Sul 5 15 Camaquã 5 14 Santa Cruz do Sul 6 25 São Lourenço do Sul e Canguçu 3 9 Sobradinho e Arroio do Tigre Venâncio Aires 7 1 TOTAL 31 91

60 59 Arroio do Tigre Estrela Velha Ibarama Passa setembro Segredo Sobradinho Arroio do Meio Boqueirão do Leão Cruzeiro do Sul Dr. Ricardo Mato Leitão Sério Venâncio Aires Agudo Cachoeira do Sul Candelária Novo Cabrais Paraíso do Sul Amaral Ferrador Camaquã Chuvisca Cristal Dom Feliciano Passo do Sobrado Rio Pardo Santa Cruz do Sul Sinimbu Vale do Sol Vera Cruz Arroio do Padre Canguçu São Lourenço do Sul FIGURA 29 Estado do Rio Grande do Sul destacando as Microrregiões (em negrito) e os Municípios participantes do Subprograma Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental. As escolas cadastradas no Projeto Verde é Vida, no Rio Grande do Sul, desenvolvido pela AFUBRA, enviaram para o Subprograma Bolsa de Sementes, aproximadamente, 932 Kg no V Ano Ambiental (26-27), 876,7 Kg no VI Ano Ambiental (27-28), 72,9 Kg no VII Ano Ambiental (28-29), 898,9 Kg no VIII (29-21) e 1.424,9 no IX Ano Ambiental (21-211) de sementes. Nesse contexto, no atual Ano Ambiental, o Estado enviou cerca de 1.9,7 Kg, participando com maior quantidade de sementes, em relação aos Anos Ambientais anteriores (FIGURA 3).

61 6 Kg , ,9 932, 876,7 898,9 72,9 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental FIGURA 3 - Evolução na quantidade de sementes enviadas à UFSM pelo Estado do Rio Grande do Sul, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ). A seguir será apresentado o desempenho das escolas inseridas nas microrregiões do estado do Rio Grande do Sul durante o X Ano Ambiental e nos últimos cinco anos ambientais Cachoeira do Sul A microrregião de Cachoeira do Sul participa do Subprograma Bolsa de Sementes com cinco municípios e quinze escolas. A seguir serão apresentadas as escolas participantes com a listagem de espécies e quantidades de sementes enviadas e o parecer técnico dado pelo Laboratório de Silvicultura da UFSM Município de Agudo O Município apresenta uma superfície de 536 km², possui habitantes (IBGE, 21). O Subprograma Bolsa de Sementes tem as seguintes escolas cadastradas: E.M.E.F.

62 61 Sete de Setembro, E.M.E.F. Alberto Pasqualini, E.M.E.F. Três de Maio e E.M.E.F. Santo Antônio, porém a escola E.M.E.F. Três de Maio não enviou sementes no X Ano Ambiental. No Quadro 23 é possível verificar que três escolas do município contribuíram com o envio de 33 espécies florestais, totalizando cerca de 7, Kg de sementes. Nº Nome Popular E.M.E.F. 7 de E.M.E.F. Alberto E.M.E.F. Santo P.Téc. Setembro Pasqualini Antônio 1 Açoita-cavalo Vi Angico-branco Vi Angicovermelho Se Araçá Fu Se Fu Im Ariticum SD/Fu Se Se/Im Aroeira-salsa SD/Se Aroeiravermelha 8 Batinga 9 Butiá Fr SD/Fr Im Vi Ca Fr Fu Im SD/Vi - 46 Se Vi 9 - Se Canafístula Vi Se Canela-do-brejo Vi Canela-preta Se Canjerana Se/Im Cedro Se Vi Esporão de Galo Fu Vi Goiaba-serrana SD/Fu Vi Continua...

63 62 Continuação Quadro 23 Nº Nome Popular E.M.E.F. 7 de E.M.E.F. Alberto E.M.E.F. Santo P.Téc. Setembro Pasqualini Antônio 18 Guabiju SD/Se Se Guapuruvú SD/Fu Vi Ingá-feijão Se Jabuticabeira Im Jerivá Ca Im Louro-pardo SD/Vi Se Maria-preta Fu SD/Se Pente-demacaco NCL Pinheirobrasileiro Vi SD/Vi Pitangueira Im Sete-capotes Im Tarumã Im Timbaúva SD/Fu Umbú Vi SD/Se Unha-de-gato Se Vi Uvaia Fu Total viável 2.455, 1.782, , Total inviável 4.723, , , Total geral 7.178, 16.45, , Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho; Im Impurezas; Fr Fruto; NCL Não Consta na Lista; SD - Sem data de coleta. QUADRO 23 Parecer técnico (P.Tec) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Agudo, no X Ano Ambiental ( ). A escola Santo Antônio enviou 75,7% de sementes viáveis aumentando a quantidade de sementes enviadas no X Ano Ambiental, já a escola Sete de Setembro enviou 34,2% de sementes viáveis reduzindo a quantidade de material enviado para o Laboratório de Silvicultura da UFSM. A escola Alberto Pasqualini aumentou a quantidade de sementes enviadas em relação ao ano anterior, enviando 11,1% de sementes viáveis. A escola Três de Maio não enviou nenhuma semente nesse Ano Ambiental (FIGURA 31).

64 ,4 Kg ,5 9,7 25,3 23,5 21,1 17,7 13,5 33,8 12,6 7,7 7,2 16, V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Sete de Setembro E.M.E.F. Alberto Pasqualini E.M.E.F. Santo Antônio. FIGURA 31 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas no X ano ambienta no município de Agudo, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Cachoeira do Sul O município possui uma população de habitantes e apresenta uma superfície de km² (IBGE, 21). As escolas cadastradas no Subprograma da Bolsa de Sementes são as seguintes: E.M.E.F. Taufique Germano, E.M.E.F. Sagrado Coração de Jesus, E.M.E.F. Aldo Porto dos Santos, E.M.E.F. Emília Vieira da Cunha e E.M.E.F. Francisco de Souza Machado. No Quadro 24 verifica-se que apenas quatro escolas participaram do X Ano Ambiental, as quais juntas coletaram 27 espécies florestais e enviaram cerca de 28,8 Kg de sementes. N Nome Popular P.Téc. Aldo Porto dos Santos E.M.E.F. Emilia Vieira da Cunha E.M.E.F. Francisco de S. Machado E.M.E.F. Taufique Germano Não 1 identificada NI/Se Açoita-cavalo Vi Angicovermelho Se Vi Continua...

65 64 Continuação Quadro 24 N Nome Popular 4 Ariticum 5 P.Téc. Aldo Porto dos Santos E.M.E.F. Emilia Vieira da Cunha E.M.E.F. Francisco de S. Machado E.M.E.F. Taufique Germano Fu Vi Vi Aroeiravermelha Fu Butiá Im Se Vi Cambará Vi Camboatávermelho Se Cancorosa Fr Canela Fu Capororoca Fr Caroba Vi Cedro Se Vi Cerejeira Ca Se Se Vi Corticeira-dobanhado 16 Guapuruvú Vi Ingá-feijão Se Vi Ipê-amarelo Mi Jabuticabeira Im Jerivá Im Vi Maricá Fr Paineira Se Vi Pau-ferro-dosul 23 Vi Pinheirobrasileiro Vi Se Pitangueira Ca Fu Pitangueira Se Vi Timbaúva Vi Continua...

66 65 Continuação Quadro 24 N Nome Popular P.Téc. Aldo Porto dos Santos E.M.E.F. Emilia Vieira da Cunha E.M.E.F. Francisco de S. Machado E.M.E.F. Taufique Germano 27 Unha-de-gato Vi Total viável 4.156, 1.41, 6.963, 6.127, Total inviável 1.216, 36, 1.32, 7.932, Total geral 5.372, 1.77, 8.283, 14.59, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho; Im Impurezas; Fr Fruto; Mi Mistura; NCL Não Consta na Lista; NI Não identificada. QUADRO 24 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Cachoeira do Sul, no X Ano Ambiental ( ). As escolas Taufique Germano e Emília Vieira da Cunha diminuíram a quantidade de sementes enviadas para a Bolsa de Sementes no X Ano Ambiental, comparadas com o ano anterior. As escolas Aldo Porto dos Santos e E.M.E.F. Francisco de Souza Machado aumentaram a quantidade de sementes enviadas, já a escola E.M.E.F. Sagrado Coração de Jesus não enviou sementes ao Laboratório de Silvicultura da UFSM (FIGURA 32).

67 Kg ,2 24,1 23,7 14,1 13,3 14 9,6 5,4,8 4, 2,7 1,9 1,1 1, V VI VII VIII IX X Ano Ambiental 8,3 Taufique Germano Aldo Porto dos Santos Emília Vieira da Cunha E.M.E.F. Francisco de Souza Machado FIGURA 32 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas no X Ano Ambiental no município de Cachoeira do Sul, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Candelária O município de Candelária apresenta uma população de habitantes e uma superfície de 944 km² (IBGE, 21). O Subprograma contou com a participação das três escolas do município cadastradas, que são: E.E.E.F. Percilio Joaquim da Silveira, E.E.E.F. Prof. Fábio Nackpar dos Santos e E.M.E.F. São Paulo. As escolas Percilio Joaquim da Silveira, Fábio Nackpar dos Santos e São Paulo coletaram e beneficiaram os frutos de 16 espécies nativas e enviaram cerca de 2,5 Kg, 3,5 Kg e 3,1 Kg de sementes, respectivamente (QUADRO 25).

68 67 N Nome Popular P.Téc. E.E.E.F. Percílio Joaquim da Silveira E.E.E.F. Prf. Fábio N. dos Santos E.M.E.F. São Paulo 1 Araçá Se Batinga Vi Butiá Ca Camboatávermelho Se Caroba Se Fu Cerejeira Se Vi Chal-chal Fu Guabiju Se Guapuruvú Vi Ipê-amarelo Se Vi Jabuticabeira Se Vi Jacaranda Vi Pau-ferro-dosul Vi Ca Pitangueira Se Vi Timbaúva Vi Vacum Vi Total viável 2.32, 281, 1.214, Total inviável 29, 3.186, 1.856, Total geral 2.511, 3.467, 3.7, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho. QUADRO 25 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Candelária, no X Ano Ambiental ( ). As escolas Percílio Joaquim da Silveira e São Paulo participam desde o III Ano Ambiental e aumentaram a quantidade de sementes enviadas no X Ano Ambiental. Já a escola Prof. Fábio N. dos Santos participa desde o II Ano Ambiental e a quantidade de sementes recebidas diminui em relação ao ano passado (FIGURA 33).

69 68 Kg ,7 13,4 8,1 7,1 8,9 4,7 3,7 5, 3,8 5,3 4,4 3,1 1,8 2,5 3,5 1,2 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental Percílio Joaquim da Silveira São Paulo Prf. Fábio N. dos Santos FIGURA 33 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Candelária, nos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Novo Cabrais O município de Novo Cabais apresenta uma população de habitantes, com uma superfície de 192,34 km² (IBGE, 21). Esse município está cadastrado com uma escola: E.M.E.F. Teófilo Teodoro Streck. A escola enviou sementes de nove espécies florestais e cerca de 1,2 Kg de sementes (QUADRO 26). N Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Teófilo Teodoro Streck 1 Açoita-cavalo Fr 29 2 Angico-vermelho Se 6 3 Ariticum Fu 263 Se 5 4 Cedro Se 5 5 Goiaba-serrana Im 15 6 Pata-de-vaca Se 1 7 Pente-de-macaco NCL 19 8 Pinheiro-brasileiro Vi Timbaúva Fu 327 Continua...

70 69 Continução Quadro 26 Totao viável 492, Total inviável 67, Total geral 1.162, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Im Impurezas; NCL Não consta na lista; Fr Fruto. QUADRO 26 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Novo Cabais, no X Ano Ambiental ( ). A escola enviou 42,36% de sementes viáveis e 57,7% de sementes inviáveis. Esse é o terceiro ano em que a escola participa do subprojeto, porém no IX Ano Ambiental não enviou sementes, aumentando a quantidade de sementes enviadas nesse ano em relação ao VIII Ano Ambiental (FIGURA 34). 1,2 1,2 1,8 Kg,6,4,2,3 VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Teófilo Teodoro Streck FIGURA 34 Quantidade de sementes enviadas pela escola cadastrada no município de Novo Cabrais, nos últimos três Anos Ambientais (VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Paraíso do Sul O município de Paraíso do Sul apresenta uma população de habitantes, com uma superfície de 338 km² (IBGE, 21). O município possui duas escolas cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes sendo elas: E.M.E.F. Rodrigues Alves e E.M.E.F. Prof. Célia Milda S. Schiefelbein. A escola Rodrigues Alves não enviou sementes no X Ano Ambiental (QUADRO 27).

