ANÁLISE COMPARATIVA DE REGULADORES DE CRESCIMENTO DE INSETOS NO CONTROLE DE Coptotermes gestroi (ISOPTERA: RHINOTERMITIDAE) FABIANA CORREA BUENO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE COMPARATIVA DE REGULADORES DE CRESCIMENTO DE INSETOS NO CONTROLE DE Coptotermes gestroi (ISOPTERA: RHINOTERMITIDAE) FABIANA CORREA BUENO"

Transcrição

1 ii ANÁLISE COMPARATIVA DE REGULADORES DE CRESCIMENTO DE INSETOS NO CONTROLE DE Coptotermes gestroi (ISOPTERA: RHINOTERMITIDAE) FABIANA CORREA BUENO Orientador: Dra. FABIANA ELAINE CASARIN Co-orientador: Dr. ODAIR CORREA BUENO Monografia apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Entomologia Urbana: Teoria e Prática. Agosto - 28

2 iii É proibido chorar sem aprender, Levantar-se um dia sem saber o que fazer Ter medo de suas lembranças. É proibido não rir dos problemas Não lutar pelo que se quer, Abandonar tudo por medo, Não transformar sonhos em realidade. É proibido não demonstrar amor Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor. É proibido deixar os amigos Não tentar compreender o que viveram juntos Chamá-los somente quando necessita deles. É proibido não ser você mesmo diante das pessoas, Fingir que elas não te importam, Ser gentil só para que se lembrem de você, Esquecer aqueles que gostam de você. É proibido não fazer as coisas por si mesmo, Não crer em Deus e fazer seu destino, Ter medo da vida e de seus compromissos, Não viver cada dia como se fosse um último suspiro. É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar, Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se desencontraram, Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente. É proibido não tentar compreender as pessoas, Pensar que as vidas deles valem mais que a sua, Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte. É proibido não criar sua história, Deixar de dar graças a Deus por sua vida, Não ter um momento para quem necessita de você, Não compreender que o que a vida te dá, também te tira. É proibido não buscar a felicidade, Não viver sua vida com uma atitude positiva, Não pensar que podemos ser melhores, Não sentir que sem você este mundo não seria igual. Pablo Neruda

3 iv AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Odair Correa Bueno pela co-orientação, confiança e apoio no desenvolvimento deste trabalho. À Dra. Fabiana Elaine Casarin pela orientação e amizade durante a realização deste trabalho. Ao amigo João Paulo Reato Nascimento pelo carinho e auxílio na realização dos experimentos. À Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro, em especial ao Centro de Estudos de Insetos Sociais, pelo acesso aos laboratórios e equipamentos de informática. À Necis Miranda de Lima, pelo auxílio, compreensão e amizade. Aos amigos do CEIS, Carlos, Eduardo Diniz, Andrigo, João Paulo, Marcela, Ita, Aline, Sandra, Taís e Cintia, pela amizade e momentos de diversão. À Cintia Gonçalves Oliveira, pela grande amizade e companheirismo ano após ano. Aos amigos do Curso de Especialização em Entomologia Urbana pela convivência e aprendizado. Aos meus pais Odair e Sônia, pelo apoio e oportunidade de concretizar mais uma etapa de minha vida. Aos meus irmãos Adriana e Luciano, pelos seus ensinamentos, conselhos e cumplicidade. Ao meu sobrinho Leonardo, pela paz e alegria que traz à minha vida.

4 v SUMÁRIO Página 1. RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Coleta de Coptotermes gestroi Ingredientes ativos Preparação das iscas Avaliação do consumo das iscas Bioensaios de toxicidade Análise dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Piriproxifem Lufenurom CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 2

5 1 1. RESUMO Das espécies de cupins descritas no mundo, aproximadamente 3 ocorrem no Brasil. Entre as espécies de cupins subterrâneos, Coptotermes gestroi é considerada praga na área urbana, principalmente na região sudeste do país. O tratamento do solo por inseticidas piretróides ou organofosforados é um dos métodos mais utilizados no controle de cupins subterrâneos, embora não elimine a colônia e apenas funcione como barreira química entre a área construída e os cupins. Além disso, o uso excessivo de inseticidas provoca sérios problemas de contaminação ambiental. Uma alternativa para o uso indiscriminado de compostos químicos para o combate aos cupins é a utilização de iscas tóxicas, onde o ingrediente ativo é incorporado a substratos que contenham celulose. Os reguladores de crescimento de insetos (IGRs) têm uma ação gradual e cumulativa e por isso se mostram adequados para serem incorporados em iscas para o controle de cupins. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi verificar comparativamente a eficiência de reguladores de crescimento que atuam em alvos distintos: piriproxifem um análogo do hormônio juvenil (juvenóide) e lufenurom um inibidor da síntese de quitina no controle de Coptotermes gestroi, em condições de laboratório. Para tal, os ingredientes ativos foram diluídos em acetato de etila nas concentrações 1. ppm (,1%), 1. ppm (1%) e 2. ppm (2%) e impregnados em quadrados de papelão corrugado. Os papelões corrugados foram oferecidos aos cupins através de bioensaios, utilizando-se unidades experimentais compostas por 2 recipientes plásticos de 25 ml, conectados por meio de um cano

6 2 plástico. Em cada unidade experimental foram colocados 1 g de operários e 15 soldados. No 14º, 21º, 28º e 35º dia de experimento, quatro unidades experimentais de cada tratamento foram analisadas, sendo que os operários sobreviventes foram pesados, os soldados foram contados e o consumo da isca foi estimado. O piriproxifem provocou redução no consumo das iscas em todos os períodos avaliados e a mortalidade total de Coptotermes gestroi ocorreu no 21º dia de experimento para as três concentrações testadas. Além disso, não foi possível observar a formação de pré-soldados, indicando que as concentrações testadas foram elevadas e que o efeito tóxico foi maior que o da indução de pré-soldados. O lufenurom também provocou redução no consumo das iscas em todos os períodos avaliados e a mortalidade total de Coptotermes gestroi ocorreu no 14º dia de experimento para as três concentrações testadas. Além disso, não foi possível observar deformações nas cutículas dos cupins, indicando que as concentrações testadas foram elevadas e que o efeito tóxico foi maior que o da interrupção da muda.

7 3 2. INTRODUÇÃO Os centros urbanos nas regiões tropicais enfrentam hoje sérios problemas e grandes prejuízos com pragas. Das principais pragas que ocorrem nas cidades, os cupins, especialmente aqueles de hábito subterrâneo, representam uma séria ameaça ao patrimônio individual, público e histórico, bem como ao próprio ambiente urbano, pelo intenso ataque à diferentes materiais e pelo uso indiscriminado de inseticidas para o seu controle (ROMAGNANO, 24). Os cupins estão distribuídos desde as florestas úmidas até as savanas, podendo ser encontrados em regiões áridas (LEE & WOOD, 1971; COSTA- LEONARDO, 22). Há espécies descritas, sendo que no Brasil ocorrem aproximadamente 3 espécies, pertencentes às famílias Kalotermitidae, Serritermitidae, Rhinotermitidae e Termitidae (CONSTANTINO, 28). A família Rhinotermitidae compreende os cupins conhecidos como subterrâneos pelo fato de construírem seus ninhos sob o solo. Muitos deles são considerados pragas de importância econômica por infestarem madeira, plantas cultivadas, árvores ornamentais e por serem encontrados em residências, danificando forros, móveis, batentes e livros (COSTA-LEONARDO, 22). Entre as espécies pragas de Rhinotermitidae, Coptotermes gestroi é uma espécie introduzida da Ásia e tem causado grandes prejuízos econômicos nas áreas urbanas, principalmente na região sudeste do Brasil (LELIS, 1994; FONTES, 1995; COSTA-LEONARDO, 22). Somente na cidade de São Paulo, os valores gastos com tratamentos, reparos e substituições de peças atacadas por essa espécie variam de US$ 1 a 2 milhões por ano (MILANO & FONTES, 22).

