Fundamentos de Lubrificação

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2 Introdução O objetivo desta apostila é ressaltar a importância dos lubrificantes para o bom desempenho dos veículos e máquinas, assim como apresentar as novas especificações dos lubrificantes, visando sua correta aplicação, contribuindo para o aumento da vida útil das peças que o utilizam. Além disso, oferecer uma melhor familiarização para os profissionais envolvidos com a área de manutenção em relação aos aspectos básicos da lubrificação das máquinas e equipamentos utilizados nos diversos segmentos automotivos e industriais, permitindo uma compreensão melhor das funções importantes dos atuais lubrificantes. Este material foi elaborado pelo Departamento de Tecnologia da Texaco Brasil LTDA. e não pode ser reproduzido, integralmente ou parcialmente, sem autorização prévia do mesmo. Emissão: Junho de

3 Índice 1 PETRÓLEO Origem do petróleo Composição química do petróleo ÓLEOS BÁSICOS Descrição Processo de produção de óleos básicos Propriedades dos grupos de básicos Dúvida freqüente sobre básicos: Os óleos básicos do grupo III são sintéticos? ADITIVOS Anticorrosivos Antidesgaste Antiespumante Antioxidantes Detergentes Dispersantes Extrema Pressão Four Ball Timken Melhoradores do Índice de Viscosidade Rebaixadores do Ponto de Fluidez Modificadores de atrito Outros aditivos ÓLEOS LUBRIFICANTES Produção de lubrificantes Propriedades dos óleos lubrificantes Viscosidade Índice de Viscosidade (IV) Ponto de fluidez Ponto de fulgor Cor Densidade Outras propriedades SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE VISCOSIDADE Sistema de Classificação de Viscosidade SAE J300 para Óleos de Motor Sistema de Classificação de Viscosidade SAE J306 para Óleos de Transmissão Manual e Diferencial

4 5.3 Sistema de Classificação de Viscosidade ISO para Óleos Industriais Sistema de Classificação de Viscosidade AGMA para Óleos Industriais Outras classificações de viscosidade CLASSIFICAÇÕES DE DESEMPENHO Classificações americanas Classificação API para óleos de motores a gasolina Classificação ILSAC para óleos de motores a gasolina Classificação API para óleos de motores a diesel Programa de certificação da API Classificações Européias Classificação ACEA para óleos de motores a gasolina e diesel leve Classificação ACEA para óleos de motores a diesel pesado Classificações de fabricantes automotivos Ford Mercedes Volkswagen Volvo Classificações para Motores 2 tempos refrigerados a ar Classificações para Motores 2 tempos refrigerados a água Classificação API para óleos de transmissões manuais e eixos Classificações de óleos de transmissões automáticas Dexron (GM) Allison Caterpillar ZF Classificações de fluidos para freios Classificação AGMA Especificações DIN para óleos industriais Classificações de fabricantes industriais GRAXAS LUBRIFICANTES Definição Aplicação de Graxa Fabricação Tipos de Graxas Tabela de compatibilidade de graxas Propriedades Consistência Ponto de gota Bombeabilidade Classificação para graxas Sistema de classificação de graxas da NLGI Especificações DIN para graxas

5 8 MÓDULO AUTOMOTIVO Motores a gasolina, álcool e Gás Natural Motores diesel Transmissões Manuais Transmissões Automáticas Diferenciais Convencionais Diferenciais Autoblocantes Direções Hidráulicas Sistemas de Freio Sistema de Arrefecimento Aplicação Tipos de inibidores / Vantagens do inibidor do tipo carboxilato Graxas Automotivas Cubos de roda Suspensão Quinta Roda MÓDULO INDUSTRIAL Compressores Compressores de ar Compressores de refrigeração Compressores para Gases Industriais Redutores Tipos de lubrificantes para redutores Sistema Hidráulico Tipos de lubrificantes para sistemas hidráulicos Graxas Industriais GLOSSÁRIO

6 1 Petróleo 1.1 Origem do petróleo Pela teoria orgânica, o petróleo, tal como é encontrado hoje na natureza, resultou da matéria orgânica depositada em conjunto com partículas rochosas durante a formação das rochas sedimentares milhões de anos atrás. 1.2 Composição química do petróleo O petróleo é constituído quase inteiramente por carbono e hidrogênio em várias combinações químicas (hidrocarbonetos). Dependendo dos tipos de hidrocarbonetos predominantes em sua composição, o petróleo pode ser classificado em base parafínica e base naftênica. No caso de não haver predominância de um tipo de composto sobre o outro, o petróleo é classificado como base mista. Certas características físico-químicas do petróleo, como fluidez, cor e odor, podem variar em função de sua composição e do local extraído. A figura abaixo classifica os derivados de petróleo, de acordo com o número de carbonos. Número de hidrocarbonetos C1 - C5 Gases C5 - C11 Gasolina C11 - C15 Querosene C20 - C40 Diesel C22 - C48 Óleos básicos minerais C40 + Combustíveis pesados Figura 1.1 5

7 2 Óleos básicos 2.1 Descrição Nas refinarias, o petróleo é processado e uma grande quantidade de subprodutos é obtida. Algumas das refinarias possuem unidades especiais para tratamento e processamento destes subprodutos que depois de tratados serão denominados óleos básicos. Os óleos básicos são a matéria-prima principal para a produção dos diversos tipos de lubrificantes. Os básicos obtidos do petróleo são classificados conforme abaixo: Tipo Ligação CH 3 Algumas Aplicações Óleos Básicos Aromáticos CH 3 CH 3 Extensores e emolientes na indústria de borracha. Óleos Básicos Nafténicos H 3 C CH 3 Óleos para transformadores, compressores de refrigeração e compressores de ar. CH 3 Óleos Básicos Parafínicos H 3 C CH 3 CH 3 CH 3 Óleos de motor, óleos hidráulicos e óleos de engrenagens. Figura Processo de produção de óleos básicos O tratamento dos básicos está em constante evolução, com o objetivo de melhorar suas propriedades e diferenciar os mesmos comercialmente. 6 Na figura 3, uma visão simplificada de como os diferentes grupos de básicos são obtidos e quais são processos que afetam diretamente as suas propriedades físico-químicas finais.