71 7 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Prof.ª Célia Milda S. Schiefelbein 1 Butiá Ca 188 Total viável, Total inviável 188, Total geral 188, Onde: Ca caruncho QUADRO 27 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Paraíso do Sul, no X Ano Ambiental ( ). A escola Prof.ª Célia Milda S. Schiefelbein participa pelo primeiro ano do Projeto Verde é Vida, Subprograma Bolsa de Sementes, enviando cerca de,2 Kg de sementes florestais de uma espécie (FIGURA 35).,25,2,2 Kg,15,1,5 X Ano Ambiental E.M.E.F. Prof.ª Célia Milda S. Schiefelbein FIGURA 35 Quantidade de sementes enviadas pela escola Célia Milda S. Schiefelbein do município de Paraíso do Sul, no X Ano Ambiental ( ) Camaquã A microrregião de Camaquã participa do Subprograma Bolsa de Sementes com cinco municípios e catorze escolas. A seguir será apresentado o desempenho das escolas de cada município no decorrer do X Ano Ambiental.

72 Município de Camaquã O município possui uma população de habitantes e apresenta uma superfície de 1.68 km² (IBGE, 21). Camaquã participou neste Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes com duas escolas cadastradas sendo elas: E.M.E.F. João Beckel e E.M.E.F. Alfredo Jacobsen. A escola E.M.E.F. 15 de Novembro não participou do X Ano Ambiental. No quadro 28 verifica-se que as duas escolas participaram enviando juntas cerca de 1,9 Kg de sementes de 8 espécies florestais nativas. Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Alfredo Jacobsen E.M.E.F. João Beckel 1 Camboatá-vermelho Se Se/Fu Canjerana Vi Cerejeira Fu Chal-chal Se Jerivá Se Pinheiro-brasileiro Vi Pitangueira Se Vacum Vi Total viável 3.694, 523, Total inviável, 6.76, Total geral 3.694, 7.229, Onde: Vi - Viável; Se Seco; Fu Fungo; Se/Fu Seco/Fungo. QUADRO 28 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Camaquã, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 36 é possível analisar o desempenho das escolas durante os últimos cinco anos ambientais. No X Ano Ambiental a escola João Beckel, que envia sementes desde o I Ano Ambiental, diminuiu a quantidade enviada ao Laboratório de Silvicultura da UFSM. A escola Alfredo Jacobsen aumentou a quantidade de sementes enviadas.

73 72 Kg ,3 21,5 14,5 11,4 7,3 5 6,5 3,1 2,2 3,7,8 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. João Beckel E.M.E.F. Alfredo Jacobsen FIGURA 36 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas do município de Camaquã, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Chuvisca O município de Chuvisca possui uma população de habitantes, com uma superfície de 219,2 Km² (IBGE, 21). Esse município está cadastrado com duas escolas: E.M.E.F. Arlindo Bonifácio Pires e E.M.E.F. Santa Luzia. A escola E.M.E.F. Arlindo Bonifácio Pires não enviou sementes ao Laboratório de Silvicultura da UFSM. Somente a escola E.M.E.F. Santa Luzia participou do Subprograma, enviando cerca de 2,2 Kg de sementes florestais de três espécies, sendo 2,5% delas viáveis (QUADRO 29). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Santa Luzia 1 Aroeira-vermelha Fr 186 Fu Butiá Im 54 Vi 3 3 Goiaba-serrana Vi 151 Total viável 451, Total inviável 1.753, Continua...

74 73 Continuação Quadro 29 Total geral 2.24, Onde: Vi - Viáve; Fu Fungo; Im Impureza; Fr Fruto. QUADRO 29 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Chuvisca, no X Ano Ambiental ( ). A escola Santa Luzia não participou do IX Ano Ambiental, porém voltou a enviar sementes para o Laboratório de Silvicultura no X Ano Ambiental, com cerca de 2,2 Kg de sementes (FIGURA 37). Kg ,9 8,7 4,3 2,2,6 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Santa Luzia FIGURA 37 Quantidade de sementes enviadas pela escola no município de Chuvisca, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Dom Feliciano O Município de Dom Feliciano tem uma população de habitantes e uma área superficial de km² (IBGE, 21). Dom Feliciano participa do Subprograma Bolsa de Sementes desde o VIII Ano Ambiental, contando com quatro escolas cadastradas, as quais são: E.M.E.F. Nossa Senhora de Fátima, E.M.E.F. Santa Terezinha, E.M.E.F. Padre Constantino e E.M.E.F. Catulino Pereira. Apesar das quatro escolas estarem cadastradas somente duas enviaram sementes, a escola E.M.E.F. Catulino Pereira, a qual participa pelo primeiro ano do Subprograma Bolsa de

75 74 Sementes, com cerca de 8,1 Kg de sementes e a escola E.M.E.F. Nossa Senhora de Fátima com cerca de 4,6 Kg de sementes, totalizando 19 espécies florestais (QUADRO 3). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Catulino Pereira E.M.E.F. Nossa Senhora de Fátima 1 Araçá Fu 39 - Im 25 - Ca 3-2 Ariticum Fu 34 - Se Vi Aroeira-salsa Fu 64-4 Aroeira-vermelha Fr 16 - Vi 84 - Ca 73 - Fu Butiá Im Se Vi Canela-amarela Se 5-7 Canela-vassoura Se 15-8 Goiaba-serrana Fu 1-9 Guabiju Se Vi Ingá-feijão Se Ipê-amarelo Fu 7-12 Ipê-roxo Se Jabuticabeira Fu Mamica-de-cadela Vi Pente-de-macaco NCL Pitangueira Se Sibipiruna Se Timbaúva Vi Umbú Fu 4 - Total viável 1.919, 1.99, Total inviável 6.26, 3.511, Total geral 8.125, 4.61, Onde: Vi Viável; Ca Caruncho; Fu Fungado; Im Impurezas; Se Seca; NCL Não consta na lista. QUADRO 3 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Dom Feliciano, no X Ano Ambiental ( ).

76 75 A quantidade de sementes enviada pela escola N. Senhora de Fátima diminuiu expressivamente esse ano em relação ao IX Ano Ambiental, no qual enviou 27,3 Kg de sementes e no X Ano Ambiental enviou 4,6 Kg. A escola Catulino Pereira não tem comparativo, pois é o primeiro ano em que participa, enviando 8,1 Kg de sementes florestais (FIGURA 38). 3 27, Kg , 4,6 8,1 5 VIII IX X Ano Ambiental N. Senhora de Fátima E.M.E.F. Catulino Pereira FIGURA 38 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas do município de Dom Feliciano, nos últimos cinco Anos Ambientais Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Santa Cruz do Sul A microrregião Santa Cruz do Sul participa do Subprograma Bolsa de Sementes com seis municípios e vinte e cinco escolas. A seguir serão apresentados o desempenho dos municípios com suas respectivas escolas Município de Passo do Sobrado O Município apresenta uma população de 6.11 habitantes e uma superfície de 265 km² (IBGE, 21). Passo do Sobrado participou do Subprograma Bolsa de Sementes com as duas escolas cadastradas: E.M.E.F. José de Anchieta e E.M.E.F. Nossa Senhora da Saúde.

77 76 No Quadro 31 é possível observar que as duas escolas enviaram juntas sementes de 18 espécies florestais. A escola José de Anchieta enviou cerca de,8 Kg de sementes e a escola Nossa Senhora da Saúde enviou cerca de 4, Kg, totalizando 4,8 Kg de sementes enviadas pelo município. Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. José de Anchieta E.M.E.F. N. Senhora da Saúde 1 Açoita-cavalo Vi Ariticum Se Butiá Ca Vi Camboatávermelho Se - 36 Vi Canela-guaicá Se Canela-preta Vi 16-7 Caroba Se Cedro Vi Cerejeira Im Se Chal-chal Vi Guapuruvú Vi Ingá-feijão Se/Fu Ipê-amarelo Se Jerivá Ca Paineira Se Pente-de-macaco NCL Pitangueira Se Timbaúva Fu - 33 Vi 14 - Total viável 246, 393, Total inviável 526, 3.59, Total geral 772, 3.983, Onde: Vi Viável; Se: Seca; Fu Fungo; Ca- caruncho; Im impurezas; NCL não consta na lista. QUADRO 31 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município Passo do Sobrado, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 39 verifica-se o desempenho das escolas do município, onde a escola Nossa Senhora da Saúde diminui a quantidade de sementes enviadas se comparada ao ano passado. Já a escola José de Anchieta aumentou a quantidade de sementes enviadas em relação ao ano passado.

78 ,4 2 Kg ,9 7,3 5,2 4, 1,4,77 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. José de Anchieta E.M.E.F. Nossa Senhora da Saúde FIGURA 39 Evolução da quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Passo do Sobrado, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Rio Pardo O município de Rio Pardo possui uma superfície de 2.51 km² e sua população e de habitantes (IBGE, 21). O município possui quatro escolas cadastradas que são: E.E.E.F. Barão do Triunfo, E.M.E.F. Casemiro de Abreu, E.M.E.F. Manoel Alcides Cunha e E.M.E.F. Olavo Bilac. O Quadro 33 mostra que neste Ano Ambiental, Rio Pardo participou do Subprograma Bolsa de Sementes somente com a escola Barão do Triunfo. A escola enviou cerca de 1,2 Kg de sementes de 6 espécies florestais nativas. Nº Nome Popular P.Téc E.E.E.F. Barão do Triunfo 1 Angico-vermelho Se 3 2 Cedro Vi 5 3 Guapuruvú Vi Ipê-amarelo Se 23 5 Leucena Vi 63 Continua...

79 78 Continuação Quadro 32 Nº Nome Popular P.Téc E.E.E.F. Barão do Triunfo 6 Timbaúva Vi 227 Total viável 1.189, Total inviável 26, Total geral 1.215, Onde: Se Seco; Vi Viável. QUADRO 32 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Rio Pardo, no X Ano Ambiental ( ). De acordo com a Figura 4, a escola do município de Rio Pardo enviou maiores quantidades de sementes no X Ano Ambiental em relação ao IX Ano Ambiental. Do total de cerca de 1,2 Kg de sementes, 97,9 % delas estavam viáveis. Kg 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 2, 1,2,3 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.E.E.F. Barão do Triunfo FIGURA 4 Evolução da quantidade de sementes enviadas pela escola cadastrada no município de Rio Pardo, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ).

80 Município de Santa Cruz do Sul O município de Santa Cruz do Sul possui uma população de habitantes e apresenta uma superfície de 733 km² (IBGE, 21). Em Santa Cruz do Sul nove escolas cadastradas fazem parte das atividades desenvolvidas pela Bolsa de Sementes sendo elas: C.E. Monte Alverne, E.E.E.F. PRF. Afonso Rabuske, E.M.E.F. Emanuel, E.M.E.F. Cristiano J. Smidt, E.M.E.F. Cardeal Leme, E.M.E.F. Felipe Becker, E.M.E.F. Rio Branco, E.M.E.F. Vidal Negreiros e E.M.E.F. Dona Leopoldina. No X Ano Ambiental seis instituições de ensino participaram das atividades da Bolsa de Sementes enviando as seguintes quantidades de sementes: Monte Alverne enviou 44,6 Kg, Cardeal Leme 49,9 Kg, Felipe Becker 497,6 Kg, Rio Branco 156,5 Kg, Vidal Negreiros 8,1 Kg e Christiano J. Smidt 19,9 Kg (QUADRO 33). Neste Ano Ambiental o município de Santa Cruz do Sul, novamente teve uma grande participação coletando sementes de 48 espécies, contendo uma espécie exótica (tipuana), ao todo somaram, aproximadamente, 776,5 Kg. C.E. Monte E.M.E.F. Cardeal E.M.E.F. Christiano J. E.M.E.F. Felipe E.M.E.F. Rio E.M.E.F. Vidal de P.Téc Nº Nome Popular Alverne Leme Smidt Becker Branco Negreiros 1 Não NI/Se identificada Se/Fu Angico-branco Vi SD/Se Angicovermelho Se Vi Araçá Im Se Continua...

81 8 Continuação Quadro 33 C.E. Monte E.M.E.F. Cardeal E.M.E.F. Christiano J. E.M.E.F. Felipe E.M.E.F. Rio E.M.E.F. Vidal de P.Téc Nº Nome Popular Alverne Leme Smidt Becker Branco Negreiros 4 Araçá Vi Fu Im Ariticum Se Se/Im Vi Ca Ca/Fu Fr Batinga Fr/Se Fu Im Se Vi Ca Ca/Fu Butiá Im Se Vi Ca/Fu Camboatábranco Se/Fu Se Vi Continua...

