(a que se refere o n.º 9 do artigo 7.º do Despacho ASE 2007/2008) I NORMAS GERAIS
|
|
- Fernando Salvado Camarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUIÃO PARA ANÁLISE E TRATAMENTO DOS BOLETINS DE CANDIDATURA A SUBSÍDIOS DE ESTUDO/ISENÇÃO DE PROPINAS (a que se refere o n.º 9 do artigo 7.º do Despacho ASE 2007/2008) I NORMAS GERAIS 1. Os despachos anuais relativos à Acção Social Escolar são afixados em local visível e de fácil acesso. 2. Os documentos que constituem os processos de candidatura são confirmados pela escola na presença dos respectivos originais. 3. O órgão de gestão deve exigir o preenchimento integral dos impressos de candidatura a subsídios de estudo/isenção de propinas. 4. Os alunos retidos perdem, no ano seguinte, o direito à verba destinada a manuais escolares, desde que os adoptados não sofram alteração. 5. Os alunos carenciados que sejam transferidos de escola têm direito de novo ao montante correspondente ao escalão em que estavam inseridos, desde que os manuais escolares não sejam os adoptados; neste caso devem devolver os manuais que inicialmente lhes foram entregues à escola de origem. 6. É possível a afectação da verba destinada a manuais escolares à aquisição de material escolar, quando se trate de alunos que frequentem cursos especializados do ensino artístico, de cursos profissionais e/ou outros que impliquem percursos alternativos. Esta possibilidade de flexibilização da afectação de meios financeiros carece de processo prévio fundamentado e sujeito a despacho do respectivo Director Regional de Educação. 7. O órgão de gestão deve, sempre que necessário, proceder a averiguações que considere adequadas para o completo esclarecimento das informações constantes do boletim de candidatura, conforme o disposto na legislação em vigor. 8. O órgão de gestão define e divulga o prazo de entrega da candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de Propinas. Essa candidatura pode ser aceite para além do prazo estipulado quando ocorram alterações da situação socio-económica do agregado familiar ou em situações excepcionais que o justifiquem. 9. O órgão de gestão exara o seu despacho no boletim de candidatura a Subsídios de Estudo/Isenção de Propinas, mencionando o escalão bem como a atribuição de isenção de propinas (Portaria n.º 297/79, de 25 de Junho). 10. As listas dos alunos admitidos ou excluídos dos subsídios de estudo são afixadas em tempo oportuno e em local acessível. Na lista dos alunos excluídos deve constar o motivo da exclusão. 1
2 11. O órgão de gestão estabelece o prazo de reclamação, nunca inferior a 10 dias úteis, e afixa essa informação junto às referidas listas. II ASPECTOS A CONSIDERAR PARA O CÁLCULO DA CAPITAÇÃO 1. AGREGADO FAMILIAR Entende-se por agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, casamento ou outras situações equiparadas, desde que vivam em economia comum. Deve confirmar-se nos quadros 3B e 7B do Anexo A do Mod. 3 do IRS/2006 se o número de dependentes e de ascendentes coincide com os que constam no boletim de candidatura a subsídios de estudo/isenção de propinas. 2. RENDIMENTO FAMILIAR BRUTO ANUAL 2.1. Titulares dos rendimentos Para determinação do rendimento familiar deve ser apresentada a Declaração de Rendimentos IRS dos titulares e recibo de vencimento do mesmo ano, onde conste obrigatoriamente a categoria profissional. No caso de sócios ou sócios gerentes de empresas, deve ser solicitado o IRC e respectivos Anexos. Os rendimentos apresentados neste documento devem ser contabilizados no cálculo da capitação do agregado familiar. Deve também ser entregue a documentação adequada, tendo em conta as seguintes situações: 2.2. Pais divorciados, separados judicialmente, separados de facto e pais solteiros Deve ser entregue a declaração do Tribunal, onde conste a regulação do poder paternal e montante da pensão de alimentos atribuída. Em caso de não cumprimento do acordado, no que diz respeito ao pagamento da pensão de alimentos, o encarregado de educação deve denunciar a situação junto das entidades competentes e entregar o documento justificativo. Se eventualmente ainda não tiver ocorrido a regulação do poder paternal, deve ser entregue uma declaração sob compromisso de honra, com prova testemunhal, indicando a tutela do filho e a pensão de alimentos atribuída Em situação de viuvez Se as pensões de sobrevivência não constarem na Declaração de IRS Mod. 3 - Anexo A (Quadro 4, campo 414) deve solicitar-se documento comprovativo Ascendentes que constem do Boletim de candidatura Deve solicitar-se a declaração do IRS, ou dispensa de apresentação do mesmo, e documento comprovativo da pensão/reforma, passado pelo Centro Nacional de Pensões ou outras entidades pagadoras. 2
