ELÉTRICAS em SISTEMAS ELETRÔNICOS. FUNÇÕES BÁSICAS das INTER-CONEXÕES. ambiente, através de sensores e atuadores, para o

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELÉTRICAS em SISTEMAS ELETRÔNICOS. FUNÇÕES BÁSICAS das INTER-CONEXÕES. ambiente, através de sensores e atuadores, para o"

Transcrição

1 FUNÇÕES BÁSICAS das INTER-CONEXÕES ELÉTRICAS em SISTEMAS ELETRÔNICOS 1. Permitir intercâmbio de informações em todos os níveis de Encapsulamento 2. Fornecer em todos níveis energia para o funcionamento adequado do sistema 3. Permitir outros tipos de interconexões com o meio ambiente, através de sensores e atuadores, para o encapsulamento de Micro-sistemas TEC-ENC 3-1

2 CLASSES de COMUNICAÇÃO FUNCIONAL em SISTEMAS ELETRÔNICOS 1. Comunicações ponto a ponto internas a nível do CHIP (Interconexões lógicas internas) 2. Comunicações ponto a ponto Externa Interna (Carregamento de programas em RAM) 3. Comunicações Globais Internas (Mensagens do tipo Broad-Cast ) 4. Comunicações Globais Externas Internas (Clock do sistema) TEC-ENC 3-2

3 TIPOS de INTERCONEXÕES TEC-ENC 3-3

4 PARÂMETROS BÁSICOS para CARACTERIZAÇÃO de uma INTERLIGAÇÃO FÍSICA 1. Número de Fios por Ligação (N L ) 2. Taxa de Informação por Fio (f L ) 3. Retardo do sinal na Interligação (τ L ) 4. Largura de Banda da Interligação BW L = Γ L * N L * f L Γ L < 1 Representa da razão informação líquida VS. Informação total recebida (Controle + Dados) TEC-ENC 3-4

5 CARACTERÍSTICAS da COMUNICAÇÃO FUNCIONAL em SISTEMAS ELETRÔNICOS 1. Comunicações ponto a ponto internas Deseja-se máxima comunicação entre células vizinhas As larguras de Banda podem ser diferentes nos diversos nós 2. Comunicações ponto a ponto Externa Interna Limitada pela largura de Banda do nó raiz da interconexão 3. Comunicações Globais Internas Geram-se retardos uniformes 4. Comunicações Globais Externas Internas Geram-se retardos constantes TEC-ENC 3-5

6 PARÂMETROS FÍSICOS que AFETAM as INTERCONEXÕES ELÉTRICAS 1. Dissipação de Potência 2. Taxa de Trabalho 3. Retardos Temporais 4. Produto Retardo - Potência 5. Densidade 6. Área TEC-ENC 3-6

7 PARÂMETROS ELÉTRICOS BÁSICOS das INTERCONEXÕES ELÉTRICAS R = ρ int int 1 W H int int C int = ε ox W t int ox R C = ρ ε int int int ox 1 t H ox int TEC-ENC 3-7

8 ENCAPSULAMENTO a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 3-8

9 TÉCNICAS de ENCAPSULAMENTO a NÍVEL do CHIP O Encapsulamento do Die no nível do Chip constitui-se pelos seguintes processos: Corte da Lâmina Colocação do Die Colagem do Die Encapsulamento propriamente dito TEC-ENC 3-9

10 ENCAPSULAMENTO a NÍVEL do CHIP TEC-ENC 3-10

11 As LÂMINAS de SILÍCIO TEC-ENC 3-11

12 TÉCNICAS de CORTE de LÂMINAS de SILÍCIO 1.Corte com LASER de CO 2 2.Corte Mecânico usando serras Um disco abrasivo de diamante girando entre 30K 60K RPM realiza o corte, sobre fitas adesivas de PVC Problemas: Fenômeno de: Chipping TEC-ENC 3-12

13 DICING PARAMETROS do PROCESSO Taxa de alimentação ou velocidade de corte: é a velocidade na qual a lâmina é alimentada à serra, para lâminas (wafers) de 2,1 mil de espessura a velocidade de corte típica é de 2.5 a 3.5 in/sec. Rotação da serra: corresponde à rotação em RPM do eixo da serra que pode variar de 3,000 a 60,000 RPM. Velocidade de superfície: é definida como sendo a taxa linear de percurso no ponto de contato com a lâmina (wafer). Altura da lâmina da serra: se refere à altura da serra sobre um plano de referência ( wafer chuck table). Uma altura típica é de 1 a 1.5 mil que permite cortar a lâmina (wafer) completamente. Controle de temperatura da serra: realiza-se através de bicos injetores de fluído refrigerador, este controle melhora significativamente a precisão e vida da serra. Seleção da serra e recobrimento tomando em conta: tamanho, espessura, tipo de abrasivo, etc. TEC-ENC 3-13