82 81 Continuação Quadro 33 C.E. Monte E.M.E.F. Cardeal E.M.E.F. Christiano J. E.M.E.F. Felipe E.M.E.F. Rio E.M.E.F. Vidal de P.Téc Nº Nome Popular Alverne Leme Smidt Becker Branco Negreiros Ca Fu Camboatávermelho Se Se/Fu Vi Cancorosa Fr Fu Canela-amarela Se Vi Fu Canela-guaicá Se Vi Canela-preta Fu Se Fu Canjerana Se Se/Fu Capororoca Se Vi Carne-de-vaca Vi Fu Caroba Se Vi Cedro Se Vi Continua...

83 82 Continuação Quadro 33 C.E. Monte E.M.E.F. Cardeal E.M.E.F. Christiano J. E.M.E.F. Felipe E.M.E.F. Rio E.M.E.F. Vidal de P.Téc Nº Nome Popular Alverne Leme Smidt Becker Branco Negreiros Ca Cerejeira Fu Se Vi Fr Fu Im Chal-chal Mi SD/Im Se Vi Erva-mate Fr Vi Falsobarbatimão Vi Goiaba-serrana Im Vi Ca 24 Guabiju Se Guajuvira Vi Guapuruvú Vi Ca Ingá-feijão Fu Se Se/Fu Continua...

84 83 Continuação Quadro 33 C.E. Monte E.M.E.F. Cardeal E.M.E.F. Christiano J. E.M.E.F. Felipe E.M.E.F. Rio E.M.E.F. Vidal de P.Téc Nº Nome Popular Alverne Leme Smidt Becker Branco Negreiros 27 Ingá-feijão Vi Ipê-amarelo Se Vi Ipê-roxo Se Jabuticabeira Ca Im Jacaranda Se Ca Jerivá Fu Im Fu Maria-preta Se Vi Paineira Vi Ca Fr Palmiteiro Fu Im Se Vi Ca Pata-de-vaca Fr Vi Pente-demacaco NCL Continua...

85 84 Continuação Quadro 33 C.E. Monte E.M.E.F. Cardeal E.M.E.F. Christiano J. E.M.E.F. Felipe E.M.E.F. Rio E.M.E.F. Vidal de P.Téc Nº Nome Popular Alverne Leme Smidt Becker Branco Negreiros 38 Fu Pinheirobrasileiro Se Vi Ca Fu Pitangueira Im Se Vi Rabo-de-bugio Ca Sesbânia Vi Tipuana Fr/Ex Umbú Vi Ca Unha-de-gato Fu Vi Urucum Vi Fu Uvaia Se Vi Vacum Se Vi Vassourãobranco Vi Se Total viável , , 8.95, , , 8.94, Continua...

86 85 Continuação Quadro 33 Total inviável 19.71, , , 27.96, ,, Total geral , , , , , 8.94, Onde: Vi Viável; Ca Caruncho; Se Seca; Fu Fungo; Im Impureza; NCL Não conta na lista; Mi Mistura; Fr Fruto; NI Não identificada; Ex Exótica; SD Sem data de coleta. QUADRO 33 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Santa Cruz do Sul, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 41 observa-se que as escolas Monte Alverne e Cardeal Leme diminuíram as quantidades de sementes enviadas em relação ao ano anterior, já a escola Christiano J. Smidt aumentou a quantidade de sementes de 4,4 Kg para 19,9 Kg, no X Ano Ambiental.

87 86 Kg ,9 11, 28,5 15,2 1,8,7 69,3 49,9 45,9 44,6 28,9 28,8 19,5 21,1 19,9 15,1 4,4 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental C.E. Monte Alverne E.M.E.F. Cardeal Leme E.M.E.F. Christiano J. Smidt FIGURA 41 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Santa Cruz do Sul, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ). A escola Felipe Becker destaca-se pela grande quantidade de sementes enviadas ao Laboratório de Silvicultura da UFSM, em especial no X Ano Ambiental, quando enviou cerca de 497,6 Kg de sementes. A escola Rio Branco diminui a quantidade de sementes enviadas em relação ao ano anterior, já as escola Vidas Negreiros aumentou a quantidade de sementes para 8,1 Kg (FIGURA 42).

88 87 Kg ,6 362,7 37, 218, 184,4 156,5 119,3 112,2 5,7 11, 38,4 41,4 14,1 17,3 7,4 7, 2,8 8,1 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Felipe Becker E.M.E.F. Rio Branco E.M.E.F. Vidal de Negreiros FIGURA 42 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Santa Cruz do Sul, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Sinimbu O município apresenta uma população de 1.68 habitantes e possui uma superfície de 51 km² (IBGE, 21). Em Sinimbu quatro escolas são cadastradas no Subprograma Bolsa de Sementes: E.M.E.F. Nossa Senhora da Glória, E.M.E.F. Nossa Senhora de Fátima, E.M.E.F. Carlos Boettcher Filho e E.M.E.F. Guararapes. As quatro escolas participaram das atividades desse Ano Ambiental enviando um total de 15,2 Kg de sementes (QUADRO 34). Nº 1 2 Nome Popular Açoitacavalo Angicovermelho P.Téc. Se Vi E.M.E.F. Carlos Boetcher Filho E.M.E.F. Guararapes E.M.E.F. N. Senhora da Glória E.M.E.F. N. Senhora de Fátima Continua...

89 88 Continuação Quadro 34 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Carlos Boetcher Filho E.M.E.F. Guararapes E.M.E.F. N. Senhora da Glória E.M.E.F. N. Senhora de Fátima Canjerana Fr Fu Se Se Vi Fu Se Se/Im Vi Fu Im Ariticum Se Se/Im Vi Batinga Ca Ca Butiá Im Vi Camboatábranco Se - Camboatávermelho Canelaguaicá 1 Capororoca Ca Cedro Vi Cerejeira Ca Se Fr Chal-chal Se Vi Erva-mate Fr Vi Goiabaserrana Vi Im Guabiju Se Guabiroba Se Vi Ingá-feijão Se Se/Fu Ipê-amarelo Se Jerivá Ca Continua...

90 89 Continuação Quadro 34 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Carlos Boetcher Filho E.M.E.F. Guararapes E.M.E.F. N. Senhora da Glória E.M.E.F. N. Senhora de Fátima 2 Jerivá Vi Leiteiro Vi Maria-preta Fu Vi Marmeleirodo-mato Vi Se Pata-de-vaca Ca Vi Pente-demacaco NCL Pinheirobrasileiro - Vi Pitangueira Se Vi Rabo-debugio Vi Se Tarumã Se Vi Timbaúva Fu Unha-degato Vi Im Ca Uvaia Fu Se Vacum Vi Vassouravermelha Se Total viável 2.53, , , 615, Total inviável 4.743, 24,126, , 1.318, Total geral 7.273, 7.64, , 1.933, Onde: Vi Viável; Ca Caruncho; Se Seco; Im Impureza; Fu Fungo; Fr Fruto; NCL Não consta na lista. QUADRO 34 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Sinimbu, no X Ano Ambiental ( ). No X Ano Ambiental três das quatro escolas cadastradas diminuíram a quantidade de sementes enviadas ao Subprograma Bolsa de Semente, a única escola que aumentou a quantidade de sementes foi E.M.E.F. Nossa Senhora de Fátima (FIGURA 43).

91 9 Kg ,4 7,1 58,4 45,1 35,7 24,1 27,1 25,9 19,7 22,4 16,5 16,8 17,4 9,6 8,4 6,1 7,3 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Nossa Senhora da Glória E.M.E.F. Carlos Boettcher Filho E.M.E.F. Nossa Senhora de Fátima E.M.E.F Guararapes FIGURA 43 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Sinimbu, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município Vale do Sol O Município de Vale do Sol possui uma população de habitantes e apresenta uma superfície de 328 km² (IBGE, 21). As escolas cadastradas nesse município são: E.E.E. M. Guilherme Fischer, E.M.E.F. Felipe dos Santos e E.M.E.F. Willibaldo Michel. Neste Ano Ambiental o município participou somente com a escola Willibaldo Michel que enviou cerca de 4,1 Kg de sementes de 28 espécies florestais (QUADRO 35). Nº Nome Popular P.Téc E.M.E.F. Willibaldo Michel 1 Açoita-cavalo Vi 7 2 Angico-vermelho Vi 1512 Ca Ariticum Fu 23 Im 29 4 Aroeira-vermelha Vi Batinga Se 238 Vi 1193 Continua...

92 91 Continuação Quadro 35 Nº Nome Popular P.Téc E.M.E.F. Willibaldo Michel 6 Butiá Fu Camboatá-vermelho Se Canela-do-brejo Fr Canjerana Fu 56 1 Capororoca Vi 1 11 Cedro Se Cerejeira Ca 115 Se Chal-chal Vi Erva-mate Se 167 Vi 3 15 Falso-barbatimão Vi Ingá-feijão Fu 395 Se Ipê-amarelo Vi Jabuticabeira Se 3 19 Jerivá Ca 664 Vi Maria-preta Fu 1828 Se Paineira Se Palmiteiro Fr Pata-de-vaca Vi Pau-ferro-do-sul Vi 5 25 Pente-de-macaco NCL 122 Vi 23 SD/Im Pinheiro-brasileiro SD/Vi 239 Vi Pitangueira Se Vacum Vi 8 Total viável 17.35, Total inviável 23.49, Total geral 4.84, Onde: Vi Viável; Se Seco; Ca Caruncho; Fu Fungo; Fr Fruto; NCL Não consta na lista; SD Sem data de coleta; Im Impureza. QUADRO 35 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Vale do Sol, no X Ano Ambiental ( ).

93 92 Na Figura 44, verifica-se que a escola Willibaldo Michel aumentou a quantidade de sementes enviadas ao Laboratório de Silvicultura da UFSM no X Ano Ambiental se comparado ao ano anterior. Kg ,1 28,7 11,2 11,3 5, 6,3 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Willibaldo Michel FIGURA 44 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola cadastradas no município de Vale do Sol, nos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Vera Cruz O município de Vera Cruz possui uma população de habitantes com uma superfície de 31 km² (IBGE, 21). As escolas cadastradas nesse município são as seguintes: E.E.E.M. Jacob Blés, E.M.E.F. José Bonifácio e E.E.E.F. Frederico A. Hannemann. Neste Ano Ambiental participaram das atividades as escolas Jacob Blés e José Bonifácio. No Quadro 36, verifica-se que juntas às duas escolas enviaram, aproximadamente, 14,5 Kg de sementes de 36 espécies nativas. Nº Nome Popular P.Téc. E.E.E.F. Jacob Blés E.M.E.F. José Bonifácio 1 Açoita-cavalo Vi 55-2 Angico-vermelho Vi 5-3 Ariticum Im 67 - Vi 69 - Continua...

94 93 Continuação Quadro 36 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.E.F. Jacob Blés E.M.E.F. José Bonifácio 4 Aroeira-salsa Se Se/Fu 32-5 Aroeira-vermelha Vi Ca 56-6 Butiá Im Se 19-7 Cambará Vi 15-8 Camboatá-branco Im 86-9 Camboatá-vermelho Fu - 48 Se 5-1 Capororoca Im 54 - Se Cedro Se 9 - Vi Cerejeira Fu Se Chal-chal Fu Vi Cocão Ca Falso-barbatimão Vi Goiaba-serrana Im 4-17 Guabiroba Se 33 - Vi 5-18 Guapuruvú Vi Guatambú Vi 18-2 Ingá-feijão Fu Im Ingá-feijão Vi Ipê-amarelo Se - 49 Vi Ipê-roxo Vi Jabuticabeira Im 37 - Se Jerivá Ca Vi Mamica-de-cadela Se Paineira Se - 28 Vi 4-27 Pata-de-vaca Ca Pau-ferro-do-sul Fu - 7 Continua...

95 94 Continuação Quadro 36 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.E.F. Jacob Blés E.M.E.F. José Bonifácio 29 Pente-de-macaco NCL 45-3 Pessegueiro-bravo Se Pinheiro-brasileiro Se Ca Pitangueira Fu Se Vi Sibipiruna Vi Tarumã Im 1-35 Timbaúva Fu 2 - Vi Unha-de-gato Vi Total viável 4.141, 718, Total inviável 8.8, 1.633, Total geral , 2.351, Onde: Vi Viável; Se Seco; Ca Caruncho; Fu Fungo; NCL Não consta na lista; Im Impureza. QUADRO 36 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Vera Cruz, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 45, verifica-se que ambas as escolas participantes aumentaram a quantidade de sementes enviadas ao subprogama Bolsa de Sementes ,6 11,5 12,1 Kg ,5 3,5,7 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental 2,3 E.E.E.M. Jacob Blés E.M.E.F. José Bonifácio FIGURA 45 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Vera Cruz, nos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ).

