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2 ExpressoAlmaq Sant'anna nº 19 Lubrificação Importante ítem de manutenção preventiva e produtividade Editorial No primeiro Expresso Almaq Sant Anna de 2002, vamos começar do começo com o treinamento para lubrificação. Para quem está recebendo o Expresso pela primeira vez, ele é uma coleção de dicas práticas e simples para o dia-a-dia no campo, mas que fazem a maior diferença na produtividade e qualidade final do serviço. Você tem acesso ao conteúdo das outras edições em nossa home page: A produtividade de um equipamento é resultado de um bom planejamento, que prevê a interdependência entre os diferentes serviços, uma operação correta e a manutenção preventiva. Um dos ítens mais importantes da manutenção preventiva é a lubrificação, que deve ser feita no tempo certo, com o óleo indicado e de forma correta, inclusive de acordo com normas de segurança. Assim, esperamos que todo o seu trabalho e o seu ano fiquem bem azeitados. Medidas de segurança Lubrifique o equipamento sempre com o motor desligado e bem freiado. Sempre que for lubrificar um caminhão basculante ou qualquer outro equipamento provido de macacos hidráulicos, escore os pares elevados pelo macaco ou então apoie-os sobre o solo. Tome todo cuidado ao lubrificar mancais próximos a correias, cabos, correntes ou engrenagens abertos. Ao lubrificar motores elétricos, evite o contato direto com os fios ou chaves descobertas, principalmente se forem de alta tensão. Proteja-se contra a ação das soluções de baterias que, por serem ácidas, poderão ocasionar queimaduras, principalmente se caírem nos olhos. Deve-se evitar chamas próximas as tampas de baterias para não causar explosões dos gases, desprendidas pela reação química do ácido da bateria. Tenha sempre próximo um extintor carregado para o uso em caso de acidentes. Em caso de dúvida sobre um óleo lubrificante, procure informação no manual do equipamento ou veículo e com pessoas qualificadas. Manuseio de um óleo lubrificante Mantenha sempre tampados e cobertos os recipientes e locais de armazenamento destes produtos. Sempre que possível, lave as mãos para evitar o acúmulo do produto por muito tempo na pele.

3 Tenha sempre em mãos panos trapo, em caso de não haver a facilidade de se lavar durante um longo período. Evite o contato do lubrificante com feridas ou machucados abertos, pois pode ocasionar uma inflamação, dificultando o seu fechamento. Transporte o óleo lubrificante sempre em vasilhames adequados para evitar a contaminação do mesmo. Não fume nem deixe que alguém fume próximo a inflamáveis. Lubrificação: o óleo certo nas condições e no tempo recomendados. Características e propriedades de um óleo lubrificante Quem determina as características e propriedades dos óleos lubrificantes são institutos, organizações e associações ligadas diretamente à área de normalização técnica, como a ASMT - Associação Americana de Teste de Materiais, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, o IBP - Instituto Brasileiro de Petróleo, o API - Instituto de Petróleo Americano, a ISO - Organização Internacional de Padronizaçaõ e o DNC - Departamento Nacional de Combustíveis -, entre outros. Viscosidade A viscosidade é uma das propriedades mais importantes dos óleos lubrificantes. Ela está relacionada com o atrito entre as moléculas do fluido, podendo ser definida como a resistência ao escoamento. Em outras palavras, a viscosidade é a grossura do óleo lubrificante. Na prática, pode-se verificá-la colocando uma gota de óleo entre os dedos. Referências técnicas nos frascos SAE 20W50 - Especifica a viscosidade do óleo lubrificante. API SJ/CG - Especifica a utilização do óleo lubrificante. SJ- S - Óleos indicados para motores à combustão por centelhamento (Gasolina/Álcool). J - Especficação mais atual da API de óleos para motores à gasolina e álcool*. CG- C - Óleos indicados para motores à combustão por pressão. G - Especficação mais atual da API de óleos para motores à diesel*. * Essa especificação segue a ordem alfabética. Quanto melhor a performace do óleo pela aditivação, mais adiante na ordem alfabética. O que são aditivos em um óleo lubrificante?

