ARS VETERINARIA, 16(2): ,
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- Lorenzo de Andrade Fagundes
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1 ARS VETERINARIA, 16(2): , EFEITO DA ÉPOCA DE CORTE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DA PLANTA E DA SILAGEM DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO (Sorghum bicolor, L.) (EFFECT OF MATURATION DATE OF THREE SORGHUM HIBRIDS (Sorghum bicolor, L.) ON AGRONOMICAL CHARACTERISTICS AND BROMATOLOGYCAL COMPOSITION INTO PLANT AND SILAGE) A. C. RUGGIERI 1, F. L. TONANI 2, A. GUIM 3, P. DE ANDRADE 4, A. B. DA SILVA 5, C. GUIDELLI 6 RESUMO O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar as características agronômicas da planta e a composição bromatológica antes e após a ensilagem de três híbridos de sorgo: granífero (C-Silo), forrageiro (547-F) e de duplo propósito (C-Silo-03), colhidos em três épocas de corte: 105, 112 e 119 dias após plantio. O delineamento foi em blocos casualizados em esquema de parcelas sub-subdivididas, sendo híbridos analisados em parcelas, épocas de corte em subparcelas e processamento (planta ou silagem) em sub-subparcelas. O híbrido granífero foi superior (P<0,05) em produção de matéria seca (15,8t/ha) e percentagem de folhas (20,6%) em relação aos hibrídos forrageiro e de duplo. Com o avanço na época de corte verificou-se um aumento no teor de matéria seca, de 27,1 para 31,4 % MS e, na percentagem de caule, de 24,2 para 34,8 % do primeiro para o último corte, tendo o híbrido forrageiro apresentado maior percentagem de caules (45,4%). O processo de ensilagem proporcionou redução nos teores de matéria seca (de 30,1 para 27,4%), proteína bruta ( de 6,7 para 6,5%), extrativo não nitrogenado ( de 56,2 para 53,3% ) e nitrogênio insolúvel em detergente neutro (de 3,0 para 2,2). PALAVRAS-CHAVE: sorgo, silagem, produção de matéria seca, qualidade de silagem. SUMMARY The experiment was conducted to evaluate the plant s agronomical characteristics and plant and silage s bromatologycal composition, of three sorghum hybrids (grain production, forage and double-purpose) in three harvest dates: 105, 112 and 119 day before plating. The experimental design employed was randomized block in split-plots, where hybrids were analyzed as plots and harvest date as split-plots, and forage like split-splitplot. The forage hybrid showed higher green matter yield (P<0.05) than the grain production and forage hybrids (means: 57.7; 47.6 and 37.7 t/ha) and stem proportion (means: 45.4; 30.7 and 25.3, respectively). Later harvest resulted on a higher percentage of stem (from 24.3 to 34.8%) and little influence on the others characteristics. There were differences among the hybrids (P<0.05) in relation to 1 Pesquisadora - IZ, Sertãozinho/SP, Bolsista do CNPq 2 Prof. adjunto UNITINS, Gurupi/TO, Bolsista do CNPq 3 Pesquisadora - Universidade Federal da Paraíba/PB 4 Prof. Titular - UNESP, Jaboticabal/SP 5 Engenheiro Agrônomo-Cargil/Bebedouro-SP. 6 Aluna de Pós-Graduação-Mestrado/ UNESP, Jaboticabal/SP
2 131 ARS VETERINARIA, 16(2): , bromatologycal composition for all characteristics analyzed, however, the sorghum silage harvested later were higher in DM% and lower ADIN% content. KEY-WORDS: sorghum, dry matter production, silage chemical composition INTRODUÇÃO A opção pela cultura de sorgo em substituição ao milho para confecção de silagem se deve a vários fatores tais como, valor nutritivo de sua silagem, resistência à seca, alta produção, fácil mecanização e menor custo da semente (PIZARRO, 1978). Dentre os híbridos disponíveis no mercado, verifica-se uma grande variação genética e fenotípica e, ainda, mesmo entre híbridos, podem ocorrer variações qualitativas e quantitativas durante o desenvolvimento da planta. Estas variações estão relacionadas com a duração