96 São Lourenço do Sul e Canguçu A microrregião participa do Subprograma Bolsa de Sementes com três municípios e nove escolas. A seguir será apresentado o desempenho dessas escolas e municípios neste Ano Ambiental Município de Canguçú O Município de São Lourenço do Sul tem uma população de habitantes e uma área superficial de 3525,1 km 2 (IBGE, 21). Nesse município três escolas estão cadastradas, sendo: E.M.E.F. Heitor Soares Ribeiro, E.M.E.F. Dr. Jaime de Faria e E.M.E.F. Carlos Soares de Silveira. No Quadro 37, verifica-se que apenas a escola E.M.E.F. Heitor Soares Ribeiro enviou sementes de 13 espécies florestais nativas e de 1 espécie florestal exótica (cipreste), totalizando aproximadamente 23,3 Kg de sementes enviadas. Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Heitor Soares Ribeiro 1 Ariticum Ca 96 Fu Aroeira-salsa Vi Aroeira-vermelha Fr 45 Vi 64 4 Baga-de-macaco Vi Butiá Ca 79 Im Cipreste Ex Falso-barbatimão Se 989 Vi 96 8 Goiaba-serrana Vi Guabiju Se 55 Ca Jerivá Ca/Fr 92 Vi Pata-de-vaca Vi 293 Continua...

97 96 Continuação Quadro 37 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Heitor Soares Ribeiro 12 Pau-ferro-do-sul Vi 1 13 Pente-de-macaco NCL Pitangueira Vi 381 Total viável 6.46, Total inviável , Total geral 2.337, Onde: Vi Viável; Se Seco; Ca Caruncho; Fu Fungo; Fr Fruto; Ex Exótica; NCL Não consta na lista; Im Impureza. QUADRO 37 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Canguçú, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 46 observa-se que a escola Heitor Soares Ribeiro aumentou a quantidade de semente enviadas no X Ano Ambiental em relação ao ano anterior, o qual foi o primeiro ano de participação do município de Canguçu no Subprograma Bolsa de Sementes. 23, ,8 Kg IX Ano Ambiental X E.M.E.F. Heitor Soares Ribeiro FIGURA 46 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Canguçu, nos Anos Ambientais (IX: ; X: ) Município de São Lourenço do Sul O Município de São Lourenço do Sul tem uma população de habitantes e apresenta uma superfície de 2.36 km² (IBGE, 21). São Lourenço do Sul possui quatro

98 97 escolas cadastradas sendo elas: E.M.E.F. Francisco Froming, E.M.E.F. Germano Hümbner, E.M.E.F. Rodolfo Krüger e E.M.E.F. Martinho Lutero. Neste Ano Ambiental apenas a escola Francisco Froming participou do Subprograma Bolsa de Sementes enviando 43,1 Kg de sementes, sendo todas viáveis (QUADRO 38). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Francisco Fromming 1 Aroeira-vermelha Vi 32 2 Pinheiro-brasileiro Vi Tarumã-de-espinho Vi Timbaúva Vi 52 Total viável 43.66, Total inviável, Total geral 43.66, Onde: Vi Viável. QUADRO 38 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de São Lourenço do Sul, no X Ano Ambiental ( ). A escola Francisco Ribeiro vem aumentando significativamente a quantidade de sementes enviadas ao Laboratório de Silvicultura da UFSM, conforme a Figura ,1 Kg ,4 5,3 1,5 VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Francisco Froming FIGURA 47 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de São Lourenço do Sul, nos Anos Ambientais (VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ).

99 Sobradinho e Arroio do Tigre A microrregião participa no Subprograma Bolsa de Sementes com seis municípios e dezoito escolas. A seguir será apresentado o desempenho dessas escolas e cada município neste Ano Ambiental Município de Arroio do Tigre O Município possui uma população de habitantes e apresenta superfície de 318 km² (IBGE, 21). Arroio do Tigre participou no X Ano Ambiental com seis escolas cadastradas, sendo elas: E.E.E.F. Dom Guilherme Müller, E.E.E.M. Arroio do Tigre, E.M.E.F. Ervino A. G. Konrad, E.M.E.F. Jacob Dickel, E.M.E.F. Jacob Rech II e E.M.E.F. Santo Antônio, a qual é a nova escola cadastrada do município. No Quadro 39, verifica-se que cinco escolas enviaram, aproximadamente, 286,8 Kg de sementes de 47 espécies florestais nativas. Nº Nome Popular P.Téc. E.E.E.M. Arroio do Tigre E.M.E.F. Ervino A. G. Konrad E.M.E.F. Jacob Rech II E.M.E.F. Santo Antônio Jacob Dickel Açoitacavalo 1 Vi Ca Angicobranco Im Vi Angicovermelho Vi Se Araçá Se Fu Im Ariticum Se Se/Im Vi Continua...

100 99 Continuação Quadro 39 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.E.M. Arroio do Tigre E.M.E.F. Ervino A. G. Konrad E.M.E.F. Jacob Rech II E.M.E.F. Santo Antônio Jacob Dickel 9 Ca Fu Im Se Se/Fu Vi Fu Vi Caroba 16 Cedro 17 Cerejeira 18 Chal-chal Vi Se Vi Se Vi Ca Fu Se Vi Ca Vi Ca Vi Aroeiravermelha Vi Fu Branquilho Vi Ca Butiá Im Se Vi Camboatávermelho 1 Canela-dobrejo 11 Canelaguaicá - Se Canelapreta Se Canjerana Fu Canjerana Se Vi Carne-devaca 19 Falsobarbatimão 2 Farinhaseca 193 Vi Figueira Vi Continua...

101 1 Continuação Quadro 39 Nº Nome Popular P.Téc. E.E.E.M. Arroio do Tigre E.M.E.F. Ervino A. G. Konrad E.M.E.F. Jacob Rech II E.M.E.F. Santo Antônio Jacob Dickel 22 Vi Guabiju Fr Se Guabiroba Fu Se Guajuvira Se Fr Guatambú Fu Se Vi Jabuticabei ra 31 Jerivá Fu Se Vi Fr Im Goiabaserrana Fu Ingá-feijão Im Se Ipêamarelo Vi Se Ipê-roxo Se Louromole 11 Se Louropardo 544 Se Mamicade-cadela Vi Se Ca Maria-preta Fr Fu Vi Pata-devaca 587 Vi Pau-jacaré Vi Pinheirobrasileiro Vi Ca Pitangueira Fu Im Continua...

102 11 Continuação Quadro 39 Nº Nome Popular 39 Pitangueira 4 P.Téc. E.E.E.M. Arroio do Tigre E.M.E.F. Ervino A. G. Konrad E.M.E.F. Jacob Rech II E.M.E.F. Santo Antônio Jacob Dickel Se Vi Ca Fu Se Vi Rabo-debugio Setecapotes 41 Vi Fu Tarumã Im Se Timbaúva Fu Umbú Vi Ca Fu Unha-degato Im Se Vi Uvaia Se Vacum Se Vi Total viável 786, , , 1.771, 5.815, Total Inviável, 51.79, 5.523, 8.44, , Total geral 786, , 32.69, 1.211, , Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho; Fr Fruto; Im Impurezas. QUADRO 39 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Arroio do Tigre, no X Ano Ambiental ( ). De acordo com a Figura 48 podemos verificar a participação das escolas do município no Subprograma Bolsa de Sementes. Das escolas que fizeram parte desse Ano Ambiental somente Arroio do Tigre não aumentou a quantidade de sementes enviadas.

103 ,5 Kg ,9 77,9 96, ,7 51,7 42,2 32,7 34,6 28,7 34, 32,7 23,1 16,9 4,9 6,2 2, 2,6 1,8,8 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental 1,2 E.E.E.M. Arroio do Tigre E.M.E.F. Ervino A. G. Konrad E.M.E.F. Jacob Rech II Jacob Dickel E.M.E.F. Santo Antônio Figura 48 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Arroio do Tigre, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Estrela Velha O Município possui uma população de habitantes, com uma superfície de 281 km² (IBGE, 21). Estrela Velha participa do Subprograma Bolsa de Sementes com uma instituição de ensino, sendo ela: E.M.E.F. Álvaro R. Leitão, que enviou nesse ano, aproximadamente, 75,6 Kg de sementes de 41 espécies florestais nativas e de uma espécie exótica (uva-do-japão) (QUADRO 4). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Álvaro R. Leitão 1 Angico-branco Im 84 Vi Angico-vermelho Se 15 Vi Ariticum Fu 129 Continua...

104 13 Continuação Quadro 4 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Álvaro R. Leitão Se 55 4 Ariticum Se/Im 51 Vi 76 Fr Aroeira-salsa Im 77 Vi Aroeira-vermelha Fr 616 Vi 289 Ca 1361 Fu Butiá Im 486 Se 78 Vi Camboatá-branco Se 23 Vi 8 9 Camboatá-vermelho Fu 97 Se Canafístula Vi Canela-preta Fr/Se Caroba Vi Carvalho-brasileiro Fu 332 Se Cedro Vi 236 Fu Cerejeira Se 2237 Vi Cocão Fr Falso-barbatimão Ca 834 Vi Goiaba-serrana Im 271 Vi Guabiju Fu 24 2 Guabiroba Se Guajuvira Vi Ingá-feijão Fu 2485 Se Ipê-amarelo Se 16 Vi Ipê-roxo Vi Jacaranda Se 327 Continua...

105 14 Continuação Quadro 4 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Álvaro R. Leitão Ca Jerivá Fr 52 Fu Leucena Vi Paineira Vi Pau-ferro-do-sul Vi Pente-de-macaco NCL 8 31 Pinheiro-brasileiro Se 752 Vi Ca Pitangueira Fu 13 Se 335 Vi Rabo-de-bugio Vi Sesbânia Vi Sete-capotes Fu 53 Se Timbaúva Vi Timbó Vi 182 Fu Umbú Im 182 Vi 23 Ca Unha-de-gato Fu 499 Vi Uva do Japão Ex Uvaia Vi Vacum Fu 536 Vi 418 Total viável , Total inviável , Total geral , Onde: Vi Viável; Se Seco; Ca Caruncho; NCL Não Consta na Lista; Im Impurezas; Fu Fungo; Fr Fruto; Ex Exótica. QUADRO 4 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Estrela Velha, no X Ano Ambiental ( ).

106 15 Na Figura 49 verifica-se o um aumento na quantidade de sementes enviada pela escola Álvaro R. Leitão, que no IX Ano Ambiental enviou 6,5 Kg e no X enviou 75,6 Kg de sementes. 75,6 Kg ,5 VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Álvaro R. Leitão FIGURA 49 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Estrela Velha, nos Anos Ambientais (VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Passa Sete O Município de Passa Sete tem uma população de habitantes, com uma área superficial de 34,54 km² (IBGE, 21). Nesse município a escola cadastrada que participou das atividades durante o X Ano Ambiental foi E.M.E.F. José Rech, enviando sementes de 27 espécies florestais totalizando cerca de 25,5 Kg (QUADRO 41). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. José Rech 1 Não identificada NI/Se 74 2 Angico-branco Se 55 Se/Fu 45 3 Araçá Im 25 Se 4 Ca Ariticum Fu 2889 Se 196 Continua...

107 16 Continuação Quadro 41 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. José Rech 4 Ariticum Vi Aroeira Brava Vi 52 6 Batinga Fu 318 Se 12 7 Branquilho Im 18 Ca Butiá Im 968 Vi Camboatá-vermelho Fu 5 Se Canela-amarela Fu 636 Vi Canjerana Fu 32 Se Cedrinho Se Cerejeira Se Esporão de Galo Se/Fu 25 Vi Goiaba-serrana Se Guabiju Se Ingá-feijão Fu 15 Se/Fu 9 Ca Jerivá Fu 1499 Im Maria-preta Fu Palmiteiro Fr Pente-de-macaco NCL 255 Ca Pinheiro-brasileiro Fu 147 Vi Sesbânia Vi Tarumã Fu 4 25 Umbú Im 15 Ca 2 26 Unha-de-gato Fu 5 Se 53 Vi Uvaia Fu 375 Se 24 Total viável 7.654, Continua...