8 4 A forma tradicional de controle de cupins subterrâneos é feito por meio de barreiras químicas, que consiste na injeção de inseticidas líquidos em perfurações realizadas ao redor das residências e, portanto, grande quantidade de substância química persiste no ambiente (SU & SCHEFFRAHN, 1988a). Uma alternativa para o uso indiscriminado de compostos químicos para o combate aos cupins é a utilização de iscas, nas quais o ingrediente ativo é incorporado a substratos que contenham celulose, como blocos de madeira ou diversos tipos de papel. Esse ingrediente ativo não pode ser repelente e sua ação deve ser lenta para que os cupins forrageiros se alimentem da isca e vivam o suficiente para transportar o inseticida para o ninho e distribuí-lo por meio da trofalaxia, causando o enfraquecimento da colônia ou mesmo sua eliminação (SU & SCHEFFRAHN, 1988b; GRACE et al., 1989; COSTA-LEONARDO, 1996). O dodecacloro foi um dos primeiros inseticidas incorporados em iscas para utilização no controle de Reticulitermes flavipes (ESENTHER & GRAY, 1968). Estudos subseqüentes, utilizando blocos de madeiras contendo dodecacloro, mostraram que o uso contínuo dessas iscas poderiam suprimir a atividade forrageira de espécies de Reticulitermes spp. (SU & SCHEFFRAHN, 1996). Porém, o dodecacloro possui grande persistência e estabilidade em ambientes naturais, além de se acumular nos tecidos adiposos de animais (WATERS et al., 1977). Em 1974, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos proibiu o emprego do dodecacloro em território americano (WATERS et al., 1977). No Brasil, a proibição do uso dos inseticidas organoclorados foi estabelecida em 1985 (MILANO & FONTES, 22). Com essas proibições, surgiu a necessidade de se testarem novas substâncias para o emprego em iscas a serem utilizadas no controle de cupins subterrâneos. Desde então, novos ingredientes ativos têm sido testados, entre eles, os reguladores de crescimento de insetos (SU & SCHEFFRAHN, 2; COSTA-LEONARDO, 22). Os reguladores de crescimento de insetos (IGRs) têm ação gradual e cumulativa e por isso parecem ser adequados para serem incorporados em iscas utilizadas no controle de cupins. Esses ingredientes ativos apresentam dois alvos distintos de ação e por isso estão divididos em duas classes, os juvenóides (substâncias análogas ao hormônio juvenil) e os inibidores da síntese de quitina (SU & SCHEFFRAHN, 2).

9 5 Para a maioria das espécies de insetos, os juvenóides são responsáveis por desequilibrar o sistema hormonal, retendo as formas imaturas, mas em cupins, também regulam a formação de soldados. Nos cupins, a casta de soldados é dependente dos operários para alimentação. Assim, a aplicação do hormônio juvenil ou de seus análogos leva a formação excessiva de soldados, o que deve causar um colapso nutricional na colônia (SU e SCHEFFRAHN, 2; KORB & HARTFELDER, 28). Estudos recentes, como o desenvolvido por HRDÝ et al. (21), indicam um futuro promissor para o uso de análogos do hormônio juvenil no controle de cupins, pois esses ingredientes ativos possuem persistência adequada, baixa toxicidade ao ambiente e não causam diminuição na quantidade de isca consumida pelos cupins ao longo do tempo. Os inibidores da síntese de quitina impedem a formação de cutícula nos insetos e, consequentemente, retardam ou interrompem a muda. Esses ingredientes ativos provavelmente inibem a formação da quitina sintetase a partir de seu zimógeno, por meio da interferência em alguma protease responsável pela ativação da quitina sintetase (TAKAHASHI-DEL-BIANCO, 22; BRASIL, 28). Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi verificar comparativamente a eficiência de reguladores de crescimento que atuam em alvos distintos: piriproxifem um análogo do hormônio juvenil (juvenóide) e lufenurom um inibidor da síntese de quitina no controle de Coptotermes gestroi, em condições de laboratório.

10 6 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Coleta de Coptotermes gestroi Os forrageiros de Coptotermes gestroi foram coletados de colônias localizadas no Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro por meio de armadilhas compostas por um pedaço de papelão corrugado de 2,5 m de comprimento e 16 cm de largura, enrolado e colocado em meia embalagem plástica de refrigerante de 2 litros.

11 7 Figura 1. Armadilha de papelão corrugado utilizada para a coleta de Coptotermes gestroi. As armadilhas foram umedecidas e colocadas verticalmente no solo, a uma profundidade de 2 cm, com o papelão corrugado voltado para baixo, respeitando uma distância de 3 metros entre cada armadilha. Após 4 dias de exposição, as armadilhas foram retiradas do campo e levadas ao laboratório para serem triadas. Os cupins foram separados e mantidos em embalagens plásticas contendo novo papelão corrugado umedecido e armazenados em temperatura ambiente até a montagem dos bioensaios Ingredientes Ativos Os ingredientes ativos piriproxifem e lufenurom, analisados no presente trabalho para Coptotermes gestroi, estão caracterizados a seguir. As informações básicas foram obtidas do THE MERCK INDEX (1989), das monografias depositadas no MINISTÉRIO DA SAÚDE BRASIL (28) e do COMPENDIM OF PESTICIDE COMMON NAMES (28). Nome comum: Piriproxifem ( Pyriproxyfen )

12 8 Nome químico: 4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether Fórmula molecular: C 2 H 19 NO 3 Fórmula estrutural: Grupo químico: Éter piridiloxipropílico Classificação toxicológica: Classe IV (pouco tóxico) Nome comum: Lufenurom ( Lufenuron ) Nome químico: (RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6- difluorobenzoyl)urea Fórmula molecular: C 17 H 8 Cl 2 F 8 N 2 O 3 Fórmula estrutural: Grupo químico: Benzoiluréia Classificação toxicológica: Classe III (mediamente tóxico) 3.3. Preparação das iscas Os ingredientes ativos Piriproxifem e Lufenurom foram diluídos em acetato de etila nas concentrações 1. ppm (,1%), 1. ppm (1%) e 2. ppm (2%). Posteriormente, os quadrados de papelão corrugado de 25 cm 2 foram imersos

