PARECER ANISTIA. LEI Nº 8.878/94. 7a E 8a DEVIDAS EM DECORRÊNCIA DA DIFERENÇA DO VALOR HORA E NÃO
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- Vinícius Wagner de Figueiredo
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1 PARECER ANISTIA. LEI Nº 8.878/94. 7a E 8a DEVIDAS EM DECORRÊNCIA DA DIFERENÇA DO VALOR HORA E NÃO HORA EXTRA SUPLEMENTAR. EXCLUSÃO DO TRABALHADOR QUE CUMPRE JORNADA DE 06 (SEIS) HORAS. 1. Trata-se de consulta formulada pela ANBENE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS BENEFICIADOS PELA LEI 8.878/94, a este departamento jurídico a respeito da possibilidade do pagamento das diferenças salariais da 7a e 8a hora aos empregados públicos do extinto Banco Nacional de Crédito Cooperativo que exercem atividade nos quadros da Administração Pública Federal com jornada de trabalho de 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta semanais). 2. Isso em decorrência do julgamento pelo Tribunal Superior do Trabalho na Reclama- ção Trabalhista de nº que deferiu o pagamento dessas diferenças salariais nos seguintes termos: ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, conhecer dos embargos no tocante ao tema ANISTIA. EFEITOS. ALTERAÇÃO DA JORNADA. SÉTIMA E OITAVA HORAS TRABALHADAS, por divergência jurisprudencial, e, no mérito, dar-lhes provimento para julgar procedente o pedido de diferenças salariais entre o pagamento de seis e o de oito horas, considerando-se a proporcionalidade entre as horas trabalhadas pelo reclamante no BNCC antes do afastamento e as exigidas em razão da anistia, a incidir sobre parcelas vencidas e vincendas, mantendo-se a carga horária legalmente estabelecida de 200 (duzentas) horas. Brasília, 30 de abril de Firmado por assinatura digital (MP /2001) 1
2 MÁRCIO EURICO VITRAL AMARO Ministro Relator 3. De início, cabe-nos fazer uma análise da jornada de trabalho do bancário e do servi- dor público federal, explicitando suas diferenças para entendimento do que foi deferido pelo Colendo Tribunal Superior do Trabalho para que não haja nenhuma confusão quanto ao direito daqueles que podem ser beneficiados ou não. 4. Neste passo, a jornada do bancário é regida pela CLT - Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto de nº 5.452/43) no qual na Seção I, Capítulo I, Título III, das Normas Especiais Sobre Duração e Condições de Trabalho dos Bancários, que, em seu art. 225, afirma que a duração normal de trabalho dos bancários poderá ser excepcionalmente prorrogada até 8 (oito) horas diárias, não excedendo de 40 (quarenta) horas semanais, observados os preceitos gerais sobre a duração do trabalho sendo certo que o regime especial de 6 (seis) horas de trabalho também se aplica aos empregados de portaria e de limpeza, tais como porteiros, telefonistas de mesa, contínuos e serventes, empregados em bancos e casas bancárias, assim vejamos: TÍTULO III DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE DURAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO SEÇÃO I DOS BANCÁRIOS Art A duração normal de trabalho dos bancários poderá ser excepcionalmente prorrogada até 8 (oito) horas diárias, não excedendo de 40 (quarenta) horas semanais, observados os preceitos gerais sobre a duração do trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.637, de ) Art O regime especial de 6 (seis) horas de trabalho também se aplica aos empregados de portaria e de limpeza, tais como porteiros, telefonistas de mesa, contínuos e serventes, empregados em bancos e casas bancárias. (Redação dada pela Lei nº 3.488, de ) Parágrafo único - A direção de cada banco organizará a escala de serviço do estabelecimento de maneira a haver empregados do quadro da portaria em 2
3 função, meia hora antes e até meia hora após o encerramento dos trabalhos, respeitado o limite de 6 (seis) horas diárias. (Incluído pela Lei nº 3.488, de ) 5. Já a jornada de trabalho dos servidores públicos federais está disciplinada na Seção IV, da Posse e do Exercício, art. 19 da Lei nº 8.112/90, no qual determina que os servidores públicos federais cumprirão jornada de trabalho fixada em razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites mínimo e máximo de seis horas e oito horas diárias, respectivamente, in verbis: Seção IV Da Posse e do Exercício Art. 19. Os servidores cumprirão jornada de trabalho fixada em razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites mínimo e máximo de seis horas e oito horas diárias, respectivamente. 1o O ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se a regime de integral dedicação ao serviço, observado o disposto no art. 120, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração. 2o O disposto neste artigo não se aplica a duração de trabalho estabelecida em leis especiais. 6. Não obstante, o art. 7º da Constituição Federal protege a duração do trabalho normal não superior a 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta semanais), determinando que a remuneração do serviço extraordinário, que é aquela realizada além da jornada normal de trabalho, deverá ser paga com acréscimo de cinquenta por cento ao valor da hora normal, passamos a transcrever: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a 3