108 17 Continuação Quadro 41 Total inviável , Total geral , Onde: NI Não Identificada; Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Im Impurezas; Fr Fruto; NCL Não Consta na Lista; Ca Caruncho. QUADRO 41 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Passa Sete, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 5, verifica-se que em sua terceira participação, a escola José Rech aumentou a quantidade de sementes enviadas ao Subprograma Bolsa de Sementes em relação ao IX Ano Ambiental. 3 25, ,1 Kg ,4 VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. José Rech FIGURA 5 Sementes enviadas pela escola cadastrada no município de Passa Sete, nos Anos Ambientais (VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Segredo O Município de Segredo possui uma população de habitantes, com uma superfície de 247 km² (IBGE, 21). Neste Ano Ambiental, o município participou do Subprograma Bolsa de Sementes com quatro escolas cadastradas, que são: E.E.E.F. Miguel Mergen, E.M.E.F. Germino Rubert, E.M.E.F. Pedro Silveira e E.M.E.F. Waldemar Wolff.

109 18 No X Ano Ambiental apenas três das escolas cadastradas participaram: E.M.E.F. Miguel Mergen, E.M.E.F. Pedro Silveira e E.M.E.F. Waldemar Wolff, enviando juntas sementes de 27 espécies florestais com, aproximadamente, 76,5 Kg (QUADRO 42). Nº 1 2 Ariticum P.Téc. E.E.E.F. Miguel Mergen E.M.E.F. Pedro Silveira E.M.E.F. Waldemar Wollf Vi Fu Im Se Vi Nome Popular Angicovermelho Baga-demacaco 3 Se Ca Butiá Fu Im Vi Fu Camboatávermelho Se 2-58 Im Vi Canela-preta Fr Se Fu Canjerana Im Se Caroba Se Fu Cedro Se Vi Cerejeira Fu Se Cipó Unha de Gato Se Esporão de Galo Vi Farinha-seca Ca Guabiju Se Guapuruvú Vi Ipê-amarelo Se 3-56 Vi Jerivá Ca Continua...

110 19 Continuação Quadro 42 Nº Nome E.E.E.F. Miguel E.M.E.F. Pedro E.M.E.F. P.Téc. Popular Mergen Silveira Waldemar Wollf 18 Pata-de-vaca Vi Pente-demacaco NCL 2 Pinheirobrasileiro Vi 21 Pitangueira Se Vi Rabo-debugio Fr Ca Rabo-debugio Vi Se Sesbânia Vi Tarumã Se/Im Timbaúva Fu Ca Unha-de-gato Im Se Vi Uvaia Se Total viável , 1.66, 2.758, Total inviável 6.812, 449, , Total geral 26.41, 2.19, , Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho; Im Impurezas; NCL Não Consta na Lista; Fr Fruto. QUADRO 42 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Segredo, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 51 observa-se que a escola Waldemar Wollf atingiu sua quantidade máxima de sementes enviadas no X Ano Ambiental, com 27,2 Kg. A escola Pedro Silveira que não participou no IX Ano Ambiental enviou uma pequena quantidade de sementes,,45 Kg, e a escola Miguel Mergen participou com a menor quantidade de sementes já enviada pela mesma desde o V Ano Ambiental.

111 11 Kg ,5 34,1 33,6 27,2 24,7 22,1 17, 13,2 6,4 6,8 2,3 3,6 1,1,45 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.E.E.F. Miguel Mergen E.M.E.F. Waldemar Wollf E.M.E.F. Pedro Silveira FIGURA 51 Evolução na quantidade de sementes enviada pelas escolas cadastradas no município de Segredo, nos últimos cinco Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Sobradinho O Município de Sobradinho possui uma população de habitantes e apresenta uma superfície de 13 km² (IBGE, 21). Neste Ano Ambiental, o município participou do Subprograma Bolsa de Sementes com três escolas cadastradas, que são: E.M.E.F. Geralcino Dorneles, E.M.E.F. Flor Fabrício Cereta e E.M.E.F. São Valentin. As escolas enviaram sementes de 37 espécies florestais a uma quantidade de cerca de 211,3 Kg (QUADRO 43). Nº Nome Popular P.Téc. 1 Açoita-cavalo 2 Angico-branco 3 Angicovermelho E.M.E.F. Flor Fabrício Cereta E.M.E.F. Geralcino Dorneles E.M.E.F. São Valentim Fr Se Se Vi Im Se Vi Ariticum Ca Continua...

112 111 Continuação Quadro 43 Nº Nome Popular P.Téc. 4 Ariticum E.M.E.F. Flor Fabrício Cereta E.M.E.F. Geralcino Dorneles E.M.E.F. São Valentim Fr Fu Im Se/Im Aroeiravermelha - - Fr Branquilho Vi Ca Butiá Im Se Vi Camboatábranco 8 Se Fr Camboatávermelho Se Fu Vi Canela Fu Canela-guaicá Fr Fr/Fu Canela-preta Fr Se Canjerana Im Se Caqui NF Caroba 16 Cerejeira 17 Chal-chal Cipó Unha de Gato Ca/Se Mi Ca Fu Se Se Vi Se Cocão Ca Im Esporão de Se Galo Vi Goiaba-serrana Vi Continua...

113 112 Continuação Quando 43 Nº Nome Popular P.Téc. 22 Guabiju E.M.E.F. Flor Fabrício Cereta E.M.E.F. Geralcino Dorneles E.M.E.F. São Valentim Fu Im Se Ingá-feijão Se Ipê-amarelo Se Jabuticabeira Se Jerivá Ca Fu Im Se Vi Mamica-decadela Se Fr Maria-preta Vi Pente-demacaco Vi NCL Ca Pinheirobrasileiro SD/Vi Fu Vi Pitangueira Ca Pitangueira Fu Se Vi Fr Rabo-de-bugio Fr/Fu Fu Sete-capotes Im Timbaúva Vi Ca Unha-de-gato Im Vi Uvaia Ca/Se Vacum Vi Total viável , , 3.476, Total inviável 49.7, , 4.663, Total geral , , 8.139, Onde: Vi Viável; Se Seco; Fu Fungo; Ca Caruncho; Fr Fruto; Im Impurezas; SD Sem data; NCL Não consta na lista; Mi Mistura; NF Não florestal. QUADRO 43 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Sobradinho, no X Ano Ambiental ( ).

114 113 As três escolas cadastradas aumentaram a quantidade de sementes enviada no X Ano Ambiental. Destaca-se a escola Geralcino Dorneles que enviou maior quantidade de sementes se comparada com as outras duas escolas (FIGURA 52). Kg ,7 64,4 55,8 66,5 33,7 5,5 1,7 1,7 8,1 VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Flor Fabrício Cereta E.M.E.F. São Valentim E.M.E.F. Geralcino Dorneles FIGURA 52 Evolução na quantidade de sementes enviadas pelas escolas cadastradas no município de Sobradinho, nos Anos Ambientais (VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Venâncio Aires A microrregião de Venâncio Aires participou do X Ano Ambiental do Subprograma Bolsa de Sementes com sete municípios e dez escolas. A seguir será apresentado o desempenho das escolas no envio de sementes Município de Arroio do Meio O Município de Arroio do Meio tem uma população de habitantes e uma área superficial de 158, km² (IBGE, 21). Nesse município a escola cadastrada é E.M.E.F. Arlindo Back.

115 114 A escola Arlindo Back participa pelo terceiro ano das atividades do Subprograma Bolsa de Sementes enviando sementes de 18 espécies florestais nativas e uma exótica (Palmeira real), totalizando cerca de 23,8 Kg (QUADRO 44). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Arlindo Back 1 Angico-branco Vi 13 2 Angico-vermelho Se 159 Vi 17 3 Ariticum Se 242 Vi Aroeira-vermelha Vi 21 5 Butiá Vi 7 Fu Camboatá-vermelho Se 216 Vi Cerejeira Vi 13 8 Chal-chal Vi Guajuvira Vi 2 1 Guapuruvú Fu 12 1 Guapuruvú Vi 4 Se/Fu Ipê-amarelo Se 6 Ca Jerivá Fr 41 Vi 8 14 Palmeira real Ex Palmiteiro Vi Pata-de-vaca Se 64 Vi Pau-ferro-do-sul Vi 3 Fu 4 18 Pitangueira Se 85 Vi Umbú Vi 352 Total viável 6.47, Total inviável , Total geral , Onde: Vi Viável; Fu Fungo; Se Seca; Ca Caruncho; Ex Exótica; Fr Fruto. QUADRO 44 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Arroio do Meio, no X Ano Ambiental ( ).

116 115 Na Figura 53, observa-se que a escola Arlindo Back aumentou a quantidade de sementes enviadas em seu terceiro ano de participação ,8 2 Kg ,5 9,1 5 VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Arlindo Back FIGURA 53 Evolução na quantidade de sementes enviadas (Kg) pela escola cadastrada no município de Arroio do Meio, nos Anos Ambientais (VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Boqueirão do Leão O Município de Boqueirão do Leão tem uma população de habitantes e uma superfície de 266 km² (IBGE, 21). O município participou do X Ano Ambiental com duas escolas cadastradas: E.E.E.F. Adolfo Mânica e E.M.E.F Marino da Silva Gravina. Conforme o Quadro 45, as escolas conseguiram enviar para a Bolsa de Sementes 12, Kg de sementes de 28 espécies florestais. Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Adolfo E.M.E.F. Marino da Silva Mânica Gravina 1 Não identificada NI/Se Açoita-cavalo Fr - 1 Fr Araçá Im Se Ariticum Fu Continua...

117 116 Continuação Quadro 45 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Adolfo E.M.E.F. Marino da Silva Mânica Gravina Im Ariticum Se Vi Aroeira-vermelha Vi Batinga Se Butiá Ca - 92 Vi Canela-amarela Vi 23-9 Canjerana Fr Fu 46-1 Capororoca Se Catiguá Fu Chal-chal Vi 8-13 Cocão SD/Se Erva-mate Im Falso-barbatimão Vi Goiaba-serrana Vi 3-17 Guamirim Im Ingá-feijão Fu 7 - Se Maria-preta Vi Pata-de-vaca Vi Pau-cigarra Vi Pente-de-macaco NCL Pitangueira Se 6-24 Quaresmeira Se Rabo-de-bugio Se - 15 Vi Sete-capotes Im Unha-de-gato Vi Uvaia Fu Se Total viável 778, 2.344, Total inviável 8.63, 869, Total geral 8.841, 3.213, Onde: Vi Viável; Fu Fungo; Se Seca; Ca Caruncho; Fr Fruto; Ni Não identificada; Im Impurezas; SD Sem data de coleta; NCL Não consta na Lista. QUADRO 45 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Boqueirão do Leão, no X Ano Ambiental ( ).

118 117 Na Figura 54 é possível verificar que as escolas aumentaram a quantidade de sementes enviadas neste Ano Ambiental ,8 2 Kg ,8 6,9 2,6 1,2,1 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental 3,2 E.M.E.F. Adolfo Mânica E.M.E.F. Marino da Silva Gravina FIGURA 54 Evolução na quantidade de sementes enviadas (Kg) pelas escolas cadastradas no município de Boqueirão do Leão, nos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Mato Leitão O município de Mato Leitão apresenta uma população de habitantes, possui uma superfície de 46 km2 (IBGE, 21). Mato Leitão possui duas escolas cadastradas que desenvolvem atividades na Bolsa de Sementes, são elas: C. E. Poncho Verde e E.M.E.F. Santo Antônio de Pádua. Somente a escola Santo Antônio de Pádua participou esse ano, enviando sementes de 18 espécie florestais, totalizando 17,5 Kg (QUADRO 46). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Santo Antônio de Pádua 1 Açoita-cavalo Vi 7 2 Angico-vermelho Se 785 Vi Ariticum Vi 12 4 Aroeira-salsa Vi Aroeira-vermelha Vi 1416 Continua...

119 118 Continuação Quando 46 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Santo Antônio de Pádua 6 Butiá Vi 2124 Fu Camboatá-vermelho Se 499 Vi Canela-guaicá Fu 554 Se Casca d'anta Vi 73 1 Cerejeira Ca Chal-chal Vi Ipê-amarelo Se 87 Vi Jerivá Ca Maricá Vi Palmiteiro Se 2758 Vi Pata-de-vaca Vi Pitangueira Se Unha-de-gato Vi 3 Total viável 7.926, Total inviável 9.536, Total geral , Onde: Vi Viável; Fu Fungo; Se Seca; Ca Caruncho. QUADRO 46 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pelas escolas do município de Mato Leitão, no X Ano Ambiental ( ). Na Figura 55 observa-se que a escola Santo Antônio de Pádua desde o VI Ano Ambiental vem aumentando a quantidade de sementes enviada e no X Ano Ambiental, enviou cerca de 17,5 Kg.