3 2.5. Famílias de acolhimento (famílias assim tipificadas pelo Centro Distrital de Solidariedade e de Segurança Social) Após apuramento do rendimento global auferido, aplica-se o regime definido no presente guião, no que respeita ao cálculo da capitação do agregado familiar. Esta situação também é válida para os dependentes entregues a familiares por decisão judicial Prestações familiares O subsídio familiar a crianças e jovens, bonificação por deficiência e subsídio mensal vitalício a deficientes até aos 24 anos não entram no cálculo da capitação Famílias monoparentais Pode ser deduzido 20% ao rendimento bruto do agregado familiar, para o cálculo da capitação. Para tal, o Conselho Executivo ou um seu representante deve efectuar uma entrevista ao encarregado de educação do aluno para avaliação da situação e elaborar um relatório devidamente fundamentado e assinado por ambas as partes. Este deve fazer parte integrante do processo Pais com deficiência Pode ser deduzido 20% ao rendimento bruto do agregado familiar, desde que um dos elementos progenitores seja deficiente. Para tal, o encarregado de educação deve apresentar o documento comprovativo da referida deficiência (igual ou superior a 60%) Dependentes Se os dependentes forem estudantes, devem obrigatoriamente apresentar documento comprovativo do estabelecimento de ensino que frequentam ou irão frequentar. No caso de estudantes-trabalhadores, que façam parte do agregado familiar e que vivam em economia comum, os seus rendimentos devem ser contabilizados para efeitos de cálculo de capitação. Quando os dependentes sejam maiores de 16 anos, não estudantes e desempregados, devem comprovar a sua inscrição no Centro de Emprego e entregar documento do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social indicando se recebem ou não subsídio de desemprego. Nesta situação o dependente deve ser considerado no agregado familiar Estudantes deficientes candidatos a subsídio de estudo Devem apresentar documento comprovativo do abono complementar pela deficiência, passado pela entidade pagadora do mesmo. A estes alunos deve ser atribuído o escalão A Estudantes a cargo de uma instituição (IPSS ou outra) A instituição deve autenticar com carimbo o próprio modelo de candidatura a subsídio de estudo/isenção de propinas (Mod. 0167/ME) e apresentar declaração comprovativa da situação. A estes alunos deve ser atribuído o escalão A Estudantes filhos de famílias imigrantes em situação ilegal Os estudantes filhos de famílias que se encontram em Portugal em situação de ilegalidade matriculados condicionalmente, têm direito aos apoios de Acção Social Escolar previstos para os outros alunos. 3
4 3. CÁLCULO DA CAPITAÇÃO O cálculo da capitação do agregado familiar é efectuado com base na seguinte fórmula: RC = [R-(C+I+H+S)]:12N RC = Rendimento per capita R = Rendimento bruto anual do agregado familiar C = Total das contribuições pagas (Segurança Social) I = Total de impostos pagos (retenção na fonte) H = Encargos anuais com a habitação (até 2 200,00) S = Despesas de Saúde não reembolsadas N = Número de pessoas que compõem o agregado familiar O rendimento anual resulta da soma dos rendimentos de todos os membros do agregado familiar (salários, lucros de actividades comerciais, industriais e agrícolas, juros bancários, rendas, pensões e outros rendimentos auferidos) constantes na(s) declaração(ões) de IRS/IRC de 2006 e do documento comprovativo da pensão/reforma, desde que se trate de ascendentes dispensados da entrega da referida declaração. Sempre que o rendimento seja inferior às despesas registadas no IRS, devem ser apresentados os esclarecimentos por escrito e respectiva documentação, para análise e despacho fundamentado da candidatura. Confirmar os anexos entregues no Quadro 8 do Mod. 3 do IRS. Todos os elementos activos do agregado familiar devem apresentar fotocópia do último recibo de vencimento auferido no ano de 2006, devidamente preenchido, especificando, obrigatoriamente, a respectiva categoria profissional. Sempre que algum elemento do agregado familiar, que auferiu rendimentos a qualquer título, não tiver preenchido a declaração de IRS no prazo destinado para o efeito, deve o mesmo ser informado que se deve dirigir à Repartição de Finanças a fim de regularizar a situação e apresentar na Escola o documento comprovativo Rendimentos de trabalho dependente (Anexo A do Mod. 3 do IRS) Quando os rendimentos mencionados, na declaração de IRS, forem inferiores à remuneração mínima mensal do ano 2006 ( 385,90 X 14) ou ao montante do recibo do vencimento (vezes 14 meses) auferido pelos elementos do agregado familiar, deverão ser entregues documentos oficiais que justifiquem explicitamente a situação (tais como períodos de desemprego, doença, etc. e eventuais subsídios auferidos nesses períodos) Rendimentos de trabalho independente (Anexo B e Anexo C do Mod. 3/IRS). É obrigatória a entrega do documento comprovativo do desconto para a Segurança Social, como independente. Este documento pode ser dispensado se o trabalhador já efectuar descontos de trabalho por conta de outrem (Anexo A, quadro 4, campo 403 e 419). 4