4 redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943) XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal; 7. Entende-se desta forma, por carga horária, a quantidade de horas semanais a que de- ve se submeter a atividade laborativa do cargo público que, para certeza das coisas, é de 40 (quarenta) horas semanais conforme disciplina o art. 19 da Lei nº 8.112/90 bem como o art. 309 da Lei nº /99, vejamos: Art O empregado de órgão ou entidade da União beneficiado pela Lei nº 8.878, de 11 de maio de 1994, que retornar ao serviço em órgão ou entidade da administração pública federal direta, autárquica e fundacional com fundamento no parágrafo único do art. 2o daquela Lei estará sujeito à jornada semanal de trabalho de 40 (quarenta) horas, salvo situação especial prevista em lei. 8. Significa dizer que as jornadas são completamente distintas e a jornada do Anistiado não mais é especial, e sim nos estritos termos da Lei nº 8.112/90 conforme faz prova o artigo acima demonstrado. 9. Sem maiores dificuldades, a Lei nº 8.878/94 garantiu aos Anistiados o retorno à ati- vidade no mesmo cargo anteriormente ocupado nos moldes do seu art. 2º, garantido ao Anistiado, ao menos em tese, as mesmas condições contratuais anteriores à sua demissão. 10. Ocorre que se o empregado não mais executa as funções de bancário, tampouco exer- ce qualquer profissão em relação à qual vigore lei prevendo jornada reduzida; se não mais faz jus à jornada de 06 (seis) horas, por não se estar diante de "situação especial prevista em 4
5 lei", não há como pagar como hora extraordinária o excesso de sua jornada porque foi alterada por Lei como demonstrado anteriormente. 11. Portanto, tal alteração decorreu de Lei, sem qualquer ilegalidade, sendo certo que a comprovação das parcelas recebidas antes da demissão, não dá nenhum direito à manutenção da jornada de trabalho à que estava submetido. 12. Muito menos incorporar no seu contrato de trabalho porque efetivamente não exerce mais àquela atividade, qual seja, de bancário, desta forma, vejamos julgados a respeito da matéria: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA EM FACE DE DECISÃO PUBLICADA ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI Nº /2014. ANISTIA. EX-BANCÁRIO. HORAS EXTRAS INDEVIDAS. Na hipótese, o reclamante exercia a função de bancário no extinto Banco Meridional e foi readmitido na Procuradoria Regional da Fazenda Nacional para exercer função diversa. O artigo 309 da Lei nº /09 dispõe que "o empregado de órgão ou entidade da União beneficiado pela Lei nº 8.878, de 11 de maio de 1994, que retornar ao serviço em órgão ou entidade da administração pública federal direta, autárquica e fundacional com fundamento no parágrafo único do artigo 2º daquela Lei estará sujeito à jornada semanal de trabalho de 40 (quarenta) horas, salvo situação especial prevista em lei". Portanto, não haverá manutenção da jornada do bancário inicialmente pactuada, em decorrência do aproveitamento do autor em outro cargo, não fazendo jus às horas extras pleiteadas. Precedentes. Agravo de instrumento a que se nega provimento. 13. Situação distinta se dá com relação ao valor do salário hora do Anistiado. 14. Isso porque o MAPA ao aumentar a jornada de trabalho do Empregado Anistiado advindo do BNCC em decorrência do art. 310 da Lei nº , não considerou aumento no salário o aumento da jornada de trabalho. 5