14 OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE CORTE Otimização do desgaste da Serra Otimização da qualidade de corte TEC-ENC 3-14

15 DIE ATTACH MÉTODOS PRINCIPAIS Com solda Eutêtica Através de Vidro Através de Vidro + Prata Com Solda Com Polímeros Uma máquina de Die Attach ou Die Bonder constitui-se por: Sistema de manejo de molduras Um módulo de Pick-up and Place Sistema de Dispensing Equipamento para Die Attach TEC-ENC 3-15

16 COLOCAÇÃO de DIES A colocação de Dies segue os seguintes passos, comandados pelo sistema de Pick and Place : Reconhecimento do substrato usando fiduciais, locais ou Globais Recolhimento do Die de forma individual ou conjunta Imageamento e correção de ângulo Theta Posicionamento do Die TEC-ENC 3-16

17 COLAGEM de Dies O processo como um todo apresenta os seguintes passos: Conjuntos de molduras ou substratos são colocadas no modulo de carregamentos do Die Bonder. Um sistema robotizado pega as molduras ou substratos e as carrega no equipamento para iniciar o processo. Grampos transportam as molduras ou substratos para a posição de entrada para a primeira fase do processo, colocação de cola epoxy ou solda dependendo do processo. Na posição de colocação de cola epoxy ou solda, cada Pad na moldura é alinhado usando óptica e sensores de precisão. Adesivo ou solda é colocado num padrão e volume apropriados com o tamanho do Die. Nas molduras ou substratos onde existem diversas posições de cola ou solda, o adesivo ou solada é colocado em cada posição seqüencialmente. Quando o processo de deposição de cola ou solda terminou na moldura ou substrato, este é transportado para a segunda etapa do processo, que é a colagem do Die Enquanto na moldura o substrato esta sendo realizada a deposição de cola ou solda, uma lâmina já cortada foi carregada no sistema e um Die esta sendo alinhado opticamente e preparado para ser posicionado pela máquina de Pick and Place na próxima moldura ou substrato no ponto. TEC-ENC 3-17

18 COLAGEM de Dies (cont.) A ferramenta do Pick and Place segura o Die já cortado através de um dispositivo usando vácuo, retirando o Die da fita onde se encontra aderido. Uma vez seguro o Die este é transferido para a posição de colagem, onde se encontra a cola ou solda já depositada na moldura ou substrato usados. Ao mesmo tempo que o Die é pego a posição de colagem é alinhada precisamente usando equipamentos ópticos adequados. O tempo de cola e a força aplicada resulta num Die colado de acordo com as especificações do processo. Cada pad ou substrato da moldura ou substrato é verificado antes de ser descarregado pelo sistema robotizado.. Após este processo, os dispositivos são levados para realização da cura definitiva. TEC-ENC 3-18

19 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Na evaluação de um processo de Die Attach, é importante levar em conta fatores que podem impactar o desempenho do processo e a qualidade final do produto, como: Precisão: A precisão do Die Attach é muito importante já que permite a diminuição do tamanho global do encapsulamento. Dies Pequenos: A capacidade de pegar e posicionar pequenos Dies ( < 0,2 mm) é um problema complicado já que requer sistemas ópticos sofisticados para a realização da operação. Materiais Frageis: Materiais, como arseneto de galio (GaAs), podem ser difíceis de manusear devido a sua composição frágil. Tolerâncias nos Substratos: Manuseio de diversos tipos de substratos com diversas tolerâncias obrigam a usar sistemas de Placement muito sofisticados, encarecendo o produto. Controle do Dispensing de cola ou solda: No caso de Dies pequenos o controle do posicionamento e volume de cola é crítico. TEC-ENC 3-19

20 MÉTODO da COLAGEM ou SOLDA EUTÊTICA Solda Eutêtica: Die attach Eutêtico : Com este método não é necessário colocar nenhum adesivo no substrato. Isto é feito aquecendo a metalização do substrato, que colocada na metalização da parte inferior do Die formando uma cola intermetálica. A Colocação usando Solda Eutêtica permite: Ser usado em aplicações Militares e aero-espaciais Ser usado em sistemas MCM de multi-camadas Cerâmicos Usa a liga mais popular: Au-Si TEC-ENC 3-20

