Gestão de redes sociais como atribuição da Assessoria de Imprensa: estudo das páginas oficiais da UFOP no Twitter e Facebook 1

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1 Gestão de redes sociais como atribuição da Assessoria de Imprensa: estudo das páginas oficiais da UFOP no Twitter e Facebook 1 RIBEIRO, Lícia (mestranda) 2 Universidade Federal de Ouro Preto/Minas Gerais PRATA, Nair (doutora) 3 Universidade Federal de Ouro Preto/Minas Gerais Resumo: Este artigo se propõe a apresentar como os diferentes usos das tecnologias na comunicação têm redefinido as rotinas e processos do trabalho da assessoria de imprensa, que passa a incorporar a gestão das redes sociais como principal atribuição. As mídias tradicionais dão lugar às mídias digitais, que são importantes ferramentas de relacionamento com a imprensa e seus diferentes públicos, tornandose canais oficiais de informação institucional. Características próprias do ambiente digital como interatividade e instantaneidade reconfiguram a circulação das notícias e, consequentemente, a produção de conteúdo e as estratégias de comunicação. O artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre o tema e, como estudo de caso, analisa a gestão das páginas oficiais da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Twitter e Facebook, que a partir das características da Web 2.0, são as principais fontes de informação da instituição. Palavras-chave: Assessoria de imprensa; Mídias digitais; Redes sociais. Introdução As diferentes potencialidades das redes sociais têm reconfigurado, nos últimos anos, as rotinas de produção, as estratégias de comunicação, circulação de conteúdo e todo um conjunto de ações que permeiam o trabalho da Assessoria de Imprensa. O presente artigo se propõe a analisar a gestão das redes sociais como principal atribuição da Assessoria de Imprensa nos dias de hoje e quais as consequências no relacionamento com jornalistas e na interação direta com os diversos públicos das organizações. A análise dessa apropriação se dará por meio de estudo 1 Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Digital, integrante do V Encontro Regional Sudeste de História da Mídia Alcar Sudeste, Jornalista, mestranda do Programa de Mestrado Comunicação e Temporalidades da Universidade Federal de Ouro Preto PPGCOM - UFOP, especialização em Gestão Estratégica da Comunicação (PUC-Minas). Membro do ConJor. licia.silvaribeiro@gmail.com. 3 Jornalista, doutora em Linguística Aplicada (UFMG), com estágio de pós-doutoramento na Universidad de Navarra (Pamplona, Espanha). Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Diretora Científica da Intercom e vice-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar). Membro do ConJor. nairprata@uol.com.br

2 do trabalho da Assessoria de Comunicação Institucional da Universidade Federal de Ouro Preto (ACI-UFOP) e como isso é refletido nas páginas oficiais da UFOP no Twitter e Facebook. A rotina de trabalho do assessor de imprensa vai muito além do envio das sugestões de pauta e relacionamento com jornalistas para divulgar clientes, pessoas ou instituições. De acordo com o Manual de Assessoria de Comunicação/Imprensa da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), publicado em 2007, o trabalho de Assessoria de Imprensa realizado por jornalistas por definição, abrange: elaboração de press-releases, sugestões de pauta e press-kits; relacionamento formal e informal com os pauteiros, repórteres e editores da mídia; acompanhamento de entrevistas de suas fontes; organização de coletivas; edição de jornais, revistas, sites de notícias e material jornalístico para vídeos; preparação de textos de apoio, sinopses, súmulas e artigos; organização do mailing de jornalistas; clipping de notícias (impressos, internet e eletrônicos); arquivo de material jornalístico; e participação na definição de estratégias de comunicação (FENAJ, 2007). Após 11 anos dessa publicação, muitas dessas atividades que eram realizadas off-line ainda permanecem, mas com o avanço do uso das tecnologias digitais nas práticas comunicacionais, mudanças importantes são identificadas tanto no relacionamento com imprensa e com os diversos públicos quanto na produção de conteúdo. A divulgação e sugestão de pautas e notícias passam a se enquadrar nas singularidades das mídias digitais que ganham espaço de destaque, como blogs, Facebook, Twitter, Instagram, Youtube, Linkedin e WhatsApp. Os sites de redes sociais já são parte do cotidiano das pessoas e a apropriação dessas redes como mídias sociais têm se dado na medida em que os usuários interagem, filtram, criam e selecionam as informações (RECUERO, BASTOS, ZAGO, 2015). Contexto da Comunicação Digital O posicionamento estratégico da comunicação digital para ampliar o diálogo das organizações com seus públicos de interesse e com a imprensa requer uma reflexão sobre o cenário em que essas estão inseridas, o impacto das tecnologias nos processos comunicacionais e a configuração da sociedade em redes dominada pelo poder da internet, como caracteriza Castells (2003). O contexto dinâmico, cada vez mais flexível, mutante e complexo, requer um olhar diferenciado do assessor para as transformações do ambiente externo, as perspectivas interativas de relacionamento com os diversos públicos envolvidos e as novas demandas sociais. As práticas diárias e a produção de conteúdo que antes passavam exclusivamente pelo filtro das mídias ditas tradicionais, como rádio e TVs analógicos e jornal impresso passam a incorporar as mídias digitais e as diferentes possibilidades que elas oferecem. Muito além do

