COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE NOVIS TELECOM, S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE NOVIS TELECOM, S.A."

Transcrição

1 COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE NOVIS TELECOM, S.A. 26 de Abril de

2 I Introdução A introdução da portabilidade do número foi fixada tendo em vista o alargamento do leque de funcionalidades ao dispor dos utilizadores, bem assim o incentivo ao desenvolvimento da concorrência no sector das telecomunicações. A ANACOM não pode em momento algum olvidar estes objectivos, mas estes deverão estar particularmente presentes no momento em que serão vertidos num Regulamento da Portabilidade, doravante Regulamento, os procedimentos que têm suportado esta funcionalidade desde a sua introdução, bem assim novos procedimentos fruto da experiência entretanto adquirida. Uma vez que o direito à portabilidade do número está já assegurado, a definição de novos procedimentos e a alteração dos existentes deverá ser especialmente orientada no sentido de a disponibilização da portabilidade ao utilizador ser um processo tendencialmente mais simples e célere, promovendo deste modo a concorrência no sector das telecomunicações e, de forma directa e indirecta, o interesse dos utilizadores. Os comentários específicos da Novis Telecom ao projecto de Regulamento da Portabilidade do ICP ANACOM, doravante designado de projecto, serão apresentados seguindo a ordem dos respectivos artigos. 2

3 II Comentários específicos Artigo 1º a) Empresas com obrigações de portabilidade O âmbito das empresas com obrigações de portabilidade deverá ser inequívoco. Neste sentido, a Novis Telecom sugere que seja clarificado o significado da frase empresas com responsabilidade de procederem ao encaminhamento de tráfego telefónico para números do PNN. Sobre este aspecto, é entendimento da Novis Telecom que o Regulamento deve prever explicitamente que desde que um prestador tenha, no exercício da sua actividade, acesso à base de dados de números portados, deverá ter a obrigação de proceder ao correcto encaminhamento do tráfego destinado a números portados no exercício de outras actividades que exerça, designadamente, na função de carrier internacional. Artigo 2º a) Extranet (n.º 1, alínea f)) Não é possível assegurar que a Extranet reuna toda a informação relevante sobre a portabilidade. Deste modo, a Novis Telecom sugere que a Extranet seja definida como o sítio onde consta a informação pertinente sobre portabilidade. b) Número múltiplo de assinante (nº.1, alínea j)) A definição de MSN projectada pela ANACOM está de acordo com a actual oferta comercial da PT Comunicações (PTC). Porém, poderão existir (e é desejável que assim suceda) ofertas alternativas que não respeitem a opção comercial do operador histórico. Aliás, as actuais ofertas da Novis Telecom apresentam já um número de MSN s superior. Consequentemente o número de MSN s não deverá ter outros constrangimentos para além dos de ordem técnica, devendo esta definição contemplar até 31 números contíguos ou não contíguos, em conformidade com o limite técnico actual. c) Portabilidade geográfica (n.º 1, alínea q)) 3

4 A Novis Telecom aplaude o esclarecimento do conceito de portabilidade geográfica, bem assim o inequívoco afastamento de cenários em que tal poderia suceder de forma arbitrária sem que estivessem devidamente acautelados os interesses do mercado. Porém, a Novis Telecom acredita que é também oportuno e necessário especificar o significado de área geográfica. Neste sentido, deverá ser incluída uma nova definição para área geográfica a qual deverá clarificar que esta se refere às áreas com o mesmo indicativo geográfico. d) Tempo de guarda (n.º 1, alínea v)) A Novis Telecom propõe que sejam acauteladas as situações em que o utilizador, após ter optado pela portabilidade, pretenda retornar ao operador doador mantendo o mesmo número depois de decorrido o período de quarentena, mas antes de expirado o período de guarda. Com este propósito a Novis Telecom sugere que o Regulamento preveja que durante o tempo de guarda não seja possível atribuir os números que estiveram em uso a novos clientes, excepto se o cliente for o último utilizador que optou pela portabilidade daqueles números. Artigo 3º a) Imposição de acesso a serviços mínimos no SMT (n.º7) No entendimento da Novis Telecom o Regulamento da Portabilidade não é a sede própria para impor aos prestadores a obrigação de disponibilizar determinados serviços de comunicações electrónicas. Concomitantemente, a Novis Telecom considera que o n.º 7 do artigo 3º deverá ser eliminado. Artigo 4º a) Solução de portabilidade (n.º1) Embora tenha sido decidido pelo ICP ANACOM que a solução técnica a ser usada para a portabilidade dos números em Portugal se caracteriza por Query on Release (QoR) na interligação de redes, não foi imposto aos prestadores a obrigação de adoptarem aquela solução internamente. Foi deixado ao critério dos prestadores a escolha da solução a implementarem individualmente com a condição de a solução escolhida ser compatível e suportar a solução QoR nas relações inter-operadores. Esta liberdade deverá ser prevista no presente Regulamento. Artigo 6º a) Responsabilidade pelos números portados (n.º 1) 4

5 Vide comentários sobre definição de operador doador. b) Informação a prestar pelo prestador detentor (n.º 2) O n.º 2 do artigo 6º deverá prever expressamente que o prestador detentor deve informar o cliente que lhe apresenta um pedido de denúncia associado a pedido de portabilidade de forma isenta. Adicionalmente, deverá ser feita uma referência explícita à proibição de o prestador detentor comunicar internamente à sua área de retenção, ou equivalente, a intenção do cliente denunciar o contrato para efeitos de portabilidade. c) Aviso gratuito de número inactivo (n.º 7) A Novis Telecom não compreende a razão para, quando um cliente que tenha portado desiste da sua linha telefónica, ser necessária a disponibilização de um anúncio a informar que o número se encontra inactivo. Não existe qualquer valor acrescentado nesta mensagem, sendo que os tons de aviso que são actualmente utilizados nestas situações são já informativos para os utilizadores, na medida em que já são associados à situação de número inactivo. A solução preconizada no presente regulamento vem apenas onerar ainda mais o funcionamento do sistema de portabilidade, na medida em que implicará o desenvolvimento e/ou utilização de recursos de rede sem qualquer interesse para o utilizador. Artigo 7º a) Responsabilidade pelo processo de portabilidade (n.º 1) O sucesso ou insucesso da portabilidade depende não só do prestador receptor, mas também das acções de outras entidades, a saber: o prestador detentor, os restantes prestadores responsáveis por encaminhamento de tráfego e a entidade de referência. Perante esta realidade, não pode ser cometida ao prestador receptor a responsabilidade por todo o processo de portabilidade. A Novis Telecom defende que o prestador receptor seja responsável por desenvolver perante o cliente todas as acções tendentes ao sucesso todo o do processo de portabilidade do número. b) Respeito do pedido de portabilidade pelo PR (n.º 2) A Novis Telecom não antecipa o intuito da inclusão do n.º2 do artigo 7º, pelo que propõe a sua eliminação. c) Informação a disponibilizar ao cliente (n.º 7) 5