8 GLP = Processos Nafta = Produtos Petróleo Torre de Destilação a Vácuo Gasolina Querosene Diesel Lubrificante Destilado e Gás-Óleo Extração por Solvente Hidrocraquamento de Baixa Temperatura Hidrocraquamento de Alta Temperatura Desparafinação Extração por por Solvente Desparafinação Catalítica Hidrotratamento Hidroacabamento Grupo I Óleo Mineral Convencional Grupo II Óleo Mineral não Convencional Grupo III Óleo Mineral não Convencional Combustíveis Pesados Craqueamento da Nafta Eteno Síntese Deceno Polimerização Grupo IV Sintéticos (PAO) Gás Natural Reação Fischer - Tropsch Hidroprocessamento Desparafinação Catalítica Óleo Básico GTL Figura Propriedades dos grupos de básicos Para permitir que os diferentes grupos de básicos possam ser comparáveis comercialmente e substituíveis no processo de produção de lubrificantes, os óleos básicos foram classificados em grupos que levam em consideração as propriedades abaixo: Índice de viscosidade (I.V.) Percentual de saturados Teor de enxofre Estas propriedades serão vistas mais adiante nesta apostila e também estão detalhadas no glossário. Algumas das especificações mais modernas de óleos de motor e de transmissão têm limites tão severos que o uso de básicos de maior qualidade passa a ser obrigatório. Os básicos de melhor qualidade também possuem melhores características de Ponto de fluidez, Resistência à oxidação e Volatilidade. 7

9 Grupo Enxofre, Saturados, % % peso volume I.V. I > 0,03 e/ou < II < 0,03 e > III < 0,03 e > 90 > 120 IV Todas polialfaolefinas (PAOs) V Todos os básicos não incluídos nos grupos de I a IV (Nafténicos e sintéticos não PAOs) VI Poli-interna-olefinas (PIOs) Figura Dúvida freqüente sobre básicos: os óleos básicos do grupo III são sintéticos? Segundo o parecer da Corte de Apelação Americana de 1999 (National Appeals Division - NAD), os óleos dos grupos III podem ser chamados de sintéticos. Isto é válido para todo o mundo, exceto Alemanha. A Chevron, por exemplo, faz uso do termo formulado com ISOSYN para diversos produtos fabricados nos EUA com básicos do grupo III, como indicação de uso de básico de melhor qualidade. 8

10 3 Aditivos Os aditivos são compostos químicos que melhoram ou atribuem propriedades aos óleos básicos que serão usados na fabricação de lubrificantes e graxas. Esses aditivos químicos têm diferentes funções e normalmente pertencem a uma das categorias descritas abaixo. 3.1 Anticorrosivos Estes aditivos protegem as superfícies metálicas lubrificadas do ataque químico pela água ou outros contaminantes. 3.2 Antidesgaste Estes aditivos formam um filme protetor nas superfícies metálicas, evitando o rompimento da película lubrificante, quando o óleo é submetido a cargas elevadas. A formação deste filme ocorre a temperaturas pontuais de até 300 C. 3.3 Antiespumantes Têm a propriedade de fazer com que esta espuma formada na circulação normal do óleo se desfaça o mais rápido possível. 3.4 Antioxidantes Têm a propriedade de aumentar a resistência à oxidação do óleo. Retardam a reação com o oxigênio presente no ar, evitando a formação de ácidos e borras e, conseqüentemente, prolongando a vida útil do óleo. Evitando a oxidação, minimizam o aumento da viscosidade e o espessamento do óleo. 3.5 Detergentes Têm a propriedade de manter limpas as partes do motor. Também têm basicidade para neutralizar os ácidos formados durante a combustão. 3.6 Dispersantes Têm a propriedade de impedir a formação de depósitos de produtos de combustão (fuligem) e oxidação (borra) nas superfícies metálicas de um motor, mantendo estes produtos indesejáveis em suspensão de modo que sejam facilmente retidos nos filtros ou removidos quando da troca do óleo. 3.7 Extrema Pressão Estes aditivos reagem com o metal das superfícies sob pressão superficial muito elevada, formando um composto químico que reduz o atrito entre as peças. Minimizam o contato direto entre as partes, evitando o rompimento da película lubrificante, quando o óleo é submetido a cargas elevadas. Esta reação se dá a temperaturas pontuais elevadas (cerca de 500 C). Estes aditivos são comumente utilizados em lubrificantes de engrenagens automotivas e industriais e também em graxas. 9

11 Existem dois ensaios principais para avaliar a capacidade de um óleo lubrificante de suportar cargas elevadas em serviço. A capacidade EP de um óleo depende quase que integralmente dos aditivos de Extrema Pressão adicionados ao produto Four Ball O método Four Ball ASTM D-2783 é um ensaio que avalia as propriedades de extrema pressão do lubrificante, utilizando uma esfera de aço que gira na parte superior a 1760 rpm sobre 3 outras esferas que estão imóveis em uma cuba de teste recoberta com o óleo. Os testes são feitos aumentando a carga até ocorrer a soldagem. Aesferade cima gira a RPM Amostra do Lubrificante ForçadaCarga Figura 3.1 a O método Four Ball ASTM D-4172 é um ensaio que avalia as propriedades antidesgastes do lubrificante, semelhante ao ASTM D-2783, porém, neste caso, após o ensaio, mede-se o diâmetro das escariações sofridas pelas esferas, em mm. o teste é concluído quando ocorre a solda Figura 3.1 b 10

12 os diâmetros das marcas de desgastes são medidos horizontalmente e verticalmente Figura 3.1 c Para graxas os ensaios são ligeiramente diferentes e são, portanto, definidos por outros métodos: O método Four Ball ASTM D-2596 avalia as propriedades de extrema pressão da graxa até ocorrer a soldagem. O método Four Ball ASTM D-2266 avalia as propriedades de antidesgaste da graxa, medindo o diâmetro das escariações Timken Este teste para óleos lubrificantes é feito sob o método ASTM D É um ensaio que avalia as propriedades de extrema pressão do lubrificante. Um anel de aço gira contra um bloco de aço. São colocados pesos (libras), fazendo com que o anel exerça pressão sobre o bloco que está imóvel. Ao final, avalia-se o bloco, ou seja, se a aditivação presente no óleo não se rompeu, danificando o bloco. O detalhe mostra como o copo de teste fricciona de encontro ao bloco de teste Figura