3 envio de releases por , hoje, a comunicação tem acontecido fundamentalmente de forma digital sendo interativa, direta e instantânea com seus públicos. Margarida Kunsch (2016) destaca que os desafios da prática diária dentro do contexto digital se dão também em função dos novos fluxos da comunicação, que passam de lineares para interativos. Segundo Recuero (2009), a capacidade de difundir informações existentes entre atores alterou de forma significativa os fluxos de informações de forma mais rápida e mais interativa. O surgimento da Internet proporcionou que as pessoas pudessem difundir as informações de forma mais rápida e mais interativa. Tal mudança criou novos fluxos e canais e, ao mesmo tempo, uma pluralidade de novas informações circulando nos grupos sociais. Juntamente com essa complexificação, o aparecimento de ferramentas de publicação pessoal, tais como weblogs, fotologs, e mesmo o Youtube, por exemplo, deu força e alcance para esses fluxos (Adar &Adamic, 2005), ampliando a característica de difusão das redes sociais (RECUERO, 2009, p. 116). A nova postura do cidadão-consumidor, mais exigente, participativo e consciente dos seus direitos requer uma visão estratégica do comunicador com foco no diálogo ágil com seus públicos, que deixam de ser apenas agentes passivos e se tornam também agentes ativos no processo comunicacional. A expressão cultura participativa serve para caracterizar o comportamento do consumidor midiático contemporâneo, cada vez mais distante da condição receptor passivo. São pessoas que interagem com um sistema complexo de regras, criado para ser dominado de forma coletiva (JENKINS, 2008, p. 29). Para atuar nesse contexto dinâmico e complexo, as organizações precisam considerar as perspectivas interativas e de atuação instantânea, características intrínsecas da Web 2.0 indicadas por Palácios (1999, 2003), que estão muito além do que era feito há alguns anos com Comunicação Organizacional tradicional. A comunicação não é mais descrita como transmissão de mensagens ou conhecimento, mas como uma atividade prática que tem como resultado a formação de relacionamento (KUNSCH apud TAYLOR, 2016, p. 49). Para padronizar o uso do termo no presente artigo, buscamos definir redes sociais e mídias sociais. CIPRIANI (2014, p. 5) define mídias sociais como ferramentas que permitem a formação de discussões entre as pessoas e empresas na rede, colocando o usuário em primeiro lugar. Já as redes sociais, para o autor, são um dos tipos de ferramentas oferecidas pela plataforma Web 2.0 e que constituem exemplos de mídia social. Para Raquel Recuero (2009) as redes sociais são constituídas de representações dos atores sociais e suas conexões. E são essas conexões, seu alcance e interações que interessam à nova configuração do trabalho de Assessoria de Imprensa. Optamos então pelo uso do termo redes sociais como padrão.

