Consulta pública sobre adequação do PNN aos SVA s baseados no envio de mensagem. Resposta da SONAECOM Serviços de Comunicações S.A.

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1 Consulta pública sobre adequação do PNN aos SVA s baseados no envio de mensagem Resposta da SONAECOM Serviços de Comunicações S.A. Abril de 2009

2 I. Introdução Este documento expõe os comentários da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA, doravante Sonaecom, às propostas de alteração do PNN apresentadas pelo ICP ANACOM na sequência da alteração do Decreto Lei nº 177/99, de 21 de Maio, que foi por sua vez determinada pelo Decreto Lei nº 63/2009, de 10 de Março. Para acomodar os serviços de valor acrescentado conforme identificados no DL nº 63/2009, de 10 de Março, o ICP ANACOM propõe criar 6 códigos adicionais específicos no PNN com o comprimento único de 6 dígitos. Adicionalmente, a proposta do ICP ANACOM prevê a atribuição dos direitos de utilização em blocos de 10 números ou número a número, até um máximo de 5 números individuais. Por último, a proposta do ICP ANACOM agora em consulta estabelece também as condições a que estará sujeita a utilização dos números que aquela Autoridade propõe agora criar. 2

3 II. Comentários Gerais O presente documento tem como objectivo principal apresentar comentários da Sonaecom às propostas concretas do ICP ANACOM para adequar o PNN às regras estabelecidas no Decreto Lei nº 63/2009, de 10 de Março. Todavia, não podemos deixar de referir previamente que se lamenta que os operadores, em particular os operadores móveis, não tenham sido envolvidos previamente no processo que conduziu ao aludido Decreto Lei nº 63/2009, de 10 de Março. Estamos certos que a experiência dos operadores na oferta e prestação de serviços similares aos que foram incluídos no âmbito do Decreto Lei nº 63/2009, de 10 de Março, teria sido muito útil e teria contribuído para uma solução mais equilibrada entre o dinamismo da oferta deste tipo de serviços e as preocupações do legislador que terão estado na base do referido diploma. De resto, estas preocupações, designadamente as relativas à transparência das condições de prestação do serviço, quer quanto ao preço, quer quanto à contratação e cancelamento do serviço, e ainda o conteúdo do serviços, são partilhadas pelos operadores móveis em geral e, em particular, pela Sonaecom. Mais, os próprios operadores encetaram acções várias para responder a estas preocupações. A este propósito de referir o código de conduta assinado pelos três operadores móveis que tem como objectivo principal a definição de uma abordagem comum à protecção de menores aquando da utilização de serviços de comunicações electrónicas móveis. Para além desta iniciativa, no caso particular da Sonaecom, de relevar a inclusão de condições específicas nos contratos com os Parceiros para que a promoção e divulgação dos serviços seja transparente quanto às condições da sua prestação, bem como do seu conteúdo. A este respeito de referir que a Sonaecom teve já que enfrentar processos judiciais por ter rescindido o contrato com o seu Parceiro precisamente por incumprimento das regras previamente definidas para a prestação do serviço. 3

4 Adicionalmente, a Sonaecom disponibiliza um serviço, divulgado, nomeadamente, no seu sítio da Internet, que permite obter informações sobre o modo de funcionamento dos serviços agora em questão e o respectivo cancelamento 1. Dado este enquadramento, a Sonaecom é de opinião que o envolvimento prévio dos operadores teria permitido alcançar um diploma mais claro e objectivo, evitando-se as dúvidas quanto às medidas previstas e o respectivo modo de implementação e, mais ainda, quanto à exequibilidade da sua implementação. Adicionalmente, ter-se-ia evitado uma possível sobre legislação resultante de um conhecimento menos sólido dos vários modelos que podem coexistir para a prestação do tipo de serviços que se pretendeu cobrir com o Decreto Lei nº 63/2009. Dito isto, no que se refere aos recursos de numeração a afectar aos agora designados serviços de valor acrescentado (SVA baseados em mensagens), não se pode olvidar as soluções que vigoram desde há vários anos em resultado de uma bem sucedida iniciativa de auto-regulação do mercado. Nestes termos, o modelo de numeração para estes serviços deve, a menos que seja de todo impossível, dar continuidade ao que tem vigorado. É este o pressuposto e o fio condutor dos comentários específicos da Sonaecom que se apresentam de seguida. III. Comentários Específicos a. Códigos de Identificação No âmbito dos códigos de identificação a criar, importa desde logo considerar e esclarecer a situação particular que deriva da prestação pelos próprios operadores de serviços similares aos SVA baseados em mensagens, como por exemplo, alertas relativos a notícias, condições meteorológicas, etc 2. Importa desde já deixar claro que tratando-se de serviços internos à rede deverão poder continuar a ser prestados através do recurso à gama de numeração curta desde sempre prevista no PNN para a prestação de serviços internos à rede, ou seja, a gama 12 do nível 1 do PNN, podendo o seu comprimento ser de 4 ou 5 dígitos (12 XYZ)

