REGRAS TÉCNICAS REGRAS TÉCNICAS CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO

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1 REGRAS TÉCNICAS Em cumprimento ao disposto no artigo 2º do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior Publico, aprovado pelo Despacho nº D/97 de 31 de Outubro, cabe à Universidade Nova de Lisboa através do Conselho da Acção Social (CAS) aprovar as regras técnicas a adoptar pelos Serviços da Acção Social para a concessão de apoios sociais aos estudantes. As presentes regras e procedimentos técnicos foram aprovadas por unanimidade pelo Conselho de Acção Social, reunido extraordinariamente em 7 de Maio de 2008 e entram em vigor no ano lectivo 2008/2009. REGRAS TÉCNICAS CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO Os princípios que presidem à atribuição de bolsas de estudo, nos Serviços de Acção Social da UNL têm por fundamento, as disposições contidas no Decreto Lei nº 129/93 de 22 de Abril conjugado com o Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior Público, aprovado pelo despacho do SEEES, nº D/97, de 31 de Outubro, com as alterações introduzidas sucessivamente pelos despachos nº A/98, de 7 de Agosto, 20768/99, de 3 de Novembro e 7424/2002 de 10 de Abril, e 24386/2003 de 18 de Novembro e pelo despacho 4183/2007 de 6 de Março que procedeu à modificação do regulamento em vigor, tendo em consideração as medidas tomadas no âmbito da implementação do Processo de Bolonha. Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 1

2 Artº1º Agregado familiar 1-Considera-se para efeitos de agregado familiar: 1.1-Todos os elementos que vivam com o aluno, isto é, em comunhão de mesa e habitação, conforme sua declaração no processo de candidatura e confirmado no boletim; 1.2-Irmãos maiores de 25 anos, se estiverem a prosseguir ou a terminar os estudos, sendo esta situação devidamente comprovada para o ano lectivo em causa, nomeadamente situações de estágios não remunerados, até ao limite de um ano; 1.3- Irmãos maiores de 18 anos que não estejam a estudar nem declarem rendimentos, mas que constem como dependentes na declaração de IRS; 1.4- Irmãos maiores de 18 anos, com incapacidade devidamente comprovada; 2-Os estudantes que se candidatem, como independentes, devem apresentar um rendimento mensal superior a metade da Remuneração Mínima Mensal Garantida (RMMG) e ter efectuado descontos para a segurança social de pelo menos seis meses. 3-Os estudantes, casados, que não apresentem rendimentos próprios e suficientes para o sustento do seu agregado familiar, são tidos em conta, para análise do processo os rendimentos do agregado familiar de origem. Artº2º Cálculo do rendimento 1-O rendimento do agregado familiar resulta da soma dos rendimentos de todos os membros do agregado, calculado da seguinte forma; 1.1 Rendimento de trabalho dependente (Anexo A): Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 2

3 a) O rendimento é calculado com base nos valores mensais líquidos que constem dos últimos três recibos mais recentes, deduzidas as prestações familiares e o subsídio de refeição (quando conste) ou valor mensal da pensão auferida; b) O rendimento anual é calculado multiplicando por 12 o rendimento mensal apurado pela média dos vencimentos que constem dos últimos três recibos mais recentes; c) Sempre que os resultados de pensões não sejam conclusivos, poderá ser considerado o valor declarado em sede IRS, dividido por 12 meses. (VL-PF-SR)x12 em que: VL é o vencimento líquido mensal; PF é a prestação familiar; SR é o subsídio de refeição, até ao limite máximo do praticado na função pública. d) -.Sempre que os recibos de vencimento apresentem descontos de gasolina, de rendas, de empréstimos (habitação, pessoais ou outros), descontos judiciais, etc., estes devem ser somados ao vencimento líquido. Sempre que os recibos de ordenado não sejam conclusivos ou não existam, poderá ser considerado o valor declarado (campo 401) em sede de IRS, dividido por 12 meses e feitos os respectivos descontos para a Segurança Social e retenção na fonte. e) -.Sempre que existam penhoras judiciais nos recibos de vencimento, o processo deverá ser apreciado em equipa técnica, no caso da penhora determinar ou não, a atribuição de benefícios sociais ao candidato Rendimentos de trabalho independente (Anexo B). O rendimento anual é calculado da seguinte forma: a).-.20% do resultado ilíquido das vendas de mercadorias e produtos (campo 401 e 409 do IRS). b).-.20% do resultado ilíquido de prestações de serviços das actividades hoteleiras, restauração e bebidas (campo 402 do IRS). Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 3

