Arquitetura escolar acessível: a essência da participação e socialização do aluno com deficiência.

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1 Arquitetura escolar acessível: a essência da participação e socialização do aluno com deficiência. PRISCILA FERNANDES LIBONATI * Resumo Este trabalho trata da adequação de espaços de ensino como requisito essencial à participação e socialização do aluno com deficiência. Apesar dos direitos garantidos pela legislação, muitos ambientes escolares ainda contêm barreiras que limitam a acessibilidade. Desta forma, o objetivo deste artigo é elaborar diretrizes para o planejamento de escolas que contemplem a diversidade das pessoas, possibilitando que os alunos com deficiência obtenham autonomia e melhores condições de aprendizagem. Face ao exposto, foram realizadas vistorias técnicas para detectar os principais problemas referentes ao tema. Palavras-chave: Arquitetura escolar acessível; educação para todos e ergonomia. Abstract This work deals about the adequacy of space for education as a requisite to participation and socialization of students with disabilities. Despite the rights guaranteed by the law, many school ambients still contain barriers that limit the accessibility. This away, the aim is to develop guidelines for the design of schools that look at the diversity of the people, so the students with disabilities gain independence and better learning conditions. In view of the above, technical inspections were conducted to detect the main problems related to the topic. Keywords: architecture accessible school, education for all and ergonomics. * Arquiteta, urbanista e engenheira de segurança do trabalho. Especialista em desenvolvimento urbano da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) e membro da Comissão Permanente de Acessibilidade de São Paulo (CPA-SP). prilibonati@gmail.com

2 2 1 INTRODUÇÃO Garantir condições para o acesso e permanência na escola com equiparação de oportunidades, e sem qualquer tipo de discriminação, é um princípio fundamental que está presente na Constituição da República Federativa do Brasil desde Entretanto, tal direito ainda não é uma realidade para muitos alunos com deficiência. A acessibilidade nas instituições escolares é um dos primeiros requisitos para a universalização do ensino. Ela assegura a possibilidade a todos de chegar até a escola, circular por suas dependências, utilizar funcionalmente todos os espaços, freqüentar a sala de aula e atuar nas suas diversas atividades. (BRASIL, 2004:21) Para isto, é crucial a identificação das barreiras físicas que aumentam o grau de dificuldade ou impossibilitam a participação, a realização de atividades e a socialização das pessoas com deficiência nas escolas. O Censo Escolar, promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), registra o aumento de 9,1% no número de matrículas de alunos com deficiência na educação básica, indo de matrículas em 2011 para em Quanto ao aumento do número de estudantes incluídos em classes comuns do ensino regular e na EJA o aumento foi de 11,2%. (INEP, 2013: 27). Desta forma, a adaptação em prol da acessibilidade é uma necessidade urgente, conforme demonstra o seguinte: Um aluno, por exemplo, com baixa visão, se entrar num corredor com paredes e forro brancos, com piso e portas de cor cinza claro, vai ter sua dificuldade agravada, pois não existe contraste de cores entre piso, paredes e portas. Mas, se o corredor for branco, o piso cinza escuro e as portas coloridas, ele vai poder distinguir tanto os planos horizontais e verticais como as aberturas. (BRASIL, 2009: 23) O trecho acima evidencia a busca do atendimento das necessidades oriundas das diferentes deficiências, com base nas normas e legislações vigentes, de forma a garantir a autonomia e segurança dos alunos com deficiência no cotidiano escolar.

3 3 2 LEGISLAÇÃO A legislação específica, no âmbito da educação para todos, inicia-se no inciso III do art. 208 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que estabelece o atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, preferencialmente, na rede regular de ensino (BRASIL, 1988: 86). Esse direito reconhecido pela constituição também está presente no Decreto Federal nº , de 25 de agosto de 2009, que promulga a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificado pelo Estado Brasileiro com equivalência de emenda constitucional, que em igualdade de oportunidades com os demais estudantes determina adaptações de acordo com as necessidades individuais e medidas de apoio específicas para o planejamento do ambiente escolar. Como preâmbulo, a mesma convenção, reconhece [...] a importância da acessibilidade [...], à educação, [...], para possibilitar às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais. (BRASIL, 2012: 148) Deve-se observar que o Decreto Federal nº-5.296, de 2 de dezembro de 2004 em seu art. 24 prevê que: os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários. 1o Para a concessão de autorização de funcionamento, de abertura ou renovação de curso pelo Poder Público, o estabelecimento de ensino deverá comprovar que: I - está cumprindo as regras de acessibilidade arquitetônica, urbanística e na comunicação e informação previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT 1, na legislação específica ou neste Decreto; 1 Insta registrar que desde a promulgação das leis, a ABNT NBR 9050 está incorporada como parâmetro técnico a ser, obrigatoriamente, obedecido e atendido.