13 Para graxas o ensaio é ligeiramente diferente e, portanto, definido por outro método: O método Timken ASTM D-2509 avalia as propriedades de extrema pressão da graxa, observando os danos causados no bloco de teste. 3.8 Melhoradores do Índice de Viscosidade Têm a função de reduzir a tendência dos óleos lubrificantes variarem a sua viscosidade com a variação da temperatura. 3.9 Rebaixadores do Ponto de Fluidez Melhoram a fluidez dos óleos quando submetidos a baixas temperaturas, evitando a formação de cristais que restringem o fluxo dos mesmos Modificadores de Atrito Os aditivos modificadores de atrito reduzem a energia necessária para deslizar partes móveis entre si, formando uma película que se rompe com o movimento, mas que se recompõe automaticamente. São empregados em óleos de motores (para aumento de eficiência), em sistemas de freio úmido, direções hidráulicas e diferenciais autoblocantes (para diminuição de ruídos), em transmissões automáticas (para melhorar o acionamento das embreagens e engrenagens) e também em graxas para Juntas Homocinéticas (para o aumento de eficiência). Podem ser substâncias orgânicas (teflon), inorgânicas (grafite, bissulfeto de molibdênio) ou organometálicas (a base de molibdênio ou boro) Outros Aditivos Além destes tipos de aditivos, existem vários outros de uso corrente como corantes, agentes de adesividade, etc. 12

14 4 Óleos lubrificantes 4.1 Produção de lubrificantes Os óleos lubrificantes apresentam certas características próprias que lhes são conferidas pela sua composição química (resultante do petróleo bruto), pelo tipo de refino, pelos tratamentos adicionais realizados e pelos aditivos utilizados. Abaixo esquema simplificado da produção de óleos lubrificantes: Óleo Básico 1 Óleo Básico 2 Misturador em Linha ou Tacho de Mistura Óleo Lubrificante Aditivos = Componentes = Processo = Produto Figura Propriedades dos óleos lubrificantes Viscosidade A viscosidade é a resistência ao movimento (fluxo) que um fluido apresenta a uma determinada temperatura. O método de medição mais empregado atualmente é o de viscosidade cinemática. Neste método, é medido o tempo que um volume de líquido gasta para fluir (sob ação da gravidade) entre dois pontos de um tubo de vidro capilar calibrado. A unidade de viscosidade cinemática é expressa em centistokes (cst) ou em mm 2 /s, conforme o sistema métrico internacional. 13

15 Tubo de Viscosidade Cinemática Sucção do fluido até a marca do início Marca do início Marca do fim Seção capilar Segundos Figura 4.2 Outros métodos de cálculo de viscosidade cinemática ainda muito citados em manuais e literatura técnica em geral são SSU (Saybolt Segundo Universal) e Engler. A viscosidade é uma das propriedades mais importantes a serem consideradas na seleção de um lubrificante, pois este deve ser suficientemente viscoso para manter uma película protetora entre as peças em movimento relativo, e também não ser tão viscoso que ofereça resistência excessiva ao movimento entre as peças Índice de Viscosidade (IV) É um número empírico que expressa a taxa de variação da viscosidade com a variação da temperatura. Quanto mais alto o IV de um óleo lubrificante, menor é a variação de sua viscosidade ao se variar a temperatura. De um modo geral, os óleos parafínicos possuem um IV maior que os óleos naftênicos. (Veja mais detalhes no glossário) Ponto de fluidez É a menor temperatura em que um óleo flui livremente, sob condições preestabelecidas de ensaio. Esta característica é bastante variável, e depende de diversos fatores como: origem do óleo cru, tipo de óleo e processo de fabricação. (Veja mais detalhes no glossário) 14

16 4.2.4 Ponto de fulgor É a menor temperatura na qual um óleo desprende vapores que, em presença do ar, provocam um lampejo ao aproximar-se de uma pequena chama da superfície do óleo. Este ensaio permite estabelecer a máxima temperatura de utilização de um produto, evitando riscos de incêndio e/ou explosão Cor Dentre vários métodos empregados para a determinação de cor, o mais usual é o ASTM Neste método, uma amostra líquida é colocada no recipiente de teste e, utilizando uma fonte de luz, esta amostra é comparada com discos de vidro colorido, que variam em valor de 0,5 a 8,0. Quando não é encontrada uma equivalência exata e a cor da amostra fica entre duas cores padrão, relata-se a mais alta. Assim, um óleo que tenha a cor entre 2,5 e 3,0 será reportado L3,0. A cor dos óleos não tem relação direta com as características lubrificantes e nem com a viscosidade, um óleo mais claro não é necessariamente menos viscoso. Qual a importância da cor em um lubrificante? 1) Identificação de vazamentos. Por esta razão muitas vezes são adicionados corantes nos óleos para facilitar a identificação dos mesmos. 2) Atrativo comercial. Óleos mais claros ou coloridos artificialmente podem dar uma idéia de produtos de maior qualidade. 3) Facilitar a visualização das peças (nos casos de produtos para usinagem). 4) Não interferir na cor do produto final quando o óleo fizer parte da composição do mesmo. A tabela a seguir é apenas uma referência de cores para uso didático, não pode ser utilizada como padrão de cores. Color Conversion Table (ASTM D 1500) Figura

17 4.2.6 Densidade É a relação entre o peso do volume do óleo medido a uma determinada temperatura e o peso de igual volume de água destilada. Também é conhecida como massa específica. A maior parte dos produtos líquidos de petróleo são manipulados e vendidos por volume, porém, em alguns casos, é necessário conhecer o peso do produto. Conhecendo-se a densidade, é possível converter volume para peso e vice-versa Outras propriedades Além das propriedades detalhadas acima, existem outras como: Ponto de anilina Volatilidade Ponto de inflamação Ponto de congelamento 16

18 5 Sistemas de classificação de viscosidade Existem várias classificações de viscosidade para óleos lubrificantes. Para escolher o óleo adequado, o usuário deve levar em consideração a viscosidade correta do óleo para cada aplicação. 5.1 Sistema de Classificação de Viscosidade SAE J300 para Óleos de Motor A SAE desenvolveu a Classificação de Viscosidade para Óleos de Motor SAE J300, que tem sido modificada com o passar dos anos e estabelece 11 diferentes graus de viscosidade do óleo de motor, conforme tabela abaixo. Classificação de viscosidade para óleos de motor SAE J300 Janeiro 2001 a Grau de Viscosidade SAE Viscosidades a Baixas Temperaturas Viscosidade máxima b (cp) Viscosidade máxima c (cp) Viscosidades a Altas Temperaturas Viscosidade d (cst a C) Mínimo Máximo Viscosidade e (cp a C) Figura 5.1 0W até C até C 3,8-5W até C até C 3,8-10W até C até C 4,1-15W até C até C 5,6-20W até C até C 5,6-25W até C até C 9, ,6 < 9,3 2, ,3 < 12,5 2, ,5 < 16,3 2,9 f ,5 < 16,3 3,7 g ,3 < 21,9 3, ,9 < 26,1 3,7 Reimpresso com a permissão da SAE J Society of Automotive Engineers, Inc. a) 1cP = 1m Pa. s; 1cST = 1 mm2/s b) Viscosidade aparente utilizando o Simulador de partida a frio (CCS) - Método ASTM D c) Viscosidade aparente utilizando o Viscosímetro rotativo (MRV) - Método ASTM D d) Viscosidade cinemática utilizando Viscosímetro capilar - Método ASTM D 445. e) Viscosidade após cisalhamento de 10-6 s, e temperatura de 150ºC utilizando o Viscosímetro simulador de rolamento selado - Método ASTM D f ) Para óleos SAE 0W40, 5W40 e 10W40. g) Para óleos SAE 15W40, 20W40, 25W40 e