4 c).-.65% do resultado ilíquido de outras prestações de serviços (campo 403 e 410 do IRS). d).-.20% do resultado ilíquido de subsídios à exploração (campo 411 do IRS). e).-.65% do resultado ilíquido de propriedade intelectual (campo 404 do IRS). f).-.no caso do valor médio mensal deduzido deste cálculo ser menor do que 1,5 do IAS- Indexante dos Apoios Sociais deve considerar-se este em alternativa. 1.3 Rendimentos de trabalho independente, com contabilidade organizada (Anexo C declaração anual de rendimentos e respectivos anexos). a) O rendimento anual é calculado da seguinte forma maior dos seguintes valores determinado pela seguinte expressão: Maior de I + valor de II I -1,5 do IAS x 12; ou o valor sobre o qual desconta para a Segurança Social x 12; II Resultado liquido do exercício /12. b) -No caso de não haver comprovativo da remuneração do empresário, considerar 1,5 do IAS ou o valor da declaração de honra (se este for maior). 1.4 Rendimentos de sociedades (modelo nº 22 e declaração anual de rendimentos e respectivos anexos) maior dos seguintes valores determinado pela seguinte expressão: Maior de I + valor de II I -R.M.M.G x 12; ou o valor sobre o qual desconta para a Segurança Social x 12 ou valor da declaração de honra; II -é o resultado líquido do exercício tendo em conta o nº de sócios e a percentagem de que dispõem. Para verificação do número de sócios e percentagem de quota, solicitar certidão do registo comercial. Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 4

5 Deve ser apresentada declaração sob compromisso de honra com a estimativa do rendimento médio mensal proveniente do exercício da actividade resultante do ponto 1.2, 1.3 e 1.4, contabilizando-se apenas este valor quando superior ao valor do resultado liquido do exercício. Sempre que a actividade resultante do ponto 1.2, 1.3 e 1.4 iniciada no ano em curso consideram-se 20% do volume de negócios que consta na declaração de inicio de actividade. 1.5 Rendimentos Prediais (Anexo F) maior dos seguintes valores: Total das rendas recebidas (Anexo F); ou renda mensal actual declarada x Rendimento de capitais (Anexo E do IRS); Considera-se o campo 418 (valor ilíquido, não se retira a retenção) 1.7 Rendimentos obtidos no estrangeiro (Anexo J) regra geral, são considerados na respectiva categoria de rendimentos. 1.8 Rendimentos de Mais-Valias e outros Incrementos patrimoniais (Anexo G- Deve ser encarado como um dado meramente indicativo) Rendimentos provenientes de subsídios de desemprego/rendimento social de inserção /subsídios de doença ou outras prestações sociais: a) O rendimento anual é calculado multiplicando por 12 o seu valor mensal, comprovado documentalmente; b) No caso de haver comprovativos com valores diários, o valor a contabilizar reporta-se a um mês (30 dias) Domésticas e trabalho doméstico Quando apresentam descontos para a Segurança Social, deverá ser considerado, no mínimo o valor convencionado para domésticas de acordo com o regime da Segurança Social ou o valor que consta na declaração de honra (no caso de ser mais elevado) Outros rendimentos Incluem todo o tipo de rendimentos não considerados nas alíneas anteriores, designadamente, juros bancários, recursos a poupanças, ajudas de terceiros, trabalhos esporádicos (declarado apenas em declarações sob compromisso de honra). Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 5