5 Sempre que um dos elementos do agregado familiar exerça uma actividade profissional por conta própria, deve apresentar documento comprovativo das contribuições pagas à Segurança Social. Na ausência deste documento, o encarregado de educação deve ser informado que o mesmo se deve dirigir ao Centro Regional de Segurança Social a fim de regularizar a situação e apresentar na Escola o documento comprovativo. A escola deve analisar a evolução registada com as vendas/prestações de serviços e outros rendimentos (Quadro 11, Anexo B e Quadro 12, no Anexo C), nos últimos três anos. No caso de grandes oscilações deve solicitar os devidos esclarecimentos por escrito. de trabalho independente (Mod 3. Anexo B - categoria B em regime simplificado/acto isolado). Quadro Coeficientes previstos no Código do IRS Venda de mercadorias e produtos (campo 401) 20% Prestação de serviços de actividades hoteleiras, restauração e bebidas (campo 402) 20% Outras prestações de serviços e outros rendimentos (campo 403) 65% Propriedade intelectual (campo 404) 65% Rendimentos e actividades financeiras (campo 405) 65% Venda de produtos (campo 409) 20% Prestação de serviços e outros rendimentos (campo 410) 65% Subsídios à exploração destinados a compensar os preços de venda (Campo 411) 20% Considerar o maior de um dos seguintes valores: a) Rendimento médio (rm) X 12, (conforme Tabela das remunerações médias mensais - ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, para a actividade profissional, em anexo ao presente Guião) + os valores calculados utilizando os coeficientes previstos no Código de IRS. R= (rm x 12) + (20% campo % campo % campo % campo % campo % campo % campo % campo 411) b) Montante estimado/declarado (me) pelo próprio e declarado sob compromisso de honra X 12 + os valores calculados utilizando os coeficientes previstos no Código de IRS. R= (me x 12) + (20% campo % campo % campo % campo % campo % campo % campo % campo 411) No caso do Anexo B - Quadro 11 não apresentar rendimentos nos últimos três anos e não tiver cessado a actividade, o órgão de gestão deve pedir os devidos esclarecimentos por escrito. b) Rendimentos de trabalho independente (Mod. 3. Anexo C - categoria B em regime de contabilidade organizada). Considerar o maior de um dos seguintes valores: 5
6 a) Rendimento médio (rm) X 12, (conforme Tabela das remunerações médias mensais - ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, para a actividade profissional, em anexo ao presente Guião) + Lucro apurado (Anexo C - Quadro 4, campo 436). b) Montante estimado (me) declarado pelo próprio e declarado sob compromisso de honra X 12 + Lucro apurado (Anexo C - Quadro 4, campo 436). No caso do Anexo C - Quadro 4 apresentar prejuízo (valores inscritos no campo 435) ou não apresentar rendimentos nos últimos três anos - Quadro 12 e não tiver cessado a actividade, o órgão de deve pedir os devidos esclarecimentos por escrito. c) Rendimentos de Sociedades (IRC Mod. 22 e anexos) Considerar o maior de um dos seguintes valores: a) Rendimento médio (rm) X 12, (conforme 1.3 directores e gerentes de pequenas empresas da Tabela das remunerações médias mensais do ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, em anexo ao presente Guião) + Lucro tributável (Mod Quadro 07, campo 240). b) Montante estimado (me) e declarado pelo próprio e declarado sob compromisso de honra X 12 + Lucro tributável (Mod Quadro 07, campo 240). No caso do IRC - Quadro 7 apresentar prejuízo (valores inscritos no campo 239), o órgão de gestão deve pedir os devidos esclarecimentos por escrito. O lucro tributável deve ser repartido proporcionalmente pelo número de sócios da empresa, quando devidamente comprovado (fotocópia da escritura da constituição da firma actualizada) Situações profissionais especiais (empregados/as domésticos/as, empregados/as de limpeza e trabalhadores/as rurais) Sempre que os rendimentos declarados sejam inferiores à remuneração mínima mensal do ano 2006 ( 385,90 X 12), considerar este montante. Quando na constituição do agregado familiar surge um elemento na situação de doméstico/a, deve ser apresentado documento do Centro Distrital da Segurança Social comprovando se o mesmo efectua ou não descontos e o respectivo montante. Caso efectue descontos aplicar a remuneração mínima mensal do ano 2006 ( 385,90 x 12) Para os desempregados: Solicitar documento comprovativo de inscrição no Centro de Emprego e documento do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social indicando o montante do subsídio atribuído, o início e o seu termo. a) Com IRS e subsídio de desemprego - adicionar o rendimento constante da Declaração de IRS/2006 ao montante do subsídio de desemprego do mesmo ano; b) Só com subsídio de desemprego considerar o valor indicado no documento do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social; 6
7 c) Sem subsídio de desemprego - a escola deve averiguar/confirmar a ausência de rendimentos do agregado familiar. Confirmando-se a situação, deve encaminhar o agregado familiar para a candidatura ao Rendimento Social de Inserção Rendimento Social de Inserção Sempre que o agregado familiar apresente documento da atribuição deste rendimento, é atribuído o escalão A Alteração da situação socio-económica Sempre que se verifique alteração da situação sócio-económica do agregado familiar (morte, nascimento, desemprego, emprego, etc.) deve ser reanalisado o processo e considerados todos os rendimentos e despesas do ano em curso. 4. HABITAÇÃO 4.1. Aquisição e/ ou obras em habitação própria e permanente Considerar as importâncias constantes da Declaração do IRS/2006 (Anexo H - Quadro 8, Campo 805) ou declaração anual da entidade financiadora relativa a 2006, até ao limite máximo de 2.200, Arrendamento No caso da habitação certa e permanente ser em casa arrendada, considerar a importância do recibo da renda referente a 2006 X 12 ou a importância constante da declaração de IRS/2006 (Anexo H - Quadro 8, campo 806), até ao limite máximo de 2.200,00. O recibo (devidamente preenchido) deve obrigatoriamente conter: a) O nome e número de contribuinte do senhorio; b) O nome e morada do inquilino; c) O montante mensal da renda. Quer na situação referida em 4.1, quer em 4.2, a morada tem que estar de acordo com a indicada no boletim de candidatura a subsídios de estudo/ isenção de propinas Partes de casa Analisar caso a caso, fundamentar devidamente a situação e deduzir até ao limite máximo de 2.200,00. 7