19 O desenvolvimento dos aditivos melhoradores de índice de viscosidade possibilitou a fabricação dos óleos de múltipla graduação. Esses óleos também chamados de multiviscosos ou multigraus, como o SAE 5W-30 e SAE 15W-40, são largamente usados porque são fluidos o bastante em baixas temperaturas, para permitir uma partida mais fácil do motor, e suficientemente espessos a altas temperaturas, para terem um desempenho satisfatório. No gráfico a seguir, podemos observar o comportamento da viscosidade de um óleo multigrau comparado com óleos monograus. Gráfico comparativo entre óleos monograus e multigraus 1000 SAE 40 Viscosidade Cinemática (cst) SAE 30 SAE 10W SAE 15W Temperatura (ºC) Figura 5.2 Com a ajuda do gráfico, torna-se simples concluir porque um motor trabalha melhor com um óleo multigrau do que com um monograu. A viscosidade em baixa temperatura (por exemplo, 5W ou 10W) indica a rapidez com que um motor fará a partida no inverno e a facilidade com que o óleo fluirá para lubrificar as peças críticas do motor em baixa temperatura. Quanto mais baixo for o número, mais facilmente o motor poderá fazer a partida no tempo frio. A viscosidade em alta temperatura (por exemplo, 30 ou 40) proporciona a formação de película adequada para uma boa lubrificação em temperaturas operacionais (motor quente). Nossa orientação, quanto ao grau de viscosidade do óleo, é seguir as recomendações dos fabricantes de veículos para a viscosidade do óleo de cárter mais apropriada para o projeto do seu veículo. 18

20 5.2 Sistema de Classificação de Viscosidade SAE J306 para Óleos de Transmissão Manual e Diferencial A SAE também desenvolveu uma Classificação de Viscosidade para Óleos de Diferencial e de Transmissão Manual SAE J306, que tem sido modificada com o passar dos anos. Hoje estabelece nove diferentes graus de viscosidade do óleo de diferencial. Existe uma proposta para que sejam acrescidos mais dois graus de viscosidades (SAE 110 e 190) e também alterados os limites das viscosidades SAE 90 e SAE 140 para representar melhor a diferença entre os produtos que estão no mercado. Classificação de viscosidade para óleos de caixas de mudanças e diferenciais: SAE J306 Junho 1998 Proposta de Mudança Grau de Viscosidade SAE Temperatura Máxima para Viscosidade de mpa.sec, 0 C Viscosidade Cinemática de C, cst (ou mm 2 /s) Grau de Viscosidade SAE Viscosidade Cinemática a C, cst (ou mm 2 /s) Mínimo Máximo Mínimo Máximo 70W -55 4,1-70W 4,1-75W -40 4,1-75W 4,1-80W -26 7,0-80W 7,0-85W ,0-85W 11, ,0 < 11,0 80 7,0 < 11, ,0 < 13, ,0 < 13, ,5 < 24, ,5 < 18, ,5 < 24, ,0 < 41, ,0 < 32, ,5 < 41, , ,0 - Reimpresso com a permissão da SAE J Society of Automotive Engineers, Inc. Figura 5.3 Este sistema tem função análoga ao sistema para óleos de motor. Aqui também o sufixo W indica graus de viscosidade destinados a uso em baixas temperaturas ambiente (locais de clima muito frio). A medida de viscosidade para baixa temperatura de engrenagens é feita através do ensaio de viscosidade dinâmica Brookfield porque representa melhor as propriedades de fluidez dos óleos de engrenagens (do que ensaios de ponto de fluidez, por exemplo). Estudos comprovam a excelente correlação entre a temperatura em que ocorre a lubrificação de um eixo automotivo na partida em baixa temperatura e falhas por lubrificação inadequada em óleos acima cp. 19

21 5.3 Sistema de Classificação de Viscosidade ISO para Óleos Industriais O sistema de classificação ISO é mais simples e leva em consideração apenas a viscosidade do produto à 40 0 C. Grau de Viscosidade ISO Ponto Médio da Viscosidade, cst à 40 0 C Limites da Viscosidade Cinemática, cst à 40 0 C Mínimo Máximo Unidades Equivalentes em SUS 2 2,2 1,98 2, ,2 2,88 3, ,6 4,14 5, ,8 6,12 7, ,5 16, ,8 24, ,8 35, ,4 50, ,2 74, Figura Sistema de Classificação de Viscosidade AGMA para Óleos Industriais O sistema de classificação AGMA classifica os lubrificantes para engrenagens abertas ou fechadas, levando em consideração não só a viscosidade dos óleos, mas também a aditivação dos produtos. A AGMA classifica os óleos como: R&O (inibidores de ferrugem e corrosão) EP (Antidesgaste / Extrema Pressão) CP (Óleos compostos - com 3 a 10% de gordura mineral ou sintética - freqüentemente empregados em engrenagens do tipo coroa / sem-fim) R (residuais - freqüentemente empregados em engrenagens abertas) 20 S (sintéticos)