21 TÉCNICA da COLAGEM EUTÊTICA Aquecimento do 425 o C Aplicação de força e esfregada de Die O Si se difunde no Au até atingir a composição eutêtica e a fusão começa Uma frente líquida avança no Au e o Si continua difundindo-se Obtém-se então a soldagem completa É necessário prevenir a oxidação superficial do Si, de forma que é desejável realizar esta soldagem em ambiente de N 2 É necessário realizar uma excelente limpeza da superfície do Si, para a retirada do oxido nativo A espessura mínima de A u necessária para realizar a solda é de 150 nm TEC-ENC 3-21

22 USO de PRE-FORMAS USO DE PRE-FORMAS (A u -2S i ) PARA POUPAR A u Utiliza-se uma pré-forma que encontra-se perto da composição eutêtica A solda realiza-se de forma mais rápida A difusão do Si é menor A soldagem desta forma exige camadas de Au de somente 10 nm TEC-ENC 3-22

23 OUTRAS COLAGEM de DIES COLAGEM USANDO VIDRO Muitos encapsulamentos Cerâmicos usam vidro e não metalizações que são mais caras O vidro pode ser fundido a temperaturas maiores que 500 o C e o DIE colocado Alguns tipos de vidro tem coeficientes de expansão térmica similares ao silício É possível também a chamada Colagem anôdica Si-Vidro COLAGEM USANDO VIDRO-PRATA Método de baixo custo O sistema é de uma pasta de 81% de Ag carregado com vidro numa matriz orgânica Usa-se Dipping ou serigrafia para a deposição Coloca-se o T ambiente 375 oc no ar TEC-ENC 3-23

24 COLOCAÇÃO de DIES USANDO POLÍMEROS Este processo é muito usado atualmente devido ao desempenho dos materiais usados desde o ponto de vista de parâmetros do processo como tempo de Cura, tempo de ciclo e qualidade geral. Se usam para encapsulamentos do tipo: BGAs, quad flat packs (QFPs), plastic leaded chip carriers (PLCCs) e SOICs. Método de baixo custo Usam-se Poliimidas com Ag e Epoxies As temperaturas de cura são de aprox. 100 o C no ar Usa-se Dipping ou serigrafia para a deposição Em altas temperaturas estes materiais degradam-se Em ambientes úmidos estes materiais degradam-se TEC-ENC 3-24

25 COLOCAÇÃO de DIES USANDO SOLDA Die Attach com solda Soft : É um processo eutêtico onde se introduze a solda para obter a colagem. Utiliza-se solda tipo SOFT 95 Pb- 5 Sn A solda é introduzida através de pré-formas ou usando dispensing automático. É necessária uma camada de adesão O processo requer uma rampa de aquecimento e desaquecimento muito maior que a colagem eutêtica sem solda, porem a solda deve ser realizada rapidamente para não ultrapassar os limites de potência máximos do Die. Deve ser usada atmosfera redutora para evitar oxidação nas molduras. Componentes fabricados com este método são usados em aplicações automotivas e dispositivos de alta potência. TEC-ENC 3-25

26 PROBLEMAS ASSOCIADOS ao DIE ATTACH Problemas de Die Cracks ou rompimento da pastilha TEC-ENC 3-26

27 PROBLEMAS na COLOCAÇÃO do ADESIVO TEC-ENC 3-27

Funções Básicas das Interconexões Elétricas em Sistemas Eletrônicos

Funções Básicas das Interconexões Elétricas em Sistemas Eletrônicos Funções Básicas das Interconexões Elétricas em Sistemas Eletrônicos 1. Permitir intercâmbio de informações em todos os níveis de Encapsulamento 2. Fornecer em todos níveis energia para o funcionamento

Leia mais

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSISTEMAS MEMS PACKAGING

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSISTEMAS MEMS PACKAGING ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSISTEMAS MEMS PACKAGING PS2613-2007 14 - MEMS 1 SUMÁRIO Introdução Encapsulamentos para MEMS: Uma disciplina em gestação Hierarquia do encapsulamento eletrônico Hierarquia

Leia mais

EVOLUÇÃO dos ENCAPSULAMENTOS a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-1

EVOLUÇÃO dos ENCAPSULAMENTOS a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-1 EVOLUÇÃO dos ENCAPSULAMENTOS a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-1 DIMINUIÇÃO de ÁREA a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-2 MÉTODOS DE ENCAPSULAMENTO Encapsulamentos Plásticos Encapsulamentos metálicos Outros tipos de Encapsulamento