120 119 Kg ,5 7, 1,4,8,6 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Santo Antônio de Pádua FIGURA 55 Quantidade de sementes enviadas pela escola do município de Mato Leitão, nos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Município de Sério O município de Sério possui uma população de habitantes, com uma superfície de 99,627 Km² (IBGE, 21). Este município participa com uma escola cadastrada, sendo ela, E.M.E.F. Adélia Corbelini. No X Ano Ambiental a escola Adélia Corbelini participou enviando 15,8 Kg de 1 espécies florestais nativas (QUADRO 47). Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Adélia Corbelini 1 Batinga Vi Canjerana Fu 7 3 Caroba Vi 19 4 Goiaba-serrana Im 515 Vi Jabuticabeira Im 99 6 Maria-preta Fu 178 Vi 174 Fr Palmiteiro Se 95 Vi 2532 Continua...

121 12 Continuação Quadro 47 Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Adélia Corbelini 8 Pau-ferro-do-sul Vi 12 9 Pente-de-macaco NCL 14 1 Pinheiro-brasileiro Vi 6587 Total viável , Total inviável 4.382, Total geral 15.84, Onde: Vi Viável; Fu Fungo; Im Impurezas; Fr Fruto; Se Seco; NCL Não consta na lista. QUADRO 47 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Sério, no X Ano Ambiental ( ). A única escola participante, E.M.E.F. Adélia Corbelini, participa pela primeira vez do Subprojeto Bolsa de Sementes (Figura 56) ,8 Kg 1 5 X Ano Ambiental E.M.E.F. Adélia Corbelini FIGURA 56 Quantidade de sementes enviadas pela escola Adélia Corbelini do município Sério, no X Ano Ambiental Município de Venâncio Aires O município de Venâncio Aires possui uma população de habitantes e apresenta uma superfície de 773 km² (IBGE, 21). A sua participação no X Ano Ambiental foi com duas escolas: E.M.E.F. Coronel Thomaz Pereira e E.M.E.F. Dom Pedro II.

122 121 Pode-se observar no Quadro 48 que apenas a escola E.M.E.F. Dom Pedro II participou desse Ano Ambiental, enviando cerca de 12,6 Kg de sementes de 13 espécies florestais nativas. Nº Nome Popular P.Téc. E.M.E.F. Dom Pedro II 1 Não identificada NI 12 Se 199 Im 18 2 Acerola Fu 4 Se Araçá Vi 171 Fu Ariticum Im 72 Vi Butiá Ca 625 Im 26 6 Chal-chal Se 73 7 Goiaba-serrana Im 121 Vi Ingá-feijão Se 785 Vi Ipê-amarelo Se 2 1 Palmiteiro Fr 652 Se Pinheiro-brasileiro Vi Pitangueira Ca Urucum Vi 2 Total viável 3.865, Total inviável 8.76, Total geral , Onde: NI Não identificada; Se Seco; Im Impurezas; Vi Viável; Fu Fungo; Ca Caruncho; Fr Fruto. QUADRO 48 Parecer técnico (P.Tec.) das sementes enviadas (g) para a Bolsa de Sementes pela escola do município de Venâncio Aires, no X Ano Ambiental ( ). A escola Dom Pedro II que não participava desde o VI Ano Ambiental enviou sementes durante o VIII Ano Ambiental, aumentou as quantidades no IX Ano Ambiental e diminui no X Ano Ambiental (Figura 57).

123 122 Kg ,7 12,6 2,9 1,4 V VI VII VIII IX X Ano Ambiental E.M.E.F. Dom Pedro II FIGURA 57 Evolução na quantidade de sementes enviadas pela escola do município de Venâncio Aires, nos Anos Ambientais (V: 26-27; VI: 27-28; VII: 28-29; VIII: 29-21; IX: ; X: ) Avaliação da atuação do Estado do Rio Grande do Sul No Rio Grande do Sul entre os 31 municípios e 91 escolas cadastrados, participaram do X Ano Ambiental, apenas 26 municípios e 63 escolas. Na microrregião de Camaquã os dois municípios que não participaram foram Amaral Ferrador e Cristal com três e duas escolas, respectivamente. Na microrregião de São Lourenço e Canguçu o município de Arroio do Padre não participou, com duas escolas. A microrregião de Venâncio Aires não contou com a participação dos municípios de Cruzeiro do Sul e Dr. Ricardo com uma escola cada. Enquanto na microrregião de Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul todos os municípios cadastrados participaram. Apesar de todos os outros municípios não citados,anteriormente, terem participado do X Ano Ambiental, não foram todas escolas desses municípios que enviaram sementes durante esse Ano Ambiental. Nesse sentido, vale verificar o motivo do afastamento desses municípios com suas escolas do Subprograma Bolsa de Sementes. Na Figura 58 é possível observar que as microrregiões de Santa Cruz do Sul, São Lourenço do Sul e Canguçu, Sobradinho e Arroio do Tigre e Venâncio Aires aumentaram a quantidade de sementes encaminhadas ao Laboratório de Silvicultura da UFSM. As

124 123 microrregiões de Camaquã Cachoeira do Sul diminuíram a quantidade de sementes enviadas durante o X Ano Ambiental. 81,6 Venâncio Aires 32,3 Sobradinho e A. do Tigre 392,2 675,7 Microrregiões São L. do Sul e Canguçu Santa Cruz do Sul 66,4 38, 85,3 942,3 X IX Camaquã 25,9 41,4 Cachoeira do Sul 18,9 115, Kg FIGURA 58 Comparativo entre o número de sementes enviadas pelas microrregiões do Estado do Rio Grande do Sul, nos Anos Ambientais (IX: e X: ).

125 5. RESULTADOS COMPLEMENTARES 5.1 Doação de Sementes No X Ano Ambiental, do total de 2.448,7 Kg de sementes recebidas, 1.142,5 estavam viáveis, e desses, apenas 11%, 124,5 Kg foram doadas, atendendo a 155 pedidos no período de abril de 211 a abril de 212. O mês que apresentou maior quantidade de pedidos realizados foi maio de 211, com 2 pedidos, seguido de outubro deste mesmo ano (212), com 19 pedidos (FIGURA 59). abr/12 mar/12 fev/12 jan/12 dez/11 nov/11 out/11 set/11 ago/11 jul/11 jun/11 mai/11 abr/ Nº Pedidos FIGURA 59 Número de pedidos realizados durante o X Ano Ambiental (abril 211-abril 212). As sementes doadas para os solicitantes, conforme as fichas preenchidas,foram utilizadas para diversos fins, como produção de mudas, reposição florestal, reflorestamento,

126 125 entre outras finalidades. De acordo com a Figura 6, a maior solicitação de sementes foi para os objetivos de produção de mudas e educação ambiental, com 49 e 37 pedidos realizados, respectivamente. FIGURA 6 Número de pedidos para as diferentes finalidades das sementes doadas pelo Subprograma Bolsa de Sementes.

127 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS No X Ano Ambiental, verificou-se aumento de sementes recebidas em relação aos quatro últimos anos ambientais. As escolas participantes enviaram neste ano, um total de 2.448,7 Kg (FIGURA 61). Entre as sementes viáveis observou-se 2.698, Kg (V Ano), 1.225, Kg (VI Ano), 773, Kg (VII Ano), 574, Kg (VIII Ano), 727,4 Kg (IX Ano) e 1142,5 Kg (X Ano) , ,7 2.51, , , ,7 V VI VII VIII IX X FIGURA 61 Quantidade total de sementes enviadas durante os cinco últimos anos ambientais, pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Outro ponto importante observado é a qualidade das sementes recebidas no Laboratório de Silvicultura. Verifica-se a ocorrência de chegada de lotes de sementes não beneficiadas, além da presença de fungos, caruncho, sem data de coleta e algumas de espécies exóticas, material esse que é descartado, visto que não apresenta qualidade para o armazenamento e doação, sendo classificado como inviável. No presente Ano Ambiental, enquanto os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina apresentaram total de envio de sementes viáveis superior ao total de sementes inviáveis, o estado do Paraná apresentou maior quantidade de sementes inviáveis (FIGURA 62). Total de Sementes Enviadas

128 127 FIGURA 62 Quantidade total de sementes viáveis e inviáveis enviadas pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, no X Ano Ambiental (abril 211-abril 212). A análise da qualidade das sementes recebidas é um fator essencial para a melhoria do subprojeto, possibilitando maior aproveitamento das sementes. Portanto, cada estado deve ser analisado separadamente, para assim, buscar alternativas de melhoria dos fatores que impossibilitam a chegada de material viável, como as condições de transporte e beneficiamento, por exemplo. No caso específico do Estado do Paraná, a Microrregião com maior envio de sementes inviáveis foi Rio Negro e Mafra. FIGURA 63 - Quantidade de sementes viáveis e inviáveis enviadas durante o X Ano Ambiental por microrregiões do Estado do Paraná.

129 128 Na Figura 64 observa-se que, no Estado de Santa Catarina, as microrregiões Rio do Sul e Ituporanga e São Miguel D Oeste enviaram valor expressivamente maior sementes inviáveis do que sementes viáveis, no X Ano Ambiental. FIGURA 64 - Quantidade de sementes viáveis e inviáveis enviadas durante o X Ano Ambiental por microrregiões do Estado de Santa Catarina. No Estado do Rio Grande do Sul as microrregiões Camaquã, Santa Cruz do Sul, Sobradinho e Arroio do Tigre, e Venâncio Aires enviaram maiores quantidades de sementes inviáveis do que de sementes viáveis, com ênfase a última microrregião, tal circunstância remete à necessidade de melhor treinamento para beneficiamento das sementes.

130 FIGURA 65 - Quantidade de sementes viáveis e inviáveis enviadas durante o X Ano Ambiental por microrregiões do Estado do Rio Grande do Sul. 129

131 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não participaram ativamente do envio de sementes no X Ano Ambiental 83 escolas e 21 municípios. (Santa Catarina: 14 municípios e 5 escolas;rio Grande do Sul: 5 municípios e 28 escolas e Paraná: 2 municípios e 5 escolas). No Ano Ambiental anterior esse número foi de 128 escolas e 29 Municípios cadastrados não participantes. O Rio Grande do Sul foi novamente o estado com maior envio de sementes durante o X Ano Ambiental, sendo as regiões de Santa Cruz do Sul e Sobradinho e Arroio do Tigre as com maior número de sementes enviadas. É muito provável que isto esteja associado ao fato da matriz ser em Santa Cruz, conseguintemente dando maior condição de assistência técnica aos participantes. Nesse sentido, destaca-se a importância dos agentes locais dos demais estados serem estimulados a incentivar as escolas. O elemento número de sementes inviáveis também indica maior custo no envio de sementes, assim treinamentos constantes são necessários aos responsáveis ao Programa nos polos, de forma a multiplicar as informações. Uma cartilha básica interativa sobre procedimentos de manejo de frutos, beneficiamento das sementes e preparo dos lotes, pode ser uma boa alternativa, pois apesar dos técnicos prestarem esclarecimentos em todas as visitas, o problema de elevada quantidade de sementes inviáveis continua.

132 8 SUGESTÕES -Realizar atividades de orientação sobre beneficiamento de sementes por técnicos da AFUBRA juntamente as escolas, visando diminuição de envio de sementes Inviáveis devido ao incorreto beneficiamento. Bem como, intensificar a divulgação da Bolsa de Sementes, a fim de aumentar a distribuição e evitar perdas de sementes armazenadas; - Verificar as causas da desistência de algumas escolas dos municípios participantes da Bolsa de Sementes; - Orientar as escolas participantes do Subprograma quanto a importância de enviar o ramo da árvore para que seja feita uma exsicata juntamente com as sementes quando esta não for identificada; - Manter os responsáveis por cada escola informados sobre mudanças nos códigos, que identificam as mesmas, visando reduzir problemas no momento da digitação das fichas; - Salientar que as escolas preencham corretamente todos os dados da ficha de identificação e coleta, visando que lotes não sejam descartados por falta de informação.