13 9 nessas soluções durante 3 segundos, sendo mantidos em capela, por 24 horas, para total evaporação do solvente (CASARIN, 27). Os controles foram constituídos de papelão corrugado imerso em água destilada (Controle I) e papelão corrugado imerso em acetato de etila (Controle II) Avaliação do consumo das iscas Os quadrados de papelão corrugado foram colocados em estufa à 6º C por 24 horas (metodologia modificada de ZHU et al., 21) para a determinação de seu peso inicial, antes de serem impregnados com as soluções e expostos aos cupins. Após o término do experimento, os pedaços restantes do papelão corrugado foram secos novamente em estufa à 6ºC durante 24 horas e, a seguir, pesados novamente. O consumo foi calculado pela diferença entre o peso seco inicial e o peso seco final Bioensaios de toxicidade Para a realização dos bioensaios de toxicidade dos ingredientes ativos foram utilizadas unidades experimentais compostas por 2 recipientes plásticos de 25 ml conectados por meio de um cano plástico de 9 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro. Um recipiente foi utilizado para abrigar a população forrageira (câmara ninho ) e o outro recipiente foi utilizado para receber o papelão corrugado (câmara alimento ). A câmara ninho foi forrada com 25 ml de areia esterelizada, umedecida com 2,5 ml de água destilada e a câmara alimento foi forrada com 15 ml de areia esterelizada, umedecida com 1,5 ml de água destilada (CASARIN, 27) (Figura 2). Em cada unidade experimental foram colocados 1 grama de operários (aproximadamente 3 indivíduos) e 15 soldados, os quais foram deixados sem alimento por 48 horas. Após esse período, as iscas (pedaços de papelão corrugado imersos nas soluções testadas) foram oferecidas diretamente na câmara de alimento.

14 1 CÂMARA NINHO CÂMARA ALIMENTO Figura 2: Unidade experimental utilizada nos bioensaios de toxicidade para Coptotermes gestroi. Para cada um dos ingredientes ativos foram utilizadas 8 unidades experimentais, sendo: 16 repetições para o controle I, que recebeu o papelão corrugado impregnado com água destilada; 16 repetições para o controle II, que recebeu o papelão corrugado impregnado com acetato de etila; 16 repetições para a concentração 1.ppm (,1%); 16 repetições para a concentração 1.ppm (1%); 16 repetições para a concentração 2.ppm (2%). No 14º, 21º, 28º e 35º dia de experimento, quatro unidades experimentais de cada tratamento foram analisadas, sendo que os operários sobreviventes foram pesados, os soldados foram contados e o pedaço de papelão corrugado não consumido foi seco em estufa e posteriormente pesado (CASARIN, 27) Análise dos dados

15 11 Os valores obtidos de consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi foram acumulados para as 4 repetições e transformados em porcentagem, sendo apresentados em tabelas e gráficos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos para cada bioensaio estão apresentados através das tabelas e análises gráficas que resumem a porcentagem média de consumo das iscas e a porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi Piriproxifem

16 12 No 14º dia de experimento houve uma redução no consumo de iscas relacionada ao aumento na concentração de piriproxifem, sendo que a porcentagem média de consumo das iscas foi de 11% para a concentração 1. ppm, 4,4% para a concentração 1. ppm e % para a concentração 2. ppm (Tabela 1, Figura 3). A porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi foi de 22,3% para a concentração 1. ppm e 1% para as concentrações 1. ppm e 2. ppm (Tabela 2, Figura 3). Após 21 dias do oferecimento de piriproxifem, a porcentagem média de consumo das iscas foi de 12,9% para a concentração 1. ppm, 5% para a concentração 1. ppm e 1,3% para a concentração 2. ppm (Tabela 1, Figura 4). Em relação à mortalidade de Coptotermes gestroi, 1 % dos indivíduos estavam mortos nas três concentrações testadas (Tabela 2, Figura 4). No 28º dia de experimento, a porcentagem média de consumo das iscas contendo piriproxifem foi de 13,4% para a concentração 1. ppm, 6% para a concentração 1. ppm e 5,5% para a concentração 2. ppm (Tabela 1, Figura 5), sendo que a porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi foi de1 % para as três concentrações testadas (Tabela 2, Figura 5). Ao final do experimento (35º dia), a porcentagem média de consumo das iscas contendo piriproxifem foi de 13,5% para a concentração 1. ppm, 6,3% para a concentração 1. ppm e 3,2% para a concentração 2. ppm (Tabela 1, Figura 6), sendo que a porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi foi de1 % para as três concentrações testadas (Tabela 2, Figura 6). Segundo Su et al. (1985), os juvenóides provocam baixa mortalidade em operários de cupins e estimulam ainda mais a produção de pré-soldados. Entretanto, no presente trabalho, o piriproxifem provocou a mortalidade total dos forrageiros de Coptotermes gestroi no 21º dia de experimento e não foi possível observar a formação de pré-soldados, indicando que as concentrações testadas foram elevadas e que o efeito tóxico foi maior que o da indução de pré-soldados. Tabela 1: Consumo de iscas contendo piriproxifem por Coptotermes gestroi, em condições de laboratório. Tratamento Porcentagem média de consumo (± desvio padrão) 14 dias 21 dias 28 dias 35 dias Controle I 29,5 ± 2,8 33,2 ± 3,6 21,9 ± 1,5 36,2 ± 1,6

17 13 Controle II 2,2 ± 1,5 22,1 ± 2,6 27,4 ± 5, 37,3 ± 5,5 Piriproxifem 1. ppm 11, ± 3, 12,9 ±,4 13,4 ± 1,1 13,5 ±,9 Piriproxifem 1. ppm 4,4 ±,7 5, ± 1,5 6, ±,7 6,3 ± 1,2 Piriproxifem 2. ppm 1,3 ± 1,1 5,5 ± 3, 3,2 ± 2,2 Controle I = água; Controle II = acetato de etila Tabela 2: Mortalidade de Coptotermes gestroi submetidos ao tratamento com iscas contendo piriproxifem, em condições de laboratório. Tratamento Porcentagem média de mortalidade (± desvio padrão) 14 dias 21 dias 28 dias 35 dias Controle I 22,8 ± 4,9 28,6 ± 4,6 29, ± 6,6 34, ± 4,5 Controle II 22,8 ± 4,4 36,8 ± 2,8 41,3 ± 3,1 42,4 ± 4,5 Piriproxifem 1. ppm 22,3 ± 7, Piriproxifem 1. ppm Piriproxifem 2. ppm Controle I = água; Controle II = acetato de etila MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 3: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 14 o dia de tratamento com piriproxifem em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila).

18 MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 4: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 21 o dia de tratamento com piriproxifem em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila) MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 5: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 28 o dia de tratamento com piriproxifem em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila).