do ciclo, produção de matéria seca e matéria verde, porcentagem de caules, folhas e panículas. Os diversos híbridos de sorgo não respondem igualmente ao processo de ensilagem e podem também ocorrer diferenças em um mesmo cultivar, dependendo da época de maturação em que a forragem é ensilada (PAIVA et al. 1978). De acordo com Mc DONALD et al. (1991), a forragem adequada para ensilar, deve apresentar teor de matéria seca acima de 25%, baixo poder tampão e níveis adequados de carboidratos solúveis, uma vez que o processo fermentativo é prejudicado com níveis abaixo de 8%. Entretanto, MEESKE et al. (1993), obtiveram silagens bem conservadas, ensilando híbridos de sorgo com teores de MS variando de 20 a 29%. Com relação a qualidade, VILELA (1985) afirma que o conteúdo de grãos na planta tem sido apontado como critério para análise da qualidade, pois este, tanto no milho como no sorgo, é sinônimo de alta concentração de energia e elevação do teor de matéria seca da planta. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características agronômicas e composição bromatológica da planta e da silagem de três híbridos de sorgo, colhidos em três épocas de corte. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal - SP, localizada a 21º de latitude S, 48º longitude W e a 595 m de altitude. O clima da região segundo Köppen é do tipo AW tropical úmido,. O solo onde foi instalado o experimento é classificado como latossolo vermelho escuro, distrófico com 50% de saturação por bases, textura média com aproximadamente 15% de argila e ph ao redor de 4,9. O ensaio foi conduzido durante o período de dezembro de 1992 a julho de 1994 Foram utilizados três híbridos de sorgo, de diferentes portes e proporções de grãos. Os híbridos testados foram: granífero (C-Silo), forrageiro (547-F) e duplo propósito (C-Silo-03), produzidos pela Empresa de sementes ZENECA, e colhidos em diferentes épocas: 105, 112 e 119 dias após a semeadura. A semeadura foi realizado em 22 de dezembro de 1992, após o solo ter sido preparado com uma adubação de plantio de 350 kg/ha da fórmula 4:14:8 (N:P:K). O desbaste foi feito quinze dias após a semeadura e proporcionou uma densidade de plantas por metro linear. A adubação de cobertura foi feita 30 dias após a semeadura, com sulfato de amônia a base de 60 kg de N/ ha. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em esquema de parcelas sub-subdivididas, onde os híbridos foram analisados nas parcelas, as épocas de corte nas subparcelas e o processamento (planta ou silagem) nas sub-subparcelas. Cada parcela constituiu-se de 8 linhas com 10m cada, espaçadas com 0,70m entre linhas, de onde foram amostradas, ao acaso, duas linhas para cada época de colheita, para avaliação agronômica e composição bromatológica da planta e posteriormente da silagem oriunda desta forragem. Para avaliação das características agronômicas foram contados o número de plantas por linha, separandose dez plantas ao acaso, que foram utilizadas para quantificar as proporções de caule, folhas, panículas e grãos na planta total. As frações devidamente separadas foram secas em estufa de circulação forçadas de ar a 55ºC por 72 horas em seguida submetidas a análises de composição bromatológica. O material ensilado foi passado por um picador de forragem em seguida compactado e armazenado em sacos de polietileno com 10 kg de capacidade e, mantidos por um período mínimo de 60 dias à temperatura ambiente. Após 60 dias o material ensilado foi amostrado e seco em estufa de circulação forçada de ar a 55ºC por 72 horas, moídos em peneira de 1mm, e posteriormente submetido às análises bromatológica, para determinação de Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Fibra Bruta (FB), Extrato Etéreo (EE), Matéria Mineral (MM), segundo metodologia descrita por SILVA (1990).