4 4 II - coloca à disposição de professores, alunos, servidores e empregados portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas; e III - seu ordenamento interno contém normas sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos, servidores e empregados portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação, bem como as respectivas sanções pelo descumprimento dessas normas. 2o As edificações de uso público e de uso coletivo referidas no caput, já existentes, têm, respectivamente, prazo de trinta e quarenta e oito meses, a contar da data de publicação deste Decreto, para garantir a acessibilidade de que trata este artigo (BRASIL, 2004:8). Face ao exposto, os prazos da implantação de acessibilidade nos estabelecimentos de ensino já foram ultrapassados, 2 de junho de 2007 para escolas públicas e 2 de dezembro de 2008 para escolas particulares. Convém ressaltar o Decreto Federal nº , de 17 de setembro de 2008 que dispõe sobre o atendimento educacional especializado, mas especificamente em seu inciso IV do art. 3º- fica estabelecido adequação no âmbito de acessibilidade nas edificações escolares. Entretanto, a legislação rígida sobre o assunto não basta para a efetivação dos direitos, é essencial que esteja associada à conscientização técnica e sua aplicação efetiva. 3 VISTORIAS TÉCNICAS O presente tópico demonstrará os principais problemas referentes à acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Tomou-se como base às informações das vistorias técnicas realizadas para atendimento das denúncias do Ministério Público. Por esse motivo, não serão oficializados os nomes das instituições de ensino, entretanto, a subdivisão estará de acordo com seu uso, ou seja, escolas particulares, municipais e estaduais.

5 5 Piso Rebaixamento Inclinação transversal Rampa de acesso para veículos Largura da área de circulação Interferências E.P. 1 2 E.P. 2 E.P. 3 E.E. 1 E.E. 2 E.E. 3 E.M. 1 E.M. 1 Legenda inadequado adequado não se aplica Tabela 1. Atendimento às leis e normas de acessibilidade referente aos passeios públicos. A principal desconformidade verificada no passeio público é referente ao piso (número 1) com 87,5% de inadequação. Na maioria desses casos o problema é o péssimo estado de conservação. Quanto à inclinação transversal das calçadas (número 3) atesta-se apenas 12,5% de inadequação, pois, no geral, as mesmas obedecem às inclinações de até 2%. Outras amostras estão demonstradas a seguir no Gráfico inadequado adequado não se aplica Gráfico 1. Desconformidades relacionadas ao passeio públicos das referidas escolas. 2 As abreviações da Tabela 1 são: Escola Particular (E.P.); Escola Estadual (E.E) e Escola Municipal (E.M).

6 6 Os itens 1, 2, 3, 4, 5 e 6 verificados no Gráfico 1 são, respectivamente: piso 3 ; rebaixamento 4 ; inclinação transversal 5 ; rampa de acesso para veículos 6 ; largura da área de circulação 7 e interferências 8. E suas inadequações serão ilustradas através das fotos 9 abaixo: Figura 1: Piso irregular e instável em frente da entrada principal da Escola Municipal 1. Figura 2: Falta de rebaixamentos na travessia da Escola Estadual 2. Figura 3: Inclinação transversal superior à 2% da calçada da Escola Particular 2. Figura 4: Interrupção da faixa livre nos acessos de veículos na Escola Estadual 2. Figura 5: Largura inadequada (inferior a 0,70m) da calçada da Escola Estadual 1. Figura 6: Obstrução da árvore no passeio público da Escola Municipal 1. Já as principais inadequações relacionadas à acessibilidade na área interna e externa, mobiliário e sinalização das edificações escolares estão detalhadas na Tabela 2. 3 Item da ABNT NBR 9050: Item da ABNT NBR 9050: Inciso III do art. 9º do Decreto nº de 19 de maio de Item da ABNT NBR 9050: Item da ABNT NBR 9050: Item da ABNT NBR 9050: A autoria de todas as fotos e ilustrações apresentadas neste artigo é da autora do presente trabalho.