19 MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 6 Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 35 o dia de tratamento com piriproxifem em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila) Lufenurom No 14º dia de experimento houve uma redução no consumo de iscas relacionada ao aumento na concentração de lufenurom, sendo que a porcentagem média de consumo das iscas foi de 1,9% para a concentração 1. ppm e % para as concentrações 1. ppm e 2. ppm (Tabela 5, Figura 7). A porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi foi de 1% para todas as concentrações testadas (Tabela 6, Figura 7). Após 21 dias do oferecimento de lufenurom, a porcentagem média de consumo das iscas foi de 1,99% para a concentração 1. ppm, 2,6% para a concentração 1. ppm e % para a concentração 2. ppm (Tabela 5, Figura 8). Em relação à mortalidade de Coptotermes gestroi, 1 % dos indivíduos estavam mortos nas três concentrações testadas (Tabela 6, Figura 8). No 28º dia de experimento, a porcentagem média de consumo das iscas contendo lufenurom foi de 2,6% para a concentração 1. ppm, 1,2% para a concentração 1. ppm e % para a concentração 2. ppm (Tabela 5,

20 16 Figura 9), sendo que a porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi foi de1 % para as três concentrações testadas (Tabela 6, Figura 9). Ao término do experimento (35º dia), a porcentagem média de consumo das iscas contendo piriproxifem foi de 5,7% para a concentração 1. ppm, 3,2% para a concentração 1. ppm e % para a concentração 2. ppm (Tabela 5, Figura 1), sendo que a porcentagem média de mortalidade de Coptotermes gestroi foi de1 % para as três concentrações testadas (Tabela 6, Figura 1). Os dados de consumo das iscas contendo lufenurom demontraram que ocorreu diminuição na alimentação de Coptotermes gestroi. A mortalidade total dos forrageiros ocorreu no 14º dia de experimento e não foi possível observar deformações nas cutículas dos cupins, indicando que as concentrações testadas foram elevadas e que o efeito tóxico foi maior que o da interrupção da muda. Tabela 5: Consumo de iscas contendo lufenurom por Coptotermes gestroi, em condições de laboratório. Tratamento Porcentagem média de consumo (± desvio padrão) 14 dias 21 dias 28 dias 35 dias Controle I 3,6 ± 4,6 3,4 ± 14,4 42,8 ± 8,2 38,9 ± 5,5 Controle II 19,6 ± 2,7 25,4 ± 4,7 33,9 ± 8,9 31,8 ± 7,1 Lufenurom 1. ppm 1,9 ± 1,3 1,99 ±,8 2,6 ± 1,8 5,7 ± 1,5 Lufenurom 1. ppm 2,6 ± 1,6 1,2 ± 1,7 3,2 ± 1,7 Lufenurom 2. ppm Controle I = água; Controle II = acetato de etila

21 17 Tabela 6: Mortalidade de Coptotermes gestroi submetidos ao tratamento com iscas contendo lufenurom, em condições de laboratório. Tratamento Porcentagem média de mortalidade (± desvio padrão) 14 dias 21 dias 28 dias 35 dias Controle I 24,1 ± 6,6 25, ± 5,5 4, ± 6, 37,5 ± 7,8 Controle II 36, ± 5, 33,3 ± 9,5 29,7 ± 6,3 42, ± 8,5 Lufenurom 1. ppm Lufenurom 1. ppm Lufenurom 2. ppm Controle I = água; Controle II = acetato de etila MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo

22 18 Figura 7: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 14 o dia de tratamento com lufenurom em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila) MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 8: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 21 o dia de tratamento com lufenurom em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila).

23 MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 9: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 28 o dia de tratamento com lufenurom em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila) MORTALIDADE (%) CONSUMO (%) Controle 1. ppm 1. ppm 2. ppm Mortalidade Consumo Figura 1: Consumo de iscas e mortalidade de Coptotermes gestroi no 35 o dia de tratamento com lufenurom em diferentes concentrações (Controle = acetato de etila).

24 2 5. CONCLUSÕES O piriproxifen, em concentrações superiores a 1. ppm, não induz a formação de pré-soldados em Coptotermes gestroi e provoca alta taxa de mortalidade nos forrageiros. Portanto, novos bioensaios com piriproxifem, em concentrações inferiores a 1. ppm, devem ser realizados a procura da concentração adequada para o controle de cupins subterrâneos pela formação de pré-soldados. O lufenurom, em concentrações superiores a 1. ppm, não interrompe a muda em Coptotermes gestroi e provoca alta taxa de mortalidade dos forrageiros. Portanto, novos bioensaios com lufenurom, em concentrações inferiores a 1. ppm, devem ser realizados a procura da concentração adequada para o controle de cupins subterrâneos pela interrupção da muda.

25 21 6. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Toxicologia. Disponível em: < Acesso: 1 ago. 28. CASARIN, F.E. Seleção de ingredientes ativos para o controle do cupim subterrâneo Coptotermes gestroi (Isoptera: Formicidae) f. Tese (Doutorado em Zoologia). Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Rio Claro, São Paulo. COMPENDIUM Of Pesticide Common Names. Disponível em: < Acesso: 4 ago. 28. COSTA-LEONARDO, A. M. A metodologia de iscas para o controle de cupins subterrâneos. Revista Agricultura, vol. 71, n. 3, p , 1996 COSTA-LEONARDO, A. M. Cupins-praga: morfologia, biologia e controle. Rio Claro p. CONSTANTINO, R. On-Line Termites Database. Disponível em: < Acesso em: 1 ago. 28. ESENTHER, G. R.; GRAY, D. E. Subterranean termite studies in Southern Ontario. Canadian Entomologist, Ottawa, v. 1, n. 8, p , 1968.

26 22 FONTES, L. R. Cupins em áreas urbanas. In: BERTI-FILHO, E.; FONTES, L. R. Alguns Aspectos Atuais da Biologia e Controle de Cupins. Piracicaba: FEALQ, p FONTES, L. R. Considerações sobre a complexidade da interação entre o cupim subterrâneo, Coptotermes havilandi, e a arborização no ambiente urbano. In: BERTI- FILHO, E.; FONTES, L. R. Cupins: O desafio do conhecimento. Piracicaba: FEALQ, p FONTES, L. R.; ARAUJO, R. L. Os cupins. In: MARICONI, F.A.M. (Org.). Insetos e outros invasores de residências. Piracicaba: FEALQ, p GRACE, J.K.; ABDALLAY, A.; FARR, K.R. Eastern subterranean termite (Isoptera: Rhinotermitidae) foraging territories and populations in Toronto. The Canadian Entomologist, Ontario, v. 121, p , GRASSÉ, P. P. Développement embryonnaire et parthénogenèse. In: GRASSÉ, P. P. Termitologia: anatomie-physiologie-biologie, systématique des termites. Paris : Masson, p HRDÝ, I.; KULDOVÁ, J.; WIMMER, Z. A juvenile hormone analogue with potential for termite control: laboratory tests with Reticulitermes santonensis, Reticulitermes flavipes and Coptotermes formosanus (Isoptera: Rhinotermitidae). Journal Applied Entomological, Freising, v. 125, p , 21. KORB, J; HARTFELDER, K. Life history and development - a framework for understanding developmental plasticity in lower termites. Biological Reviews, p. 1-19, 28. KRISHNA, K. Introduction. In: K. Krishina; F. M. Weesner (Ed.). Biology of termites. New York, Academic Press, v. 1, p LEE, K. E.; WOOD, T. G. Termites and Soils. London: Academic Press, p.