6 O prestador receptor não conhece as práticas comerciais do prestador detentor, assim, não faz sentido, porque não é exequível, que o prestador receptor seja obrigado a assegurar a informação sobre a eventual perda de saldos existentes no Prestador Detentor. Para além disto, a Novis Telecom não considera necessária a prestação de qualquer tipo de informação adicional ao cliente quando se trata da portabilidade de números do serviço móvel, deste modo sugere a eliminação da alínea b) do n.º 7 do artigo 7º. d) Excepção ao direito do utilizador à portabilidade Atento o n.º 5 do artigo 46º da Lei n.º 5/2004 de 10 de Fevereiro, relativo a mecanismos de prevenção de contratação, deverá ser adicionado um número ao artigo 7º que preveja a possibilidade de um prestador recusar a portabilidade do número devido ao facto de o assinante ter quantias em dívida respeitantes a contratos anteriores celebrados com a mesma empresa ou outra empresa. A celebração de um contrato de prestação de serviço, escrito ou não, é condição indispensável à portabilidade. Ora, se desde logo é evidente que essa condição não se verifica o prestador poderá imediatamente ou após a apresentação do pedido recusar a portabilidade ao assinante. Se após a apresentação do pedido de portabilidade, permanecer a possibilidade de a portabilidade vir ainda a ser recusada, por exemplo devido à impossibilidade de verificar a informação em tempo real, o operador receptor deverá informar o requerente da portabilidade dessa possibilidade. e) Aviso gratuito de número inactivo (nº 12) Aplicam-se os comentários apresentados relativamente ao nº 7 do artigo 6º. Artigo 8º a) Abertura de NRN s (n.º 2) A Novis Telecom defende que o n.º 2 do artigo 8º deverá detalhar que os pedidos para abertura de NRN s obedecem às regras previstas nos acordos de interligação para a abertura de nova numeração. b) Consulta da Extranet (n.º 3) A Novis Telecom opõe-se a que seja imposta a obrigação de os prestadores consultarem a Extranet de portabilidade com uma determinada periodicidade. De resto nem sequer se percebe o alcance de tal disposição. A Extranet da portabilidade deve ser entendida como uma funcionalidade adicional que facilita o acesso a informação relacionada com a portabilidade. Todavia, não pode ser encarada como o veículo exclusivo de 6

7 divulgação de informação sobre portabilidade. Neste seguimento, a Novis Telecom propõe a alteração do n.º 3 do artigo 8º em conformidade com o que atrás foi exposto ou mesmo a sua eliminação. Reconhecendo, no entanto, o papel da Extranet como instrumento agregador e de acesso fácil a informação sobre portabilidade, a Novis Telecom propõe que seja desenvolvida uma funcionalidade eficaz de alerta dos utilizadores da Extranet sempre que a mesma seja alvo de modificações. Para garantir a sua eficácia, a funcionalidade de alerta deverá identificar o mais objectivamente possível a alteração ocorrida. c) Informação a disponibilizar mutuamente (n.º 4) Tendo em vista a coerência da estrutura do Regulamento a Novis Telecom é de opinião que o n.º 4 do artigo 8º deverá referir expressamente que a informação a disponibilizar mutuamente entre as empresas para o bom desenvolvimento dos processos de portabilidade inclui, embora não se limite, a informação mencionada no n.º 2 do artigo 17º. d) Gestão e operacionalização dos procedimentos (n.º 5) Volvidos quase 3 anos após a introdução da portabilidade e tendo em vista a celeridade e eficiência do processo de portabilidade, para as quais o Regulamento agora projectado deve contribuir, a Novis Telecom defende que o Regulamento deverá prever o envio por correio electrónico das denúncias caso o prestador receptor assim escolha. De notar que, actualmente, a PTC, principal doador e detentor dos números do serviço fixo alvo de portabilidade, já dispõe de um equipamento de fax que automaticamente digitaliza os pedidos, pelo que não existe qualquer fundamento para que o processo não possa ser gerido integralmente por correio electrónico. Atento o que atrás se expôs, a Novis Telecom propõe que o n.º 5 do artigo 8º preveja desde logo a possibilidade de a remissão de todos os elementos e documentos que devem constar da denúncia sejam feita por correio electrónico, desde que seja essa a opção do prestador receptor. e) Custos decorrentes de alterações da solução automática (n.º 6) Uma vez que as relações entre a ER, o ICP ANACOM e os prestadores são regidas em contrato especificamente estabelecido para o efeito, a Novis Telecom é de opinião que o n.º 6 do artigo 8º deverá ser eliminado. Artigo 10º a) Meios de transmissão da denúncia (n.º 6) 7

8 Vide comentários ao n.º 5 do artigo 8º. b) Prazo para introdução de denúncia (nº 7) Para que seja possível confirmar o efectivo cumprimento do prazo de inserção da denúncia pelo prestador detentor, indispensável para aferição de SLA s, é essencial que este faça chegar ao prestador receptor uma notificação do momento da inserção da denúncia no seu sistema informático. Este resultado poderá ser obtido pela criação de interfaces tipo API, à semelhança do que tem vindo a ser definido para os demais serviços. Enquanto tal interface não esteja disponibilizado e adoptado pelos diferentes intervenientes, essa comunicação deverá ser assegurada via correio electrónico, devendo respeitar o prazo máximo de 2 horas a contar da inserção da denúncia. c) Extinção da denúncia (n.º 9, alínea b)) O cancelamento de um pedido de portabilidade terá que ser sempre apresentado pelo cliente ao prestador receptor tal como está reflectido no n.º 1 do artigo 14º. Atenta esta disposição nunca o cliente poderá extinguir uma denúncia associada a um pedido de portabilidade directamente ao prestador detentor. Consequentemente, a redacção da alínea b) do n.º 9 do artigo 10º deverá ser alterada em conformidade com o n.º 1 do artigo 14º. Artigo 12º a) Prazo para recusa do pedido (n.º 7) Considerando o papel do prestador detentor para o sucesso da portabilidade a que por diversas vezes aludimos, a Novis Telecom sugere que o n.º 7 do artigo 12º refira a obrigação de o prestador detentor fundamentar a recusa e identificar objectivamente o motivo que a determinou. b) Utilização da janela de portabilidade horas (n.º 9) Mantendo-se a expressão atento o número anterior na parte final do n.º 9 do artigo 12º o prestador detentor poderia sempre, em última análise, recusar a janela de portabilidade entre as 18 horas e as 21 horas, alegando sucessivamente impossibilidade de execução naquela janela. A acontecer, tal redundaria na total inoperacionalidade do efeito subjacente à inclusão do n.º 9 do artigo 12º e com o qual a Novis Telecom está plenamente de acordo. Daqui decorre defesa pela Novis da eliminação da expressão atento o número anterior da redacção daquele número. 8

