A Sua Excelência o Senhor Carlos Henrique Macedo Bara Procurador da República Ministério Público Federal

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1 Of. 16/2018 Gab. Ver. Fernando Hallberg Cascavel, 4 de janeiro de A Sua Excelência o Senhor Carlos Henrique Macedo Bara Procurador da República Ministério Público Federal Assunto: Denúncia acerca da Central de Regulação de Leitos da 10ª Regional de Saúde Dr. Delegado, O controle social e fiscalização do Sistema Único de Saúde se revela um tema complexo, uma vez que os recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Saúde são movimentados, em cada esfera de governo, sob a fiscalização do respectivo Conselho de Saúde, sem prejuízo da fiscalização exercida pelos Órgãos de Controle Interno do Poder Executivo e do Tribunal de Contas da União. Soma-se a essa fiscalização a pertinente atuação da Polícia Federal e Ministério Público, eis que, ocorrendo a prática de alguma infração penal envolvendo cometimento de fraudes em detrimento do Sistema Único de Saúde, a atribuição para a investigação e a competência para conhecer das ações ajuizadas para responsabilização penal dos autores será do Ministério Público Federal e da Justiça Federal. Sendo o sistema financiado com recursos do orçamento de todos os entes federativos, a União será sempre interessada na demanda, vez que o desvio ou prática de crime que envolva recursos federais atingirá bens ou interesses da União, nos termos do que dispõe o artigo 109, IV, da Constituição Federal. Nesse sentido, trazemos a Vosso conhecimento de situações de fato para eventual apuração e processamento de infrações administrativas e penais acontecidas perante o Sistema Único de Saúde.

2 Estamos acompanhando o descaso da 10ª Regional de Saúde e do Estado do Paraná no atendimento aos pacientes de Cascavel. Encaminhamos, em 04 de dezembro de 2017, o ofício nº563/2017 (em anexo), para o Promotor Ângelo Mazzuchi Santana Ferreira da 9ª Promotoria de Justiça, com atribuição na Promotoria de Justiça Especializada na Proteção da Saúde Pública, relatando sobre o tempo médio de espera por um leito para os pacientes atendidos pelas UPAs em nosso município. Esse intervalo chega a ser superior a 20 dias. Com as denúncias apresentadas na mídia local sobre o tempo de espera dos pacientes das Upas por um leito, recebemos, em nosso gabinete, no dia 21 de dezembro de 2017, uma servidora da Central de Regulação de Leitos da 10ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, que veio realizar uma denúncia sobre as irregularidades que acontecem na Central de Leitos. Segundo a servidora, os funcionários da Central de Regulação de Leitos possuem a jornada de trabalho de 12 x 36 horas ou seja, o servidor exerce a sua atividade por 12 horas e folga 36 horas seguidas. Nada obstante, alguns colaboradores, majoritariamente a classe médica, não realizam o cumprimento adequado da escala de trabalho. Vejamos. Segundo o relato, sabemos que os servidores devem registrar o seu ponto em um relógio de ponto biométrico que esta instalado no segundo andar do prédio. No entanto, a administração da unidade não solicita que no período de intervalo para o almoço o ponto seja registrado. Desta forma alguns profissionais registram a entrada e logo em seguida vão para as suas clínicas/residências, retornando ao final do dia para registrar a saída. Ainda segundo a servidora, há inclusive médicos que simplesmente batem o ponto e não chegam nem a entrar na sala da Central de regulação de leitos, que fica no quarto andar do prédio. Além disso, há outros problemas. A escala dos funcionários da mesa de atendimento da Central de Leitos é divulgada para a equipe, o que não acontece com a escala da classe médica. Desta forma, a equipe desconhece quem é o médico que possui a jornada de trabalho para o dia. Como o controle de ponto da classe médica não é eficaz, a Central acaba em muitos momentos e até mesmo dias ficando sem um médico regulador e o trabalho deste servidor