133 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores do Sul: Guia de identificação & interesse ecológico. Instituto Souza Cruz, 22. 1ª ed. 326p. BRASIL. Ministério da Agricultura MA. Regras para Análise de Sementes. Brasília. Secretaria da Defesa Agropecuária. Laboratório Vegetal, 29, 365p. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas Brasileiras. Colombo, PR: Embrapa Florestas, v CARVALHO, L.R. et al., Classificação de sementes de espécies florestais dos gêneros Nectandra e Ocotea (Lauraceae) quanto ao comportamento no armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, vol. 3, nº 1, 28. DAVIDE, A. C.; SILVA, E. A. A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA, 28. v p. FIGLIOLIA, M. B.; OLIVEIRA, E. C.; PINÃ RODRIGUES, F. C. M. Manejo de Sementes de Espécies Arbóreas. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto Florestal: Sér. Reg., n.15, p. IBGE 21: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:< Acesso em: 5 maio LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de árvores arbóreas do Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 22. 1ª ed.v.1, 368p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de árvores arbóreas do Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 22. 2ª ed.v.2, 368p. LORENZI, H. Árvores Exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, p.

134 133 REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura e Abastecimento, p. SANTOS, N.R.Z.; TEIXEIRA, I.F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Porto Alegre: Palotti, p.

135 ANEXOS

136 135 ANEXO 1 Tratamentos Pré-germinativos para sementes florestais Programa Bolsa de Sementes TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS PARA SEMENTES FLORESTAIS O que é... Tratamento pré-germinativo é um método utilizado para favorecer a germinação de sementes florestais que após coletadas não germinam, devido a presença de dormência. Dormência é um mecanismo natural que impede a germinação de algumas espécies, sendo várias as causas. Os tipos de dormência mais comuns são aquelas relacionadas com a presença de tegumento (camada externa das sementes) impermeável, que impede a penetração de água e de gases ou, em outros casos, o embrião apresenta-se imaturo, mesmo após a maturação do fruto. Métodos de quebra de dormência: Existem diversas maneiras para superar a dormência de sementes, sendo que as principais são: 1 Água quente: A água deve ser aquecida, sem deixá-la ferver, após coloca-se as sementes de molho até atingir a temperatura ambiente. 2 - Temperatura normal: Deve-se deixar as sementes de molho na água à temperatura normal por um ou dois dias. 3 Escarificação mecânica: Deve-se fazer uma raspagem das sementes com uma lixa ou em uma superfície áspera como uma pedra. 4 - Escarificação ácida: Consiste em emergir as sementes em ácido sulfúrico ou ácido clorídrico por mais ou menos três minutos, após lavar em água corrente. Deve-se dar preferência para os demais métodos, devido a alta periculosidade dos ácidos. Este método deve ser evitado! 5 Estratificação: As sementes devem ficar de molho em água fria por 12 ou 24 horas. 6 - Estratificação em areia: As sementes devem permanecer em areia por um período de 5 a 6 meses, sendo uma camada de sementes(máximo 2 cm) entre duas de areia de 8 a 1 cm, cada. Abaixo estão relacionadas as sementes que constam no seu pedido, com as respectivas recomendações para a superação de dormência quando necessária. Você pode verificar o número do tratamento na coluna da direita. Nome popular N do Tratamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL XI ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2012- ABRIL DE 2013) PROJETO

Leia mais

XIV ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2015 ABRIL DE 2016) PROJETO VERDE É VIDA SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES/AFUBRA

XIV ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2015 ABRIL DE 2016) PROJETO VERDE É VIDA SUBPROGRAMA BOLSA DE SEMENTES/AFUBRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL XIV ANO AMBIENTAL (MAIO DE 215 ABRIL DE 216) PROJETO VERDE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL IX ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2010 - ABRIL DE 2011) PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL XII ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2013 ABRIL DE 2014) PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL XV ANO AMBIENTAL (ABRIL DE 2016 ABRIL DE 2017) PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL XIII ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2014 ABRIL DE 2015) PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL VII ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2008 - ABRIL DE 2009) PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA JUAREZ M.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA JUAREZ M. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA JUAREZ M. HOPPE VI ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2007 - ABRIL DE 2008) PROJETO VERDE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA SANTA MARIA, MAIO DE 27. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA V ANO AMBIENTAL

Leia mais

SELO VERDE PORTFÓLIO

SELO VERDE PORTFÓLIO SELO VERDE - 2018 - PORTFÓLIO Fundada no DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 5 de junho de 2014, desde lá a AMAECO já plantou mais de 2 mil em áreas verdes públicas de Ribeirão Preto. Segundo o IBGE (2010) o

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA Rosa, Karolina Santos 1 ; Silva, Katriane Neto 1 ; Effting, Lucas Renan 1 ; Müller, Bruna Verediana 2 ;

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Produção Florestal e SAFs

Produção Florestal e SAFs Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Formação de mudas florestais Escolha das matrizes Coleta das sementes Extração e tratamento das sementes Armazenamento Dormência

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA SANTA MARIA, RS, BRASIL JUNHO DE 2005 Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII GERÊNCIA EXECUTIVA Municípios para cadastro dos advogados Unidade de recepção requerimentos (OL) que deve ser escolhida pelo advogado

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Nome do Grupo: Grupo de Estudo e Pesquisa em Ecologia e Manejo de Florestas Tropicais Sigla: GEPEM Ano de Criação: 2010 Professor (es) Responsável (eis): Edson

Leia mais

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 O projeto Plantado Vida, é desenvolvido pelo Rotary Clube de Francisco Beltrão III Milênio, UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Francisco Beltrão

Leia mais

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Versão do CNAPO: março de Tabelas, gráficos e mapas preparados por Ricardo Martins Bernardes DPDAG/SFA-SC

Versão do CNAPO: março de Tabelas, gráficos e mapas preparados por Ricardo Martins Bernardes DPDAG/SFA-SC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa Superintendência Federal da Agricultura em Santa Catarina SFA-SC Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário - DPDAG Produção

Leia mais

Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum

Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum Dalise Aparecida Silva

Leia mais

Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais

Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Noemi Vianna Martins Leão 1 Resumo O Laboratório de Sementes Florestais da Embrapa Amazônia Oriental objetiva o desenvolvimento

Leia mais

Nº de delegados à Convenção Estadual. Voto Nominal + Voto Legenda Deputado Federal. Nº de membros ao Colegiado de Coord. Regional

Nº de delegados à Convenção Estadual. Voto Nominal + Voto Legenda Deputado Federal. Nº de membros ao Colegiado de Coord. Regional ABELARDO LUZ 13.198 138 1,05 125 1 SIM 2 AGRONÔMICA 4.122 105 2,55 54 1 SIM 1 ÁGUA DOCE 5.651 84 1,49 294 1 SIM 1 ÁGUAS DE CHAPECÓ 4.839 114 2,36 114 1 SIM 1 ÁGUAS FRIAS 2.374 71 2,99 110 1 SIM 1 ÁGUAS

Leia mais

o trabalho de zoneamento agrícola, definindo os períodos

o trabalho de zoneamento agrícola, definindo os períodos Zoneamento Agrícola - Cevada: Paraná, Safra 1999 Cunha, G.RY, Haas, J.C. 1, Minella, E.1, Só e Silva, M.\ Arias, G.\ Ferrari, V. 3, Antoniazzi, N. 3, Sattler, R.4, Almeida, J.L. 4, Pasinato, A. 5 ; Dalmago,

Leia mais

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES 02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES O estabelecimento inicial de uma lavoura depende essencialmente do potencial fisiológico das sementes utilizadas na semeadura. A porcentagem, velocidade e uniformidade

Leia mais

Genealogia dos Municípios Catarinenses. Município - SC

Genealogia dos Municípios Catarinenses. Município - SC Xanxerê Abelardo Luz 21 Jun 1958 Trombudo Central Agrolândia 12 Jun 1962 Rio do Sul Agronômica 8 Apr 1964 Joaçaba Água Doce 21 Jun 1958 Chapecó Águas de Chapecó 14 Dec 1962 Santo Amaro da Imperatriz Águas

Leia mais

Relatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata

Relatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 09/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 09/2011 Código: 09/2011 Propriedade: Estância Mimosa Ecoturismo Número de mudas plantadas: 100 (Cem) Datas do plantio: 25, 26 e 27 de outubro de 2011 Patrocinador(es): Operadora Ambiental Expedições e Colégio

Leia mais

Rigesa Social. Ações de Responsabilidade Socioambiental na região de Três Barras

Rigesa Social. Ações de Responsabilidade Socioambiental na região de Três Barras Rigesa Social Ações de Responsabilidade Socioambiental na região de Três Barras Imbituva Teixeira Soares Irati Palmeira Paraná Fernandes Pinheiro Porto Amazonas Reboucas Sao Joao do Triunfo Rio Azul Lapa

Leia mais

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2016

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2016 PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2016 O projeto Plantado Vida, é desenvolvido pelo Rotary Clube de Francisco Beltrão III Milênio, UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Francisco Beltrão

Leia mais

Ensino fundamental regular - anos iniciais Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Escola 2005, 2007, 2009, 2011, 2013 e 2015

Ensino fundamental regular - anos iniciais Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Escola 2005, 2007, 2009, 2011, 2013 e 2015 Ensino fundamental regular anos iniciais Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Escola 2005, 2007, 2009, 2011, 2013 e 2015 Sigla da UF Código do Município Nome do Município Código da Escola

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS. Andréa dos Santos Oliveira

SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS. Andréa dos Santos Oliveira SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS Andréa dos Santos Oliveira SEMENTES PRINCIPAL MEIO DE PROPAGAÇÃO ENTRE AS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS OUTRO MEIO DE PROPAGAÇÃO????????

Leia mais

ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE MURICI

ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE MURICI ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE MURICI 1 Marystela Pereira Leal; 2 Mara Elisa Soares de Oliveira 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: marystela@uft.edu.br

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes: LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Novidades e Necessidades da Residência em Medicina de Família e Comunidade. Aparecida de Cássia Rabetti

Novidades e Necessidades da Residência em Medicina de Família e Comunidade. Aparecida de Cássia Rabetti Novidades e Necessidades da Residência em Medicina de Família e Comunidade Aparecida de Cássia Rabetti O que é Residência Médica? Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada

Leia mais

EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO

EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO Daniela GOETEN 1, Joacir do NASCIMENTO 2, Oscar Emilio Ludtke HARTHMANN 3 1 Acadêmica do curso de Agronomia

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito que tem como principais objetivos a

Leia mais

Transferências Via Termo de Cooperação Técnico e Financeiro - 3º Trimestre 2017 (Reembolso de despesas)

Transferências Via Termo de Cooperação Técnico e Financeiro - 3º Trimestre 2017 (Reembolso de despesas) Transferências Via Termo de Cooperação Técnico e Financeiro - 3º Trimestre 2017 (Reembolso de despesas) ENTIDADE DESTINATÁRIA CNPJ TERMO DE COOPERAÇÃO DESCRIÇÃO DO OBJETO DATA DO FIRMAMENTO VALOR TRANSFERIDO

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 04/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 04/2011 Código: 04/2011 Propriedade: Chácara Ouro Verde Coordenadas: 56º28 18 W 21º04 21 S Número de mudas plantadas: 30 (Trinta) Data do plantio: 18 de abril de 2011 Patrocinador(es): Agência Ar de Turismo Relator(a):

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. João Antonio Pereira Fowler Analista A da Embrapa Florestas

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. João Antonio Pereira Fowler Analista A da Embrapa Florestas BENEFICIAMENTO DE SEMENTES João Antonio Pereira Fowler Analista A da Embrapa Florestas BENEFICIAMENTO Extração de sementes dos frutos Tipo de fruto Procedimento de extração Frutos secos deiscentes: (vagens

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII GERÊNCIA EXECUTIVA Municípios para cadastro dos advogados Unidade de recepção requerimentos (OL) que deve ser escolhida pelo advogado

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR

IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR Patrikk John Martins (USF- Unicentro), Luiz F. M. Kramer (Faculdades Guarapuava/Fundação Rureco), Marielle Machado (Graduação

Leia mais

ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Bárbara França Dantas Pesquisadora da Embrapa semiárido Conservação de sementes Desde que o homem deixou de ser nômade e passou

Leia mais

Municípios que Aumentaram o Número de Habitantes

Municípios que Aumentaram o Número de Habitantes Abelardo Luz AMAI 17.584 17.651 67 Agrolândia AMAVI 9.957 10.115 158 Agronômica AMAVI 5.172 5.239 67 Água Doce AMMOC 7.110 7.121 11 Águas de Chapecó AMOSC 6.313 6.346 33 Águas Mornas GRANFPOLIS 5.926 6.020

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Estrutura disponível Planejamento

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO ITAMARATY BONITO MS. 1. Apresentação O projeto Plante Bonito busca envolver empresas, escolas, proprietários rurais,

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2003

RELATÓRIO ANUAL 2003 RELATÓRIO ANUAL 2003 RELATÓRIO ANUAL DO PROJETO COPAÍBA - 2003 MISSÃO DO PROJETO COPAÍBA Promover a preservação, recuperação e conscientização ambientais, contribuindo assim para a convivência harmônica

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA Normatiza o estoque, recebimento, entrega, utilização e atividades

Leia mais

Autor (es): Dalise Aparecida Silva, Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira, Carlos Manoel de Oliveira

Autor (es): Dalise Aparecida Silva, Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira, Carlos Manoel de Oliveira Influência das condições e dos períodos de armazenamento na qualidade fisiológica de sementes das espécies Solanum Lycopersycum e Solanum Gilo da família Solanacea. Autor (es): Dalise Aparecida Silva,

Leia mais

Avaliação energética de um secador de grãos do tipo cavalete

Avaliação energética de um secador de grãos do tipo cavalete Avaliação energética de um secador de grãos do tipo cavalete Adriano Divino de Lima Afonso 1, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2, João Batista Guerra Júnior 2 94 1 Professor Adjunto na Universidade Estadual

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado.