9 Artigo 13º a) Prazo mínimo para recusa do pedido (n.º 1) Embora a Novis Telecom perceba que a fixação de um prazo mínimo intermédio de 24 horas para a recusa de um pedido de portabilidade tivesse como objectivo diminuir o número de recusas indevidas, considera que o efeito prático da criação de um prazo adicional apenas criaria maior complexidade e retardaria a resolução de problemas que conduzam a recusas, sem quaisquer garantias de que o objectivo que lhe estava subjacente fosse alcançado. Deste modo, a Novis Telecom defende a eliminação do n.º 1 do artigo 13º e reitera o papel da ANACOM como garante de que os procedimentos de portabilidade são cumpridos por todos os prestadores. Artigo 15º a) Capacidade de gestão diária (n.º 1) A Novis Telecom concorda com o limite definido, bem como com a regra de escalabilidade proposta. No entanto, a Novis Telecom chama a atenção para o facto de o limite definido não diferenciar duas realidades distintas: a portabilidade fixa da portabilidade móvel. Sendo certo que os limites agora impostos são concordantes com os volumes de portação que ocorrem na rede fixa, o mesmo poderá não suceder com a rede móvel visto não ser corrente a utilização de gamas de numeração. Nesse sentido, é proposta a seguinte redacção: As empresas devem ter capacidade para um mínimo diário de 2000 e de (X) números, caso prestem, respectivamente, serviço telefónico em local fixo e serviço telefónico móvel, compreendendo aqueles valores apenas as operações de portabilidade em que estejam directamente envolvidas e alterações de NRN. O valor de números a considerar para o serviço telefónico móvel (X) deverá ser definido tomando em consideração a realidade da portabilidade do serviço telefónico móvel. Artigo 17º b) Solicitação de configuração dos números (n.º 2 e n.º 3) A disponibilização de informação sobre os números que o cliente detém junto do prestador detentor é extremamente importante para o correcto preenchimento dos respectivos pedidos de portabilidade. É por isso com agrado que a Novis Telecom vê consagrado este procedimento. 9

10 Não obstante, o prazo de 3 dias úteis para obter a resposta do prestador detentor não é razoável, não só porque não é consentâneo com a celeridade da disponibilização da portabilidade ao utilizador, como não é compatível com outros prazos do processo de portabilidade. Efectivamente, considerando que a solicitação de configuração é enviada com o pedido de denúncia 1, o prestador detentor pode demorar mais tempo a obter a resposta à solicitação do prestador receptor sobre a configuração dos números do que a validar e a inserir o pedido de denúncia! Assim, deverão ser definidos dois prazos distintos nos seguintes moldes: 1. Prazo a partir do qual serão aceites pedidos de informação do receptor relativos à numeração do(s) acesso(s) a portar: 4 horas a partir do envio da autorização do cliente; 2. Prazo de resposta do prestador detentor a um pedido de informação do prestador receptor relativo à numeração do(s) acesso(s) a portar: 1 hora. Adicionalmente, e para operacionalização do processo supra, o prestador detentor deverá disponibilizar um ponto de contacto único onde o PR poderá solicitar esta informação, via correio electrónico ou telefone, sobre qualquer um dos clientes do PD para o qual esteja habilitado a solicitar tal informação. De notar que este ponto de contacto único é de especial importância para garantir que a resposta deste pedido de informação não é atrasada em virtude do PR não conseguir descobrir e contactar quem, de dentro da organização do PD, está habilitado a dar essa informação para cada cliente específico. Para além disso, com vista a assegurar a almejada celeridade dos processos de portabilidade, a Novis Telecom considera fundamental que seja explicitado que a informação sobre a configuração poderá ser transmitida ao operador receptor via telefone ou correio electrónico. No mesmo âmbito, a Novis Telecom é ainda de opinião que deverá ser contemplada a possibilidade do pedido de informação ser remetido previamente ao envio da denúncia. c) Limitação da portabilidade parcial de números (n.º 6, alínea a)) A Novis Telecom entende que a percentagem de 60% é demasiado elevada e absolutamente infundamentada para ser imposta como condição mínima para a portabilidade de DDI s. 1 Não é forçoso que assim seja, pelo que a Novis sugere adiante que a distinção destes documentos seja clarificada. 10

11 Embora se entenda que a preocupação de impedir a (exagerada) desagregação de blocos, esta será acautelada se a separação dos números que integram o DDI obedecer a regras específicas. Ora, as regras definidas no artigo 6º permitem precisamente salvaguardar a destruição prolixa de blocos de numeração. Artigos 21º e 22º A Novis Telecom considera que não existem fundamentos que determinem a imposição, no âmbito do Regulamento de Portabilidade, de um anúncio, on-line para as chamadas originadas nas redes móveis e destinadas a números portados. Assim, é de opinião que os artigos 21º e 22º deverão ser eliminados. Artigo 23º a) Simultaneidade dos processos de desagregação e portabilidade (n.º 1) O procedimento projectado no n.º 1 do artigo 23º não é exequível. De acordo com a experiência prática da Novis Telecom, o pedido de portabilidade no caso de desagregação não pode ser submetido após a confirmação da elegibilidade no processo de desagregação do lacete local. Efectivamente, na prática, a recepção do resultado de elegibilidade do lacete é, muitas vezes, recebido depois do prazo definido (3 dias úteis) ou fica mesmo sem resposta. Assim, mesmo nos casos em que o resultado da elegibilidade é enviado, basta que demore mais de 5 dias - o que não é invulgar e a portabilidade já não pode ser agendada na data de desagregação (recorde-se que a portabilidade tem que ser agendada com o mínimo de 8 dias de antecedência). Deste modo, a recepção da resposta de elegibilidade não pode servir de trigger para o envio do pedido de portabilidade. Aliás, a Novis Telecom considera que não existe sequer necessidade de fixar um momento específico para tal envio. Os problemas com os quais a Novis Telecom se tem confrontado na sincronização dos processos de portabilidade e de desagregação do lacete local não derivam da ausência do referido trigger, mas sim do facto de a PTC não realizar as operações necessárias à desagregação dentro da janela de portabilidade e da ausência de incentivos para alterar o seu comportamento (i.e., penalizações). No entendimento da Novis Telecom é através de penalizações que efectivamente desincentivem comportamentos violadores dos procedimentos de desagregação do lacete e da portabilidade que deve ser endereçada a questão de sincronização destes dois eventos, já que os procedimentos existentes são suficientes par\a tal sincronização. 11

COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE OPTIMUS, TELECOMUNICAÇÕES, S.A.

COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE OPTIMUS, TELECOMUNICAÇÕES, S.A. COMENTÁRIOS AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE OPTIMUS, TELECOMUNICAÇÕES, S.A. 26 de Abril de 2004 I. Introdução A introdução da portabilidade no mercado português com o âmbito que actualmente

Leia mais

Regulamento da Portabilidade

Regulamento da Portabilidade http://www.anacom.pt/template13.jsp?categoryid=101020 Regulamento da Portabilidade Ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 9º dos Estatutos do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM),

Leia mais

QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE

QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE O presente questionário contém informação necessária ao acompanhamento pela ANACOM da evolução da funcionalidade da portabilidade e do cumprimento pelas empresas

Leia mais

I. Considerações Gerais

I. Considerações Gerais VODAFONE PORTUGAL Comentários ao Projecto de Regulamento Procedimentos de Cobrança e entrega aos Municípios da TMDP (Taxa Municipal de Direitos de Passagem) 1 I. Considerações Gerais 1. Antes de proceder

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-SELECÇÃO PELOS PRESTADORES DE SFT

ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-SELECÇÃO PELOS PRESTADORES DE SFT http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=204163 Deliberação de 12.5.2000 ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-SELECÇÃO PELOS PRESTADORES DE SFT Nota Justificativa Nos termos do artigo 32º do Decº-Lei nº415/98 de

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A OFERTA DE SERVIÇOS COM UTILIZAÇÃO DE NÚMEROS GEOGRÁFICOS, NÓMADAS OU OUTROS

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A OFERTA DE SERVIÇOS COM UTILIZAÇÃO DE NÚMEROS GEOGRÁFICOS, NÓMADAS OU OUTROS Esclarecimento de 8.6.2008 NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A OFERTA DE SERVIÇOS COM UTILIZAÇÃO DE NÚMEROS GEOGRÁFICOS, NÓMADAS OU OUTROS Introdução O ICP-ANACOM tem vindo a observar a prestação de serviços

Leia mais

1. A utilização de meios electrónicos nos termos seguintes:

1. A utilização de meios electrónicos nos termos seguintes: Disponibilização e utilização de meios electrónicos nos procedimentos que envolvam a comunicação entre o ICP-ANACOM e os titulares de licenças de rede ou de estação de radiocomunicações Decisão final O

Leia mais

QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE

QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE O presente questionário contém informação necessária ao acompanhamento pela ANACOM da evolução da funcionalidade da portabilidade e do cumprimento pelas empresas

Leia mais

RELATÓRIO DA CONSULTA RELATIVA AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE

RELATÓRIO DA CONSULTA RELATIVA AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=108559 RELATÓRIO DA CONSULTA RELATIVA AO PROJECTO DE REGULAMENTO DA PORTABILIDADE A portabilidade, entendida como a funcionalidade através da qual os assinantes

Leia mais

Conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação de serviços de comunicações electrónicas

Conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação de serviços de comunicações electrónicas http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208622 Conteúdo mínimo a incluir para a prestação de serviços Elementos a incluir Identidade e endereço do fornecedor Serviços fornecidos Identificação do

Leia mais

- a garantia de condições de concorrência efectiva nos mercados relevantes, tudo princípios pelos quais esta empresa, de há muito, vem pugnando.

- a garantia de condições de concorrência efectiva nos mercados relevantes, tudo princípios pelos quais esta empresa, de há muito, vem pugnando. POSIÇÃO DA MobiZAPP, Comunicações Electrónicas S.A. CONSULTA PÚBLICA RELATIVA AO PROJECTO DE DECISÃO SOBRE A LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE DIREITOS DE UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS NAS FAIXAS DOS 450, 800, 900, 1800,

Leia mais

pedido de desvinculação não obedeceu escrupulosamente aos procedimentos fixados.

pedido de desvinculação não obedeceu escrupulosamente aos procedimentos fixados. DELIBERAÇÃO Procedimentos exigíveis para a cessação de contratos, por iniciativa dos assinantes, relativos à oferta de redes públicas ou serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público Através

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG-Greffe (2004) D/203936

COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, SG-Greffe (2004) D/203936 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.09.2004 SG-Greffe (2004) D/203936 Autoridade Nacional de Comunicações Avenida José Malhoa nº 12 P-1099-017 Lisboa PORTUGAL Ao cuidado de: Sr. Álvaro Dâmaso, Presidente do

Leia mais

PARTE E Diário da República, 2.ª série N.º de Fevereiro de 2009 ICP AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES, I. P.

PARTE E Diário da República, 2.ª série N.º de Fevereiro de 2009 ICP AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES, I. P. 6852 Diário da República, 2.ª série N.º 34 18 de Fevereiro de 2009 remuneratório 540, precedendo autorização do Subdirector -Geral da Administração da Justiça, ao abrigo dos artigos 34.º n.º 4 do Estatuto

Leia mais

Quanto ao Sentido Provável de Decisão:

Quanto ao Sentido Provável de Decisão: Deliberação de 11.12.2008 Aprovação de decisões que introduzem alterações nas Linhas de Orientação sobre o conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação dos serviços de comunicações electrónicas,

Leia mais

Consulta pública sobre adequação do PNN aos SVA s baseados no envio de mensagem. Resposta da SONAECOM Serviços de Comunicações S.A.