22 A classificação AGMA estabelece também diversos limites. Dentre eles: Viscosidade máxima de cp (a 5 graus abaixo da temperatura de partida do equipamento) Valores mínimos de índice de viscosidade Valores máximos de formação de espuma É importante ressaltar que na classificação atual (emitida em 2002) houve uma mudança significativa nas viscosidades dos números AGMA 10, 11 e 12 para poderem alinhar com os graus de viscosidade ISO. Para equipamentos antigos, deve-se conferir a viscosidade adequada especificada pelo fabricante (não se deve ater apenas ao número AGMA quando da recomendação de lubrificantes). ANSI / AGMA 9005-E02 1 ISO Viscosidade 2 Média a 40 0 C (cst) Limites de Viscosidade 2 Cinemática a 40 0 C (cst) Mínimo Máximo Número AGMA ISO VG ,8 35,2 0 ISO VG ,4 50,6 1 ISO VG ,2 74,8 2 ISO VG , ISO VG ISO VG ISO VG ISO VG ISO VG ISO VG A ISO VG ISO VG ISO VG ) Revisão da ANSI/AGMA 9005-D94. 2) A unidade usual para a viscosidade cinemática é o centistoke (cst), que é equivalente a mm 2 /s Extraído da ANSI/AGMA , lubrificação de engrenagens industriais, com a permissão da emitente, a American Gear Manufacturers Association, 500 Montgomery Street, Suite 350, Alexandria, Virginia, USA, ZIP Code Figura Outras classificações de viscosidade Existem outras classificações de viscosidade específicas para máquinas operatrizes (como as normas ASLE). Entre em contato, se necessário. 21

23 6 Classificações de desempenho Os fabricantes de equipamentos e a indústria petrolífera vêm desenvolvendo várias maneiras de classificar e descrever os lubrificantes, tentando atender as evoluções dos equipamentos, as condições operacionais, qualidade e tipos de combustíveis empregados e, mais recentemente, legislações ambientais (atuais e futuras), principalmente relativas a emissões. Na área automotiva, as classificações são: por tipo de ciclo de motor: Otto (gasolina, álcool, gás natural ) e diesel por tipo de veículo: leve (automóveis, pick-ups e utilitários) e pesados (caminhões, ônibus e equipamentos pesados) por revoluções de funcionamento: 2 tempos e 4 tempos por área geográfica : americanas, européias e asiáticas 6.1 Classificações americanas Classificação API para óleos de motores a gasolina A letra S seguida de outra letra (por exemplo, SL) refere-se a óleo adequado para motores a gasolina. Segundo a API, S é uma categoria para serviço de uso pessoal (service). Por coincidência, S pode representar spark ignition (ignição por centelha), que é a forma da combustão nos motores a gasolina. A segunda letra é atribuída alfabeticamente na ordem de desenvolvimento. Especificações vigentes Especificações obsoletas SM 2004 Comercialização proibida pela ANP SL SJ SG SH SA SB SC SD SE SF Figura 6.1

24 Abaixo um comparativo entre as classificações mais recentes: Oxidação Estabilidade ao Cisalhamento Depósitos Depósito no Pistão Ferrugem Desgaste Corrosão API SL API SJ API SH API SG API SF Figura Classificação ILSAC para óleos de motores a gasolina A API criou também um sistema de certificação de fácil visualização (apenas os produtos que atendem a última especificação podem receber o símbolo conhecido como Starburst nas suas embalagens). Os óleos têm correlação direta com os óleos da classificação API, mas atendem a testes de performance mais severos, entre eles o de economia de combustível. As classificações são na seqüência histórica GF-1(SH), GF-2(SJ), GF-3(SL), GF-4(SM). A ILSAC (International Lubricant Standardization and Approval Committee) compreende os fabricantes americanos (AAMA) e japoneses (JAMA). Controle de Depósito nos Pistões Desgaste do comando de válvulas Consumo de óleo (Volatilidade) e proteção dos sistemas de emissões (limites p/p e S) Espessamento do óleo e controle de depósitos de alta temperatura Economia de combustível (inicial e retenção) Controle de borra de baixa temperatura GF-4/SM GF-3/SL GF-2/SJ Figura

25 6.1.3 Classificação API para óleos de motores a diesel A letra C seguida de outra letra (por exemplo CF) refere-se a óleo adequado para motores diesel. Segundo a API, C é uma categoria para uso comercial (commercial). Por coincidência, a letra C representa Compression Ignition (ignição por compressão), que é a forma de ignição dos motores diesel. A segunda letra também é atribuída alfabeticamente na ordem de desenvolvimento. Como pode ser visto no gráfico, há uma subdivisão na categoria API para motores a diesel para atender os segmentos de motores diesel de dois tempos (principalmente ferroviários), motores diesel grandes (com foco nos motores marítimos que consomem combustíveis de alto teor de enxofre) e motores rodoviários (onde estão incluídas as especificações mais modernas para motores de caminhões e ônibus). CD-II 1985 Dois tempos Monograu CF Dois tempos Monograu CE 1985 Quatro tempos Multigrau CF 1994 Quatro tempos Monograu Enxofre > 0,5% CF Quatro tempos Multigrau Injeção direta CG Quatro tempos Multigrau Enxofre < 0,05% CI Quatro tempos Multigrau Recirculação de gases de escape (EGR) e controle de desgaste CH Quatro tempos Multigrau Melhor comportamento em presença de fuligem elevada CA 1940 CB 1950 CC 1951 CD 1955 Especificações vigentes Especificações obsoletas Comercialização proibida pela ANP Figura

26 Abaixo um comparativo entre as classificações mais recentes: Depósito nos Pistões Estabilidade ao Cisalhamento Corrosão Aeração do Óleo Espessamento por Fuligem Oxidação Desgaste no Comando de Válvula Bombeabilidade do Óleo Usado Desgaste nos anéis e Camisas Entupimento do Filtro de Óleo Consumo de Lubrificante Borra API CI-4 API CH-4 API CG-4 API CF-4 API CF Figura Programa de certificação da API Este programa define, certifica e monitora o desempenho do óleo de motor que os fabricantes de veículos e motores consideram necessário para a vida e o desempenho satisfatórios do equipamento. O sistema inclui um processo de auditoria anual para verificar se os produtos licenciados no mercado cumprem os termos do acordo de licenciamento da API. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE API SERVICE /, SAE xxw-yy ENERGY CONSERVING API SERVICE CI-4 SAE 15W-40 / SL CERTIFIED CI-4 PLUS API Certification Mark Starburst API Service Symbol Donut API Service Symbol Donut with CI-4 PLUS (1) Starburst: produtos com este símbolo atendem a especificação ILSAC vigente. (2) Nível de Desempenho: S para motores a gasolina e C para motores a diesel. (3) Classificação de Viscosidade SAE. (4) Energy Conserving: produto que auxilia na redução do consumo de combustível. (5) Exemplo de um produto que atende a especificação CI-4 Plus. Figura