4 Os aditivos para óleos lubrificantes podem ser definidos como tipos especiais de produtos químicos, de composição exata e conhecida, solúveis ou dispersos no óleo, usados em concentrações geralmente baixas, com a finalidade de reforçar algumas das qualidades dos lubrificantes. Os aditivos podem ser classificados da seguinte forma: a) Aditivos que modificam determinadas características físicas dos óleos, tais como índice de viscosidade, ponto de fluidez, espuma, etc. b) Aditivos cujo efeito final é de natureza química, como indicadores de oxidação, agentes antidesgaste, dispersantes, etc. Como agem os principais aditivos de um óleo lubrificante a) Anti-oxidante - evitam acúmulo de verniz e borras nas partes do motor. b) Anti-corrosivos - evitam que o motor seja corroído por substâncias nocivas. c) Detergente/dispersante - mantêm o motor limpo impedindo o depósito de todos os tipos de sujeira. O detergente limpa e o dispersante faz com que o óleo se mantenha constantemente misturado à sujeira para os filtragem ou para retirada do motor por ocasião da drenagem do óleo. d) Agentes de extrema pressão - evitam a soldagem e o engripamento das partes móveis submetidas à extrema pressão. São muito utilizados em óleo tipo EP caixa de transmissão. e) Preventivos contra ferrugem - evitam a ferrugem em motores novos ou revisados, durante o tempo em que ficam parados antes do uso. f) Melhorador do índice de viscosidade - a função deste aditivo é reduzir a variação de viscosidade do óleo lubrificante em relação às mudanças de temperatura. Qual o período certo para troca de óleo lubrificante? A troca do óleo lubrificante é feita de acordo com a recomendação do fabricante do veículo ou equipamento no manual. Em veículos, o óleo básico para o motor é trocado a cada km, podendo variar também entre e km para óleo semi-sintético e sintético. Nos equipamentos pesados, o óleo lubrificante para motor é trocado a cada 250 horas, no limite máximo de 500 horas de trabalho. O intervalo da troca de um óleo lubrificante é determinado pelos testes realizados em motores de bancadas, sendo analisados após um certo período de funcionamento, onde é verificado o desgaste dos componentes do motor e a duração das propriedades químicas do óleo lubrificante. Esgotamento químico dos aditivos Normalmente, os aditivos têm um certo período de vida útil. As principais razões para se analisar um óleo lubrificante é que, através dos resultados obtidos nas análises, pode-se determinar se o óleo está ou não em condições de continuar em uso, e se está ocorrendo algum tipo de problema relacionado com as partes que estão sendo lubrificadas ou com a operação do equipamento. A análise de óleo pode detectar as seguintes presenças: Degradação térmica ou por oxidação Passagem de gases através dos anéis

5 Filtragem inadequada de óleo e do ar Desgaste mecânico Infiltração externa de água ou pelo sistema de refrigeração Super aquecimento do motor. Análise de óleo A análise de um óleo lubrificante é feita não apenas para a verificação da continuidade do óleo no equipamento, mas também para prevenção dos componentes encontrados no mesmo. A troca do óleo torna-se necessária quando ocorre uma certa deterioração nos componentes avaliados. Contaminantes e suas origens A contaminação refere-se à presença de contaminantes ou materiais indesejáveis no óleo. Existem sete contaminantes frequentemente encontrados em um óleo contaminado: 1. Elementos de desgaste Os elementos de desgaste referem-se àqueles elementos cuja presença indica que uma peça ou componente está se desgastando. Os elementos de desgaste incluem: cobre, ferro, cromo, alumínio, estanho-chumbo, molibdênio, silício, níquel e magnésio. 2. Sujeira e fuligem A sujeira pode penetrar no óleo através do ar que passa pelos anéis, incorporando-se à película de óleo e é conduzida pelas paredes do cilindro. A fuligem é combustível não queimado. Sua presença é detectada por um filtro de ar sujo e fumaça preta. Isso faz com que o óleo fique preto. 3. Combustível 4. Água A água é um subproduto da combustão e, normalmente, sai pela tubulação de escape. Ela pode condensar-se no cárter, se a temperatura de operação do motor for insuficiente. 5. Anticongelante/etileno-glicol 6. Ácidos/produtos do enxofre 7. Produtos da oxidação Os produtos da oxidação provocam o espessamento do óleo; o índice de oxidação é acelerado pela alta temperatura do ar de admissão. Filtros de óleo Os filtros de óleo são projetados para remover partículas prejudiciais ao sistema de lubrificação. O uso de um filtro além da sua vida útil pode resultar em obstrução. Um filtro obstruído fará com que a válvula de derivação se abra, liberando óleo não filtrado. Quaisquer partículas de resíduos anteriormente presas pelo filtro do óleo fluirão livremente após a abertura da válvula de derivação que está rompida. A obstrução do filtro pode também causar deformação do elemento. Isso ocorre quando existe um

6 aumento nas diferenças de pressão entre o exterior e o interior do elemento do filtro. A deformação pode progredir até ocorrerem trincas ou rasgos no papel. Isso novamente permite que os resíduos entrem no motor, onde poderão danificar os componentes. Manutenção A manutenção de um filtro, seja de óleo do motor, ar, hidráulico e transmissão, pode ser feita apenas com uma simples troca de elemento. Para filtros de ar pode-se ainda, mesmo que não recomendável, soprá-los, usando uma pressão de no máximo 50 psi, para que não haja perfuração do papel filtrante. O sopro deve ser dado no sentido de dentro para fora (lado contrário à entrada do ar). A troca do filtro é feita de acordo com a recomendação do fabricante, seguindo um plano de lubrificação, que determina períodos de trocas dos filtros. Os filtros podem ser trocados antes do recomendável por razões de intervenções, emergências ou mesmo por condições de trabalho, como equipamentos que circulam ou trabalham em áreas de muito pó.

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