3 ARS VETERINARIA, 16(2): , RESULTADOS E DISCUSSÃO Através da análise dos resultados apresentados na Tabela 1, nota-se que os híbridos diferem entre si (P<0,05) em todas as características agronômicas avaliadas. A comparação entre híbridos para produção de massa verde demonstra superioridade (P<0,05) do híbrido forrageiro, com 57,67 t/ha, em relação aos demais. No entanto, a menor produção de massa verde (P<0,05) dos híbridos graníferos (46,61 t/ha) e de duplo propósito (37,69 t/ha), foi compensada pelo incremento no teor de matéria seca proporcionado pelas altas porcentagens de panículas observadas nestes híbridos. As produtividades médias obtidas neste experimento variaram de 15,78; 12,62 e 10,94 toneladas de MS/ha para os híbridos granífero, forrageiro e de duplo-propósito, respectivamente, não havendo interação entre variedade de sorgo e época de corte para esta variável. Esses dados de produção foram muito superiores aqueles observados por CHAVES et al (1997), nas condições de Viçosa - MG, quando compararam oito cultivares de sorgo para produção de silagem e obtiveram médias de 5,3 t MS/ha para os cultivares forrageiros e 2,8 t MS/ha para o cultivar granífero. PEREIRA et al. (1991), no entanto, não encontraram diferenças na produção de matéria seca para os três diferentes híbridos avaliados, cujo valor médio obtido foi de 16,4 t MS/ha. Não houve interação entre híbridos e épocas de corte para porcentagem de colmos e de panículas. No entanto, o híbrido forrageiro foi o que apresentou maior proporção de colmos e menor percentagem de folhas e panículas (P>0,05). Segundo ZAGO (1991), híbridos de maior porte apresentam maior produtividade de matéria seca e correlações inversa com a porcentagem de panículas e relação folha:planta, sendo estas observações também confirmadas por outros autores (CHAVES et al 1997; SILVA et al 1997 ; CÂNDIDO et al 1999). Com o avanço da maturação ocorreu aumento nas porcentagens de caules nos três híbridos de sorgo e mesmo sem ter sido observada interação significativa entre híbridos e épocas de corte, o acréscimo na porcentagem de caule foi mais evidente no híbrido forrageiro, variando de 24,27% aos 105 dias, para 34,79% aos 112 dias. Este comportamento demonstra que após o primeiro corte as plantas mantiveram o crescimento da parte vegetativa enquanto os grãos ainda não estavam formados. Além disso, o efeito esperado de diminuição na porcentagem de caule em função do aumento no teor de matéria seca das panículas com a maturação, não foi observado, provavelmente, devido ao ataque de pássaros ocorrido durante o processo de formação dos grãos. Conseqüentemente, a porcentagem de panículas tendeu a ser menor em estágios mais avançados de maturação das plantas, sem distinção entre híbridos. No entanto, os valores médios obtidos neste ensaio foram superiores aqueles observados por CHAVES et al (1997) avaliando os mesmo híbridos forrageiro ( 18,4%) e granífero (23,6%) e daqueles verificados por SILVA et al (1999) com outros híbridos graníferos (46,16%), duplo propósito (23,3%) e forrageiro (18,08%). Quanto a percentagem de folhas verificou-se interação significativa (P<0,05) entre híbridos e época de corte, tendo o híbrido granífero apresentado maior percentagem de folhas (20,6%) quando comparado aos híbridos duplo propósito e forrageiro (15,9 e 12,6% respectivamente). A redução da proporção de folhas com a maturidade da planta foi mais acentuada no híbrido forrageiro, que passou de 19,6 para 6,1% do primeiro para o último corte, respectivamente, enquanto nos híbridos duplo propósito esta redução foi de 21,8 para 13,4%, não sendo observada redução significativa para o híbrido granífero. A composição bromatológica dos diferentes híbridos de sorgo são apresentadas na Tabela 2. Os valores médios de MS, PB, FB, EE, MM, ENN, FDA e NIDA diferem entre cultivares, época de corte e processamento do material (planta ou silagem). O baixo teor médio de MS (20,7%) observado para o híbrido forrageiro é explicado pela maturação tardia desse material de porte alto, sendo indicado para semeadura mais tardia visando evitar problemas de acamamento. Silagens oriundas de forragens com baixo conteúdo de matéria seca podem ter seu processo de fermentação comprometido devido ao aumento das perdas por lixiviação e putrefação do material pela proliferação de Clostridiuns. PIZARRO (1978) recomendou que o corte do sorgo seja feito no estádio de grãos pastosos, quando