27 6.2 Classificações Européias Classificação ACEA para óleos de motores a gasolina e diesel leve Em 2004 a ACEA unificou as duas classificações que historicamente eram distintas: A classificação ACEA A X para motores a gasolina e a classificação ACEA B X para motores a diesel de veículos leves. Isto faz bastante sentido na Europa porque praticamente todos os veículos estão disponíveis nas duas motorizações. Em 2004 foi criada uma classificação específica para os veículos equipados com catalizadores especiais para redução de poluentes. Estes óleos ACEA C X têm um nível de desempenho equivalente a um ACEA A5/B5, mas com limites químicos bastante mais restritivos Carros de passageiros e pick-ups Motores a gasolina e a diesel C2-04 C3-04 A1/B1-04 A3/B3-04 A3/B4-04 A5/B5-04 C1-04 Baixa emissão 2002 A1-02 A2-96 ISSUE 3 A3-02 A5-02 B1-02 B2-98 ISSUE 2 B3-98 ISSUE 2 B4-02 B5-02 CCMC ACEA A1-98 A2-96 ISSUE 2 A1-96 A2-96 G4 A3-98 A3-96 G5 B1-98 B1-96 B2-98 B2-96 B3-98 B3-96 PD2 B4-98 PD1 Carros de passageiros e pick-ups Motores a gasolina Carros de passageiros e pick-ups Motores a diesel Especificações vigentes Especificações obsoletas Especificações obsoletas com limites mais severos Figura

28 Carros de passageiros e pick-ups Motores a diesel e gasolina A1/B1-04 A5/B5-04 Economia de Combustível A3/B3-04 A3/B4-04 Maior Intervalo de Troca Figura Classificação ACEA para óleos de motores a diesel pesado Em 2004 foi criada uma classificação específica para os veículos equipados com catalizadores especiais para redução de poluentes. Estes óleos ACEA E6 têm um nível de desempenho equivalente a um ACEA E7, mas limites químicos bastante mais restritivos. 27

29 E E2-96 ISSUE 5 E4-99 ISSUE 3 E7-04 Baixa emissão 2002 E2-96 ISSUE 4 E3-96 ISSUE 4 E4-99 ISSUE 2 E E2-96 ISSUE 3 E3-96 ISSUE 3 E4-99 E5-99 ACEA 1998 E1-96 ISSUE 2 E2-96 ISSUE 2 E3-96 ISSUE 2 E E1-96 E2-96 E3-96 CCMC 1990 D4 D5 Especificações vigentes Especificações obsoletas Veículos pesados Motores a diesel Especificações obsoletas com limites mais severos Figura

30 Veículos pesados Motores a diesel E6 E6 Baixa emissão E7 Severidade do Serviço E4 E4 - Injeção direta E2 Maior Intervalo de Troca Figura 6.10 Depósito no Pistão Consumo de Óleo Corrosão Polimento da Camisa Espassamento p/ Fuligem Borra Desgaste do Comando de Válvulas Desgaste de Anéis e Pistões ACEA E5 ACEA E3/MB ACEA E2/MB ACEA E1/MB Figura

31 6.3 Classificação de fabricantes automotivos Ford 2001 WSS-M2C-913B Resistência à oxidação (Seq IIIE) é 4 vezes mais severa do que a 913A 1998 WSS-M2C-913A Resistência à oxidação (Seq IIIE) é 2 vezes mais severa do que em ACEA A WSS-M2C-912A WSS-M2C153-F Requisito mínimo ILSAC GF-1 (licenciado) Requisito mínimo ACEA A1/B1 mais ILSAC GF-2 Figura Mercedes Monograu MERCEDES BENZ Motores Diesel Pesado Multigrau * *classificação obsoleta Figura

32 6.3.3 Volkswagen VOLKSWAGEN Características Gasolina, Álcool e GNV Diesel Leve Motores turbo Longo período de troca Sintético Economia de combustível * * *classificações obsoletas Figura Volvo VDS-3 VDS VDS-2 Figura

33 6.4 Classificações para Motores 2 tempos refrigerados a ar Classificação Motores 2 Tempos (refrigerados a ar) API JASO ISO GD FC GC FB GB - FA* - TC* TB* TA* *classificações obsoletas Figura Classificações para Motores 2 tempos refrigerados a água TC-W R TC-W III TC-W II TC-W Figura

34 6.6 Classificação API para óleos de transmissões manuais e eixos Figura 6.18 GL-1 GL-2 GL-3 GL-4 GL-5 Designação API GL-1 API GL-4 API GL-5 API MT-1 API GL-2 API GL-3 API GL-6 Figura 6.19 Aplicação Lubrificantes para transmissões manuais. São óleos lubrificantes de base mineral sem aditivos de extrema pressão e modificadores de atrito. Podem eventualmente ter aditivação antioxidante, anti-espumante e depressora de ponto de fluidez para melhorar suas características de serviço. Lubrificantes para transmissões manuais e alguns diferenciais convencionais operando em serviço leve ou moderado. São óleos lubrificantes de base mineral ou sintética com aditivos de extrema pressão. Lubrificantes para diferenciais convencionais operando em serviço severo. São óleos lubrificantes de base mineral ou sintética com aditivos de extrema pressão específicos para lubrificação de engrenagens hipóides. Em diferenciais não convencionais, de tração positiva ou de deslizamento limitado, aditivos modificadores de fricção são definidos pelos fabricantes de diferenciais ou eixos. Lubrificantes para transmissões manuais não sincronizadas utilizadas em caminhões e ônibus, principalmente nos Estados Unidos. São óleos lubrificantes de base mineral ou sintética estáveis termicamente (ou seja, com maior resistência a oxidação) e com maior capacidade de proteção contra o desgaste e menor degradação dos selos de vedação. Estas características dos óleos MT-1 são complementares às categorias API GL-1, GL-4 e GL-5. Lubrificantes destinados para diferenciais com engrenagens sem-fim, não atendidas pela API GL-1. Lubrificantes destinados para transmissões manuais e diferenciais com engrenagens cônicas helicoidais, sob condições de serviço moderadamente severo. Lubrificantes indicados para engrenagens projetadas com um pinhão de haste longa. Tais configurações típicamente requerem proteção contra o excesso de contato metal-metal, o que é obtido com o uso de um óleo API GL-5. Uma substituição dos pinhões de haste longa mais simples e a obsolescência do equipamento de prova original e procedimentos API GL-6, tem sido reduzido grandemente o uso comercial dos lubrificantes para engrenagens API GL-6. Status Vigentes Obsoletas 33