4 Gestão das ferramentas digitais como atribuição da Assessoria de Imprensa O uso das plataformas digitais interativas exige que as rotinas produtivas e as estratégias de comunicação sejam revistas. Se antes a assessoria de imprensa precisava conquistar espaço nos veículos para alcançar seu público de interesse, nas redes sociais a interação ocorre de forma direta, sem intermediários, em tempo real. Dentro dessa perspectiva, a gestão das ferramentas digitais passa a assumir, portanto, um papel de grande relevância nas instituições, com funções mais estratégicas do que meramente táticas e técnicas. As redes se tornam o elo que deve compreender e analisar o ambiente como um todo, transformando informações em estratégias integradas perante as ameaças e oportunidades, por meio de uma relação mais próxima com seus diferentes públicos. Para Carolina Terra (2009, p. 13), trata-se de mais um papel a ser assumido pelo comunicador: gestor da imagem nas redes sociais, sendo capaz de avaliar a presença da marca e propor estratégias que deponham a favor das organizações. Habilidades fundantes da Comunicação Digital integram o cotidiano das organizações, no que se refere à produção de conteúdo com narrativa própria, conexão de textos, produção de vídeos, imagens e sons, mensuração, métricas e multiplicidade de vozes. Marcos Palacios (1999) mapeou cinco características do ciberjornalismo para produção de conteúdo em meio digital: Interatividade: o usuário se sente parte do processo, ao emitir opiniões, produzir conteúdo próprio que complementa a informação dada por outros atores sociais, ou pelo simples contato com a outra parte. Instantaneidade: indica a rapidez do acesso, facilidade de produção e de disponibilização, propiciadas pela digitalização da informação que permitem agilidade de atualização do material. Hipertextualidade: possibilita a interconexão de textos por meio de links (hiperligações), os usuários podem postar links de direcionamento para outras páginas, com o objetivo de publicar informações mais completas. Personalização ou individualização: permite a customização do conteúdo de acordo com seus interesses individuais. Multimidialidade: se refere à convergência dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) na narração do fato jornalístico; a característica hipertextual da Internet reforça a convergência desse meio, pois, com essa estrutura, o usuário pode navegar em uma sequência não-linear, indo de uma página a outra, com acesso às informações em todas as suas formas. Memória: na web se torna coletiva, por meio do processo de hiperligação entre os diversos nós

5 que a compõem. O volume de informação disponível ao usuário e ao produtor da notícia cresce exponencialmente e pode ser acessado a qualquer momento. Além das características do meio, Palácios et al. (2002) apontam três fases do webjornalismo, que se correlacionam com os tipos de tratamentos informativos desenvolvidos nas redes sociais pelas assessorias de imprensa. A primeira fase se caracteriza por um modelo transpositivo, que funciona de acordo com a lógica da mídia tradicional, no qual as informações são repassadas em seus canais de comunicação, ou seja, são divulgados links que levam às matérias institucionais no site, sem o uso da interatividade proporcionada pelo meio. A segunda fase é marcada pela tentativa de explorar as características oferecidas pela rede, sem abandonar, no entanto, a transposição de conteúdo. Nessa fase, a interatividade e a hipertextualidade são utilizadas; porém, as possibilidades dadas pelas redes sociais e a comunicação integrada não são potencializadas. Já na terceira fase, é possível encontrar o uso de todas características descritas pelos autores, com o uso correlacionado de todos os formatos informativos (texto, som e imagem). Essa fase se caracteriza pela produção de conteúdo destinado diretamente às redes sociais, bem como pelo diálogo entre diferentes áreas da comunicação social. O uso do Facebook e Twitter pelas assessorias de imprensa A gestão de informações seja em suporte de texto, áudio, imagem ou vídeo tem se dado principalmente por meio de mídias digitais e interativas como Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn e WhatsApp, que muitas vezes passam a ser os canais oficiais de informação dessas organizações, ocupando papel central no trabalho diário do assessor de imprensa. Neste artigo, vamos nos ater ao Facebook e Twitter que têm características similares e são as redes mais usadas pela Universidade Federal de Ouro Preto. Segundo pesquisa realizada pelo suplemento de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 4, realizada no 4º trimestre de 2016, dos 116 milhões de pessoas que acessaram a internet no Brasil em 2016, 94,2% enviaram ou receberam mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos, o que inclui redes sociais, como Facebook, e programas de mensagem, como Whatsapp. Segundo pesquisa realizada em junho de 2016 pelo site Internet World Stats 5, 49,5% da população mundial acessa a internet, sendo 4 Disponível em < Acesso em 08 mai Disponível em < Acesso em 08 mai 2018.