8 5. SAÚDE 5.1. Com declaração de IRS Considerar o(s) montante(s) indicado(s) na mesma. (Anexo H - Quadro 8, Campos 801 e 802) Quando há dispensa de apresentação da declaração de IRS Nos termos do artigo 58.º do Código do IRS, poderão ser considerados os documentos comprovativos das despesas de saúde realizadas em 2006, de todos os elementos do agregado familiar. Nesta situação, o valor das despesas com a saúde é confirmado pela escola e as cópias dos recibos deverão ficar arquivados no processo de candidatura do aluno. III DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS 3.1. Quem deve apresentar a declaração de rendimentos IRS A declaração de rendimentos deve ser apresentada pelos sujeitos passivos quando estes ou os dependentes que integram o agregado familiar tenham auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (art. 58º do CIRS) em qualquer das categorias, a seguir indicadas: a) Categoria A Rendimentos do trabalho dependente; b) Categoria B Rendimentos profissionais e empresariais; c) Categoria E Rendimentos de capitais; d) Categoria F Rendimentos prediais; e) Categoria G Mais valias e outros incrementos patrimoniais; f) Categoria H Pensões Quem está dispensado de apresentar a declaração de rendimentos - IRS Nos termos do artigo 58.º do Código do IRS estão dispensados da apresentação da declaração modelo 3 os sujeitos passivos que, durante o ano, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente, os seguintes rendimentos: sujeitos a taxas liberatórias; b) Pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social no montante inferior a 7.500,00, no ano
9 IV ANEXOS A APRESENTAR COM O MODELO 3 EM FUNÇÃO DOS RENDIMENTOS AUFERIDOS (Portaria n.º 10/2007, de 4 de Janeiro) Em cada anexo os valores a considerar são: 4.1. ANEXO A - Rendimentos de trabalho dependente e de pensões O rendimento bruto do trabalho dependente, gratificações, rendimentos de agentes desportivos, de pensões ou rendas temporárias e vitalícias. Quadro 4 Trabalho dependente Tributação autónoma 410 e 412 Pensões e rendas 414 e 415 Regime de transição Retenção na fonte Quadro 4 402, 413, 416 e 420 Segurança Social Quadro e ANEXO B - Rendimentos empresariais e profissionais auferidos por sujeitos passivos e abrangidos pelo regime simplificado ou que tenham praticado actos isolados Regime simplificado / acto isolado Aplicar os coeficientes previstos no Código de IRS - Ver ponto Quadro 4 A - 401, 402, 403, 404, 405 Quadro 4 B 409, 410, 411 Deduções à colecta (retenções e pagamentos por conta) Quadro e ANEXO C - Rendimentos empresariais e profissionais auferidos por sujeitos passivos tributados com base na contabilidade organizada Quadro (Ver ponto 3.2.2) Deduções à colecta (retenções e pagamentos por conta) Quadro e 803 9
10 4.4. ANEXO D - Imputação de rendimentos de entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal e de heranças indivisas Lucro fiscal Quadro e 506 R= Deduções à colecta Quadro e ANEXO E - Rendimentos de capitais Quadro (rendimentos do sujeito passivo A + rendimentos do sujeito passivo B + rendimentos dos dependentes) Deduções à Colecta Quadro (retenções do sujeito passivo A + retenções do sujeito passivo B + retenções dos dependentes) 4.6. ANEXO F - Rendimentos prediais Quadro (rendimentos do sujeito passivo A + rendimentos do sujeito passivo B + rendimentos dos dependentes) Deduções à Colecta Quadro (retenções do sujeito passivo A+ retenções do sujeito passivo B + retenções dos dependentes) 4.7. ANEXO G - Mais-Valias e outros incrementos patrimoniais Sempre que o valor da realização de um imóvel, destinado a habitação própria e permanente, for reinvestido (no prazo de 24 meses) na aquisição de outro imóvel, de terreno para construção de imóvel ou na construção, ampliação ou melhoramento de outro imóvel exclusivamente com o mesmo destino, situado em território português, os ganhos provenientes são excluídos do rendimento do agregado familiar (n.º 5 e 6 do artigo 10.º do Código do IRS) ANEXO H - Benefícios fiscais e deduções Quadro 4 Quadro 5 b) Abatimentos Quadro Considerar somente as pensões de alimentos pagas a filhos, quando devidamente comprovadas 10
11 c) Deduções à Colecta Encargos com a Saúde: Quadro e 802. Habitação: Quadro ou 806, até ao limite anual de 2 200, ANEXO G 1- Mais-Valias não tributadas/manifestações de fortuna ANEXO I - Rendimentos de herança indivisa ANEXO J - Rendimentos obtidos no estrangeiro Sempre que surjam, os anexos G1, I e J são analisados individualmente. NOTA FINAL: Nos termos do n.º 7 do artigo 7.º do despacho aprovado para a Acção Social Escolar no ano lectivo de 2007/08, os estabelecimentos de ensino devem, em caso de dúvida sobre os rendimentos efectivamente auferidos, desenvolver diligências complementares que considerem adequadas ao apuramento da situação sócio-económica do agregado familiar do aluno, nomeadamente solicitar a apresentação da nota de liquidação do IRS e/ou promover a realização de uma entrevista pessoal ao encarregado de educação do candidato a subsídio de estudo/isenção de propinas (neste caso, anexar ao processo relatório devidamente fundamentado e assinado por ambas as partes). Em anexo ao presente Guião: Tabela das remunerações médias mensais do ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. 11