Consulta pública sobre adequação do PNN aos SVA s baseados no envio de mensagem. Resposta da SONAECOM Serviços de Comunicações S.A. Consulta pública sobre adequação do PNN aos SVA s baseados no envio de mensagem Resposta da SONAECOM Serviços de Comunicações S.A. Abril de 2009 I. Introdução Este documento expõe os comentários da Sonaecom

Leia mais

COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL

COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL O projecto de deliberação sobre «especificação de obrigações

Leia mais

RECOMENDAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE GAMAS DE NUMERAÇÃO NÃO GEOGRÁFICA

RECOMENDAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE GAMAS DE NUMERAÇÃO NÃO GEOGRÁFICA RECOMENDAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE GAMAS DE NUMERAÇÃO NÃO GEOGRÁFICA 1. CONTACTOS EFETUADOS PARA GAMAS DE NUMERAÇÃO NÃO GEOGRÁFICA NO ÂMBITO DE RELAÇÕES JURÍDICAS DE CONSUMO A Autoridade Nacional de Comunicações

Leia mais

AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES (ANACOM) REGULAMENTO n.º /2018

AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES (ANACOM) REGULAMENTO n.º /2018 AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES (ANACOM) REGULAMENTO n.º /2018 Alteração ao Regulamento n.º 58/2005, de 18 de agosto, alterado, republicado e renumerado pelo Regulamento n.º 87/2009, de 18 de fevereiro,

Leia mais

9. Nesta conformidade, foi solicitado à PTC, em 17/10/00, que procedesse a uma revisão da proposta apresentada de acordo com o seguintes pontos:

9. Nesta conformidade, foi solicitado à PTC, em 17/10/00, que procedesse a uma revisão da proposta apresentada de acordo com o seguintes pontos: http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=207182 Deliberação de 14.6.2002 DECISÃO SOBRE AS CONDIÇÕES DE DISPONIBILIZAÇÃO DO SERVIÇO DE LISTAS TELEFÓNICAS E SERVIÇO INFORMATIVO, PREVISTOS NO ARTIGO

Leia mais

1. ENQUADRAMENTO APRESENTAÇÃO E FORMATO DA OFERTA DE INTERLIGAÇÃO POR CAPACIDADE DESCRIÇÃO DO MODELO DE INTERLIGAÇÃO POR CAPACIDADE...

1. ENQUADRAMENTO APRESENTAÇÃO E FORMATO DA OFERTA DE INTERLIGAÇÃO POR CAPACIDADE DESCRIÇÃO DO MODELO DE INTERLIGAÇÃO POR CAPACIDADE... ALTERAÇÕES À PRI: OFERTA DE INTERLIGAÇÃO POR CAPACIDADE http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=209182 SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO: ESPECIFICAÇÃO PARA ALTERAÇÕES À PRI DE FORMA A INCLUIR A INTERLIGAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO. (Regulamento da Portabilidade)

PROJETO DE REGULAMENTO. (Regulamento da Portabilidade) PROJETO DE REGULAMENTO Projeto de regulamento de alteração do Regulamento n.º 58/2005, de 18 de agosto, alterado, republicado e renumerado pelo Regulamento n.º 87/2009, de 18 de fevereiro, alterado pelo

Leia mais

ESCLARECIMENTOS DE ORDEM GERAL

ESCLARECIMENTOS DE ORDEM GERAL ESCLARECIMENTOS DE ORDEM GERAL Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º do Regulamento n.º 560-A/2011, de 19 de Outubro, o ICP Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM) emite os seguintes esclarecimentos

Leia mais

Comentários da Maxitel Consulta Pública sobre a Portabilidade do Número

Comentários da Maxitel Consulta Pública sobre a Portabilidade do Número Comentários da Maxitel Consulta Pública sobre a Portabilidade do Número Considerações preliminares A Maxitel, gostaria desde já de felicitar o Instituto das Comunicações de Portugal pela realização desta

Leia mais

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos

Leia mais

Em resposta à consulta que nos foi feita e que agradecemos, relativa ao Projecto de Diploma em assunto, vimos apresentar o seguinte parecer:

Em resposta à consulta que nos foi feita e que agradecemos, relativa ao Projecto de Diploma em assunto, vimos apresentar o seguinte parecer: De: Associação Portuguesa de Bancos [mailto:apbancos@apb.pt] Enviada: terça-feira, 29 de Maio de 2012 9:42 Para: (DGC) Manuela Guedes Assunto: RE: Consulta - Projecto de proposta de Lei de alteração à

Leia mais

Princípios e critérios para a gestão e atribuição de recursos de numeração

Princípios e critérios para a gestão e atribuição de recursos de numeração http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=2399 (Última actualização 13.9.2006) Princípios e critérios para a gestão e atribuição de recursos de numeração INDICE Introdução 3 Âmbito de Aplicação 4

Leia mais

C. REGULAMENTOS DA ANACOM

C. REGULAMENTOS DA ANACOM C. REGULAMENTOS DA ANACOM > Regulamento de selecção e pré-selecção Regulamento n.º 1/2006, publicado a 9 de Janeiro, alterado pelo Regulamento n.º 268/2007, publicado a 15 de Outubro > Regulamento da portabilidade

Leia mais

9468 Diário da República, 2.ª série N.º de março de 2012

9468 Diário da República, 2.ª série N.º de março de 2012 9468 Diário da República, 2.ª série N.º 52 13 de março de 2012 Área Pod. Subárea Pont. máxima Critérios Pontos Pontuação Unidade Máximo de elementos Subtotal 3...... 20 % 20 Total.......... 100 % 100 Preparação

Leia mais

DELIBERAÇÃO. I. Factos

DELIBERAÇÃO. I. Factos http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=248562 Deliberação de 25.7.2007 DELIBERAÇÃO Imposição de obrigações específicas à PT Comunicações, S.A. e à Telemilénio - Telecomunicações, Sociedade Unipessoal,

Leia mais

1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem?

1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem? PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM 1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem? Os serviços de valor acrescentado baseados

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 4º TRIMESTRE DE 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PQS1-PRAZO DE FORNECIMENTO DE UMA LIGAÇÃO INICIAL... 5 3. PQS2 - NÚMERO DE AVARIAS PARTICIPADAS

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações

Leia mais

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos

Leia mais

PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA. DIÁRIO de Notícias Madeira

PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA. DIÁRIO de Notícias Madeira PASSATEMPO PRÉMIO EM LINHA DIÁRIO de Notícias Madeira 1. O presente Regulamento aplica-se aos passatempos organizados pelo DIÁRIO de Notícias da Madeira, adiante designado por DIÁRIO, com recurso a chamadas

Leia mais

- PROJECTO DE REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO

- PROJECTO DE REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO - PROJECTO DE REGULAMENTO DE QUALIDADE DE SERVIÇO (COMENTÁRIOS) Introdução: 1. Conforme é referido na deliberação do Conselho de Administração da ANACOM de 23 de Novembro, compete a esta autoridade reguladora,

Leia mais

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=203642 Nos termos do n.º 2 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 415/98, de 31 de Dezembro, o ICP determinou e publicou, em 21 de Julho de 1999 os Elementos mínimos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais DECISÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO COMUNITÁRIO DAS VARIEDADES VEGETAIS de 25 de Março de 2004 sobre a execução do Regulamento