Leia mais

Evolução dos Encapsulamentos para Chips PSI2613_A05-1

Evolução dos Encapsulamentos para Chips PSI2613_A05-1 Evolução dos Encapsulamentos para Chips PSI2613_A05-1 Diminuição de Área PSI2613_A05-2 Métodos de Encapsulamento Encapsulamentos Plásticos Encapsulamentos Metálicos Outros tipos de Encapsulamento (Flip

Leia mais

Técnica Tab Tape Automated Bonding

Técnica Tab Tape Automated Bonding Técnica Tab Tape Automated Bonding Esta técnica utiliza a chamada moldura de terminais metálicos (Metal Lead Frames) para estabelecer a interconexão elétrica entre o DIE e substrato. Estas molduras vêm

Leia mais

Técnicas de Interconexão Elétrica

Técnicas de Interconexão Elétrica Técnicas de Interconexão Elétrica WB Wire Bonding TAB Tape Automated Bonding FLIP CHIP PSI2613_A03-1 Interconexão Elétrica Usando Wire Bonding As técnicas físicas mais usadas: termo-compressão ultrassônica

Leia mais

O que é montagem de superfície

O que é montagem de superfície Componentes SMD 1 O que é montagem de superfície Modo de se conectar componentes eletrônicos numa placa de circuito impresso A soldagem do componente a ilha da placa é feita diretamente na superfície Não

Leia mais

TÉCNICA TAB TAPE AUTOMATED BONDING

TÉCNICA TAB TAPE AUTOMATED BONDING TÉCNICA TAB TAPE AUTOMATED BONDING Esta técnica utiliza os chamados (Metal Lead Frames) molduras metálica de terminais para estabelecer a interconexão elétrica entre o DIE e substrato, estas molduras vem

Leia mais

combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas

combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento

Leia mais

interconexões entre o Chip minimizadas colocando e substrato podem ser

interconexões entre o Chip minimizadas colocando e substrato podem ser O comprimento das interconexões entre o Chip e substrato podem ser minimizadas colocando batentes Bumps de solda nas ilhas Pads do "Die", virando-o, alinhando-o com os Pads de contato no substrato e realizando

Leia mais

TECNOLOGIA FLIP CHIP

TECNOLOGIA FLIP CHIP TECNOLOGIA FLIP CHIP O comprimento das interconexões entre o Chip e substrato podem ser minimizadas colocando batentes Bumps de solda nas ilhas Pads do "Die", virando-o, alinhando-o com os Pads de contato

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS

Leia mais

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional. PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência

Leia mais

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA CORTE A LASER O que é o Laser? Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação. É um sistema que produz um feixe de luz coerente e concentrado

Leia mais

TÉCNICAS DE INTERCONEXÃO ELÉTRICA

TÉCNICAS DE INTERCONEXÃO ELÉTRICA TÉCNICAS DE INTERCONEXÃO ELÉTRICA WB Wire Bonding TAB Tape Automated Bonding FLIP CHIP TEC-ENC 4-1 INTERCONEXÃO ELÉTRICA USANDO WIRE BONDING AS TÉCNICAS FÍSICAS MAIS USADAS: TERMO-COMPRESSÃO ULTRA-SÔNICA

Leia mais

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições

Leia mais

PSI2613 Projeto de Circuitos Híbridos e Módulos Eletrônicos

PSI2613 Projeto de Circuitos Híbridos e Módulos Eletrônicos PSI2613 Projeto de Circuitos Híbridos e Módulos Eletrônicos 2015 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS 1 ENCAPSULAMENTO ELETRÔNICO (PACKAGING) Finalidades: 1. Proteção 2. Forma de Modularização (ligar com outros

Leia mais

PSI2613 Projeto de Circuitos Híbridos e Módulos Eletrônicos

PSI2613 Projeto de Circuitos Híbridos e Módulos Eletrônicos PSI2613 Projeto de Circuitos Híbridos e Módulos Eletrônicos 2014 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS 1 ENCAPSULAMENTO ELETRÔNICO (PACKAGING) Finalidades: 1. Proteção 2. Forma de Modularização (ligar com outros

Leia mais

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1 EMCAPSULAMENTO ELETRÔNICO (PACKAGING) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o ambiente

Leia mais

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais

Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1

Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o

Leia mais

CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-1

CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-1 CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-1 TECNOLOGIA DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-2 CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO TÍPICO TEC-ENC 10-3 SEQUÊNCIA DE FABRICAÇÃO DE UM CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO

Leia mais

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

TM373 Seleção de Materiais Metálicos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Passos de fabricação Corpo docente: Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 PREPARAÇÃO DO CRISTAL OXIDAÇÃO TÉRMICA

Leia mais

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS. Parte 1 Organizado por Mário R. Gongora Rubio IPT/ LSI

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS. Parte 1 Organizado por Mário R. Gongora Rubio IPT/ LSI PEE-5740 1-11 ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS Parte 1 Organizado por Mário R. Gongora Rubio IPT/ LSI PEE-5740 1-21 SUMÂRIO Introdução MEMS/MST Aplicações de MEMS/MST Encapsulamentos para MEMS:

Leia mais

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia - Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca

Leia mais

Medição de Deformação e Força I.B De Paula

Medição de Deformação e Força I.B De Paula INTRODUÇÃO O projeto de componentes sujeitos a carga para máquinas e estruturas requer informações sobre as distribuições de forças e deformações a que esses componentes estão submetidos. A mecânica dos

Leia mais

USO DE LÂMINAS METAL DURO

USO DE LÂMINAS METAL DURO USO DE LÂMINAS METAL DURO (Widia- marca Alemã que desenvolveu o metal) Como funciona o processo de fabricação. Dicas de utilização e conceitos para prorrogar a vida útil de sua ferramenta. INTRODUÇÃO -

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC - MCT Nº 17, DE

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC - MCT Nº 17, DE PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC - MCT Nº 17, DE 28-01- 2014 DOU 29-01-2014 Altera o PPB para os produtos COMPONENTES SEMICONDUTORES, DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS, COMPONENTES A FILME ESPESSO OU A FILME

Leia mais

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS SUMÂRIO Introdução MEMS/MST Aplicações de MEMS/MST Encapsulamentos para MEMS Hierarquia do encapsulamento eletrônico Hierarquia do encapsulamento para MEMS Introdução

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA SATARINA PROJETOS - PCI - Prof. Luis Carlos M. Schlichting

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA SATARINA PROJETOS - PCI - Prof. Luis Carlos M. Schlichting PROJETOS Placas de Circuito Impresso - PCI - Prof. Luis Carlos M. Schlichting CONCEITOS BÁSICOS Processo pelo qual é efetuada a interligação de dispositivositi eletro-eletrônicos; l t Por meio de filetes

Leia mais

Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados

Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados - Tipos de encapsulamentos de CIs Prof. Acácio Luiz Siarkowski 1 Objetivos: Visão geral dos tipos de encapsulamentos de circuitos integrados e suas aplicações

Leia mais

Introdução 1.1. Motivação

Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar

Leia mais

Placas de circuito impresso

Placas de circuito impresso Placas de circuito impresso Métodos de produção Vitor Yano Terminologia Layer (camada) Via/blind via/buried via Pad (ilha) Drill/hole (furo) Wire (trilha/pista) Mask (máscara de soldagem) Silk screen (serigrafia)

Leia mais

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta

Leia mais

Eficiente sistema de dissipação de calor, baixa perda de brilho e vida útil de até horas; Base de ABS e lentes difusoras de alta qualidade;

Eficiente sistema de dissipação de calor, baixa perda de brilho e vida útil de até horas; Base de ABS e lentes difusoras de alta qualidade; 1 LED LF-M2P Boletim Técnico 1. CARACTERÍSTICAS Eficiente sistema de dissipação de calor, baixa perda de brilho e vida útil de até 50.000 horas; Base de ABS e lentes difusoras de alta qualidade; Inovador

Leia mais

SÉRIE: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA

SÉRIE: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA SÉRIE: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA MOZAR MARTINS DE SOUZA MANUAL DE LIGAS FUNDIÇÃO E SOLDAGEM SÉRI E: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGI CA 2 ÍNDICE Manual técnico de ligas dentais O padrão Fabricação da

Leia mais

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC E CPVC

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC E CPVC PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC E CPVC DEFINIÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 PROCEDIMENTO DE COLAGEM... 4 1. CORTAR O TUBO... 41 2. PREPARAÇÃO DA JUNTA... 4 3. TESTE DE DIMENSÃO...