6 que 22,9% delas usam Facebook. No Brasil, os números são maiores, 67,5% da população tem acesso e 53,9% desse total, usam Facebook. Em relação ao Twitter, CIPRIANI (2014, p.3) indica que mais de 218 milhões de pessoas frequentam a rede social que mais rapidamente cresce no mundo. Lançado comercialmente em 2004, o Facebook alcançou 2,13 bilhões de usuários ativos por mês, no final de As pessoas normalmente se colocam como perfis, os quais seguem outros perfis, páginas ou grupos de interesse; e as empresas, instituições ou pessoas públicas são cadastradas como páginas ou fanpages, as quais são curtidas ou seguidas pelos usuários. O Facebook possibilita divulgar links, textos, enquetes, imagens e vídeos conectados em sua timeline que são acessados pelos usuários em modo público ou restrito. Esse acesso permite ações de compartilhamento, reações positivas e negativas nos posts por meio dos botões de curtidas, além de comentários com inclusão de texto e imagem direto nos posts. O Twitter é um microblog dinâmico amplamente usado para interação direta entre usuários. Cada post/tweet suporta até 280 caracteres e permite divulgação de textos, vídeos, fotos e links com interações de retweets (compartilhamento), comentários e reação por meio do botão amei. No Twitter não é possível deixar outras reações como no Facebook. Uma característica comum observada é que muitas organizações ainda têm usado essa ferramenta segundo o modelo transpositivo, o que para Gabriela Zago (2008) trata-se de uma possibilidade interessante, pois permite a presença da organização no Twitter sem que efetivamente precisem produzir um conteúdo específico para ser veiculado na ferramenta (ZAGO, 2008, p. 11). Mas o uso do Twitter como estratégia comunicacional para Assessoria de Imprensa pode ir além da replicação de links. É possível usá-lo na transmissão de notícia em tempo real, criação de enquetes, interação via hastags, cobertura de eventos ou entrevistas. O Twitter possibilita também que os porta-vozes das organizações possam se posicionar de forma direta, em seus perfis pessoais, o que garante a confiabilidade da declaração e fonte direta de informação para a imprensa. A produção de conteúdo específico para o Twitter e a gestão de relacionamento com os usuários são estratégias comunicacionais que diferem as organizações no microblog. Ainda no que se refere às práticas diárias das assessorias, entra em cena um novo modo de se relacionar com imprensa. Além dos s, contato telefônico ou até mesmo visitas às redações, o uso de aplicativos multiplataforma de troca de mensagens para smartphones, como 6 Disponível em < Acesso em 04 mai 2018.

7 WhatsApp, Hangout, Skype, Telegram tornou o acesso ágil e instantâneo. Além de mensagens de texto, assessores e jornalistas podem trocar imagens, áudio, vídeos e documentos. Raquel Recuero indica que, nas redes sociais há elementos característicos como a capacidade de difundir informações através das conexões existentes entre atores (RECUERO, 2009, p.116). Em função disso, a possibilidade de diálogo com os públicos, compartilhamento de assuntos de interesse comum e interação com os públicos, a gestão dessas ferramentas precisa se ater às características de cada rede social. Elas permitem compartilhamento de opiniões, ideias, experiências e perspectivas por meio de textos, imagens, áudio e vídeo. Nelas, o público busca se informar com seus pares, compartilhar informações, e ainda, influenciar seus seguidores gerando, assim, novas práticas sociais e transformações nos processos comunicativos. Além disso, muitos jornalistas fazem uso das redes sociais para encontrar pautas, fontes e verificar informações. Características das páginas oficiais da UFOP no Facebook e Twitter A Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Ouro Preto (ACI-UFOP) atende os três campi (Ouro Preto, Mariana e João Monlevade) com uma equipe enxuta para trabalhar as demandas da imprensa, produção da newsletter semanal UFOP online e produção de conteúdo diária para alimentar o site e as redes sociais da universidade, Facebook, Twitter, Instagram e Flickr. Segundo informações coletadas em entrevista realizada em maio de 2018 com a jornalista Lígia Souza, responsável pela gestão das redes sociais na ACI/UFOP, o site institucional é o canal oficial de informações da universidade, porém o Facebook é o principal canal de difusão e o mais acessado tanto pelos seus públicos diretos e quanto pela imprensa. A equipe de trabalho da ACI/UFOP conta com quatro jornalistas e 16 bolsistas. Desses, um jornalista e dois bolsistas são responsáveis pela gestão das redes sociais. Não há um planejamento de ações de Comunicação nem para as redes sociais, nem para as mídias tradicionais, exceto em grandes campanhas como Sistema de Seleção Unificada (SISU) ou de economia de água e energia. O trabalho é realizado a partir de demanda vinda da comunidade acadêmica ou da imprensa e essa é a principal dificuldade da assessoria em alcançar mais eficiência na divulgação das ações da universidade. Em relação ao trabalho específico para as redes sociais, eles consideram o Facebook o principal canal de informação com seus públicos, em função do grande número de seguidores, 29 mil. A atualização é diária, com uma média de dois a quatro posts por dia que, em sua maioria, são reprodução dos links postados no site. Os compartilhamentos são permitidos,

