COMENTÁRIOS DA OPTIMUS À CONSULTA PÚBLICA DO ICP SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO

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1 COMENTÁRIOS DA OPTIMUS À CONSULTA PÚBLICA DO ICP SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO Ponto Prévio A presente resposta à consulta pública sobre portabilidade do número reflecte a posição da Optimus no que se refere à introdução dessa facilidade no serviço fixo telefónico, uma vez que entendemos ser este o seu âmbito. A excepção é a resposta à questão 3 a qual se refere explicitamente à possibilidade da extensão da facilidade ao serviço móvel terrestre. Todas as restantes respostas foram elaboradas a pensar apenas na aplicação exclusiva ao serviço fixo, uma vez que para o serviço móvel as soluções técnicas disponíveis poderão ser distintas. Questão 1 - "Utilização" e "Operação" Qual das datas que a seguir se indicam considera mais adequada para a introdução da portabilidade de operador/prestador de serviço: a. 1 de Janeiro de 2001? ou b. 1 de Julho de 2001? ou c. 1 de Janeiro de a data limite? A Optimus considera importante que a portabilidade seja introduzida desde o início através da implementação de uma solução tecnologicamente avançada. Sendo uma medida que visa incentivar a concorrência e sendo a concorrência no serviço fixo de telefone bastante recente, entendemos que a portabilidade deverá ser introduzida o mais cedo possível, desde que com isso não se comprometa a solução técnica. Pelo conhecimento que temos neste momento parece-nos que a implementação de uma solução técnica avançada é possível de ser implementada para estar em funcionamento na data de 1 de Janeiro de Essa data apenas deverá ser adiada caso não seja possível tecnicamente implementar uma solução avançada nesse período de tempo. Questão 2 - "Utilização" e "Operação" Como vê a possibilidade de se praticarem calendários diferenciados para a portabilidade no serviço fixo de telefone e nos serviços não geográficos? A Optimus defende a introdução em simultâneo da portabilidade no serviço fixo de telefone e nos serviços não geográficos. Consideramos que só deverão existir 1

2 calendários diferenciados caso não seja tecnicamente viável a implementação na data de 1 de Janeiro de Nesse caso, deverá ser considerada a implementação da portabilidade nos serviços não geográficos assim que tecnicamente possível. Questão 3 - "Utilização" e "Operação" 1. Face aos argumentos avançados, considera benéfica a introdução, nesta fase, da portabilidade nas redes/serviços móveis? 2. Em caso afirmativo, qual das datas que a seguir se indicam considera mais adequada para a introdução dessa funcionalidade: a. 1 de Janeiro de 2001? ou b. 1 de Julho de 2001? ou c. 1 de Janeiro de 2002? ou d. no decurso de 2002? ou e. outra? A Optimus considera que uma eventual decisão de se estender a funcionalidade da portabilidade ao sector móvel deve ser precedida de um estudo detalhado dos custos e benefícios associados, nas suas mais variadas vertentes, incluindo uma cuidada análise das experiências dos países onde tal extensão já foi decidida. Neste momento a Optimus é contra a extensão da funcionalidade ao sector móvel, por entender que os custos globais para o sector e para a sociedade ultrapassam largamente os benefícios, aliás como provam as experiências até agora existentes. Em primeiro lugar, e como já tivemos oportunidade de transmitir em outras ocasiões, a Optimus considera ser um erro procurar tratar-se da mesma forma os mercados da telefonia fixa e da telefonia móvel. De facto tratam-se de sectores com características estruturais muito diferentes, sendo uma das principais diferenças a inexistência de concorrência que se verifica no sector fixo, enquanto no sector móvel desde sempre se verificou uma concorrência elevada nas redes e nos serviços. O caso da portabilidade do número é um caso concreto de uma medida regulamentar que foi pensada para o sector fixo. A portabilidade é necessária para se intensificar a concorrência, uma vez que a impossibilidade de manter o mesmo número é uma barreira significativa para os utilizadores mudarem de operador. Sendo um sector com um único operador histórico, caso não se introduzisse a obrigatoriedade da portabilidade, a velocidade de entrada no mercado dos novos operadores, e a consequente intensificação da concorrência, seria muito mais reduzida. É por isso que surge a necessidade da portabilidade do número no sector fixo, e é também por isso que se adoptou essa medida como uma disposição legal na legislação comunitária e nacional. 2