27 23 LELIS, A. T. Termite problem in São Paulo city Brazil. In: LENOIR, A.; ARNOLD, G.; LEPAGE, M. (Ed.). Les insectes sociaux. Paris: Université Paris Nord. In: 12º CONGRESS OF THE INTERNATIONL UNION FOR THE STUDY OF SOCIAL INSECTS IUSSI, Paris, p MILANO, S.; FONTES, L. R. Cupim e Cidade: implicações ecológicas e controle. São Paulo: Conquista Artes Gráficas, p. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia Econômica. Piracicaba: Esalq-USP p ROMAGNANO, L.F.T. Instrumentos de gestão ambiental integrada: diretrizes para o controle de cupins subterrâneos em ambientes construídos f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Ambiental). Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo. SU, N.-Y.; SCHEFFRAHN, R.H. Toxicity and lethal time of n-ethyl perfluorooctane sulfonamide against two subterranean termite species (Isoptera: Rhinotermitidae). Florida Entomologist vol.71, n.1, p , 1988a. SU, N.-Y.; SCHEFFRAHN, R.H. Foraging population and territory of the Formosan subterranean termite (Isoptera, Rhinotermitidae) in an urban environmental. Sociobiology vol.14, n.1, p , 1988b. SU, N.-Y.; SCHEFFRAHN, R.H. Comparative effects of two chitin syntesis inhibitors, hexaflumuron and lufenuron, in a bait matrix against subterranean termite (Isoptera: Rhinotermitidae). Journal Economic Entomology, Lanhan, v. 89, p , SU, N-Y.; SCHEFFRAHN, R.H. Termites as Pests of buildings In: ABE, T., BIGNELL, D.E., HIGASHI, M. Termites: Evolution, sociality, Symbioses, Ecology. Netherlands: Kluwer, 2. p

28 24 SU, N.-Y.; TAMASHIRO, M.; HAVERTY, M.I. Effect of three insect growth regulators, feeding substrates, and colony origin on survival and presoldier production of the Formosan subterranean termite (Isoptera: Rhinotermitidae). Journal of Economic Entomology, Lanham, v. 78, n. 1, p , TAKAHASHI-DEL-BIANCO, M. Toxicidade de extratos foliares de Canavalia ensiformis (L.) D.C.E. de alguns princípios ativos de inseticidas comerciais para operárias de Atta sexdens rubropilosa Forel, 198 (Hymenoptera: Formicidae) f. Tese (Doutorado em Zoologia) - Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. THE MERCK INDEX: an encyclpedia of chemicals, drugs and biologicais. 11. ed. Rahway: Merck, p. WATERS, E.M.; HUFF, J.E.; GERSTNER, H.B. Mirex. An overview. Environmental Research, Baltimore, v.14, p , WILSON, E. O. The insect societies. Cambridge: Belknap Press of Harvard University Press, p. ZHU, B.C.R.; HENDERSON, G.; CHEN, F.; FEI, H.; LAINE, R.A. Evaluation of vetiver oil and seven insect-active essential oils against the Formosan subterranean termite. Journal of Chemical Ecology, Tampa, v. 27, n. 8, p , 21.

ZO OCIÊNCIAS 11(3): , dezembro 2009

ZO OCIÊNCIAS 11(3): , dezembro 2009 Avaliação de sulfluramida e hidrametilnona contra C. gestroi.219 Revista Brasileira de ZO OCIÊNCIAS 11(3): 219-226, dezembro 2009 ISSN 1517-6770 Avaliação e m Labo rató rio do s Ingre die nte s Ativos

Leia mais

unes JAMILE ICASSATTI SAUD UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA

unes JAMILE ICASSATTI SAUD UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA unes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA ANÁLISE DO TEMPO DE CONTROLE DE CUPINS SUBTERRÂNEOS Coptotermes gestroi e Heterotermes tenuis (Isoptera:

Leia mais

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares

Leia mais

ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster

ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster Introdução Antonio Carlos Leite Alves 1 ; Flaviano de Souto Leite 2 ; Izabela Nunes do Nascimento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS- RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS- RIO CLARO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS- RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA EFICIÊNCIA DOS INGREDIENTES ATIVOS TEFLUBENZURON

Leia mais

Diversidade e nível de infestação de cupins subterrâneos em área experimental (1).

Diversidade e nível de infestação de cupins subterrâneos em área experimental (1). Diversidade e nível de infestação de cupins subterrâneos em área experimental (1). Marcelo Victor de Souza Oliveira (2) ; Ana Suzete da Silva Cavalcante Alves (3) ; Half Weinberg Corrêa Jordão (2) ; Jefferson

Leia mais

unesp ATUALIZÇÃO NO USO DE EXTRATOS VEGETAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro - Instituto de Biociências

unesp ATUALIZÇÃO NO USO DE EXTRATOS VEGETAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro - Instituto de Biociências ATUALIZÇÃO NO USO DE EXTRATOS VEGETAIS unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro - Instituto de Biociências INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CONTROLE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA AVALIAÇÃO DE ISCA A BASE DE BISTRIFLURON

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Campus de Rio Claro DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Campus de Rio Claro DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Campus de Rio Claro DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOLOGIA) Coptotermes

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal

Programa Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENT360 Entomologia Agrícola

Programa Analítico de Disciplina ENT360 Entomologia Agrícola 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR

TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR BIÓL. GONZALO A. C. LOPEZ IPT CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis PROGRAMA MADEIRA

Leia mais

Ciclo de Vida do Cupim

Ciclo de Vida do Cupim Geralmente ao entardecer dos dias quentes em algumas épocas do ano, podemos observar as revoadas de cupins ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes

Leia mais

Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae)

Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Pathogenicity of Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO

PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF 13ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF ATUALIZAÇÃO EM PROTEÇÃO FLORESTAL NA BAHIA EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO

Leia mais

RIQUEZA DE ESPÉCIES DE CUPINS EM ÁREA DE CAATINGA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Emily Galdino da Costa¹ ; Maria do Socorro Lacerda Rolim²

RIQUEZA DE ESPÉCIES DE CUPINS EM ÁREA DE CAATINGA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Emily Galdino da Costa¹ ; Maria do Socorro Lacerda Rolim² RIQUEZA DE ESPÉCIES DE CUPINS EM ÁREA DE CAATINGA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Emily Galdino da Costa¹ ; Maria do Socorro Lacerda Rolim² 1 Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

EFEITO INSETICIDA DE EXTRATO ETÉREO DA POLPA DE

EFEITO INSETICIDA DE EXTRATO ETÉREO DA POLPA DE EFEITO INSETICIDA DE EXTRATO ETÉREO DA POLPA DE Piper tuberculatum (PIPERACEA) EM Callosobruchus maculatus (FABR., 1775) (COLEOPTERA: CHRYSOMELIDAE) EM FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata) VARIEDADE GURGUÉIA.