7 7 Entrada e saída Circulação horizontal Circulação vertical Sala de aula Biblioteca Local de Reunião Local de Refeição Área Administrativa Instalações Sanitárias Área Esportiva e Recreativa Estacionamento Mobiliário Sinalização E.P. 1 E.P. 2 E.P. 3 E.E. 1 E.E. 2 E.E. 3 E.M. 1 E.M. 1 Legenda inadequado adequado não se aplica Tabela 2. Atendimento às leis e normas de acessibilidade referente às edificações escolares. Observa-se que os principais problemas verificados através das vistorias técnicas foram a falta de mobiliário e sinalização nos ambientes escolares, ambos com 100% de inadequação. Em contrapartida, os itens com o menor índice de problemas foram o acesso à sala de aula, aos locais de refeição e à área administrativa, todos com 75%. Face ao exposto, é notável a condição de precariedade nas adequações que, na maioria das vezes, são feitas sem a devida fiscalização da obra o que ocasiona pseudoadaptações de acessibilidade, conforme demonstrado nas fotos. Figura 7: Entrada e saída inacessíveis da Escola Estadual 2. Figura 8: Circulação horizontal sem presente rota acessível na Escola Particular 1. Figura 9: Elevador sem funcionamento há mais de 6 meses na Escola Estadual 3.

8 8 Figura 10: Presença de degraus nas soleiras das entradas das salas de aula na Escola Municipal 2. Figura 11: Biblioteca sem área de circulação e sem prateleiras acessíveis na Escola Particular 1. Figura 13: Auditório sem lugares reservados e sem área de circulação na Escola Municipal 2. Figura 14: Mesas de refeição sem área de aproximação presentes na Escola Municipal 1. Figura 15: Área administrativa completamente inacessível da Escola Estadual 2. Figura 16: Área de higienização inacessível localizada na Escola Municipal 2. Figura 17: Entrada da quadra inacessível e sem lugares reservados na Escola Municipal 1. Figura 18: Estacionamento sem vagas reservadas da Escola Estadual 2. Figura 19: Sala de aula sem mobiliário acessível na Escola Estadual 2. De acordo com a pesquisa realizada, serão apontadas as principais diretrizes para o planejamento de ambientes escolares que contemplem à diversidade, utilizando a arquitetura como ciência social e humana que valoriza o convívio das diferenças.

9 9 5 DIRETRIZES GERAIS As diretrizes para espaços escolares devem garantir autonomia e segurança, elementos essenciais e imprescindíveis para o processo de aprendizagem e desenvolvimento pessoal dos alunos com deficiência e mobilidade reduzida. As diretrizes aqui construídas foram elaboradas em função de levantamento bibliográfico, vistorias e entrevistas feitas com professores e alunos com deficiência e tendo como referência a NBR 9050:2004 da ABNT e legislações vigentes no âmbito de acessibilidade. Ressalta-se que algumas diretrizes serão exemplificadas através de ilustrações e não deverão ser interpretadas como padrões normativos. 5.1 QUANTO AO PASSEIO PÚBLICO Neste quesito a escola deverá ser totalmente livre de barreiras. Além disso, é vital que passeio público esteja em conformidade com a legislação específica para cada município. No caso de São Paulo, é estabelecida conforme o Decreto Nº , de 6 de janeiro de 2012 (que regulamenta a Lei nº , de 9 de setembro de 2011). Dessa forma, os passeios públicos devem conter: pisos regulares, estáveis e antiderrapantes; semáforos sonoros (com botoeiras de acordo com a faixa de alcance confortável, ou seja, altura entre 0,80m e 1,20m); sinalização tátil de alerta no piso e/ou linha-guia e rebaixamentos junto às travessias de pedestres. 5.2 QUANTO ÀS ÁREAS CONSTRUÍDAS As áreas construídas são constituídas pela: entrada e saída 10, circulação horizontal 11 e vertical 12, sala de aula 13, biblioteca 14, local de reunião 15, local de refeição 16, área administrativa 17 e instalações sanitárias Itens 6.2 e da ABNT NBR 9050: Itens 6.1 e 6.9 da ABNT NBR 9050: Itens 6.5 à 6.8 e da ABNT NBR 9050: Itens e da ABNT NBR 9050: Item 8.7 da ABNT NBR 9050: Item 8.2 da ABNT NBR 9050:2004.

10 10 Nas edificações escolares todas as entradas devem ser acessíveis para que não haja segregação, entretanto, no caso de adaptação de uma construção existente deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através de rota acessível 19 à circulação principal e à circulação de emergência e, neste caso a distância entre a entrada acessível e as demais não pode ultrapassar 50m. Além disso, o acesso deverá ser sinalizado com o Símbolo Internacional de Acesso (SIA). Figura 20: Entrada e saída acessível. Importante notar que no caso das escolas a norma estabelece que a entrada de alunos deve estar preferencialmente localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos e deverá ser instalada a sinalização tátil de piso interligando a entrada da instituição de ensino com o primeiro atendimento (geralmente, são as secretarias). Sobre os corredores, esses serão dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras. As larguras mínimas são: 0,90 m (para corredores com extensão até 4,00 m); 1,20 m (para corredores com extensão até 10,00 m) e 1,50 m (para corredores com extensão superior a 10,00 m). Além disso, todas as portas deverão ter um vão livre mínimo de 0,80m. 16 Itens 9.3 e 9.5 da ABNT NBR 9050: Item da ABNT NBR 9050: Itens 7.0, e da ABNT NBR 9050: Rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado que conecta todos os ambientes da edificação.