3 O sector móvel por seu lado, e como é referido no documento de consulta, trata-se de um mercado que atingiu um elevado nível de concorrência, e onde os utilizadores mudam com facilidade de operador. De facto, a taxa de churn no sector móvel é bastante elevada, o que prova que a inexistência de portabilidade não é na realidade uma barreira à mudança. Aliás o sucesso do terceiro operador móvel a entrar no mercado português, em concorrência com operadores instalados à mais de sete anos, que atingiu uma quota de mercado de mais de 17% em pouco mais de um ano, ilustra bem esse facto. Na avaliação dos custos e benefícios para o sector e para os utilizadores que a introdução da portabilidade terá, dever-se-á ter em conta que esta facilidade poderá causar sérias desvantagens para a concorrência entre redes, ao desvalorizar a marca, as estratégias de preços e o desenvolvimento dos serviços. Hoje em dia a concorrência é baseada em grande parte na marca e essa marca está associada a um prefixo. Eliminando-se a associação do prefixo à marca, que será uma consequência da portabilidade, estar-se-ia a prejudicar a concorrência. Outra consequência negativa seria o desincentivo à inovação tarifária e criação de novos produtos com tarifas dependentes da rede em utilização. Esse tem sido, e com muito bons resultados, um dos grandes factores da concorrência do sector móvel em Portugal. Simultaneamente a portabilidade implicaria perda de transparência para os utilizadores ao nível dos tarifários. Hoje em dia, é substancialmente mais económico efectuar chamadas para utilizadores da mesma rede, à qual se associa um prefixo. Com a portabilidade o utilizador deixaria de ter essa informação tarifária associada ao número para o qual está a ligar. É significativo o número de reclamações dos utilizadores, nos países que introduziram a portabilidade no móvel, por terem perdido esta transparência. Adicionalmente, a qualidade de serviço é outro factor de grande competitividade no sector móvel. Quando um utilizador efectua uma chamada para um determinado operador ele associa a uma determinada qualidade da rede. Uma vez mais tal ligação desapareceria com a portabilidade, eliminando-se também o incentivo para as melhorias na qualidade da rede. Por último, a portabilidade induziria também um desincentivo ao desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, já que eles são muitas vezes destinados aos utilizadores duma determinada rede. Perdendo-se essa identificação, os operadores não terão incentivos para ser inovadores. Todas estas desvantagens, em prejuízo da concorrência e dos consumidores, e outras que eventualmente existirão e que só a prática as revelaria, mostram que até mesmo analisando a questão apenas no ponto de vista do utilizador se prova facilmente que os custos superam largamente os benefícios. 3