8 principalmente das páginas da TV e Rádio UFOP, mas são evitados para que o público não receba informações duplicadas. Já o Twitter, com 6,2 mil (maio/2018), tem atualização diária, e mesmo com um baixo número de seguidores, há uma grande interação principalmente dos estudantes. Sobre o monitoramento de resultados nas redes, a jornalista explica que acompanha informalmente os posts que têm mais ou menos alcance, mas os dados ainda não são coletados e trabalhados sistematicamente. A média diária de alcance dos posts varia de 1 mil a 5 mil visualizações, tendo chegado a 80 mil nos posts relacionados a pesquisas sobre assuntos que estão na ordem do dia. Com a diminuição do alcance orgânico, os posts têm chegado no máximo à 10 mil visualizações. No geral, o engajamento nos posts é relativamente baixo no que se refere a comentários e curtidas, exceto em assuntos específicos. A principal ação é de marcação de outros usuários que tenham interesse no assunto. Nas respostas e interações, a orientação da ACI é encaminhar as dúvidas para os setores responsáveis para que não seja repassada informação errada. Muitas solicitações chegam diariamente via mensagens diretas (inbox). Foi criado pela equipe da Assessoria um pequeno guia para padronizar a produção de conteúdo nas redes sociais, com indicação sobre a frequência de postagens, tamanho de textos e imagens. Não há um trabalho específico da ACI voltado para a produção de áudios e vídeos. Outras páginas relacionadas à UFOP também têm um grande número de curtidores. Com destaque para os veículos TV UFOP, com e Rádio UFOP Educativa, com O gerenciamento dessas redes sociais dos veículos da universidade é feito de forma independente, sem vinculação com a ACI. Segundo a jornalista, há um monitoramento informal dessas páginas, o qual pode gerar pautas para produção de textos para imprensa e redes sociais. Em relação aos assuntos polêmicos e negativos no âmbito da universidade, que envolvem denúncias ou críticas, ainda não há um trabalho específico de Comunicação voltado para gestão de crise de imagem e a Assessoria não se posiciona fora da sua página e site oficiais. Ainda sobre o Facebook, os grupos que têm UFOP no nome contabilizam 1.340, dentre grupos públicos e fechados, ativos e inativos. Os assuntos são os mais variados, como cursos, disciplinas, vendas, eventos, festas, movimentos sociais, turmas e discussões temáticas. Curiosamente há grupos relacionados ao nome UFOP com mais integrantes que a página oficial da Universidade, mil inscritos no UFOP ; no UFOP Compra e Venda e do Vendas/Trocas/Usados UFOP. Muito do que é produzido nas páginas oficiais da UFOP tem repercussão nesses grupos pelo compartilhamento dos usuários, contudo a ACI também não utiliza esses grupos como mecanismo de divulgação e interação. Conforme observado, o trabalho de comunicação na ACI-UFOP ainda tem se baseado

9 na primeira fase do tratamento de informação indicada por Palácios et al. (2002), ou seja, o da transmissão. Os assessores produzem texto e imagem para divulgação no site e replicam o link no Facebook e Twitter. Considerações finais A Comunicação Digital alterou de forma substancial a maneira como as organizações se comunicam e se relacionam com seus públicos de interesse. Os padrões de bidirecionalidade, instantaneidade e intermediação foram atingidos em diferentes níveis. Porém, mesmo com grande parte dos públicos envolvidos ativamente nas conexões das redes sociais, as transformações ocorridas nos suportes midiáticos, narrativas e temporalidades comunicacionais, ainda não foram absorvidas em sua integralidade pelas organizações e suas assessorias. A divulgação de notícias feita pela Assessoria de Imprensa de muitas organizações ainda tem se pautado na primeira fase, com uso somente de transposição de conteúdos. As notícias são divulgadas em seus sites institucionais e os links são postados no Facebook e Twitter acompanhados de um pequeno texto explicativo. A ideia é fazer com que o usuário vá até o site para ter acesso à notícia completa e ainda possa navegar por outras notícias ou informações. Mas é preciso destacar que o acesso muitas vezes é feito em dispositivos móveis, como smartphones ou tablets. O uso de redes sociais em mobilidade pode dificultar a leitura de textos longos ou a visita a sites complexos, via links. Além disso, a capacidade de banda dos usuários ainda é limitada. O acesso pago via dados móveis, também é outro elemento que pode ser um entrave para a difusão correta das informações e vídeos que muitas vezes não são acessados, pois demandam o uso de uma banda maior. A análise das páginas oficiais da UFOP no Facebook e Twitter indica que ainda prevalece em suas redes sociais a lógica da mídia tradicional, sem o uso das funcionalidades da Comunicação Digital, potencializadas por meio da convergência digital e da interatividade. A ausência de estratégias de Comunicação Digital pode enfraquecer a gestão de relacionamento com o público, que é uma importante ferramenta das redes sociais. A principal consequência disso é a perda de espaço e interação no meio e a desvinculação do papel do usuário na construção das redes sociais. E se não há estratégia de ação para o trabalho diário, também não há planejamento para uma possível crise de imagem nos meios digitais, que já é realidade nos grupos de discussão que publicam denúncias de assédio, machismo, homofobia, discriminação e diversas outras ações negativas que envolvem a universidade. A gestão das redes sociais é