Leia mais

M.R. Potenza 1, F.J. Zorzenon 1, J. Justi Junior 1, S.L. de Almeida 2

M.R. Potenza 1, F.J. Zorzenon 1, J. Justi Junior 1, S.L. de Almeida 2 189 DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE FORRAGEAMENTO E ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO DE HETEROTERMES TENUIS (ISOPTERA: RHINOTERMITIDAE) E CONTROLE COM ISCA À BASE DE HEXAFLUMURON M.R. Potenza 1, F.J. Zorzenon 1, J. Justi

Leia mais

Avaliação da solução a base de gengibre no controle da traça do tomateiro

Avaliação da solução a base de gengibre no controle da traça do tomateiro Avaliação da solução a base de gengibre no controle da traça do tomateiro Anderson Mendes ARAUJO¹; Arthur Felipe de OLIVEIRA²; Roberta FONSECA³; Luciano Donizete GONÇALVES 4. 1.Estudante de Agronomia bolsista

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Marcos Fernandes Oliveira 1, Fábio Shigeo Takatsuka 2, Paulo Marçal Fernandes

Leia mais

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR TEIXEIRA, D. M. 1 ; MATTA, R. N. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2

Leia mais

Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil

Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil José Cola Zanuncio CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Meio de assegurar que florestas

Leia mais

EFEITO DO ÓLEO DE NIM INDIANO E EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE CINAMOMO E DE NIM INDIANO SOBRE O PULGÃO BRANCO DO ALGODOEIRO (Aphis gossypii).

EFEITO DO ÓLEO DE NIM INDIANO E EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE CINAMOMO E DE NIM INDIANO SOBRE O PULGÃO BRANCO DO ALGODOEIRO (Aphis gossypii). EFEITO DO ÓLEO DE NIM INDIANO E EXTRATOS AQUOSOS DE FOLHAS DE CINAMOMO E DE NIM INDIANO SOBRE O PULGÃO BRANCO DO ALGODOEIRO (Aphis gossypii). Fabio S. Takatsuka 1 ; C. Czepak 2 (1) Escola de Agronomia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe Alison Silva Oliveira 1 ; José Anderson Machado Oliveira 1 ; Anamélia de Medeiros

Leia mais

Ação Inseticida de Óleo Essencial e Extrato Alcoólico de Carapa guianensis Aubl. contra Tenebrio molitor em laboratório

Ação Inseticida de Óleo Essencial e Extrato Alcoólico de Carapa guianensis Aubl. contra Tenebrio molitor em laboratório Ação Inseticida de Óleo Essencial e Extrato Alcoólico de Carapa guianensis Aubl. contra Tenebrio molitor em laboratório Insecticide Action of essential oil and alcoholic extract of Carapa guianensis Aubl.

Leia mais

MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR

MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR Ivan Dibelli Balestra 1 ; Wilson Itamar Maruyama 2 1Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail: ivanbalestra2003@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a

Leia mais

NÍVEL DE INFESTAÇÃO DE CUPINS DE MONTÍCULO EM PASTAGEM DE Brachiaria NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB

NÍVEL DE INFESTAÇÃO DE CUPINS DE MONTÍCULO EM PASTAGEM DE Brachiaria NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB NÍVEL DE INFESTAÇÃO DE CUPINS DE MONTÍCULO EM PASTAGEM DE Brachiaria NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB Introdução Apresentação: Pôster Flaviano de Souto Leite 1 ; Antonio Carlos Leite Alves 2 ; Heloísa Martins

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA

CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA CONTROLE QUÍMICO DO PERCEVEJO Piezodorus guildinii (Westw.) NA CULTURA DA SOJA Fernando Alves de Albuquerque Luciana Maestro Borges Carlos Alberto Bastos Andrade RESUMO: O presente ensaio foi realizado

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo

AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO. Resumo AVALIAÇÃO DE DIFLUBENZURON, LUFENURON E TRIFLUMURON NO CONTROLE DA LAGARTA Pseudaletia sequax, EM TRIGO Salvadori, J.R. 1 Resumo Foi avaliada a eficiência dos inseticidas diflubenzuron, lufenuron e triflumuron

Leia mais

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP

Leia mais

Não destrua teus valores comparando-os com os dos outros.

Não destrua teus valores comparando-os com os dos outros. Reflexões para 2010 Post (0186) Não destrua teus valores comparando-os com os dos outros. É por sermos diferentes uns dos outros que cada um de nós é especial. Não estabeleça teus objetivos por aquilo

Leia mais

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada

Leia mais

An. Soc. Entomol. Brasil 27(4) 639 PROTEÇÃO DE PLANTAS

An. Soc. Entomol. Brasil 27(4) 639 PROTEÇÃO DE PLANTAS Dezembro, 998 An. Soc. Entomol. Brasil 27(4) 639 PROTEÇÃO DE PLANTAS Controle do Cupim Subterrâneo Heterotermes tenuis (Hagen) com Iscas Termitrap Impregnadas com Inseticidas e Associadas ao Fungo Entomopatogênico

Leia mais

CUPIM DE MONTE Cornitermes cumulans (KOLLAR, 1832): COMBATE EXPERIMENTAL COM FORMULAÇÕES INSETICIDAS LÍQUIDAS

CUPIM DE MONTE Cornitermes cumulans (KOLLAR, 1832): COMBATE EXPERIMENTAL COM FORMULAÇÕES INSETICIDAS LÍQUIDAS CUPIM DE MONTE Cornitermes cumulans (KOLLAR, 1832): COMBATE EXPERIMENTAL COM FORMULAÇÕES INSETICIDAS LÍQUIDAS C.J. Biondo* F.I. Geraldi* A.I. Clari* J.L. Donatoni* F.Y. Arashiro* A.J. Raizer* F.A.M. Mariconi**

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA.

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. 1. INTRODUÇÃO O crescimento exacerbado da população requer

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

Atualizações nas pesquisas com feromônios visando o manejo e controle de formigas cortadeiras

Atualizações nas pesquisas com feromônios visando o manejo e controle de formigas cortadeiras 5º Workshop de Formigas Cortadeiras IPEF Piracicaba 2013 Atualizações nas pesquisas com feromônios visando o manejo e controle de formigas cortadeiras Ana Maria Viana-Bailez Laboratório de Entomologia

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

INVASORA CONTRA INVASOR

INVASORA CONTRA INVASOR INVASORA CONTRA INVASOR vs POTENCIAL DE ACACIA DEALBATA CONTRA BURSAPHELENCHUS XYLOPHILUS João Leocádio 16 de Novembro de 2017 Introdução Acacia dealbata Acacia dealbata Espécie exótica presente em Portugal

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Disciplina: Blattaria-Isoptera Bibliografia Recomendada: Entomologia Agrícola p. 34-36 Ortopteroides Aparelho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DO BIOESTIMULANTE STIMULATE NO CRESCIMENTO VEGETATIVO DA BETERRABA

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DO BIOESTIMULANTE STIMULATE NO CRESCIMENTO VEGETATIVO DA BETERRABA 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DO BIOESTIMULANTE STIMULATE NO CRESCIMENTO

Leia mais

Conbraf - Congresso Brasileiro de Fitossanidade, 3, Águas de Lindóia-SP

Conbraf - Congresso Brasileiro de Fitossanidade, 3, Águas de Lindóia-SP Conbraf - Congresso Brasileiro de Fitossanidade, 3, 215. AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE DEGRADAÇÃO DE EMBALAGENS UTILIZADAS PARA TRANSPORTE E LIBERAÇÃO DE Cotesia flavipes (Cameron) (Hymenoptera: Braconidae)

Leia mais

Toxidade tópica de óleos essenciais de plantas aromáticas sobre o gorgulho-do-milho (Coleoptera: Curculionidae).