Leia mais

Conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação de serviços de comunicações electrónicas

Conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação de serviços de comunicações electrónicas http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=151642 Conteúdo mínimo a incluir nos s para a prestação de serviços Elementos a incluir nos s Identidade e endereço do fornecedor Serviços fornecidos Identificação

Leia mais

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

DECISÃO. Enquadramento

DECISÃO. Enquadramento DECISÃO Enquadramento O ICP Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM), por deliberação do Conselho de Administração de 22 de dezembro de 2011, aprovou o sentido provável de decisão relativo: às

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas

Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas O regulamento que ora se publica resulta de mais de dois anos de aplicação

Leia mais

Consulta pública sobre a Oferta de realuguer da linha de assinante

Consulta pública sobre a Oferta de realuguer da linha de assinante Exmo. Senhor Dr. Álvaro Dâmaso Presidente do Conselho de Administração do ICP ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações Avª José Malhoa, 12 1099-017 Lisboa Lisboa, 26 de Setembro de 2003 Assunto: Consulta

Leia mais

Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia

Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Índice Compromisso de Proteção de Dados e Privacidade... 3 Definições... 3 Entidade Responsável pelo Tratamento... 4 Contactos do Responsável pelo

Leia mais

ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal

ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=232425 ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal Prazo de fornecimento da ligação

Leia mais

Deliberação de

Deliberação de Deliberação de 1.10.2008 Decisão do ICP-ANACOM sobre o pedido efectuado pelos CTT, ao abrigo do Art.º 6º do Convénio de Qualidade do Serviço Postal Universal, de 10 de Julho de 2008, de dedução dos registos

Leia mais

- RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA. (Elaborado nos termos do artigo 105º do Código do procedimento Administrativo)

- RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA. (Elaborado nos termos do artigo 105º do Código do procedimento Administrativo) http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=236886 Publicação 14.3.2007 RENOVAÇÃO DO DIREITO DE UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS ATRIBUÍDO À TMN TELECOMUNICAÇÕES MÓVEIS NACIONAIS, S.A. PARA A PRESTAÇÃO DO

Leia mais

Republicação do capítulo 4 da Decisão sobre as Condições e especificações de cada uma das prestações que constituem o serviço universal no âmbito do

Republicação do capítulo 4 da Decisão sobre as Condições e especificações de cada uma das prestações que constituem o serviço universal no âmbito do Republicação do capítulo 4 da Decisão sobre as Condições e especificações de cada uma das prestações que constituem o serviço universal no âmbito do processo de designação do(s) prestador(es) do serviço

Leia mais

DECISÃO de alteração do valor do Kit TDT Complementar (DTH) e de clarificação do respetivo Programa de comparticipação

DECISÃO de alteração do valor do Kit TDT Complementar (DTH) e de clarificação do respetivo Programa de comparticipação DECISÃO de alteração do valor do Kit TDT Complementar (DTH) e de clarificação do respetivo Programa de comparticipação I - Alteração do valor do Kit TDT Complementar (DTH) Por deliberação do Conselho de

Leia mais

CIRCULAR N.º 10/2009, DE 20 DE AGOSTO

CIRCULAR N.º 10/2009, DE 20 DE AGOSTO CIRCULAR N.º 10/2009, DE 20 DE AGOSTO SEGUROS DE CAPITALIZAÇÃO E OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DO VALOR DE RESGATE E DO VALOR DE REEMBOLSO NO VENCIMENTO DO CONTRATO No âmbito dos

Leia mais

pedido de portabilidade e denúncia do contrato

pedido de portabilidade e denúncia do contrato pedido de portabilidade e denúncia do contrato ORIGINAL (tmn) 2. INFORMAÇÃO DE CONTACTO Morada Telemóvel contacto E-mail 3. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL Para efeitos de portabilidade, procede-se à denúncia

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009 O Aviso nº 1/95, de 17 de Fevereiro, veio, em articulação com o disposto no então artigo 75.º (actual artigo 77.º) Do Regime Geral das Instituições

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009

Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009 Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009 O Aviso n.º 1/95, de 17 de Fevereiro, veio, em articulação com o disposto no então artigo 75.º (actual artigo 77.º) Do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM

SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM REGISTO PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Pessoa Singular matriculada como Comerciante em Nome Individual (Decreto-Lei n.º 177/99, de 21 de maio,

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004O0013 PT 22.12.2004 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 1 de Julho de 2004 relativa à prestação,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em bolsa estão sujeitos ao cumprimento de um conjunto de deveres de informação

Leia mais

1. Decisão de atribuição de licença temporária de rede e condições associadas

1. Decisão de atribuição de licença temporária de rede e condições associadas DECISÃO TDT Reembolso dos custos suportados pelos utilizadores finais com cobertura DTH que tenham solicitado ou que venham a solicitar a deslocação de um instalador, no âmbito do plano de comunicação

Leia mais

Sentido provável de decisão relativo à designação de um novo código de identificação da área geográfica de Braga no Plano Nacional de Numeração

Sentido provável de decisão relativo à designação de um novo código de identificação da área geográfica de Braga no Plano Nacional de Numeração Sentido provável de decisão relativo à designação de um novo código de identificação da área geográfica de Braga no Plano Nacional de Numeração destinado à prestação do serviço telefónico acessível ao

Leia mais

CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES

CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, 61300 e 61900 TELECOMUNICAÇÕES ACTIVIDADES ABRANGIDAS: - Operador de Redes Públicas de Telecomunicações

Leia mais

O serviço de Postos Públicos

O serviço de Postos Públicos COMENTÁRIOS DA NOVIS À CONSULTA PÚBLICA OFERTA DE POSTOS PÚBLICOS PELO PRESTADOR DE SERVIÇO UNIVERSAL A Novis enquanto operador de telecomunicações vem por este meio tecer alguns comentários ao documento

Leia mais

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM)

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Definição do nível mínimo de detalhe e informação das faturas a assegurar aos assinantes sem quaisquer encargos Sentido provável de decisão A Lei das Comunicações

Leia mais

Análise do impacto da alteração da Lei nº 23/96, Lei dos serviços públicos essenciais, nas comunicações electrónicas e nos serviços postais

Análise do impacto da alteração da Lei nº 23/96, Lei dos serviços públicos essenciais, nas comunicações electrónicas e nos serviços postais http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=277142 Deliberação de 21.5.2008 Análise do impacto da alteração da Lei nº 23/96, Lei dos serviços públicos essenciais, nas comunicações electrónicas e nos