35 6.7 Classificações de óleos de transmissões automáticas Dexron (GM) 2005 Dexron VI 2003 Dexron IIIH 1998 Dexron IIIG 1993 Dexron IIIF 1991 Dexron IIE 1973 Dexron II 1950 Tipo A 1959 Tipo A Sufíxo A 1966 Dexron Figura Allison C4 C1 C2 C3 Figura

36 6.7.3 Caterpillar TO-4 TO-2 Figura ZF Especificação TE-ML-14 Apenas um exemplo das diversas especificações ZF. 14E 14C 14A 14B Figura

37 6.7.5 Classificações de fluidos para freios DOT 5.1 edot5 DOT4+ DOT 4 DOT 3 DOT3+ Figura 6.24 Os fluidos de freio DOT 3, DOT 4 e DOT 5.1 são produtos químicos (normalmente misturas de ésteres de glicol ou poliglicois) e por isso não podem ser misturados com produtos minerais ou a base de silicone. Os fluidos DOT 5.0 normalmente são a base de silicone, podem ser utilizados em diversos sistemas de freios (são compatíveis com os vedadores de borracha), mas nunca devem ser misturados com os fluidos de freio DOT 3, DOT 4 e DOT 5.1. Os fluidos de freio tipo LHM são de base mineral e são específicos para algumas aplicações, como sistemas hidráulicos centrais de veículos Citröen, e não devem ser utilizados em sistemas que requeiram as especificações DOT 3, DOT 4 e DOT 5.1. Há também no mercado produtos DOT 3+ e DOT 4+ que são produtos intermediários com maior ponto de ebulição, mas com os demais limites ou características das especificações DOT 3 e DOT 4, respectivamente. 36

38 6.8 Classificação AGMA Os graus de desempenho (R&O, Comp, EP, S) já citados no item 5.4 correspondem a testes de performance que incluem ensaios de resistência à oxidação, resistência ao desgaste, formação de espuma, dentre outros. ANSI/AGMA 9005-E02 Performance mínima requerida para óleos de extrema pressão (EP) Propriedade Método de teste ISO/ASTM Requerimentos Grau de Viscosidade 3448/D >3200 Viscosidade a 40 0 C, mm 2 /s Viscosidade a C, mm 2 /s Índice de viscosidade 2), min Viscos. partida a frio 3), mpa.s, máx. Ponto de fulgor, 0 C, min. Resistência ao 121ºC Max. % de aumento da viscosidade 100ºC Teor de água 4), ppm, máx Espuma, Tendência/ Estabilidade Limpeza Separação da água 5) - % H 2 O no óleo após 5h, máx - % H 2 O no óleo após centrifugação, ml, máx. - total de H 2 O livre coletada durante todo o teste, começando com 90 ml H 2 O, ml, min. Prevenção a ferrugem, Parte B Corrosão em lâmina de cobre, C max. Desgaste por abrasão, método visual FZG, A/8,3/90, min. 3104/D445 Ver figura 12 (Tabela viscosidade ISO / Nº AGMA) Reportar 1) 3104/D /D2270 -/D /D92 -/D /D /D892 -/- visual -/D2711 (Procedimento B) 7120/D /D /D Reportar 1) Reportar 1) Seq. I 50/0 Seq. II 50/0 Seq. III 50/0 Reportar 1) 300 Reportar 1) Notas: 1 ) O fornecedor do lubrificante reporta valores de acordo com os testes do método para efeito informativo. 2) Índices de viscosidades menores que os valores mínimos listados são aceitáveis se estiverem de acordo os usuários e os fabricantes dos equipamentos. 3) A temperatura de partida é especificada pelo usuário final. Deve ser reportada a viscosidade na temperatura avaliada ou a temperatura em que o óleo atinge mpa.s. 4) Quantidade de água no óleo embalado. Maiores valores são aceitáveis talvez melhores para alguns óleos totalmente sintéticos, como poliglicois, misturas sintéticas ou misturas de fluidos sintéticos com minerais. Valores são aceitáveis se estiverem de acordo os usuários e os fabricantes dos equipamentos. 5) Valores máximos apresentados são para óleos minerais. Valores são aceitáveis se estiverem de acordo os usuários e os fabricantes dos equipamentos. 85 Seq. I 75/10 Seq. II 75/10 Seq. III 75/10 Deve ser livre de contaminantes suspensos no momento que for disponibilizado para uso. 2,0 2,0 Reportar 1) 1,0 4,0 Reportar 1) 80,0 50,0 Reportar 1) Passa >12 1b Figura

39 6.9 Especificações DIN para óleos industriais DIN Essa especificação classifica os óleos por aplicação através de um conjunto de letras. Essa especificação define apenas as aplicações dos produtos. Ela não define o nível de performance dos lubrificantes. Os limites físico-químicos são definidos para cada aplicação em especificações a parte detalhadas nesse capítulo. Por exemplo, a especificação DIN define que óleos HL, HLP e HVLP são para sistemas hidráulicos e a especificação define os ensaios que os óleos precisam passar para serem classificados como Part 1 HL, Part 2 HLP e Part 3 HVLP. Lubrificantes Especiais e Industriais Consiste de três partes: aplicação principal, aditivos especiais (tabela 2) e grau de viscosidade ISO. Os códigos alfabéticos iniciais, indicando a aplicação principal para óleos minerais ou fluidos sintéticos, são definidos na lista abaixo: AN Óleos minerais para aplicações acima de 50 0 C BA Óleos betuminosos, 16 a 36 cst. a C (DIN ) BB Óleos betuminosos, 49 a 114 cst. a C (DIN ) BC Óleos betuminosos, 225 a 500 cst. a C (DIN ) C Sistemas circulatórios, óleos minerais (DIN Part 1) CL Sistemas circulatórios, óleos R&O (DIN Part 2) CLP Sistemas circulatórios, óleos EP (DIN Part 3) CG Guias de barramentos D Ferramentas Pneumáticas E Ester Orgânico F Óleos para filtros de ar FK Fluidos Perflourinated FS Óleos Desmoldantes G (Ver Graxas) HC Hidrocarbonetos Sintéticos HD (Ver Automotivo) HYP (Ver Automotivo) HFAE Fluido Hidráulico resistente ao fogo, emulsão de óleo em água (DIN ) HFAS Fluido Hidráulico resistente ao fogo, base água HFB Fluido Hidráulico resistente ao fogo, água em óleo HFC Fluido Hidráulico resistente ao fogo, polímero aquoso HFDR Fluido Hidráulico resistente ao fogo anidro HFDS Fluido Hidráulico resistente ao fogo anidro 38