Toxidade tópica de óleos essenciais de plantas aromáticas sobre o gorgulho-do-milho (Coleoptera: Curculionidae). Toxidade tópica de óleos essenciais de plantas aromáticas sobre o gorgulho-do-milho (Coleoptera: Curculionidae). Elisângela Manieri 1 ; Ana Paula Machado Baptista 1 ; Silvio Favero 1 1/ UNIDERP CCBAS.

Leia mais

Graduando em Engº. Ftalº, pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT).

Graduando em Engº. Ftalº, pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT). EFICIENCIA DE SPINOSAD NO CONTROLE DE CUPINS DE MONTICULO Cornitermes cumulans (KOLLAR) (ISOPTERA: TERMITIDAE) EM PASTAGEM EFFICIENCY IN CONTROL Spinosad mound termites Cornitermes cumulans (KOLLAR) (Isoptera:

Leia mais

CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB

CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB José Adeildo de Lima Filho, Romildo Lima Souza; Luan Matheus Cassimiro; Raphael de Andrade Braga.

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas Influência da temperatura de secagem na higroscopia das madeiras de (Dinizia excelsa Ducke) e Cedro (Cedrela fissillis), oriundas do município de Gurupi/TO Leonardo Victor R. da Silveira; EdyEime Pereira

Leia mais

ANÁLISES DA QUANTIDADE DE RESÍDUO LÍQUIDO RETIDO EM GARRAFAS PET E LATAS DESCARTADAS APÓS O USO NO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL, SANTA CATARINA.

ANÁLISES DA QUANTIDADE DE RESÍDUO LÍQUIDO RETIDO EM GARRAFAS PET E LATAS DESCARTADAS APÓS O USO NO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL, SANTA CATARINA. ANÁLISES DA QUANTIDADE DE RESÍDUO LÍQUIDO RETIDO EM GARRAFAS PET E LATAS DESCARTADAS APÓS O USO NO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL, SANTA CATARINA. Marcelo Augusto Moreira JUBINI 1 (Bolsista Interno ICT); Rodrigo

Leia mais

MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1

MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 Guilherme Souza de Avellar 2 e Ivan Cruz 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig 2 Estudante do Curso

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E GERMINAÇÃO

Leia mais

Manejo de formigas cortadeiras

Manejo de formigas cortadeiras Manejo de formigas cortadeiras MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Maria Fernanda Simões fernanda@dinagro.com.br História Dinagro Fundada em 1968 Maior produtora mundial de sulfluramida Trading na China Prêmio

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 131. Março/1981. AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus

CIRCULAR TÉCNICA N o 131. Março/1981. AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.13.1 CIRCULAR TÉCNICA N o 131 Março/1981 ISSN 0100-3453 AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus

Leia mais

Tech Forum Conectividade & colaboração Argemiro Costa

Tech Forum Conectividade & colaboração Argemiro Costa Tech Forum Conectividade & colaboração Argemiro Costa argemiro.costa@pirelli.com Centros de Pesquisa Pirelli Reino Unido Estados Unidos Rome. Carlisle Alemanha Itália Car Milão Car Car Truck Moto Breuberg

Leia mais

BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS

BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGY AND PREFERENCE FOOD Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) IN DIFFERENT

Leia mais

FATORES DE MORTALIDADE DA COCHONILHA VERDE Coccus viridis (GRREN, 1889) (HEMIPTERA: COCCIDAE) EM CAFEEIROS DURANTE O ANO DE 2004 EM VIÇOSA MG

FATORES DE MORTALIDADE DA COCHONILHA VERDE Coccus viridis (GRREN, 1889) (HEMIPTERA: COCCIDAE) EM CAFEEIROS DURANTE O ANO DE 2004 EM VIÇOSA MG FATORES DE MORTALIDADE DA COCHONILHA VERDE Coccus viridis (GRREN, 1889) (HEMIPTERA: COCCIDAE) EM CAFEEIROS DURANTE O ANO DE 24 EM VIÇOSA MG Jander Fagundes ROSADO 1 E mail: xjander@hotmail.com, Marcelo

Leia mais

CUPIN OUT A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA MONITORAMENTO E ELIMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE CUPINS E A C I M UÍ IB Q OTEC I S N T O A VO O L NNI.

CUPIN OUT A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA MONITORAMENTO E ELIMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE CUPINS E A C I M UÍ IB Q OTEC I S N T O A VO O L NNI. S I CUPIN O UT QU ÍMICA E BIOTEC N VAT O O NN I LOG IA. Iscas cupinicidas CUPINOUT, a solução definitiva para o tratamento e eliminação de colônias de cupins O CUPINOUT compreende um sistema de iscas cupinicidas

Leia mais

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Silvia Regina Gomes de Toledo

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Silvia Regina Gomes de Toledo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Silvia Regina Gomes de Toledo Barreiras físicas no controle de cupins subterrâneos da espécie Coptotermes gestroi (Wasmann, 1896): areias com

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS 1. INTRODUÇÃO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS 1. INTRODUÇÃO GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS ANDRESSA PITOL 1 ; LUANA CAROLINA WEBER 2 ; CARLOS EDUARDO DA SILVA PEDROSO 3 1 Universidade Federal de Pelotas / UFPel andressapitol@yahoo.com.br

Leia mais

EFEITO DA ISCA CARTAP + AÇÚCAR SOBRE ADULTOS DA LAGARTA ROSADA, Pectinophora gossypiella (SAUNDERS, 1844) (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE)

EFEITO DA ISCA CARTAP + AÇÚCAR SOBRE ADULTOS DA LAGARTA ROSADA, Pectinophora gossypiella (SAUNDERS, 1844) (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE) EFEITO DA ISCA CARTAP + AÇÚCAR SOBRE ADULTOS DA LAGARTA ROSADA, Pectinophora gossypiella (SAUNDERS, 1844) (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE) Geraldo Papa (1) ; Fernando Juari Celoto (1) ; William Takao (1) ; Evandro

Leia mais

PATOGENICIDADE COM FUNGOS FILAMENTOSOS CONTRA OPERÁRIAS DE Atta sexdens

PATOGENICIDADE COM FUNGOS FILAMENTOSOS CONTRA OPERÁRIAS DE Atta sexdens PATOGENICIDADE COM FUNGOS FILAMENTOSOS CONTRA OPERÁRIAS DE Atta sexdens 1 Cléia Almeida Oliveira; 2 Danival José de Souza 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: cleialmeidauft@hotmail.com.

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRIMEIROS REGISTROS DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIP.,TEPHRITIDAE)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA Teste de penetrabilidade de calda cupinicida

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PROTEÇÃO DE PLANTAS PROGRAMA DA DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: DISCIPLINA: Entomologia Geral e Sistemática CURSO: ( X ) Mestrado ( X ) Doutorado NÚMERO DE

Leia mais

Teste de repelência de óleos essenciais de arruda, capim-limão e cânfora para o gorgulho do milho.