6 Artº3º Deduções As deduções seguem os seguintes critérios: 1 - São deduzidos ao rendimento anual encargos com habitação (até ao limite de 30% dos rendimentos): a) Recibo da renda e contrato de arrendamento (ao valor apresentado é deduzido o montante do incentivo do IGAPHE, no caso de este existir), ou; b) Documento comprovativo da prestação mensal do empréstimo para aquisição de habitação própria permanente ou obras. Poderá ser pedida declaração emitida pela instituição bancária, onde especifique obrigatoriamente esta mesma finalidade. 2 Encargos com doença crónica ou permanente, mediante a apresentação de recibos (até ao limite de 150 ). Poderá ser considerado também o valor declarado em sede de IRS. 3 - O somatório das despesas de saúde e habitação não poderá exceder os 30% dos rendimentos do agregado familiar. Artº4º Abatimentos Os abatimentos seguem os seguintes critérios: 1 Ao rendimento apurado, depois de feitas as deduções serão efectuados os seguintes abatimentos (até ao limite de 10%). a) Agregado familiar com dois ou mais estudantes; b) Rendimentos provenientes apenas de pensões; reformas, subsídios de desemprego, rendimento social de inserção, subsídios de doença de longa duração ou outras prestações sociais; c) Verificando-se doença que determina incapacidade para o trabalho daquele que é suporte económico do agregado; d) Estudante com aproveitamento escolar a todas as cadeiras inscritas (unidades curriculares) no ano lectivo anterior; Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 6

7 2 Os abatimentos previstos no número anterior podem não ser aplicados quando se verifique alguma das seguintes situações: a) Serem os titulares do rendimento do agregado familiar comerciantes industriais ou profissões liberais; b) Ter o candidato recusado a atribuição de alojamento nas residências dos SAS; c) Serem os titulares do rendimento do agregado familiar possuidores de benefícios fiscais manifestação de fortuna. Artº5º Complementos Para efeito de complementos considera-se o seguinte: 1 Sempre que um estudante deslocado (artº9) se tenha candidatado à atribuição de alojamento nas Residências dos S.A.S. e não lhe puder ser atribuída vaga, será concedido um complemento (artº17) de 25% a 35% do valor da bolsa de referência. 2 A atribuição do complemento de bolsa a estudantes não deslocados (subsídio de transporte), previsto no art.º 16º do Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudo, obriga à apresentação do documento comprovativo de despesa, até ao limite de 25% do valor de bolsa de referência. 3 - Não serão consideradas despesas de combustível para efeitos de complemento de transporte. Artº6º Candidatos portadores de deficiência Os estudantes portadores de deficiência física ou sensorial devidamente comprovada com atestado de incapacidade, passado pela junta médica, com um grau de incapacidade superior a 60%, beneficiam de estatuto especial de Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 7

8 atribuição de bolsa de estudo. O cálculo de bolsa de estudo para os estudantes portadores de deficiência resulta da seguinte expressão: a) Quando a capitação 1,2 da RMMG a bolsa é igual: Bolsa mensal = a menor dos valores RMMG * 5/nº de meses e propina mínima mensal paga pelo aluno. b) Quando a capitação < 1,2 * RMMG a bolsa é igual: Bolsa mensal = 1,2 RMMG capitação + menor dos valores da RMMG * 5/nº de meses propina mensal paga pelo aluno. Artº7º Candidatos de confissões religiosas O cálculo da bolsa de estudo, para os estudantes que sejam provenientes de confissões religiosas, resulta da seguinte expressão: Quando a capitação < 1,2 * RMMG a bolsa é igual: Bolsa mensal = menor dos valores da RMMG * 5/nº de meses propina mensal paga pelo aluno. Artº8º Acumulação de benefícios Para efeitos de acumulação de benefícios considera-se que o somatório de benefícios atribuídos aos bolseiros, não pode exceder: a) Para estudantes não deslocados 489,00 b) Para estudantes deslocados 532,50. Artº9º Benefício anual de transporte O benefício anual de transporte, no que se refere ao pagamento de passagem aérea é atribuído da seguinte forma: Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 8

9 1 O benefício anual de transporte a estudantes deslocados é atribuído ao bolseiro mediante requerimento e apresentação do comprovativo de uma passagem aérea de ida e volta do presente ano lectivo ao qual se candidata, entre o local de estudo e a residência habitual. 2 Em Junho de cada ano lectivo a listagem de requerimentos referente ao pagamento da passagem aérea é fechada para esse ano lectivo, as candidaturas são analisadas e caso obedeçam aos requisitos estipulados no despacho 1199/2005 de 19 de Janeiro, procede-se ao pagamento da viagem, por depósito na conta do candidato. 3 O benefício anual de transporte atribuído é o menor dos seguintes valores: a) O valor da passagem aérea; b) Limite igual à RMMG. Artº10º Auxílios de emergência Os auxílios de emergência podem ser atribuídos a qualquer aluno, desde que a situação o justifique e seja submetido a despacho da administradora, para necessária aprovação. Artº11º Prazo geral de candidatura O prazo de candidatura a benefícios sociais será fixado anualmente por despacho do administrador, por um período nunca inferior a 30 dias, de acordo com o calendário seguinte: a) Em Abril e Maio para os alunos que frequentam o ensino superior b) Para os alunos do 1º ano, 30 dias após o 1º dia destinado às matrículas; Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 9