Leia mais

Processo de Soldagem a Frio - CW

Processo de Soldagem a Frio - CW Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Engenharia. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Processo de Soldagem a Frio - CW Disciplina: Processo de Soldagem. Professor: Alexandre Queiroz

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta

Leia mais

Capítulo 8 Elementos sensores

Capítulo 8 Elementos sensores (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia

Leia mais

CEHISA - ORLADORA SERIE PRO-12

CEHISA - ORLADORA SERIE PRO-12 CEHISA - ORLADORA SERIE PRO-12 CARACTERÍSTICAS Marca: Modelo: Tipo de orla: Espessura da orla: Altura máxima da orla: Espessura do painel (min-max): Comprimento min. do painel: Velocidade de avanço: Altura

Leia mais

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2 EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente

Leia mais

MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO

MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO (Por favor, leia cuidadosamente antes de utilizar) Conteúdo I. Visão geral... 1 II. Informação Técnica Principal... 2 III.

Leia mais

Processos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.

Processos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico. Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte

Leia mais

EQUIPAMENTOS FLAME-SPRAY (ARAMES E PÓS) EQUIPAMENTOS ARC-SPRAY (ARCO ELÉTRICO)

EQUIPAMENTOS FLAME-SPRAY (ARAMES E PÓS) EQUIPAMENTOS ARC-SPRAY (ARCO ELÉTRICO) EQUIPAMENTOS FLAME-SPRAY (ARAMES E PÓS) Na metalização pelo processo FLAME-SPRAY (Chama Oxiacetilênica), utiliza-se oxigênio e gás combustível para gerar uma chama que é responsável por fundir o material

Leia mais

Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico

Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Ficha de Produto Edição 09/03/2016 Sikadur 31CF WEA Sikadur 31CF WEA Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Descrição do produto Campos de aplicação é um adesivo estrutural à base de resina

Leia mais

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 ) 1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio

Leia mais

PROJETO DE CAD DE MÁSCARAS PARA PROTOTIPAGEM DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 CAD PROJECT MASKS FOR PROTOTYPING SENSORS ELEMENTS PIEZORESISTIVE

PROJETO DE CAD DE MÁSCARAS PARA PROTOTIPAGEM DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 CAD PROJECT MASKS FOR PROTOTYPING SENSORS ELEMENTS PIEZORESISTIVE PROJETO DE CAD DE MÁSCARAS PARA PROTOTIPAGEM DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 CAD PROJECT MASKS FOR PROTOTYPING SENSORS ELEMENTS PIEZORESISTIVE Diogo Rafael Silva De Almeida 2, Luiz Antonio Rasia

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação

Leia mais

Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural

Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto O produto é um adesivo epoxi bi-componente com uma proporção de mistura de 1:1 em volume. Sua flexibilidade, quando

Leia mais

O Silício. Propriedades ópticas

O Silício. Propriedades ópticas O Silício Si, existente em grande quantidade na Terra. Processo de Czochralski (crescimento de cristais de Si) para formação de wafers de silício. Facilidade de obtenção do SiO 2 (um bom isolante) a temperaturas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D Agosto/2018 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso da estação ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 1. ESPECIFICAÇÕES...

Leia mais

POWER LED 1W SEM DISSIPADOR Série S

POWER LED 1W SEM DISSIPADOR Série S POWER LED 1W SEM DISSIPADOR Série S Destaques: - Baixa tensão de operação; - Acendimento rápido; - Longa vida útil; - Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação de palco;

Leia mais

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,

Leia mais

Scotch-Weld MR DP-100 Adesivo Estrutural

Scotch-Weld MR DP-100 Adesivo Estrutural Scotch-Weld MR DP-100 Adesivo Estrutural Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto O produto é um adesivo epoxi bi-componente com uma proporção de mistura de 1:1 em volume. Tem uma cura extremamente

Leia mais

Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial

Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial 3 Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: Os Discos CS e Rodas Laminadas CS (Clean N Strip) são originários

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais para Ferramentas

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais para Ferramentas MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 6. Materiais para Ferramentas F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 6. Materiais para ferramentas de corte. Materiais cerâmicos para abrasivos. 2

Leia mais

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos)

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) 2010 FABRICAÇÃO MECÂNICA Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) Prof. Alexander 1/1/2010 1 - INTRODUÇÃO 2 3 2 -

Leia mais

Placas de Circuito Impresso

Placas de Circuito Impresso Placas de Circuito Impresso Origem Anteriormente à invenção dos transistores os circuitos eletrônicos baseavam-se em válvulas à vácuo que, por serem relativamente grandes, dispensavam maiores preocupações

Leia mais

FICHA TÉCNICA UNIFIX MS ESPELHO

FICHA TÉCNICA UNIFIX MS ESPELHO F.I.S.P.Q. N 13 - Página 1/5 MERCOTRADE IMP. E EXP. LTDA Matriz: Av. Panamericana, 641 91050-001 Porto Alegre - RS Fone: 51-3208.5000 Fax: 51-3208.5050 Fax:11-3796.6116 CNPJ: 94.583.788/0001-50 Informação

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

O que é Tratamento Térmico de Aços?