Nome. Nome do Pai. Nome da Mãe. Morada N.º Freguesia Código Postal - Telefone . Nome. Nome. Nome
REQUERIMENTO DE CANDIDATURA JARDIM DE INFÂNCIA CÁLCULO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR PELA UTILIZAÇÃO DE COMPONENTES DE APOIO À FAMÍLIA ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano letivo / IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisRegras Técnicas
Regras Técnicas 2007-2008 2008 Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1- A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano lectivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisCONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO 2017/2018
Nos termos do art.º 5.º, alínea h) da Portaria n.º 30/2013, de 29 de janeiro de 2013, compete à Direção-Geral da Administração Escolar, promover a gestão e acompanhamento da execução dos Contratos Simples
Leia maisAPOIO FINANCEIRO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES E DE DESENVOLVIMENTO
APOIO FINANCEIRO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO DE 2018/2019 Ao Estado compete apoiar as famílias no exercício dos seus direitos e no cumprimento
Leia maisCONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES E DE DESENVOLVIMENTO PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO DE 2018/2019
CONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES E DE DESENVOLVIMENTO PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO DE 2018/2019 Nos termos do art.º 5.º, alínea h) da Portaria n.º 30/2013, de 29 de janeiro de 2013, compete
Leia maisANO LECTIVO 2009/2010
ANO LECTIVO 2009/2010 Proposta de Regras Técnicas para a atribuição de bolsas de estudo aos estudantes da Universidade do Porto (Despacho n.º 10324-D/97, 2.ª Série, de 31 de Outubro) 1. Artigos 4º; 5º
Leia maisSERVIÇO SOCIAL INFORMAÇÕES BOLSAS DE ESTUDO
INFORMAÇÕES BOLSAS DE ESTUDO No sentido de dar resposta às necessidades reais dos estudantes, garantindo a equidade na atribuição de benefícios sociais, promovemos uma acção social que favoreça o acesso
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo do Município de Barcelos Os municípios são autarquias locais que têm por objectivo primordial
Leia maisVERSÃO 28/07/2008 Este documento sofrerá alterações regulares à medida que forem surgindo esclarecimentos relevantes
VERSÃO 28/07/2008 Este documento sofrerá alterações regulares à medida que forem surgindo esclarecimentos relevantes Direcção Regional de Planeamento e Recursos Educativos GUIÃO PARA ANÁLISE E TRATAMENTO
Leia mais4. PEDE DEFERIMENTO. Lagos,...de... de... O Requerente
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos 1. REQUERENTE Nome:......, NIF:... B.I. / Cartão
Leia maisMunicípio de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares
Município de São Pedro do Sul Regulamento de 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares O presente regulamento tem como objectivo regulamentar e uniformizar procedimentos para a atribuição de auxílios
Leia maisExmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos 1. REQUERENTE Nome:......, NIF:... B.I. / Cartão
Leia mais34572 Diário da República, 2.ª série N.º de Agosto de 2008
34572 Diário da República, 2.ª série N.º 149 4 de Agosto de 2008 Despacho n.º 20409/2008 Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 11.º do Regulamento do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro
Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Normas Reguladoras de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família dos Jardins de Infância da Rede Pública do Concelho de Oliveira do Bairro
Leia maisNORMAS PARA DEFINIÇÃO DE ESCALÕES DE COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR NO ENSINO PRÉ- ESCOLAR
NORMAS PARA DEFINIÇÃO DE ESCALÕES DE COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR NO ENSINO PRÉ- ESCOLAR EDIÇÃO DE 2006 ATUALIZAÇÃO DE 2015 EQUIPA RESPONSÁVEL: BRANCA PEREIRA E FÁTIMA AZEVEDO Nota Justificativa Considerando
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR PENAMACOR Contribuinte nº PROCESSO DE CANDIDATURA. Tarifa Social da Água
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR 6090-543 PENAMACOR Contribuinte nº 506 192 164 PROCESSO DE CANDIDATURA Tarifa Social da Água Processo nº Data de Entrada: / / Requerente: Deliberação da Câmara Municipal:
Leia maisI Identificação do(a) candidato(a)
(Data de entrada) I Identificação do(a) candidato(a) Nome: Morada: Localidade: Código Postal - Data de Nascimento: / / Freguesia: Naturalidade: B.I/Cartão do Cidadão n.º Validade / / N.º Segurança Social
Leia maisContrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) Ano Letivo 2018/2019
Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) Ano Letivo 2018/2019 Exmo. Senhor Encarregado de Educação, Nos termos do
Leia mais1. A Fundação Eugénio de Almeida definirá, anualmente, o montante global de recursos financeiros destinados à concessão de bolsas de estudo.