40 HFDT HFDU Fluido Hidráulico resistente ao fogo anidro Fluido Hidráulico resistente ao fogo anidro HL Óleos Hidráulicos, R&O (DIN Part 1) HLP Óleos Hidráulicos, Antidesgaste (DIN Part 2) HVLP Óleos Hidráulicos, Antidesgaste e alto IV (DIN Part 3) JÁ IB K Óleo Isolante Óleo Isolante (Para todos K, exceto KA e KC, ver Graxas) KA Óleos para refrigeração, refrigerante amônia (DIN ) KC Óleos para refrigeração, hidrocarbonetos halogenados (DIN ) L M O PG PH Óleos para tratamento térmico (Ver Graxas) (Ver Graxas) Fluidos poliglicois Ácidos fosfóricos Ésteres Q Óleos para transferência de calor (DIN ) R S SI Óleos protetivos Coolants Óleos siliconados TD Óleos para turbinas (DIN Part 1) VB VBL VC VCL VDL W Óleos para compressor, sem aditivos, máx C temperatura de descarga (DIN ) Óleos para compressor, com aditivos, máx C temperatura de descarga (DIN ) Óleos para Compressor, sem aditivos, máx C temperatura de descarga para sistema com reservatório ou tubulação (DIN ) Óleos para Compressor, com aditivos, máx C temperatura de descarga para sistema com reservatório ou tubulação. (DIN ) Óleos para Compressor, com aditivos, máx C temperatura de descarga (DIN ) Óleos para Mancais Siderúrgicos ZA Óleos para Cilindros a Vapor (DIN ) ZB Óleos para Cilindros a Vapor (DIN ) ZD Óleos para Cilindros a Vapor (DIN ) X Outros Fluidos Sintéticos 39

41 Os códigos mostrados a seguir indicam aditivos especiais empregados. Note que, em algumas das categorias acima, o aditivo especial já é incluído, por exemplo: CLP = óleo de circulação ou L e P, abaixo. D E F L P M S V Aditivos Detergentes (exemplo: em óleos hidráulicos HLPD) Emulsificantes em Água (exemplo: SE fluidos refrigerantes miscíveis em água) Aditivos Sólidos (exemplo: grafite, disulfeto de molibdênio) Inibidores de Ferrugem e Oxidação Aditivos Antifricção e Antidesgaste Óleos refrigerantes minerais miscíveis em água (exemplo: SEM) Óleos refrigerantes sintéticos miscíveis em água (exemplo: SES) Lubrificantes diluídos com solventes Figura 6.26 DIN Esta especificação descreve óleos minerais puros para aplicação por perda ou uso em temperaturas de operação de até 50 0 C. Os óleos são classificados em faixas de viscosidades de 5 a 680 cst a 40 0 C. Os óleos que atendem esta especificação são classificados DIN L e DIN NA. DIN Esta especificação descreve requerimentos de óleos de refrigeração usados em compressores de refrigeração que utilizem amônia ou hidrocarbonetos halogenados (R12, R22 ou R14) como refrigerante. Os óleos que atendem a especificação DIN KA possuem faixas de viscosidades de 15 a 68 cst a 40 0 C e são utilizados em compressores de amônia. Os óleos que atendem a especificação DIN KC possuem faixas de viscosidades de 22 a 100 cst a 40 0 C e são utilizados em compressores de hidrocarbonetos halogenados. DIN Esta especificação descreve óleos minerais com aditivos inibidores de oxidação para uso em compressores recíprocos. Os óleos são classificados em cinco faixas de viscosidades e por faixa de temperatura de descarga. DIN VB e DIN VBL - para temperatura máxima de compressão de até C. DIN VC e DIN VCL - para temperatura máxima de compressão de 160 a C e sistemas com reservatório. DIN VD-L - para temperatura máxima de compressão de até C. DIN Part 1 Esta especificação descreve óleos para lubrificação de turbinas a vapor, turbinas a gás, máquinas elétricas e em máquinas acopladas a turbinas a vapor tais como geradores, compressores e bombas. Os óleos que atendem a especificação DIN TD possuem faixas de viscosidades de 32 a 100 cst a 40 0 C. 40

42 DIN Part 1 Esta especificação descreve as exigências mínimas de óleos minerais sem aditivos e estáveis a oxidação para lubrificação de rolamentos e engrenagens. Os óleos que atendem a especificação DIN Part 1C possuem faixas de viscosidades de 7 a 680 cst a 40 0 C. DIN Part 2 Esta especificação descreve as exigências mínimas de óleos que contenham aditivos para melhorar a proteção a corrosão e aumentar a resistência à oxidação, utilizados em rolamentos e engrenagens. Os óleos que atendem a especificação DIN Part 2 CL possuem faixas de viscosidades de 5 a 460 cst a 40 0 C. DIN Part 3 Esta especificação descreve óleos que contenham aditivos de extrema pressão (EP) para lubrificação de engrenagens. Os óleos que atendem a especificação DIN Part 3 CLP possuem faixas de viscosidades de 46 a 680 cst a 40 0 C. Os óleos desta especificação devem passar no estágio 12 em um ensaio de performance de engrenagens conhecido como FZG, denominado DIN Part 2. DIN Esta especificação descreve os requerimentos, testes e procedimentos para óleos minerais novos de base hidrocarboneto de transferência de calor. Esses óleos recebem a denominação DIN Q. DIN Part 1 Esta especificação descreve óleos hidráulicos que podem suportar o stress altamente térmico e conter os ingredientes que melhoram a proteção e a resistência à oxidação. Os óleos descritos por este padrão têm uma escala da viscosidade de 10 a 100 cst a 40 C e são denominados DIN Part 1 HL. DIN Part 2 Esta especificação descreve óleos hidráulicos que se encontram com todas as exigências da DIN Part 1, além de conter aditivos para se encontrar com um nível elevado do desempenho anti-wear em testes específicos. Os óleos descritos por este padrão têm uma escala da viscosidade de 10 a 100 cst a 40 C e são denominados DIN Part 2 HLP. DIN Esta especificação determina a estabilidade de óleos para compressores de refrigeração. Os refrigerantes tais como hidrocarbonetos e o dióxido de enxofre halogenado reagem com o óleo e este conduz à formação de produtos ácidos da reação. A resistência refrigerante de um óleo é o tempo que decorre sob as condições de teste antes da formação dos primeiros produtos da reação dados a forma do refrigerante. Este teste é conhecido também como Philips Test. 41

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