O que é Tratamento Térmico de Aços? O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas

Leia mais

Rua: Tenente Antônio João, Bom Retiro Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47)

Rua: Tenente Antônio João, Bom Retiro Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47) www.joarp.com.br Rua: Tenente Antônio João, 2405 - Bom Retiro 89223-100 - Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47) 3473-0281 2 CONECTORES TIPO CUNHA PARA DERIVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FERRAGENS ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS POLICRISTALINOS - SI-ESF-M-BIPV-SM-P125-88

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS POLICRISTALINOS - SI-ESF-M-BIPV-SM-P125-88 Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa

Leia mais

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 349 Uso de Nível Para se obter uma leitura correta com um nível, ambas as extremidades da bolha devem estar visíveis. Se os vazios entre as extremidades da bolha e as linhas são desiguais em qualquer momento,

Leia mais

Regras para uma boa colagem

Regras para uma boa colagem Regras para uma boa colagem Fabricio Gomes Gonçalves Informações gerais: 1) Propiciar condições para um íntimo contato entre o adesivo líquido e a superfície sólida ao longo da interface. usar superfície

Leia mais

COLECTOR DE MÓDULOS PFM

COLECTOR DE MÓDULOS PFM DESCRIÇÃO DO PRODUTO Colector de módulos Plug & Flow (PFM) A montagem poderá ser efectuada tanto na horizontal como na vertical. Pode adquirir os respectivos sistemas de fixação para a elevação de diferentes

Leia mais

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações

Leia mais

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 109 O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 25,0cm e altura de 100,0cm. É possível, ainda, adaptar

Leia mais

DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP

DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP POWER LED 1W LINHA COLOR COM DISSIPADOR Destaques: - Baixa tensão de operação; - Acendimento rápido; - Longa vida útil; - Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação de palco;

Leia mais

Processo de Soldagem por Difusão

Processo de Soldagem por Difusão Processo de Soldagem por Difusão Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Marcos Antonio Tremonti INTRODUÇÃO O processo de Soldagem por difusão é utilizado para unir materiais : iguais, com composição química semelhante

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS POLICRISTALINOS - SI-ESF-M-BIPV-SM-P156-48

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS POLICRISTALINOS - SI-ESF-M-BIPV-SM-P156-48 Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa

Leia mais

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento

Leia mais

Scotch-Weld MR 7240 FR B/A Adesivo Epóxi

Scotch-Weld MR 7240 FR B/A Adesivo Epóxi Scotch-Weld MR 7240 FR B/A Adesivo Epóxi Dados Técnicos Abril/2016 Descrição do Produto: O Adesivo 7240 FR é um adesivo epóxi rígido, bi-componente. O adesivo 7240 possui excelente resistência ao cisalhamento

Leia mais

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS PLÁSTICOS ESTRUTURAIS LEONE FRAGASSI Leone.fragassi1@gmail.com (11) 999 222 373 PLASTICOS DE ENGENHARIA TERMOFÍXOS SÃO PLASTICOS COM PROPRIEDADES SUPERIORES AOS PLASTICOS CONVENCIONAIS (REDE) TENACIDADE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE PASSAGEM DE DUTOS MPD 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE PASSAGEM DE DUTOS MPD 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE PASSAGEM DE DUTOS MPD 01 NÚMERO: 132019 DESENHO: DT-576 EMISSÃO: MARÇO /2013 VALIDADE: MARÇO /2018 REVOGA: 112006 CÓDIGO ERP: Modelo A: 11990197-8 (CON) 10900153-2 (PER)

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 5 (Semana de 19 a 23 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um reservatório de água, A, cuja superfície livre é mantida a 2 10 5 Pa acima da pressão atmosférica, descarrega

Leia mais

Adesivos Estruturais Jet-Weld TM TE-030 TE-031 TE-100 TS-230 Dados Técnicos Jun / 2017

Adesivos Estruturais Jet-Weld TM TE-030 TE-031 TE-100 TS-230 Dados Técnicos Jun / 2017 Dados Técnicos Jun / 07 Descrição do Produto TE-030 Produto extrusivo, com rápido tempo de cura inicial, utilizado para colagem de madeira. TE-03 TE-00 TS-30 Produto extrusivo com rápido tempo de cura