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS de ESTUDO PARA LICENCIATURA (1º CICLO) Aprovado pelo Conselho de Administração da Fundação Eugénio de Almeida em 26 de Setembro de 2008 ARTIGO 1º ÂMBITO E OBJECTO
Leia maisBOLETIM DE CANDIDATURA
BOLETIM DE CANDIDATURA EDUCAÇAO PRÉ-ESCOLAR SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE REFEIÇOES AÇÃO SOCIAL ESCOLAR AUXILIOS ECONÓMICOS (Refeição) COMPONENTE DE APOIO À FAMILIA / ACOLHIMENTO / PROLONGAMENTO DE HORARIO
Leia maisREGRAS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
REGRAS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DOS INSTITUTOS POLITÉCNICOS REGRAS TÉCNICAS Preâmbulo Nos termos do Regulamento de Atribuição de
Leia maisREGULAMENTO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE VIZELA
0 ÍNDICE PREÂMBULO 2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 3 Artigo 1.º Lei Habilitante 3 Artigo 2.º Âmbito 3 CAPÍTULO II MODALIDADES DE APOIO NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3 Secção I Auxílios Económicos 3 Artigo
Leia maisOrçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte
Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )
Leia maisContrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) Ano Letivo 2017/2018
Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) Ano Letivo 2017/2018 Exmo. Senhor Encarregado de Educação, De acordo com
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E ALOJAMENTO. IPGuarda 09/10 PRAZOS E PROCEDIMENTOS
BOLSAS DE ESTUDO E ALOJAMENTO CANDIDATURA A BENEFÍCIOS SOCIAIS S E PROCEDIMENTOS S E PROCEDIMENTOS CONCORRER LEGISLAÇÃO APLICVEL FORMALIZAÇÃO CANDIDATURA Antes de formalizar a candidatura deve ler com
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS SÓCIO-ECONÓMICOS AOS ALUNOS DO ENSINO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS SÓCIO-ECONÓMICOS AOS ALUNOS DO ENSINO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Os Municípios têm vindo a assumir, cada vez mais, um papel importante no domínio da
Leia maisQuadro 7B Ascendentes que vivem em comunhão de habitação com o(s) sujeito(s) passivo(s)
Ofício Circulado n.º: 20127 de 27/02/08 Processo: 5806/2007 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: Cod. Assunto: Origem: Exmos. Senhores Subdirectores-Gerais Directores de Serviços
Leia maisANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22
60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR. Preâmbulo
PROCEDIMENTOS PARA A ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Preâmbulo A Década do Desenvolvimento Sustentável e Solidário privilegia a aplicação de políticas sociais de discriminação positiva, em estreita solidariedade
Leia maisBoletim de Candidatura Bolsas de Estudo Ensino Superior
Boletim de Candidatura Bolsas de Estudo Ensino Superior No. Responda a todos os itens de forma mais completa possível. 1. Estabelecimento de Ensino Estabelecimento de ensino Localidade Telefone Fax E-mail
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia maisNOVO MODELO 3 DE IRS
NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisNORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece
Leia maisOrçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença
Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente
Leia maisMATRÍCULAS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO 2012/2013
1. AVISO DE ABERTURA Avisa-se toda a comunidade escolar que nos termos do Despacho n.º 6258/2011 o prazo de matrículas para a Educação Pré-Escolar e para o 1º Ciclo do Ensino Básico, decorre entre o dia
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisMUNICÍPIO DE SABROSA CÂMARA MUNICIPAL
REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA MOTIVAÇÃO Passados quatro anos relativamente à aprovação do Regulamento Municipal da Componente de Apoio à Família por parte da Assembleia Municipal, em 28
Leia maisO IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder
Leia maisREQUERIMENTO. Fundo de Emergência Social
Proc. N-º /2017 Data: / /2017 Deliberação do Presidente e da Vogal da Ação Social: Data: / /2017 Assinaturas: REQUERIMENTO Fundo de Emergência Social Exmo. Sr. Presidente 1. Identificação do requerente:
Leia maisQuadro: Consultar documento em PDF relativo ao Jornal Oficial I Série Nº 3 de S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA, S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS
Quadro: Consultar documento em PDF relativo ao Jornal Oficial I Série Nº 3 de 16-1-2003. S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA, S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 2/2003 de 16 de Janeiro A tabela de comparticipações
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL BENEFICIÁRIOS Militar QP (Activo, Reserva, Reforma) ou RV/RC ou Aluno/Cadete de estabelecimento
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA
Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisREGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
ARTIGO 1º Objecto 1- O presente regulamento tem por objecto definir o funcionamento dos serviços da componente de apoio à família, no âmbito de: a) Fornecimento de almoço b) Prolongamento de horário 2-
Leia maisUniversidade Lusófona do Porto Bolsas de Estudo. Regulamento
Universidade Lusófona do Porto Bolsas de Estudo Regulamento 1. Requisitos a cumprir para candidatura - Não ser detentor/a de grau académico universitário; - Não beneficiar de outra bolsa de estudo ou vantagem
Leia maisMODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012
MODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012 QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAÇÃO Os sujeitos passivos residentes quando estes ou os dependentes que integram o agregado familiar
Leia maisPROGRAMA DE CONCURSO
PROGRAMA DE CONCURSO (de harmonia com o disposto no artigo 11.º do Regulamento Municipal para Atribuição I. Disposições Gerais e Gestão de Habitações Sociais) 1. Apenas podem concorrer os cidadãos que
Leia maisRegulamento da Freguesia para Atribuição De Bolsas de Estudo
Regulamento da Freguesia para Atribuição De Bolsas de Estudo Artigo 1.º Lei Habilitante 1.º - O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; alínea
Leia maisRegulamento Municipal de Bolsas de Estudo
Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Preâmbulo A educação e formação dos jovens famalicenses são factores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho e da região onde nos inserimos.