11 11 Caso haja obstáculos suspensos que não são constatados através das bengalas utilizadas pelos alunos com deficiência visual, (tais como: extintores, bebedouros, telefones, entre outros) na altura entre 0,60m e 2,10m deverá ser instalada sinalização tátil de alerta. Já a circulação vertical acessível é imprescindível para interligar todos os usos da escola, dessa forma, todos os desníveis terão que ser transpostos por rampas ou algum equipamento eletromecânico de maneira que a pessoa faça o percurso de forma segura e autônoma. Nas salas de aula, pelo menos 1% do total de mesas, ou no mínimo uma para cada duas salas, deverá ser acessível à pessoa com cadeira de rodas. É importante que tenha mobiliário de altura regulável e que contemple a diversidade, entre as quais: pessoas canhotas e com obesidade. Observa-se que as lousas deverão ter altura de no máximo 0,90m, ser amplas e possuir contraste. Referente às bibliotecas, o espaço mínimo entre as prateleiras para atender a circulação do aluno com deficiência em cadeira de rodas é de no mínimo 0,90m. É obrigatório permitir um giro de pelo menos 180 nos corredores entre as estantes a cada 15m. Evidencia-se que as alturas dos fichários estão relacionadas à faixa de alcance manual, isto é, de 0,40m à 1,20m. Quanto aos locais de reunião, deverá ter acessibilidade em todas as áreas, tais como: platéia, palco e bastidores. Na platéia, todos os assentos reservados deverão ser distribuídos no recinto e possuir o SIA, além disso, é crucial ter boa visibilidade, acústica e estar situado juntamente com o assento para acompanhante, deverá atender a quantificação dos assentos, de acordo com a tabela a seguir: Capacidade total Espaço para P.C.R Assento para P.M.R Assento P.O de assentos até 25 1 un.* 1 un.* 2 un.*** de 26 a 50 2 un.* 1 un.* 2 un.*** de 51 a un.* 1 un.* 2 un.*** de 101 a un.* 1 un.* 2 un.*** acima de %** 1 %* 1 %* Base legal: *ABNT BNR , **Decreto Federal e Lei Estadual

12 12 Além disso, na existência de desnível entre o palco e a platéia, admite-se a execução de uma rampa ou a instalação de uma plataforma elevatória para fazer essa interligação de forma acessível. Caso haja camarins, é obrigatório ter pelo menos uma unidade acessível para cada sexo. Sobre os refeitórios, nota-se que deverá ser garantida uma faixa livre de circulação de 0,90m e área para manobra para o acesso às mesmas. Além disso, ele deverá ter 5% de mesas acessíveis, não se esquecendo das poltronas especiais para uso de pessoas obesas. Especificamente, no caso do município de São Paulo, é obrigatório que os estabelecimentos tenham cardápios impressos em Braille, de acordo com a Lei municipal nº , de 13 de Junho de Em relação aos sanitários acessíveis, os mesmos deverão ser projetados de acordo com as informações fornecidas no Artigo 22º do Decreto Federal de 2004 juntamente com a quantificação estabelecida pela ABNT NBR 9050:2004, ou seja, 5% das peças sanitárias (bacias, lavatórios, mictórios) deverão ser acessíveis, com no mínimo um para cada sexo, de uso dos alunos e, calculado separadamente desse cômputo, deverá haver no mínimo um para cada sexo para uso de funcionários e professores. Convém ressaltar que não há medidas definidas para crianças pela NBR 9050:2004, caso contrário, do que ocorre pela norma técnica americana (Americans with Disabilities Act ADA) 20 que estabelece as dimensões antropométricas divididas em três classificações de acordo com a idade: de 3 à 4 anos; de 5 à 8 anos e de 9 até 12 anos. (ADA, 2010:37;169) Insta registrar que pela dificuldade de assepsia de alguns alunos foi elaborado um projeto de área de higienização nas escolas municipais 21 de São Paulo desenvolvido pela equipe técnica da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) à pedido da Secretaria Municipal da Educação. 20 Conjunto de leis que regulamentam os direitos das pessoas com deficiência nos Estados Unidos da América. 21 Esse ambiente deverá ser executado de acordo com os padrões propostos pelo projeto da sala de higienização para uso das pessoas com deficiência em escolas municipais, conforme o Processo Administrativo n