6 15. Não pagou aos Anistiados o valor normal pelo acréscimo de 2 (duas) horas à mais na jornada de trabalho. 16. E, embora não tenha havido redução nominal no salário, houve nítido decréscimo no valor do salário-hora, ou seja, majoração da jornada sem acréscimo. Isso foi o que decidiu o TST, devendo ser protocolada ação judicial para cobrar as diferenças salariais da 7a e da 8a hora, e não horas extraordinárias, verbis: RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE. ANISTIA. LEI Nº 8.878/94. DANOS MORAIS. Nos termos da OJ Transitória nº 56 da SDI-1 desta Corte Superior, -os efeitos financeiros da anistia concedida pela Lei nº 8.878/94 somente serão devidos a partir do efetivo retorno à atividade, vedada a remuneração em caráter retroativo-. Essa vedação abrange o pleito de indenização por danos morais decorrentes da demora do Poder Público em readmitir os anistiados. Precedentes. Recurso de Revista não conhecido. RECURSO DE REVISTA DA UNIÃO. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. I - O Tribunal Regional decidiu fundamentadamente a questão da alteração da jornada de trabalho do Reclamante e a consequente necessidade de se manter a proporcionalidade do salário-hora do contrato anterior. II - Não cabe ao órgão julgador rebater, um a um, os argumentos trazidos pelas partes, bastando que exponha as razões que firmaram o seu convencimento. Recurso de Revista não conhecido. INCLUSÃO DE PARCELAS DECORRENTES DE DECISÃO JUDICIAL. I - Consignado pelo Tribunal Regional que o Reclamante apresentou a comprovação das parcelas remuneratórias decorrentes de decisão judicial no prazo legalmente previsto para tanto, não há que falar em ofensa ao art. 310 da Lei nº /09. II - Esse entendimento não importa afronta ao art. 6º da Lei nº 8.878/94 e à OJ nº 56 da SDI-1 do TST, uma vez que, conforme registrado no acórdão regional, as verbas judicialmente deferidas referem-se à recomposição salarial a que o empregado fazia jus no período anterior ao do seu afastamento. Recurso de Revista não conhecido. PROPORCIONALIDADE DO SALÁRIO-HORA DO CONTRATO AN- 6
7 TERIOR. I - Conforme registrado no acórdão recorrido, do teor das Leis nºs 8.878/94 e /09, observou-se que a intenção do legislador foi a de manter as mesmas condições do primeiro contrato, com a recolocação do trabalhador no mesmo cargo ou emprego anteriormente ocupado e com o recebimento da mesma remuneração. II - Estabelecida a premissa de que o Reclamante possuía jornada de trabalho de 6 horas diárias e determinado pelo art. 309 da Lei nº /09 que a jornada passaria a ser de 8 horas diárias, correta a decisão do Tribunal Regional que garante a proporcionalidade do saláriohora do contrato anterior a fim de manter a remuneração a que o Reclamante fazia jus antes da anistia. Recurso de Revista não conhecido. HONORÁRIOS. Não estando a parte Reclamante assistida pelo sindicato da categoria profissional, não há que falar em deferimento da verba honorária, nos termos da Súmula nº 219, I, do TST e da OJ nº 305 da SDI-1 do TST. Ressalva de entendimento do Relator. Recurso de Revista conhecido e provido. (RR , Relator Desembargador Convocado: Marcelo Lamego Pertence, Data de Julgamento: 27/08/2014, 5ª Turma, Data de Publicação: DEJT 05/09/2014) 17. É inegável que houve a redução dos vencimentos desses servidores (Empregados Pú- blicos) tendo em vista a não previsão de pagamento pelo aumento da carga horária de trabalho, ao ter que exercer atividade até 08 (oito) horas diárias, o que se mostra inadmissível, em razão do disposto no art. 37, inciso XV, da Constituição Federal que protege a irredutibilidade de vencimentos dos servidores públicos federais. 18. Também o Supremo Tribunal Federal possui jurisprudência consolidada quanto à inexistência de direito adquirido em relação à mudança de regime jurídico. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS. 1. O princípio da irredutibilidade de vencimentos deve ser observado mesmo em face do entendimento de que não há direito adquirido a regime jurídico. Precedentes. 2. Agravo regimental a que se nega provimento (RE nº AgR/MT, Relator o Ministro Eros Grau, Segunda Turma, DJe de 28/9/07). 1. Servidor público: irredutibilidade de vencimentos. Dada a garantia de irredutibilidade, da alteração do regime legal de cálculo ou reajuste de vencimentos ou vantagens funcionais jamais poderá ocorrer a 7
8 diminuição do quanto já percebido conforme o regime anterior, não obstante a ausência de direito adquirido à sua preservação: precedentes(...) (RE nº AgR/CE, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 10/11/06). 19. Necessário lembrar que o empregado que não trabalha efetivamente 08 (oito) horas, não faz jus à esta diferença tendo em vista que o trabalho em 06 (seis) horas já é benefício em prol do empregado para que sua jornada seja reduzida. 20. Diante das considerações acima, somente àqueles que exercem atividade de 08 (oito) horas diárias é quem podem entrar com a referida ação judicial, este é o PARECER! Brasília/DF, 20 de agosto de Max Robert Melo OAB/DF Thaynara Claudia Benedito OAB/DF
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