o teor de matéria seca estiver entre 27 e 30%. Meesk et al (1993), citados por SILVA et al (1999) relataram que obtiveram silagens bem conservadas, ensilando híbridos de sorgo com teores de matéria seca variando de 20 a 29%. Pelos resultados obtidos neste ensaio, constatou-se que houve interação significativa entre híbridos e época de corte, demonstrando que o teor de matéria seca, variou entre híbridos em cada corte, sendo que os menores teores foram obtidos com o híbrido forrageiro, variando de 20,7 a 21,8 entre o primeiro e último corte. Enquanto que os híbridos graníferos e duplo propósito apresentaram um incremento de 30,1 para 34,9 e 30,5 para 37,6% MS, entre os cortes aos 105 dias e aos 119 dias, respectivamente, atribuída a maior presença de grãos nesses materiais quando comparado ao primeiro. A maior porcentagem de panículas também condicionou menor concentração (P<0,05) de FB e FDA nos híbridos duplo propósito e granífero, coincidindo com as observações feitas por SILVA et al (1999). Porém, os
4 133 ARS VETERINARIA, 16(2): , Tabela 1 - Produção de matéria verde (MV), matéria seca (MS), porcentagem de caule, panícula e folha dos três híbridos de sorgo cortados em três épocas. Variedades: MV (t/ha) MS (t/ha) % Caule % Panícula % Folha Granífero 46,61B 15,78A 30,67B 48,67AB 20,60A Forrageiro 57,67A 12,62B 45,37A 41,87B 12,67B Duplo propósito 37,69C 10,94B 25,22B 58,32A 15,98B Época (dias): ,05A 12,65A 24,27B 55,44A 20,96A ,77A 12,92A 42,20A 41,16B 15,45B ,14A 13,77A 34,79A 52,27A 12,84B CV.parc. 14,15 17,94 33,66 24,95 27,16 CV. Sub. 22,39 26,15 34,12 24,34 20,41 As médias, nas colunas, seguidas de letras distintas, diferem entre si (P<0,05) pelo teste de Tukey Tabela 2 - Composição em matéria seca (MS), proteina bruta (PB), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), extrativo não nitrogenado (ENN), fibra em detergente ácido (FDA) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA) dos três híbridos de sorgo cortados em três épocas. Variedades: M S PB FB EE M M ENN FDA NIDA G ranífero 32,94A 6,14B 29,73B 2,61B 4,98B 56,53A 34,64B 2,69A Forrageiro 20,71B 6,14B 32,11A 2,46B 6,51A 53,21B 37,99A 2,30B D uplo propósito 33,03A 7,58A 28,51B 3,19A 6,11A 54,54AB 32,72B 2,83A Época (dias): ,12B 6,82A 30,08A 1,95B 5,79A 55,10AB 35,28A 2,30C ,66B 6,71A 20,91A 4,50A 6,03A 53,45B 34,51A 2,88A ,45A 6,33B 30,36A 1,82B 5,78A 55,74A 35,56A 2,64B Planta 30,02A 6,73A 29,48B 1,87B 5,73B 56,21A 35,51A 3,03A Silagem 27,47B 6,51B 30,76A 3,65A 6,01A 53,31B 34,72A 2,19B CV. parc. 9,79 12,67 8,27 12,52 17,70 6,88 11,54 7,63 S u b. 8,37 8,30 7,55 19,71 11,43 6,24 6,92 13,86 Subsub. 6,58 7,99 5,88 20,71 7,39 3,90 7,44 16,51 A s m édias, nas colunas, seguidas de letras distintas, diferem entre si (P<0,05) pelo teste de Tukey
5 ARS VETERINARIA, 16(2): , valores de FDA destes híbridos estão muito acima dos valores obtidos por BORGES (1995) (20,5%), utilizando sorgo de portes altos, e de NOGUEIRA (1995) (26,3%) e BERNARDINO (1996) (30,2%), utilizando sorgos de porte baixo e médio, respectivamente. Com o avanço da maturidade da planta ao corte, mesmo com o aumento na percentagem de caule, não houve acréscimo significativo nos níveis de FB e FDA, mas houve redução no teor médio de PB de 6,8 para 6,3%, para os diferentes materiais avaliados. Maior nível protéico (P<0,05) foi obtido com o híbrido de duplo propósito (7,6%), sendo que o nível médio de proteína bruta das silagens foi ao redor de 6,5%. Esses valores confirmam a necessidade da adição de suplemento protéico quando se utiliza silagem como volumoso exclusivo na alimentação de animais de médio a alto potencial de produção. Os teores de ENN, que por teoria deveria ser composto pelas frações mais solúveis da planta, particularmente carboidratos solúveis e amido foram de 56,5 ; 53,2 e 54,5% para os respectivos híbridos, granífero, forrageiro e duplo propósito, aumentou com o avanço da maturidade, provavelmente devido ao aumento do amido dos grãos. O conteúdo de açúcares solúveis são de grande importância para a boa qualidade das silagens, pois são utilizados como fonte energética para os microorganismos anaeróbios presentes no silo, garantindo um processo fermentativo normal. Esse aspecto ficou demonstrado pela redução nos níveis de ENN da planta e do material ensilado, que passou de 56,2 para 53,1%. O processo de ensilagem não melhora a composição bromatológica das forragens, mas visa mantê-las estáveis por mais