10 uma das principais atribuições da Assessoria de Imprensa da UFOP, principalmente em função do grande número de público que o Facebook atinge, entretanto ainda não há uma visão estratégica sobre a importância desse trabalho, que tem originado pautas e dialogado com o principal público da universidade que é a comunidade acadêmica e a comunidade local, onde a UFOP atua. Com o crescimento do mundo digital e a ascensão do conteúdo online, o assessor necessita, agora, entender esse âmbito e saber gerar e gerenciar conteúdos adaptados às redes sociais, que passaram a ser muito mais complexos, com a conexão de texto, vídeo, som e imagem. As tecnologias da informação introduziram novas possibilidades no fazer jornalístico em assessoria de imprensa, com linguagem, formato, personalização e, principalmente, interatividade, para potencializar os resultados (MOTA et.al., 2011). A exemplo do Jornalismo 2.0 e suas adaptações frente à web 2.0, adequar a assessoria de imprensa às redes digitais é um dos grandes desafios para a comunicação. Um dos caminhos possíveis indicados por Margarida Kunsch (2016) dentro desse contexto digital é o envolvimento de todas as áreas da empresa ou organização: pessoas, estratégia e estrutura, conteúdo e tecnologia para que a comunicação organizacional passe dos fluxos lineares aos fluxos interativos. A gestão das redes sociais é hoje uma das principais atribuições da Assessoria de Imprensa, mas os desafios são muitos para que essa gestão seja realizada de forma estratégica e planejada. REFERÊNCIAS CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, CIPRIANI, Fabio. Estratégia em Mídias Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 4.ed São Paulo: Editora Atlas, FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Manual de Assessoria de Comunicação/Imprensa, Brasília, Disponível em: Acesso em 25 de abril de JENKINS, Henry, Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, KUNSCH, Margarida Maria Krohling/org. Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, 2016.

11 PALACIOS, Marcos. Ruptura, Continuidade e Potencialização no Jornalismo Online: o Lugar da Memória. In: MACHADO, Elias & PALACIOS, Marcos (Orgs), Modelos do Jornalismo Digital, Salvador: Editora Calandra, PALACIOS, Marcos; MIELNICZUK, Luciana; BARBOSA, Suzana; RIBAS, Beatriz e NARITA, Sandra. Um Mapeamento de Características e Tendências no Jornalismo Online Brasileiro e Português. In: Comunicarte, Revista de Comunicação e Arte, vol 1, n.2, Universidade de Aveiro, set. 2002, disponível online em: RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, RECUERO, Raquel. Análise de redes para mídia social. / Raquel Recuero, Marco Bastos e Gabriela Zago. Porto Alegre: Sulina, RECUERO, Raquel. Diga-me com quem falas e dir-te-ei quem és: a conversação mediada pelo computador e as redes sociais na internet. FAMECOS, v.1, n.38, pp , abr RECUERO, Raquel. O que é mídia social? Disponível em Acesso em 03/10/2008. TERRA, Carolina. Usuário-Mídia: o quinto poder. Um estudo sobre as influências do internauta na comunicação organizacional. In: GT ABRAPCORP 3 - Comunicação digital, inovações tecnológicas e os impactos nas organizações do III ABRAPCORP. São Paulo, 2009.

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