Teste de repelência de óleos essenciais de arruda, capim-limão e cânfora para o gorgulho do milho. Teste de repelência de óleos essenciais de arruda, capim-limão e cânfora para o gorgulho do milho. Elisângela Manieri 1 ; Ana Paula Machado Baptista 1 ; Silvio Favero 1 1/ UNIDERP CCBAS. Grupo de Pesquisa

Leia mais

O lado bom de uma samambaia vilã. Carina Hayakawa Pereira*; Rosana Marta Kolb

O lado bom de uma samambaia vilã. Carina Hayakawa Pereira*; Rosana Marta Kolb 1 O lado bom de uma samambaia vilã Carina Hayakawa Pereira*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus de Assis. Avenida

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Filho Berti, Evôneo; Eleotério Rocha, Eliane Santos da Levantamento e identificação de cupins (Insecta: Isoptera)

Leia mais

COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO

COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO Jorge Anderson Guimarães 1 ; Marilene Santos de Lima 2 ; Luis Gonzaga P. Neto 3 ; Raimundo Braga Sobrinho 1 ; Francisco Roberto

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,

Leia mais

3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS

3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS 3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS A coleta de insetos é o primeiro passo a ser tomado na estruturação e preparação de uma coleção entomológica, seja ela temática ou não. Embora exija um mínimo

Leia mais

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 5. Prof a.

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 5. Prof a. QUÍMICA Parte 5 Prof a. Giselle Blois Costuma-se usar a unidade parte por milhão (ppm) para soluções de concentrações extremamente pequenas. * Partes por milhão (ppm): Indica quantas partes de soluto (em

Leia mais

Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente

Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Cupins subterrâneos Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Os cupins são insetos da ordem Isoptera, também conhecidos por térmitas, siriris ou aleluias. Estes insetos são espécies

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PASPALUM NOTATUM FLÜGGE. 1

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PASPALUM NOTATUM FLÜGGE. 1 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PASPALUM NOTATUM FLÜGGE. 1 AGUIAR, A. R. de 2 ; GONÇALVES, C. E. P. 2 ; SILVA, C. M. S. 3 ; AGUIAR, D. 3 ; MACHADO, M. 4 ; KÖPP, M. M. 5; OLIVEIRA, J. C. P. 5 ; SILVA, A. C. F.

Leia mais

Determinação da curva granulométrica de terra de diatomácea

Determinação da curva granulométrica de terra de diatomácea Determinação da curva granulométrica de terra de diatomácea Adriano Divino Lima Afonso 1, Décio Lopes Cardoso 1, Gabriel Miotello Falqueiro 2, Cledemar Busnello 2 19 1 Prof. Adjunto da Universidade Estadual

Leia mais

CAPÍTULO I DOS CRITÉRIOS GERAIS

CAPÍTULO I DOS CRITÉRIOS GERAIS 3. Normas para avaliação e para a indicação de inseticidas CAPÍTULO I DOS CRITÉRIOS GERAIS Art. 1 - As decisões da CBPTT - Subcomissão de Entomologia são tomadas mediante análise, discussão e votação de

Leia mais

TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS

TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

UNIVERSIDADE DE ÉVORA UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE PAISAGEM, AMBIENTE E ORDENAMENTO Deteção no solo de alimento pelas térmitas subterrâneas Reticulitermes grassei (Clément, 1978) Marta

Leia mais

EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.

EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L. 181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa

Leia mais

Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo

Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 MOSCAS-DAS-FRUTAS NOS POMARES DE FIGO E GOIABA DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS, CAMPUS BAMBUÍ Pedro Augusto Silva DUARTE 1 ; Alcilene A. PEREIRA 2 ; Vinícius GIANASI 3 ; Rafael FALEIRO; Vanessa ANDALÓ

Leia mais

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009 Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas Exigências legais do MAPA Jaguariúna SP junho de 2009 REGULAMENTAÇÃO Histórico da Legislação 1934: Decreto que aprova o Regulamento de

Leia mais

Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho

Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Wanessa Scopel, Eduardo Luiz Scopel, Margarida Flores Roza-Gomes 2 9 Acadêmico (a) do curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa

Leia mais

DEUNICE NAZARÉ DE PAULA NOGUEIRA MENDES

DEUNICE NAZARÉ DE PAULA NOGUEIRA MENDES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-UFPA FACULDADE DE QUÍMICA LICENCIATURA EM QUÍMICA: PARFOR MUNICÍPIO DE BRVES ESTADO DO PARÁ PROFESSORA: ANA JÚLIA SILVEIRA DEUNICE NAZARÉ DE PAULA NOGUEIRA MENDES EXTRAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA Registro de danos causados por cupins (Insecta: Isoptera) presentes nas edificações do município de Ubatuba, Litoral Norte de São Paulo entre

Leia mais

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha

Leia mais

A gente ama a madeira, e você?

A gente ama a madeira, e você? A gente ama a madeira, e você? Se você aprecia a elegância e a saúde da madeira como nós, deixe a Jimo fazer parte do cuidado da sua madeira. A estética, a nobreza e o conforto da madeira são indiscutivelmente

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE INSETICIDAS APLICADOS VIA TRATAMENTO DE SEMENTE, NO CONTROLE DE Dichelops furcatus NA CULTURA DO TRIGO 1

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE INSETICIDAS APLICADOS VIA TRATAMENTO DE SEMENTE, NO CONTROLE DE Dichelops furcatus NA CULTURA DO TRIGO 1 EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE INSETICIDAS APLICADOS VIA TRATAMENTO DE SEMENTE, NO CONTROLE DE Dichelops furcatus NA CULTURA DO TRIGO 1 STÜRMER, G. R. 2 ; GUEDES, J. V. C. 3 ; FRANCA, J. 3 ; RODRIGUES, R. B.

Leia mais

Tratamento Preventivo dos Grãos no Controle de Pragas do Trigo Armazenado

Tratamento Preventivo dos Grãos no Controle de Pragas do Trigo Armazenado Tratamento Preventivo dos Grãos no Controle de Pragas do Trigo Armazenado 20 Andressa Fornare 1 ; Irineu Lorini 2 ; Adriana de Marques Freitas 2 ; Arthur Leonardo Ramalho Bueno 3 ; Dayane da Silva Moreira

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA HORTICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA HORTICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Manejo integrado de pragas de espécies hortícolas CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) RESUMO Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de. danos em árvores urbanas

Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de. danos em árvores urbanas Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de danos em árvores urbanas Aluno: Rafael Prianti de Sousa Marson Orientador: PqC Dra. Ana Eugênia de Carvalho

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 RESUMO A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS

Leia mais

Eficiência da Fosfina no Controle do Cupim de Montículo, Nasutitermes sp. (Isoptera: Termitidae) em Cana-de-Açúcar

Eficiência da Fosfina no Controle do Cupim de Montículo, Nasutitermes sp. (Isoptera: Termitidae) em Cana-de-Açúcar An. Soc. Entomol. Brasil 26(1) 21 Eficiência da Fosfina no Controle do Cupim de Montículo, Nasutitermes sp. (Isoptera: Termitidae) em Cana-de-Açúcar Reinaldo M. Melo Filho 1 e Antônio RS.L.Veiga 2 1 Rua

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - a de Agosto de Confiabilidade de Escalas de Notas de Danos em Folhas Causados por Spodoptera frugiperda na Cultura do Milho de Segunda Safra

Leia mais