4 Deve aqui ser referido que nos países onde a portabilidade foi aplicada ao sector móvel, o feedback, quer da indústria, quer dos consumidores tem sido negativo, levando a concluir que da parte destes últimos não existe uma percepção de vantagens derivadas desta funcionalidade adicional. A esses custos para o consumidor deverão ainda adicionar-se os elevados custos de operação, os quais por sua vez, de uma forma ou de outra, acabarão também por se fazer repercutir sobre o consumidor final pela lógica do funcionamento do mercado. Estamos a referir-nos aos elevados custos de investimento que terão de ser suportados para colocar em prática esta facilidade de complexidade técnica elevada, tais como desenvolvimentos de software, upgrades e integrações. A acrescer a este facto, verifica-se também que não existe qualquer normalização a nível europeu em termos de standards, pelo que a implementação seria revestida de ainda maior complexidade. Note-se que os dois países onde a portabilidade móvel já foi introduzida têm experimentado inúmeras dificuldades e constrangimentos de nível técnico que não eram expectáveis quando a decisão foi tomada. Por último a Optimus gostaria de fazer uma chamada de atenção para o facto de que a portabilidade móvel não é, neste momento, recomendada pela Comissão, nem por nenhum outro organismo internacional. A nível comunitário, a Comissão Europeia avançou recentemente com uma primeira proposta de recomendação, no âmbito do processo de revisão de todo o enquadramento regulamentar europeu, para os Estados- Membros implementarem a portabilidade móvel a partir de 2003, altura em que o novo enquadramento irá ser implementado. Note-se no entanto que se trata ainda apenas de uma proposta, sujeita a uma consulta pública que se realizou recentemente. A Optimus chama a atenção para as respostas a essa consulta pública, que na sua grande maioria apresentaram sérias reservas a uma obrigação legal de portabilidade aplicada ao sector móvel, sendo tais respostas provenientes quer de operadores, móveis e fixos, quer de reguladores, quer de consumidores. Vejam-se por exemplo, a título representativo, as reservas levantadas pela Associação de Consumidores de Londres. Vejam-se também as reservas do CEPT Conference European des Postes et Telecomunications. Vejam-se ainda os comentários de alguns reguladores europeus como os do Ministério dos Transportes e Comunicações Finlandês. Por tudo isto, a Optimus pensa que será de esperar que a Comissão Europeia retire essa sua proposta de introduzir a portabilidade móvel como obrigatória. Em conclusão, a Optimus é contra a introdução da obrigatoriedade da prestação da funcionalidade de portabilidade do número para os operadores móveis por entender que os custos associados superam largamente as vantagens e benefícios para o consumidor dessa medida. Para além disso a Optimus considera que o próprio mercado, como a 4

5 experiência portuguesa tão bem comprova, é capaz por ele próprio de criar soluções inovadoras que satisfaçam as necessidades concretas dos consumidores. Note-se, por exemplo o caso da Finlândia, país com maior penetração móvel a nível mundial, no qual nunca se entendeu ser necessária a introdução da portabilidade, sendo os agentes desse mercado claramente contrários a essa possibilidade. Para terminar, a Optimus gostaria de reforçar a necessidade imperiosa de, antes de se equacionar a introdução da portabilidade no sector móvel, se efectuar uma análise completamente exaustiva e cuidada das vantagens e desvantagens, a todos os níveis. Questão 4 - "Utilização" e "Operação" O prazo para aceder à portabilidade deverá coincidir com o prazo para ter o serviço disponível, quando se muda de operador? Em caso negativo, quanto tempo adicional será aceitável/necessário? A Optimus considera que o prazo para disponibilização do número pelo operador doador deve coincidir com o momento da activação do serviço pelo operador receptor, pois caso contrário, poder-se-ia gerar uma situação em que seria necessário atribuir ao cliente um número transitório, o que configura uma situação a nosso ver impraticável. De qualquer forma a Optimus entende que o prazo para aceder à portabilidade deverá ser o mínimo que for tecnicamente possível, nunca devendo exceder os cinco dias. Questão 5 - "Operação" Qual a solução técnica que pretende implementar? De quanto tempo necessita para a sua implementação? Identifica alguns constrangimentos face às possíveis soluções de outros prestadores? A Optimus considera importante a existência de uma solução tecnologicamente avançada desde o início. A melhor solução será portanto uma solução baseada em rede inteligente, garantindo-se a existência de uma base de dados única em toda a rede. A Optimus poderá implementar uma solução baseada em rede inteligente num prazo não superior a seis meses. A eficácia da portabilidade como serviço para os clientes depende da implementação efectuada pelos outros operadores. Neste sentido, a Optimus defende uma solução técnica única a acordar entre os operadores. 5