Leia mais

meo.pt pedido de portabilidade e denúncia do contrato voz móvel Data 1. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE 2. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL

meo.pt pedido de portabilidade e denúncia do contrato voz móvel Data 1. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE 2. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL Mod.C/000222. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE C. Cidadão/BI/Passaporte Morada Cód. Postal Telemóvel de contacto E-mail Informo que, por motivos de portabilidade, pretendo rescindir o contrato de prestação de

Leia mais

Deliberação de DELIBERAÇÃO

Deliberação de DELIBERAÇÃO http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=240482 Deliberação de 29.3.2007 DELIBERAÇÃO A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro (LCE) reconhece aos assinantes dos serviços telefónicos acessíveis ao público

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site

POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site www.autodromodoalgarve.com A Parkalgar garante aos visitantes deste site ( Utilizador ou Utilizadores ) o respeito pela sua privacidade. A visita ao site www.autodromodoalgarve.com

Leia mais

Sentido Provável de Decisão relativo à criação dos códigos 761 e 762 no PNN - Pronúncia da PT.COM

Sentido Provável de Decisão relativo à criação dos códigos 761 e 762 no PNN - Pronúncia da PT.COM Sentido Provável de Decisão relativo à criação dos códigos 761 e 762 no PNN - Pronúncia da PT.COM A presente resposta constitui a posição da PT.COM Comunicações Interactivas, S.A., a partir daqui designada

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP

AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/2001 - SP O Conselho de Administração do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em reunião efectuada em 13 de Dezembro de 2001, deliberou, ao abrigo da alínea j) do nº 1 e

Leia mais

Relatório da audiência prévia dos CTT e dos utilizadores sobre o sentido provável de decisão sobre divulgação de informação sobre estabelecimentos

Relatório da audiência prévia dos CTT e dos utilizadores sobre o sentido provável de decisão sobre divulgação de informação sobre estabelecimentos Relatório da audiência prévia dos CTT e dos utilizadores sobre o sentido provável de decisão sobre divulgação de informação sobre estabelecimentos ÍNDICE 1. Enquadramento... 1 2. Comentários sobre a divulgação

Leia mais

Parâmetros de qualidade de serviço para o serviço de acesso à Internet. Comentários do Grupo PT

Parâmetros de qualidade de serviço para o serviço de acesso à Internet. Comentários do Grupo PT Parâmetros de qualidade de serviço para o serviço de acesso à Internet (Deliberação do Conselho de Administração do ICP-ANACOM de 4.10.2006) Comentários do Grupo PT Novembro 2006 Comentários do Grupo PT

Leia mais

Artigo 1º Objecto e definições

Artigo 1º Objecto e definições http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208522 Projecto de regulamento que define regras para avaliação pela ANACOM das comunicações da concessionária do serviço postal universal de encerramento

Leia mais

Consulta do ICP-ANACOM Projetos de procedimentos de avaliação das ITED (3.ª edição) e das ITUR (2.ª edição)

Consulta do ICP-ANACOM Projetos de procedimentos de avaliação das ITED (3.ª edição) e das ITUR (2.ª edição) Consulta do ICP-ANACOM Projetos de procedimentos de avaliação das ITED (3.ª edição) e das ITUR (2.ª edição) (Decisão do ICP-ANACOM de 8 de janeiro de 2015) Resposta da MEO à Consulta Pública relativa aos

Leia mais

Deliberação n.º 2180/2009, de 1 de Julho (DR, 2.ª série, n.º 142, de 25 de Julho de 2009) Aprova o Código de Conduta do INFARMED, I.

Deliberação n.º 2180/2009, de 1 de Julho (DR, 2.ª série, n.º 142, de 25 de Julho de 2009) Aprova o Código de Conduta do INFARMED, I. (DR, 2.ª série, n.º 142, de 25 de Julho de 2009) Aprova o Código de Conduta do INFARMED, I. P que: O Conselho Directivo do INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P., considerando

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO ANO 2013 E OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2014

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO ANO 2013 E OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2014 INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO ANO E OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2014 Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço relativa às ofertas de STF destinadas a clientes residenciais...

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho

Leia mais

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 23/2007/DET, de

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 23/2007/DET, de Banco de Portugal Carta-Circular nº 23/2007/DET, de 28-06-2007 ASSUNTO: Formação na área do conhecimento da nota - Processo de implementação do Quadro Comum para a Recirculação de Notas em Portugal (Decreto-Lei

Leia mais

PLANO MONTEPIO SAÚDE Condições gerais de utilização

PLANO MONTEPIO SAÚDE Condições gerais de utilização PLANO MONTEPIO SAÚDE Condições gerais de utilização CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MONTEPIO SAÚDE Ao utilizar o Cartão Montepio Saúde, o Associado manifesta ao Montepio Geral - Associação Mutualista

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1ºTRIMESTRE DE 2013

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1ºTRIMESTRE DE 2013 INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO 1ºTRIMESTRE DE 2013 Indicadores de Qualidade de Serviço 1º trimestre 2013 Índice 1. Introdução... 5 2. Qualidade de serviço relativa às ofertas de

Leia mais

Porto Salvo, 22 de Novembro de Assunto: Projecto de Regulamento de alteração ao Regulamento nº 46/2005, de 14 de Junho

Porto Salvo, 22 de Novembro de Assunto: Projecto de Regulamento de alteração ao Regulamento nº 46/2005, de 14 de Junho Exmo. Senhor Professor Doutor José Amado da Silva Presidente do Conselho de Administração da Autoridade Nacional das Comunicações Avª. José Malhoa, 12 1099-017 Lisboa Porto Salvo, 22 de Novembro de 2006

Leia mais

Política de Privacidade e Tratamento de dados

Política de Privacidade e Tratamento de dados Política de Privacidade e Tratamento de dados A Gália - Empresa de Segurança, S.A. doravante designada por Gália segue um conjunto de medidas para proteger a informação pessoal dos seus Clientes, Fornecedores,

Leia mais

de chamadas na rede telefónica pública num local fixo Observações apresentadas ao abrigo do artigo 7.º, n.º 3, da Directiva 2002/21/CE 1

de chamadas na rede telefónica pública num local fixo Observações apresentadas ao abrigo do artigo 7.º, n.º 3, da Directiva 2002/21/CE 1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25/05/2010 C(2010)3338 SG-Greffe (2010) D/7167 Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Avenida José Malhoa n.º 12 P-1099-017 Lisboa Portugal Ao cuidado de: Eng.º José Manuel

Leia mais

COMENTÁRIOS DA DECO. CONSULTA PÚBLICA SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO (promovida pelo ICP Instituto das Comunicações de Portugal)