3 acaba sendo realizado pelo Sr. Julio Cezar Sabino, Chefe da Central de Leitos. Segundo a Portaria Nº 2048, de 5 de novembro de 2002: Ao médico regulador devem ser oferecidos os meios necessários, tanto de recursos humanos, como de equipamentos, para o bom exercício de sua função, incluída toda a gama de respostas préhospitalares previstas neste Regulamento e portas de entrada de urgências com hierarquia resolutiva previamente definida e pactuada, com atribuição formal de responsabilidades. 1 - Atribuições da Regulação Médica das Urgências e Emergências: Técnicas: A competência técnica do médico regulador se sintetiza em sua capacidade de julgar, discernindo o grau presumido de urgência e prioridade de cada caso, segundo as informações disponíveis, fazendo ainda o enlace entre os diversos níveis assistenciais do sistema, visando dar a melhor resposta possível para as necessidades dos pacientes. Assim, deve o médico regulador: - julgar e decidir sobre a gravidade de um caso que lhe está sendo comunicado por rádio ou telefone, estabelecendo uma gravidade presumida; - enviar os recursos necessários ao atendimento, considerando necessidades e ofertas disponíveis; - monitorar e orientar o atendimento feito por outro profissional de saúde habilitado (médico intervencionista, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem), por profissional da área de segurança ou bombeiro militar (no limite das competências desses profissionais) ou ainda por leigo que se encontre no local da situação de urgência; - definir e acionar o serviço de destino do paciente, informando-o sobre as condições e previsão de chegada do mesmo, sugerindo os meios necessários ao seu acolhimento; - julgar a necessidade ou não do envio de meios móveis de atenção. Em caso negativo, o médico deve explicar sua decisão e esclarecer o demandante do socorro quanto a outras medidas a serem adotadas, por meio de orientação ou conselho médico, que permita ao solicitante assumir cuidados ou buscá-los em local definido pelo médico regulador;

4 - reconhecer que, como a atividade do médico regulador envolve o exercício da telemedicina, impõese a gravação contínua das comunicações, o correto preenchimento das fichas médicas de regulação, das fichas de atendimento médico e de enfermagem, e o seguimento de protocolos institucionais consensuados e normatizados que definam os passos e as bases para a decisão do regulador; - estabelecer claramente, em protocolo de regulação, os limites do telefonista auxiliar de regulação médica, o qual não pode, em hipótese alguma, substituir a prerrogativa de decisão médica e seus desdobramentos, sob pena de responsabilização posterior do médico regulador; - definir e pactuar a implantação de protocolos de intervenção médica pré-hospitalar, garantindo perfeito entendimento entre o médico regulador e o intervencionista, quanto aos elementos de decisão e intervenção, objetividade nas comunicações e precisão nos encaminhamentos decorrentes; - monitorar o conjunto das missões de atendimento e as demandas pendentes; - registrar sistematicamente os dados das regulações e missões, pois como frequentemente o médico regulador irá orientar o atendimento por radiotelefonia (sobretudo para os profissionais de enfermagem), os protocolos correspondentes deverão estar claramente constituídos e a autorização deverá estar assinada na ficha de regulação médica e no boletim/ficha de atendimento pré-hospitalar; - saber com exatidão as capacidades/habilidades da sua equipe de forma a dominar as possibilidades de prescrição/orientação/intervenção e a fornecer dados que permitam viabilizar programas de capacitação/revisão que qualifiquem/habilitem os intervenientes; - submeter-se à capacitação específica e habilitação formal para a função de regulador e acumular, também, capacidade e experiência na assistência médica em urgência, inclusive na intervenção do préhospitalar móvel; - participar de programa de educação continuada para suas tarefas; - velar para que todos os envolvidos na atenção pré-hospitalar observem, rigorosamente, a ética e o sigilo profissional, mesmo nas comunicações radiotelefônicas; - manter-se nos limites do sigilo e da ética médica ao atuar como porta-voz em situações de interesse público Gestoras:

5 Ao médico regulador também competem funções gestoras tomar a decisão gestora sobre os meios disponíveis, devendo possuir delegação direta dos gestores municipais e estaduais para acionar tais meios, de acordo com seu julgamento. Assim, o médico regulador deve: - decidir sobre qual recurso deverá ser mobilizado frente a cada caso, procurando, entre as disponibilidades a resposta mais adequada a cada situação, advogando assim pela melhor resposta necessária a cada paciente, em cada situação sob o seu julgamento; - decidir sobre o destino hospitalar ou ambulatorial dos pacientes atendidos no pré-hospitalar; - decidir os destinos hospitalares não aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de atenção de urgências, ou seja, garantir o atendimento nas urgências, mesmo nas situações em que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes (a chamada vaga zero para internação). Deverá decidir o destino do paciente baseado na planilha de hierarquias pactuada e disponível para a região e nas informações periodicamente atualizadas sobre as condições de atendimento nos serviços de urgência, exercendo as prerrogativas de sua autoridade para alocar os pacientes dentro do sistema regional, comunicando sua decisão aos médicos assistentes das portas de urgência; - o médico regulador de urgências regulará as portas de urgência, considerando o acesso a leitos como uma segunda etapa que envolverá a regulação médica das transferências inter hospitalares, bem como das internações; - acionar planos de atenção a desastres que estejam pactuados com os outros interventores, frente a situações excepcionais, coordenando o conjunto da atenção médica de urgência; - requisitar recursos públicos e privados em situações excepcionais, com pagamento ou contrapartida a posteriori, conforme pactuação a ser realizada com as autoridades competentes; - exercer a autoridade de regulação pública das urgências sobre a atenção préhospitalar móvel privada, sempre que esta necessitar conduzir pacientes ao setor público, sendo o pré-hospitalar privado responsabilizado pelo transporte e atenção do paciente até o seu destino definitivo no Sistema; - contar com acesso às demais centrais do Complexo Regulador, de forma que possa ter as informações necessárias e o poder de dirigir os pacientes para os locais mais adequados, em relação às suas necessidades. Ora, as atividades supracitadas não podem ser realizadas pelo Sr. Julio Cezar

6 Sabino, que é servidor efetivo no cargo de Técnico Administrativo, além de ser Chefe da Central de Regulação de Leitos da 10ª Regional de Saúde. A conclusão é que a destinação dos leitos hospitalares não está ocorrendo da maneira como preconiza o Ministério da Saúde. Além disso, segundo as informações recebidas, o número de médicos que atuam no Hemocentro de Cascavel Hemepar é insuficiente. A unidade não pode ficar sem profissionais, pois é comum no momento da doação de sangue um paciente vir a passar mal. Desta forma, a direção da 10ª Regional de Saúde, encaminha o médico que está de plantão na Central de Regulação de Leitos para atender no Hemepar devido à falta de profissionais, ficando a Centra de Regulação de Leitos sem um profissional de plantão. Como relatamos anteriormente, pacientes chegam a aguardar mais de 20 dias nas Upas para uma transferência para um leito hospitalar, mas segundo as informações obtidas, a fila não é respeitada, pois caso o paciente ou seus familiares possuam contatos com a direção da Central de Leitos ou com o Diretor da 10ª Regional de Saúde, estes são passados na frente, pois a direção possui acesso ao sistema e acaba privilegiando alguns pacientes de maneira ilegal. Nesse sentido, percebemos que a apuração e processamento de infrações penais relativas ao sistema único de saúde é federal, seja pelo financiamento federal envolvido, seja pela incidência de disposição legal que submete o sistema como um todo à fiscalização do Ministério da Saúde. Todo o raciocínio desenvolvido para o estabelecimento da competência em matéria penal vale, exatamente pelas mesmas razões, para a improbidade administrativa relativa aos supracitados fatos, a serem investigados e esclarecidos. Sabendo que a saúde é um direito social previsto na Constituição e frente a gravidade das condutas aqui demonstradas, humildemente solicitamos a adoção de devidas providências investigativas. Colocamo-nos, assim, a disposição para demais esclarecimentos.

7 Fernando Hallberg Vereador/PPL

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