Leia mais

Dispersão e moagem fina no laboratório

Dispersão e moagem fina no laboratório NOTICIAS Dispersão e moagem fina no laboratório DISPERMAT LC DISPERMAT CV VMA-GETZMANN GMBH Verfahrenstechnik Inovação desenvolvida na Alemanha: Dispersão e moagem em sistema modular. Sistema de moagem

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

Acesse:

Acesse: Não é desodorante, mas dá mais proteção A globalização da economia colocou dois grandes desafios para a indústria: a produtividade e a qualidade. Para vencer a concorrência é preciso produzir muito, barato

Leia mais

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO APÓS CÂMARA ÚMIDA DE CORPOS DE PROVA COLADOS AO AR

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO APÓS CÂMARA ÚMIDA DE CORPOS DE PROVA COLADOS AO AR Método de Ensaio Folha : 1 de 10 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A, B, C, D, E e F. 1_ OBJETIVO

Leia mais

CNC VEGA EVO VÍDEO: Comércio de Máquinas e Assistência Técnica

CNC VEGA EVO VÍDEO:   Comércio de Máquinas e Assistência Técnica CNC VEGA EVO 1332 VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=y_iqmg6qjg8 A CNC VEGA EVO Super está adequada para uma rápida produção modular de móveis e para o processamento de portas. VEGA EVO é uma CNC com

Leia mais

Disciplina: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica

Disciplina: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Dr. Eng. Metalúrgica Aula 16 : 01. Moldes Cerâmicos e Processo Shaw. 02. Preenchimento a baixa pressão contra a gravidade. 03. Solidificação Unidirecional 04. Crescimento de Monocristais 05. Fundição Centrífuga

Leia mais

Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial.

Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Agenda - conteúdo Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Símbolos normalizados (DIN/ISSO 1219 e 5599). Especificações técnicas, formas construtivas e funções das bombas hidráulicas, atuadores,

Leia mais

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -

Leia mais

IMPRESSORA DATADORA DE CONTATO INK-ROLL Procedimento uso de Ink-Roll(Hot-Roll) Rolinhos de Tinta Quente

IMPRESSORA DATADORA DE CONTATO INK-ROLL Procedimento uso de Ink-Roll(Hot-Roll) Rolinhos de Tinta Quente IMPRESSORA DATADORA DE CONTATO INK-ROLL Procedimento uso de Ink-Roll(Hot-Roll) Rolinhos de Tinta Quente 1 - Conhecendo os tipos de tintas Todos os tipos de Tintas tem características especificas de fabricante

Leia mais

MasterSaw 625 DOUBLETABLE. centro de trabalho universal automático multicentro

MasterSaw 625 DOUBLETABLE. centro de trabalho universal automático multicentro MasterSaw 625 DOUBLETABLE centro de trabalho universal automático multicentro Quando a competitividade significa gerenciar o inteiro processo de usinagem com uma única solução Made In Intermac 2 O mercado

Leia mais

Cap. 25. Capacitância. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Cap. 25. Capacitância. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Cap. 25 Capacitância Copyright 25-1 Capacitância Um capacitor é constituído por dois condutores isolados (as placas), que podem receber cargas +q e q. A capacitância C é definida pela equação onde V é

Leia mais

Sistemas de ajuste de tensão e alinhamento de fitas. Tensão e precisão contínuas em toda a linha

Sistemas de ajuste de tensão e alinhamento de fitas. Tensão e precisão contínuas em toda a linha Sistemas de ajuste de tensão e alinhamento de fitas Tensão e precisão contínuas em toda a linha Tensão mecânica ideal e precisão no alinhamento As variações de temperatura, tensões mecânicas, contaminantes

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Indicações de instalação rodapés e cantoneiras nora

Indicações de instalação rodapés e cantoneiras nora Indicações de instalação rodapés e cantoneiras nora A base deve estar pronta para aplicação conforma a norma VOB, DIN 18.365. A estrutura da base não pode exceder 0,6 mm de altura. Bases irregulares ou

Leia mais

Materiais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018

Materiais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018 Lista de Exercícios Por Prof. Pedro Nascente (Revisor Técnico) 1. Considere um fio de uma liga de níquel com 5 m de comprimento e diâmetro de 0,75 mm. Os valores do módulo de Young e do coeficiente de

Leia mais

..... Newton C. Braga

..... Newton C. Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Newton C Braga Alguns conselhos para soldagem de componentes

Leia mais

Definição e Classificação dos Materiais

Definição e Classificação dos Materiais Definição e Classificação dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais.

Leia mais