6 Questão 6 - "Operação" Valoriza a adopção da mesma solução técnica por todos os operadores? Sim, a Optimus valoriza a adopção da mesma solução por todos os operadores pela razão apontada no ponto anterior. Caso não seja implementada a mesma solução técnica, deverá, pelo menos, existir compatibilidade nas diversas soluções. No caso de soluções técnicas distintas a interface entre os operadores deverá que ser normalizada a nível de sinalização e informação trocada. Questão 7 - "Operação" Considera aceitável uma solução transitória? Justifique. A Optimus entende, como ficou referido na questão 1, que o prazo para disponibilização de uma solução tecnologicamente avançada é compatível com a introdução da portabilidade de operador/ prestador de serviço em 1 de Janeiro de Uma solução transitória apenas deverá ser aplicada no caso de não ser tecnicamente possível a implementação da portabilidade nesse prazo. A solução técnica IN Query on Release será aceitável, nesse caso, como solução transitória. Questão 8 - "Operação" 1. No caso de se optar por uma solução com recurso a uma base de dados comum, quem deverá gerir/operar essa base de dados? Que questões se poderão levantar na operacionalização e gestão da base de dados? Como considera que essas questões poderão ser ultrapassadas? Que outras condições preconiza? A base de dados deverá ser gerida por uma entidade independente, a qual poderá ser, por exemplo, o Instituto das Comunicações de Portugal, ou outra entidade com as mesmas características. Na operacionalização e gestão da base de dados poder-se-ão levantar questões como a aceitação/ validação dos pedidos de migração, Service Level Agreements e processos entre redes dadoras e receptoras, bem como custos de estabelecimento e de operação/ manutenção de um número portado. 2.Considera conveniente a existência de medidas para o caso de os números portados para outro operador, em cada bloco de numeração ( números), atingirem uma percentagem elevada? (2) Que medidas? (3) Que percentagem? 6

7 Não nos parece que seja um cenário com probabilidade de ser concretizado no nosso mercado. Ainda que o fosse, a passagem de um bloco de numeração para um novo operador caso esse operador tivesse por exemplo 90% dos números desse bloco, obrigaria a que os restantes 10% de utilizadores desse bloco tivessem os números portados para o operador de origem. Estar-se-ia a impor uma facilidade a utilizadores que não a solicitaram. Não nos parece ser uma solução razoável. Para além disso, refira-se que, com a implementação da solução técnica preconizada pela Optimus através de rede inteligente esta questão não é relevante, uma vez que de qualquer modo é efectuada uma consulta à base de dados em todas as chamadas. Questão 9 - "Utilização" Considerando que existem custos administrativos associados à portabilidade e entendendo que a mudança de operador resulta de uma opção assumida na base da expectativa de benefícios, estaria disposto a pagar para usufruir dessa funcionalidade? A Optimus considera natural que, como acontece em qualquer outro sector da economia, quando um utilizador pretende uma funcionalidade especial da qual retirará vantagens, então isso significa que ele estará disposto a pagar um determinado valor para usufruir desse benefício. Questão 10 - "Utilização" e "Operação" Sobre quem devem incidir os custos associados à portabilidade: a. Sobre operadores e utilizadores em geral? b. Sobre o "cliente" da portabilidade, que tem o número portado? c. Sobre quem origina a chamada para um número portado? A Optimus considera que os custos de estabelecimento do sistema deverão ser suportados por cada um dos operadores, à semelhança do que acontece nos restantes países europeus Relativamente aos custos administrativos por número portado, a Optimus considera que deverá ser a estratégia comercial de cada operador a ditar qual o preço a cobrar ao utilizador. Por forma a salvaguardar os interesses dos utilizadores, a Optimus considera que para o operador com Poder de Mercado Significativo, o ICP deverá fixar um valor máximo para esse preço, o qual deve ser baseado nos custos efectivos que são neste caso bastante reduzidos. Relativamente aos custos de uso da rede, a Optimus não tem neste momento uma posição definida, entendendo que a matéria deverá ser sujeita a um estudo mais aprofundado. Consideramos no entanto, desde já, que não se deve afastar nenhuma das hipóteses, ou seja o custo poderá ser partilhado pelo operador doador, pelo operador de destino, podendo também passar para o utilizador. 7

8 Note-se, no entanto, que a resposta a esta questão está também dependente de qual a solução técnica que for adoptada. Se for uma solução de rede inteligente, então as alternativas b) e c) não serão praticáveis, devendo sempre os custos ser aplicados sobre os utilizadores em geral, mesmo aqueles que não usufruem da portabilidade, já que é sempre efectuada a consulta à base de dados. 8

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