10 Artº12º Candidaturas extraordinárias 1 As alterações ocorridas ao longo do ano lectivo no agregado familiar, susceptíveis de influenciar a sua capitação, devem ser comunicadas por escrito, ao administrador no prazo de 30 dias, sob pena de anulação do direito a benefícios sociais. 2 Quando, por motivo de alteração de situação no agregado familiar, o aluno se candidatar a benefícios sociais depois do mês de Outubro, não haverá direito ao pagamento das prestações anteriores ao mês de candidatura. Artº13º Faltas imputáveis ao candidato Quando, por falta imputável ao candidato, se verifique atraso na conclusão do processo o seu deferimento não implicará o pagamento da bolsa com retroactividade, obedecendo às seguintes condições: a) Se o documento for entregue até ao dia 15, a atribuição/alteração da bolsa terá efeitos a partir do inicio do respectivo mês; b) Se o documento for entregue depois do dia 15, a atribuição da bolsa terá efeitos a partir do mês seguinte. Artº14º Comprovação de documentos Suscitadas dúvidas no processo de candidatura e por forma a esclarecer certas situações, podem os serviços, mediante despacho da administrador, solicitar às entidades competentes envolvidos no processo a comprovação das declarações Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 10

11 prestadas pelo candidato, bem como outros documentos que se entendam necessários ao apuramento do processo em análise. Artº15º Indeferimento Liminar 1- Sempre que um membro do agregado familiar com rendimentos provenientes de trabalho por conta própria, não apresente a sua situação tributária ou contributiva regularizada, a candidatura é indeferida liminarmente. 2- Uma candidatura apresentada cujos rendimentos sejam exclusivamente provenientes dos referidos no nº1.11 do artº2º, é indeferida liminarmente. 3- Uma candidatura cujo agregado familiar, não disponha de rendimentos, de bens próprios ou de trabalho bastante para a sua manutenção, ou seja, com uma situação económica imperceptível, após apuramento nos termos do artigo, é indeferida liminarmente. 4- Sempre que o per capita do agregado familiar seja inferior a 181,30 (valor mínimo da pensão social do regime geral), o aluno deve fazer prova de que apresentou candidatura ao rendimento social de inserção (RSI), a falta de prova em como o requereu, poderá levar ao indeferimento liminar. Artº16º Apreciação das candidaturas A apreciação das candidaturas obedece à seguinte tramitação: 1 As listas provisórias de resultados de candidaturas serão publicitadas na da sede dos SAS, no site e remetidas para afixação às Associações de Estudantes e às Unidades Orgânicas; 2- Após divulgação destes resultados os alunos dispõem de 15 dias úteis para dirigir reclamação, devidamente fundamentada à Administradora dos SAS. Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 11

12 Artº17º Resultado das candidaturas As listas de candidatura, tornam-se definitivas após os prazos previstos no número anterior e serão novamente afixadas nos locais referidos nos números anteriores Artº18º Pagamento das bolsas 1 O valor da bolsa atribuída pode ser consultada na página dos serviços ( mediante a introdução do nº de processo e do BI do candidato. 2-As bolsas são pagas por transferência bancária, devendo o aluno proceder à validação no prazo de 30 dias a contar da data de transferência na conta do aluno e publicitada em avisos nos locais referidos no artigo anterior. 3-Os alunos que não procedam à validação da bolsa, perdem o direito ao pagamento da bolsa no mês seguinte. 4 A não validação da bolsa no período dois meses seguidos ou interpolados, constitui motivo de cessação do direito a bolsa de estudo nesse ano lectivo. Campus de Campolide, Lisboa. tel fax sasnova@unl.pt. sas.unl.pt 12

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