tempo. A menor concentração de NIDA da silagem em relação à planta pode ter sido em decorrência de erros de análises, pois normalmente observar-se efeito inverso, principalmente em más condições de armazenamento e super aquecimento do silo proporcionando as chamadas reações de Maylard. Embora, neste trabalho verificou-se algumas redução nos teores de alguns nutrientes após a ensilagem,como pode ser visto através dos dados da Tabela 2, as silagens obtidas dos diferentes híbridos não tiveram comprometimento da composição química dos nutrientes avaliados. CONCLUSÕES Todos os híbridos avaliados apresentaram características promissoras para a produção de silagens destacando-se o híbrido granífero em produtividade de matéria seca e proteína bruta por área; Para garantir maior rendimento e manutenção da composição química dos nutrientes de suas silagens o híbrido forrageiro deve ser colhido após os 120 dias da semeadura, atingindo assim maiores teores de MS, para os híbridos granífero e de duplo propósito o corte pode ser efetuado até 120 dias após a semeadura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERNARDINO, M. L. A. Avaliação nutricional de silagens de híbridos de sorgo ( Sorghum bicolor (L.) Moench) de porte médio com diferentes teores de taninos e suculência no colmos. Belo Horizonte, M.G, UFMG, p. Dissertação ( Mestrado em Zootecnia) Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, BORGES, A. L.C.C. Qualidade de silagens de híbridos de sorgo de sorgo de porte alto, com diferentes teores de taninos e de umidade no colmo, e seus padrões de fermentação. Belo Horizonte, M.G, UFMG, p. Dissertação ( Mestrado em Zootecnia) Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, CÂNDIDO, M. J. D., OBEID, J. A., PEREIRA, O. G., CECON, P. R., ZAGO, C. P., GONTIGO NETO, M. M. Potencial biológico e valor nutritivo das silagens de cinco híbridos de sorgo submetidos a doses crescentes de adubo. In: : REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 36, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, SBZ, 1999, For 060. CHAVES, A. V. OLIVEIRA, J. S.; ROCHA. V. S.; ROCHA, J. A. S.; RIBEIRO, E. G. Comparação de cultivares de sorgo ( Sorghum bicolor (L.) Moench) para produção de silagem. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34, Juiz de Fora.. Anais... Juiz de Fora, SBZ, 1997, p NOGUEIRA, F. A. S. Qualidade das silagens de híbridos de sorgo de sorgo de porte baixo com e sem teores de taninos, e seus padrões de fermentação, em condições de laboratório. Belo Horizonte, M.G, UFMG, p. Dissertação ( Mestrado em Zootecnia) Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, PAIVA, J.A.J., PIZARRO, E.A., RODRIGUES, N.M., VIANA, J.A.C. Qualidade da silagem da região metalúrgica de Minas Gerais. Arquivos Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v.30, n.1, p.81-8, PEREIRA, O.G. Produtividade de milho (Zea mays L.), do sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), da aveia (Avena sativa), do milheto (Pennisetum americanum
6 135 ARS VETERINARIA, 16(2): , L.) e do híbrido (S. bicolor x S. sudanense), e respectivos valores nutritivos sob forma de silagem e verde picado. Viçosa, Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa. PIZARRO, E.A. Alguns fatores que afetam o valor nutritivo da silagem de sorgo. Informe Agropecuário., v.4, n.47, p.12-9, SILVA, D.J. Análise de alimentos (métodos químicos e biológicos), Viçosa, MG, UFV, p. SILVA, F.F. da.; GONÇALVES. L.C.; RODRIGUES, J.A.S.; CÔRREA, C.E.S.; RORIGUEZ, N.M.; BRITO, A. F.; MOURÃO, G. B. Qualidade de silagens de híbridos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) de portes baixo, médio e alto com diferentes proporções de colmo+folha/panícula.1. Avaliação do processo fermentativo. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 28, n. 1, p.14-20,1999. SILVA, J. M.; KICHEL, A. N.; FEIJÓ, G. L.D.; THIAGO, L.R. de S.;PORTO, J.C. A. Avaliação de cultivares de milho e sorgo para a produção de silagem. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34, Juiz de Fora.. Anais... Juiz de Fora, SBZ, 1997, p VILELLA, D. Sistema de consorciação de forragem. Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1985, 15p. (Boletim Pesquisa, 11). ZAGO, C.P. Cultura do sorgo para produção de silagem de alto valor nutritivo. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE BOVINOS, 4, Piracicaba: FEALQ. Anais
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