I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 644 DE 11 DE SETEMBRO DE 1975 O Ministro de Estado da Agricultura, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39,

Leia mais

Ilmo. Senhor Ver. César Augusto Ribas Moreira MD Presidente da Câmara Municipal de Canoas

Ilmo. Senhor Ver. César Augusto Ribas Moreira MD Presidente da Câmara Municipal de Canoas Ilmo. Senhor Ver. César Augusto Ribas Moreira MD Presidente da Câmara Municipal de Canoas Os vereadores RICARDO MACIEL, Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e IVO FIOROTTI, Partido dos Trabalhadores (PT)

Leia mais

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Angelim II Aparaju Ibirapuã Donde recolectar semillas??? Zonas ecológicas Ecotipos y adaptación local Localização das áreas de colheita

Leia mais

Av. Manoel Diniz, nº145, Bloco III SISEMA, Varginha- MG, CEP: Telefax: (35)

Av. Manoel Diniz, nº145, Bloco III SISEMA, Varginha- MG, CEP: Telefax: (35) Pág. 1 de 11 Parecer Único nº adendo ao Parecer Único n 0996990/2015 INDEXADO AO PROCESSO: Licenciamento Ambiental PA COPAM: 00440/2005/002/2015 FASE DO LICENCIAMENTO: Revalidação da Licença de Operação

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

Pragas de grãos armazenados e formas de controle

Pragas de grãos armazenados e formas de controle UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Rua Universitária, 2069 - Bairro: Jardim Universitário - Cascavel Paraná Caixa Postal 711 - CEP 85819-110 Fone: (45) 3220-3000 - Fax: (45) 3324-4566 Centro de Ciencias

Leia mais

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA NÚCLEO IV MARÇO PERÍODO SERVENTIA COMARCA EQUIPE º RI RCPN Blumenau Raul Jackson

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA NÚCLEO IV MARÇO PERÍODO SERVENTIA COMARCA EQUIPE º RI RCPN Blumenau Raul Jackson MARÇO 06-10 1º RI RCPN Blumenau Raul Jackson 06-10 2º - RI 3º TNOP Blumenau Marco Tulio Alberto 06-10 RI 2º TNOP Brusque Cintia - Margareth 06-10 EP. Botuverá EP. Guabiruba Brusque Juliana - Marlon 20-24

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) A LONGO PRAZO. Introdução

CONSERVAÇÃO DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) A LONGO PRAZO. Introdução ISSN1516-4349 CONSERVAÇÃO DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) A LONGO PRAZO Introdução O amendoim (Arachis hypogaea L), originário da América do Sul, é uma fonte importante de proteína para dieta do povo

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura

Leia mais

INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA

INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE ARMAZENAR É... EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, TEM O OBJETIVO DE CONSERVAR AS SEMENTES COMERCIAIS, BÁSICAS, GENÉTICAS E DE BANCOS

Leia mais

Núcleo Capital. Agrupamento por razões geográficas, geoelétricas e técnicas. Consumidores Km de Rede MT Km Rede BT Transformadores

Núcleo Capital. Agrupamento por razões geográficas, geoelétricas e técnicas. Consumidores Km de Rede MT Km Rede BT Transformadores Núcleo Capital 573 mil 4.754 5.356 14.988 Núcleo Florianópolis Capital Núcleo Capital Chefe de Agência Núcleo Capital Administrativo Atendimento Engenharia e Planejamento Palhoça Tijucas Biguaçu Santo

Leia mais

Relatório de Plantio. Área Boqueirão - PARNA Serra da Bodoquena

Relatório de Plantio. Área Boqueirão - PARNA Serra da Bodoquena Área Boqueirão - PARNA Serra da Bodoquena Bonito - MS Outubro/2012 Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental,

Leia mais

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de

Leia mais

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo

Leia mais

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Ana D. L. C. Novembre adlcnove@usp.br LEI DE SEMENTES - DEFINIÇÃO: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE E A IDENTIDADE DA AMOSTRA. QUALIDADE CONJUNTO

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2017 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 7º 1º bim Orientações: - Leia atentamente as questões propostas; - Realize-as com muita atenção

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Abril a Julho / 2017 Projeto De Olho nos Olhos A nova fase do projeto iniciou em novembro de 2016, tendo como meta até Dezembro de 2018 o plantio de 130 mil mudas de árvores

Leia mais

Rastreabilidade de Cádmio e Chumbo na cadeia produtiva da Erva Mate no Brasil

Rastreabilidade de Cádmio e Chumbo na cadeia produtiva da Erva Mate no Brasil 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DA ERVA-MATE Rastreabilidade de Cádmio e Chumbo na cadeia produtiva da Erva Mate no Brasil Dra. Alice Teresa Valduga Brasília, Agosto de 2016

Leia mais

Parceria na Arborização Urbana. Luiz Carlos da Silva CEMIG Distribuição S.A

Parceria na Arborização Urbana. Luiz Carlos da Silva CEMIG Distribuição S.A Parceria na Arborização Urbana Luiz Carlos da Silva CEMIG Distribuição S.A lcsilva2@cemig.com.br RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar a metodologia aplicada pela CEMIG Distribuição S.A. no

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII Unidade de recepção requerimentos (OL) que deve ser escolhida pelo advogado

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII Unidade de recepção requerimentos (OL) que deve ser escolhida pelo advogado GERÊNCIA EXECUTIVA INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUL SRIII Municípios para cadastro dos advogados Unidade de recepção requerimentos (OL) que deve ser escolhida pelo advogado

Leia mais

UNIFORMIZANDO A GERMINAÇÃO NA CULTURA DO CRAMBE (Crambe. abyssinica)

UNIFORMIZANDO A GERMINAÇÃO NA CULTURA DO CRAMBE (Crambe. abyssinica) UNIFORMIZANDO A GERMINAÇÃO NA CULTURA DO CRAMBE ( abyssinica) A busca por novas fontes alternativas de combustíveis tem despertado o interesse de agricultores para o cultivo de plantas com características

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE ANEXO I

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE ANEXO I ANEXO I Roteiro de PMS para Exploração Sustentável em Área de Vegetação Natural no Bioma Cerrado - Imóveis acima de 4 (quatro) módulos fiscais I - caracterização do meio físico e biológico da Área de Manejo,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL Walnice Maria Oliveira do Nascimento¹, Olivia Domingues Ribeiro², Orlando Maciel

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos

Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos Organização de algumas espécies vegetais por tempo de vida (placentas) e estrato ssa tabela é uma tentativa de organizar as espécies da agrofloresta pelo tempo de vida. Os estratos (rasteiro - R, baixo

Leia mais

TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES

TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES Kelli Pirola *, Andréia Pozzebom, Aline Mascarello, Marcelo Dotto ; Américo Wagner Júnior, Juliano Zanella 3 Universidade Tecnológica

Leia mais

Como cadastrar uma Proposta Técnica (PTEC)

Como cadastrar uma Proposta Técnica (PTEC) Como cadastrar uma Proposta Técnica (PTEC) Na página inicial vá em Login: ATENÇÃO: Para a criação da PTEC, seu cadastro já deve estar completo e aprovado pelo BID. Faça login no portal para acessar seu

Leia mais

CONVENÇÕES MUNICÍPIOS AUTORIZADOS A REALIZAR CONVENÇÃO

CONVENÇÕES MUNICÍPIOS AUTORIZADOS A REALIZAR CONVENÇÃO CONVENÇÕES 2019 - S AUTORIZADOS A REALIZAR DEP. PSDB % ABDON BATISTA 210 2.325 1.976 92 4,66 1 SIM 5 1 AGROLÂNDIA 797 7.829 6.636 200 3,01 1 SIM 7 1 AGRONÔMICA 104 4.158 3.596 393 10,93 1 SIM 5 1 ÁGUA

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE 2016

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE 2016 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE 2016 Nome do Grupo: Grupo Florestal Monte Olimpo Sigla: GFMO Ano de Criação: 1996 Professor (es) Responsável (eis): Hilton Thadeu Zarate Couto e

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. A INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE E DO SUBSTRATO NA EMERGÊNCIA DO IPÊ ROXO (Tabebuia impetiginosa)

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. A INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE E DO SUBSTRATO NA EMERGÊNCIA DO IPÊ ROXO (Tabebuia impetiginosa) II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE E DO SUBSTRATO NA EMERGÊNCIA DO IPÊ ROXO (Tabebuia impetiginosa) Aline Aparecida Smychniuk da Silva 1 Denison Trindade Silva 2 Natanael

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento

Leia mais

EDITAL n 03 ESTÁGIO DE FÉRIAS NO LEGADO DAS ÁGUAS

EDITAL n 03 ESTÁGIO DE FÉRIAS NO LEGADO DAS ÁGUAS EDITAL n 03 ESTÁGIO DE FÉRIAS NO LEGADO DAS ÁGUAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 3. DAS ETAPAS DE SELEÇÃO E DATAS IMPORTANTES... 4 4. DOS REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO...

Leia mais

Programa de Estágio Docência em Educação a Distância

Programa de Estágio Docência em Educação a Distância 1 Programa de Estágio Docência em Educação a Distância CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O Programa de Estágio Docência em Educação a Distância é destinado ao aprimoramento da formação de discentes

Leia mais

OFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ

OFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ OFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ Área Temática: Meio Ambiente Valdemir Antoneli (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Projeto Rondon,

Leia mais

PROJETO: LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES 2017

PROJETO: LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES 2017 PROJETO: LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES 2017 AVALIAR SE EXISTE DIFERENÇA NA ANÁLISE DE SEMENTE SE SOJA ETRE LABORATÓRIOS Passo Fundo, 25 de outubro de 2017. 1 IDEALIZAÇÃO: ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA COLETA DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS

LEGISLAÇÃO PARA COLETA DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS LEGISLAÇÃO PARA COLETA DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS Bárbara França Dantas Pesquisadora da Embrapa Semiárido De acordo com FERNANDA YONEYA (O Estado de São Paulo de 21 de setembro de 2011), mesmo

Leia mais

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste/Departamento de Administração/Irati, PR.

Universidade Estadual do Centro-Oeste/Departamento de Administração/Irati, PR. REPRESENTATIVIDADE DO SETOR TERCIÁRIO NA ECONOMIA DA MICRORREGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Ana Flávia Niemes (UNICENTRO), Claudia Andrade (UNICENTRO), Tânia Aparecida Chimil (UNICENTRO),

Leia mais

Características físicas do grão: dano mecânico não aparente, dano mecânico pelo teste de tetrazólio e grãos partidos

Características físicas do grão: dano mecânico não aparente, dano mecânico pelo teste de tetrazólio e grãos partidos Características físicas do grão: dano mecânico não aparente, dano mecânico pelo teste de tetrazólio e grãos partidos Francisco Carlos Krzyzanowski José de Barros França-Neto Irineu Lorini As características

Leia mais

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO AUTORES: Alessandra Carla Fattori Ergesse Machado, Alexandre Soares, Cleber de Souza Cordovil, Laís Petri,

Leia mais

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE - QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo) ARMAZENADAS DURANTE 12 MESES 1.

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE - QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo) ARMAZENADAS DURANTE 12 MESES 1. CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE - QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE ABÓBORA (Cucurbita pepo) ARMAZENADAS DURANTE 12 MESES TONEL, Fernanda Reolon 1 ; MATTOS, Letícia Cantiliano 2 ; DELFIM, Tamiris 2 ; AMICO

Leia mais

4 Resultados e Discussões

4 Resultados e Discussões 4 Resultados e Discussões Foram propostos 2 (dois) métodos de amostragem em três usinas siderúrgicas diferentes. O primeiro método seria obtido acompanhando desde a geração da escória no forno, passando

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,

Leia mais