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo A educação dos jovens é uma condição fundamental para o desenvolvimento das sociedades de modo a que possam enfrentarr os desafios, as exigências e as transformações
Leia maisIRS 2013 QUEM ESTÁ DISPENSADO DE APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE IRS?
QUEM ESTÁ DISPENSADO DE APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE IRS? Os contribuintes que apenas tenham obtido rendimentos sujeitos às taxas liberatórias Ou que só tenham obtido rendimentos de pensões pagas por
Leia maisREGRAS TÉCNICAS REGRAS TÉCNICAS CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO
REGRAS TÉCNICAS Em cumprimento ao disposto no artigo 2º do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior Publico, aprovado pelo Despacho nº 10324-D/97 de 31 de Outubro,
Leia mais_ Curso Ano Letivo / IDENTIFICAÇÃO. Nome Nº de Documento de Identificação Validade / /
BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S. 2017/2018 Curso Ano Letivo / IDENTIFICAÇÃO Nome Nº de Documento de Identificação Validade // Nº de Aluno Data de Nascimento // Nacionalidade: Estado Civil Nome do Pai Nome da Mãe
Leia maisMUNICIPIO DE LAGOA Algarve
Processo de Candidatura a Bolsas de Estudo para alunos do concelho de Lagoa que frequentam cursos do ensino superior Página 1/7 * DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR * 1. Requerimento ao Presidente da Câmara Municipal
Leia maisIMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O
Quarta-feira, 19 de Novembro de 2014 I SÉRIE Número 93 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada,
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR. Artigo 1º OBJECTO
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR Artigo 1º OBJECTO 1. O presente regulamento estabelece as normas de atribuição, por parte do Município de Montemor-o-Novo, de bolsas
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1º - Âmbito e Objecto Artigo 2º - Definição de Incentivo Artigo 3º - Valor do Incentivo e Duração
Leia maisIMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS. Profissionais, Comerciais e Industriais. Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal. Os interessados
Leia maisREGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO
REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROLONGAMENTO DE HORÁRIO Introdução A componente de apoio à família tem como principal objectivo promover a igualdade de
Leia maisGuia Fiscal IRS 2006 QUEM DEVE APRESENTAR DECLARAÇÃO DE IRS
QUEM DEVE APRESENTAR DECLARAÇÃO DE IRS Os sujeitos passivos residentes quando estes, ou os dependentes que integram o agregado familiar tenham auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior Preâmbulo O desenvolvimento de medidas de carácter social com o intuito de melhorar as
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor
www.pwc.pt Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor Grandes Opções do Plano 2012-2015 Alargamento da base tributável e simplificação do sistema fiscal Redução das deduções à
Leia maisCom a publicação da Lei n.º 49/2011, de 7 de Setembro, foi aprovada uma sobretaxa extraordinária relativamente a
Classificação:.. GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Direcção de Serviços do IRS Direcção de Serviços de Cobrança Sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos sujeitos a IRS, auferidos no ano de 2011 Retenção
Leia maisIRS AUTOMÁTICO. Formador: Paulo Marques
IRS AUTOMÁTICO Formador: Paulo Marques paulomarques@asconta.pt 966 777 506 IRS Novo! Medida no âmbito do Programa Simplex+ e pretende avançar para o fim gradual da necessidade de preenchimento da declaração
Leia maisBOLSA DE ESTUDO E.A.S.S /2019
BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S. - 2018/2019 _ Curso Ano Letivo / IDENTIFICAÇÃO Nome Nº de Documento de Identificação Validade / / Nº de Aluno Data de Nascimento / / Nacionalidade: Estado Civil Nome do Pai Nome
Leia maisProcesso de Candidatura ao Concurso Público Local para atribuição de fogos municipais de Habitação Social
Processo de Candidatura ao Concurso Público Local para atribuição de fogos municipais de Habitação Social Quatro Fogos de Habitação Unifamiliar, sitos na Vila e Freguesia de Vila Nova de Paiva, em regime
Leia maisRegulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude
Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Pelouro da Juventude Aprovado pela Reunião de Câmara do dia 28 de Julho de 2010 e na Reunião da Assembleia Municipal do dia 1 de Outubro de 2010 1 Regulamento
Leia maisFREGUESIA DE NEVOGILDE
1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Nome: NIF: Data de nascimento / / Estado Civil: NISS: Cartão Cidadão n.º Válido até: / / Nacionalidade: Natural de: Filiação:
Leia maisPROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA
PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA NORMAS PARA A ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMÍLIAS CARÊNCIADAS
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de frequência