COMENTÁRIOS DA DECO. CONSULTA PÚBLICA SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO (promovida pelo ICP Instituto das Comunicações de Portugal) COMENTÁRIOS DA DECO À CONSULTA PÚBLICA SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO (promovida pelo ICP Instituto das Comunicações de Portugal) 1.- Pretende-se, neste documento, dar resposta a várias questões suscitadas

Leia mais

PROJECTO DE DECISÃO. I. Enquadramento

PROJECTO DE DECISÃO. I. Enquadramento http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=206595 PROJECTO DE DECISÃO Definição de preços máximos de retalho para as chamadas destinadas a números das gamas 707, 708 (serviços de acesso universal)

Leia mais

Faixa de utilização, por minuto 100 a a a acima de CRITÉRIOS DE TARIFAÇÃO DOS MINUTOS

Faixa de utilização, por minuto 100 a a a acima de CRITÉRIOS DE TARIFAÇÃO DOS MINUTOS Adesão Mensalidade ANEXO I PLANO ALTERNATIVO DE LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL MEUS PAÍSES Isento isento Utilização Valores Autorizados Valores praticados GRUPO DE TARIFAÇÃO GRUPO DE PAÍSES Qualquer dia

Leia mais

sobre a prestação do serviço de postos no âmbito do serviço universal

sobre a prestação do serviço de postos no âmbito do serviço universal Consulta pública sobre a prestação do serviço de postos públicos no âmbito do serviço universal (Deliberação do Conselho de Administração do ICP-ANACOM, de 18 de Março de 2011) Comentários do Grupo PT

Leia mais

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Informação n.º 15/2009 DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Define o regime jurídico aplicável à prestação de serviços de promoção, informação e apoio aos consumidores e utentes, através de call centers

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO NO ANO 2014 E OS OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2015

INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO NO ANO 2014 E OS OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2015 INFORMAÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO NO ANO E OS OBJETIVOS DE DESEMPENHO PARA 2015 Índice 1. Introdução...5 2. Qualidade de serviço relativa às ofertas de STF destinadas a clientes residenciais...8

Leia mais

Política de Protecção de Dados e Privacidade

Política de Protecção de Dados e Privacidade 1 Política de Protecção de Dados e Privacidade A PROBOS cumpre com todas as normas jurídicas comunitárias e nacionais aplicáveis no âmbito da protecção de dados e da privacidade. No âmbito do Sistema de

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADESÃO AO SERVIÇO MB SPOT

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADESÃO AO SERVIÇO MB SPOT Standard CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADESÃO AO SERVIÇO MB SPOT Entre: CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A., com sede na Av. João XXI, nº 63, em Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

Relatório Estatístico Reclamações e Pedidos de Informação

Relatório Estatístico Reclamações e Pedidos de Informação Relatório Estatístico Reclamações e Pedidos de Informação 1.º Semestre de Índice Preâmbulo 3 Análise estatística 4 Anexos 14 2 Preâmbulo O presente relatório tem por objecto as solicitações recebidas no

Leia mais

COMENTÁRIOS DA OPTIMUS À CONSULTA PÚBLICA DO ICP SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO

COMENTÁRIOS DA OPTIMUS À CONSULTA PÚBLICA DO ICP SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO COMENTÁRIOS DA OPTIMUS À CONSULTA PÚBLICA DO ICP SOBRE PORTABILIDADE DE NÚMERO Ponto Prévio A presente resposta à consulta pública sobre portabilidade do número reflecte a posição da Optimus no que se

Leia mais

Sentido Provável de Decisão sobre a oferta de acesso às condutas da concessionária PT Comunicações, S.A.

Sentido Provável de Decisão sobre a oferta de acesso às condutas da concessionária PT Comunicações, S.A. http://www.anacom.pt/template13.jsp?categoryid=109367 Sentido Provável de Decisão sobre a oferta de acesso às condutas da concessionária PT Comunicações, S.A. Preâmbulo Nos termos da Lei das Comunicações

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS 1. INTRODUÇÃO GI INSURANCE PORTUGAL - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, S.A., ( GIIP ) encara seriamente a proteção dos dados registados pelos seus Clientes, Parceiros e Colaboradores.

Leia mais

Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer sobre o seguinte:

Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer sobre o seguinte: Informação n.º ID1502600 Proc. n.º 2013.11.13.4074 Data 2013.12.11 Assunto Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer

Leia mais

Foi também deliberado submeter o SPD ao parecer do Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS).

Foi também deliberado submeter o SPD ao parecer do Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS). Data de publicação - 15.9.2008 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA RELATIVO AO SENTIDO PROVÁVEL DE DELIBERAÇÃO SOBRE O PREÇO DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO E DIFUSÃO DO SINAL DE TELEVISÃO PRATICADO PELA PT COMUNICAÇÕES,

Leia mais

Protocolo. - Estado Português, através do Ministério da Justiça, neste acto representado pela Sra. Ministra da Justiça;

Protocolo. - Estado Português, através do Ministério da Justiça, neste acto representado pela Sra. Ministra da Justiça; Protocolo Entre: - Estado Português, através do Ministério da Justiça, neste acto representado pela Sra. Ministra da Justiça; - Câmara dos Solicitadores, neste acto representada pelo respectivo Presidente;

Leia mais

SENTIDO PROVÁVEL DA DELIBERAÇÃO DA ANACOM RELATIVA A ALTERAÇÕES A INTRODUZIR NA OFERTA DE REFERÊNCIA PARA ACESSO AO LACETE LOCAL

SENTIDO PROVÁVEL DA DELIBERAÇÃO DA ANACOM RELATIVA A ALTERAÇÕES A INTRODUZIR NA OFERTA DE REFERÊNCIA PARA ACESSO AO LACETE LOCAL http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208562 SENTIDO PROVÁVEL DA DELIBERAÇÃO DA ANACOM RELATIVA A ALTERAÇÕES A INTRODUZIR NA OFERTA DE REFERÊNCIA PARA ACESSO AO LACETE LOCAL Em 28.06.01, o Conselho

Leia mais

I. PONTOS GEOGRÁFICOS DE INTERLIGAÇÃO. A. Descrição genérica. Deve ser apresentada a seguinte informação:

I. PONTOS GEOGRÁFICOS DE INTERLIGAÇÃO. A. Descrição genérica. Deve ser apresentada a seguinte informação: http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=204342 ELEMENTOS MÍNIMOS A INCLUIR NA PROPOSTA DE REFERÊNCIA DE INTERLIGAÇÃO PARA 2000 Nos termos do n.º 2 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 415/98, de 31

Leia mais