5 No que respeita às demais situações, o ICP ANACOM entende que os indicativos de acesso específicos para os SVA devem, em qualquer caso, ficar adjacentes àqueles que já estão abertos no PNN. A Sonaecom não entende que esta seja uma condição necessária. Primeiro, os serviços de valor acrescentado não são serviços de audiotexto. Ao contrário do que é referido no documento da consulta, não existe a categoria de serviços de Audiotexto sobre envio de mensagens. Conforme o artigo 2º do Decreto Lei nº 177/99, de 21 de Maio, os serviços de audiotexto e os serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem são distintos e autónomos. Segundo, o modo de utilização e a experiência de utilização em geral dos serviços de audiotexto e dos serviços de valor acrescentado são distintos. Por este motivo não se vê como imprescindível que os serviços sejam acomodados em gamas adjacentes do PNN. b. Formato da numeração Na linha do que já foi referido previamente, não se pode ignorar a prática do mercado relativamente à prestação dos serviços que agora passaram a ser incluídos no DL 177/99. Todavia, ao contrário do que tem sido a prática do mercado, o ICP ANACOM propõe que aos SVA baseados em mensagens sejam atribuídos números com 6 dígitos. A acrescer às questões de facilidade de memorização e de digitação associados a um código mais curto, como referido pelo próprio ICP ANACOM, existe um constrangimento técnico que, ao abrigo do princípio da proporcionalidade, pondera decisivamente a favor da atribuição de códigos com o máximo de 5 dígitos. Com efeito, a Sonaecom salienta que o seu SMSC não suporta números curtos (short codes) com 6 dígitos. Tal possibilidade exige desenvolvimentos significativos sobre o core do sistema (incluindo um upgrade de main release), sendo que esta release não estará disponível antes de fim do 3º trimestre de Acresce que estes desenvolvimentos estão à data de hoje avaliados em algumas centenas de milhares de euros. Pese embora não caiba à Sonaecom pronunciar-se pelo mercado, a informação de que dispomos é que tal constrangimento não será exclusivo do Sonaecom, já que o mesmo deriva de uma limitação da solução do fornecedor de equipamento que é comum a outros operadores no mercado. Tendo isto em conta e o facto de o comprimento dos números a 5 dígitos não por em causa nenhum dos objectivos apresentados pelo ICP ANACOM, a saber: i) a criação de códigos 5

6 específicos em função do conteúdo do serviço; ii) a disponibilidade de 1000 números por código, a Sonaecom defende firmemente que os números tenham um total de 5 dígitos. c. Condições de utilização No projecto de decisão o ICP ANACOM refere que a utilização da numeração destinada a SVA baseados em mensagens estará sujeita ao pagamento das taxas devidas pela sua atribuição e utilização em conformidade com o estabelecido no art. 105 º do Regicom e da Portaria nº 1473 B/2008, de 17 de Dezembro. Dado que os SVA baseados em mensagens não constituíam uma categoria de serviços à data de publicação da referida Portaria e como tal não estão explicitamente aí mencionados, solicita-se que o ICP ANACOM concretize o valor da taxa que será cobrado por cada número atribuído para SVA baseados em mensagens. 6

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