13 13 Figuras 21 e 22: Respectivamente, módulos 1 e 2 da área de higienização para escolas municipais. 5.3 QUANTO ÀS ÁREAS EXTERNAS As áreas externas são compostas pelo estacionamento e pela área esportiva e recreativa. Um aspecto relevante a ser considerado está relacionado ao estacionamento, as vagas reservadas são fundamentais para garantir o acesso das pessoas que utilizam veículo em sua locomoção e devem estar localizadas próximas das rotas acessíveis e aos seus respectivos acessos. Em relação à quantificação do número de vagas reservadas, esta deve ser estabelecida de acordo com a legislação mais restritiva sobre o referido assunto, entre as quais, a Lei Municipal de 1992, Decreto Federal de 2004 e a NBR Ressalta-se que as vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência devem ter dimensionamento mínimo de 2,5m por 5,0m, faixa adicional de circulação com a largura a partir de 1,20m, sinalização horizontal e vertical. Outro quesito essencial para a socialização do aluno com deficiência é referente à acessibilidade nas áreas esportivas e recreativas. Nas quadras poliesportivas deverá ter espaços, devidamente sinalizados, para pessoas em cadeiras de rodas e assentos para pessoas com mobilidade reduzida e pessoas

14 14 obesas. Uma observação importante é que por se tratar de áreas esportivas, muitas vezes, os alunos podem utilizar cadeiras cambadas e por isso a largura mínima do vão livre das portas e da rota acessível deverá ser de no mínimo 1,00m. Em relação aos playgrounds localizados nas escolas municipais devem ter equipamentos especialmente desenvolvidos para o lazer e recreação de alunos que usam cadeiras de rodas, visando sua integração com as demais crianças, conforme Lei municipal n , de 22 de novembro de QUANTO AO MOBILIÁRIO Os mobiliários (balcões 23, mesas 24, telefones 25 e bebedouros 26 ) devem estar interligados a rotas acessíveis e garantir área de aproximação e manobra, além do alcance manual e visual. A porcentagem dos mobiliários varia de acordo com uso, mas geralmente é 5%, exceto no caso dos bebedouros que é de 50%. 5.5 QUANTO A SINALIZAÇÃO A sinalização deve ser estabelecida nas formas visual, tátil e sonora e garantir a legibilidade, visibilidade, característica do auto-relevo e audibilidade das informações. Por conseguinte, os tipos de sinalização estão classificados em: permanente, direcional, de emergência e temporária. Um projeto de extrema relevância referente à sinalização é o ColorAdd, desenvolvido para permitir que as pessoas com daltonismo identifique corretamente as cores através de códigos de sinais intuitivos criados pelo designer Miguel Neiva. 22 Por se tratar de uma lei municipal a obrigatoriedade é referente apenas às escolas municipais, entretanto, é recomendável que tenha brinquedo acessível em uma escola estadual ou particular para estabelecer a equiparação de oportunidades para todos os alunos. 23 Item 9.5 da ABNT NBR 9050: Item 9.3 da ABNT NBR 9050: Item 9.2 da ABNT NBR 9050: Item 9.1 da ABNT NBR 9050:2004.

15 15 CONCLUSÃO Procurou-se neste artigo, levantar a discussão sobre acessibilidade nas instituições escolares, além de apontar os principais problemas verificados nas vistorias técnicas e confirmar que a legislação vigente no âmbito de acessibilidade não confere com a realidade encontrada nas escolas. Espera-se que as diretrizes projetuais descritas neste trabalho contribua como prática transformadora e de forma efetiva no planejamento de ambientes escolares com o objetivo de promover a participação e socialização do aluno com deficiência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, < Acesso em: 12 junho BRASIL. Decreto nº de 2 de dezembro de Disponível em: < Acesso em:11 de jul. de BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar da educação básica 2012 Resumo técnico. Brasília, DF, p. 27. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Inclusiva: a escola. Brasília, DF, p. 21. BRASIL. Ministério da Educação. Manual de acessibilidade espacial para escolas: O direito à escola acessível. Brasília, DF, p. 23. BRASIL. Secretaria Nacional de promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Pessoa com deficiência Legislação Federal. 1ª- ed. Brasília, DF, p CARVALHO, T, C, P. Arquitetura escolar acessível: construindo espaços para educação infantil. Dissertação (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Programa de Pós Graduação, USP - São Carlos. São Carlos, 2008.

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