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO DOMÍNIO DA MÚSICA
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO DOMÍNIO DA MÚSICA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: Todos os campos são de preenchimento obrigatório. O Anexo ao formulário de candidatura deverá
Leia maisOrçamento de Estado Principais Alterações no IRS
Orçamento Estado 2015 Principais Alterações no IRS PSZ CONSULTING Jan 2015 2014 2015 Escalões e taxas Divisão do rendimento Tributação separada Prazos entrega Para calcular os escalões e as taxas sobre
Leia maisRegulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES
2015 Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES Índice Nota Justificativa... 2 Capítulo I Disposições Gerais... 2 Artigo
Leia maisRegulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico
Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Preambulo A Educação constitui uma das atribuições fundamentais dos Municípios desde 1984, a sua implementação obedece a um conjunto de preceitos
Leia maisREQUERIMENTO DE CANDIDATURA BOLSAS DE ESTUDO - ENSINO SUPERIOR ANO LETIVO
DESC- Divisão Educativa e Sociocultural Largo do Município 6430 197 Mêda Telefone: 279880040 E-mail: acaosocial@cm-meda.pt REQUERIMENTO DE CANDIDATURA BOLSAS DE ESTUDO - ENSINO SUPERIOR ANO LETIVO 2017-2018
Leia maisA~ CAMARA MUNICIPAL LA.G0S EDIT AL N 285 / 2011
A~ CAMARA MUNICIPAL DE LA.G0S Departamento de Educação, Cultura e Acção Social DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DESPORTO Serviço de Educação EDIT AL N 285 / 2011 REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE
Leia maisRegulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009
Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO CEFAD. Preâmbulo:
Preâmbulo: O desenvolvimento das sociedades democráticas exige cada vez mais políticas educativas que promovam uma efectiva igualdade de oportunidades, traduzida na aposta da qualificação para a promoção
Leia maisBoletim do Contribuinte 137 FEVEREIRO Nº 4
Boletim do Contribuinte 137 IRS - S OBTIDOS NO ESTRANGEIRO - ANEXO J E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO R. P. ANO DOS S MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTARIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE S - IRS MODELO
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisAcção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico. Normas de Funcionamento
Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Normas de Funcionamento Nota justificativa As recentes alterações legislativas e de procedimentos verificadas no âmbito da acção social escolar, nomeadamente
Leia maisComo fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012
Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Incidência do IRS O IRS incide sobre os rendimentos obtidos por pessoas singulares RESIDENTES São tributados pela globalidade dos rendimentos obtidos (em Portugal e
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO. Ponto de Situação da Inscrição
Ponto de Situação da Inscrição Admitida Não Admitida mas interessada em ingressar (lista de espera) Não admitida e anulada inscrição pela família Nº PI: Sala: Notas: Data de Saída: / / Motivo: Data de
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS
Leia maisMUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR
MUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1 MUNICÍPIO DE SEIA Câmara Municipal de Seia Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade
Leia maisNORMAS DE ATRIBUIÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO
SECTOR DE INTERVENÇÃO SOCIAL E SAÚDE Serviço Social NORMAS DE ATRIBUIÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo O Município de Benavente, através do Serviço de Acção Social, atribui anualmente bolsas de estudo
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO TARIFÁRIO SOCIAL DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS DA MAIA PREÂMBULO
PREÂMBULO 1. A progressiva degradação da situação económica das famílias portuguesas, em virtude da situação em que se encontra todo o território nacional, exige aos serviços públicos, a tomada de decisões
Leia maisLEI 42/2016 DE 28 DE DEZEMBRO O.E Artigo 190.º do OE Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
IRS Janeiro 2017 LEI 42/2016 DE 28 DE DEZEMBRO O.E. 2017 Artigo 190.º do OE Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Os artigos 3.º, 28.º, 31.º, 33.º, 41.º, 43.º, 56.º-A,
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ATO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2013 3 A IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito passivo B NIF 07 NÚMERO FISCAL DE CONTRIBUINTE 08 CÓDIGO DA TABELA DE ATIVIDADES
Leia maisCircular. Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Lisboa, 10 de janeiro de 2017 Circular Assunto : Alterações fiscais OE 2017 Exmº(s). Senhor(es) : Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ACTO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 200 3 A MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito
Leia mais