HEMATOLOGIA DE SERPENTES REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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1 HEMATOLOGIA DE SERPENTES REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BARROS, N. C. B¹.; MARTINS, A. C.²; MIRANDA, D. F. H.¹; ARAÚJO, L. H. C.¹; SANTOS, G. V. P.¹; ANDRADE, J. M. V. A.¹; SILVA, M. M.¹; MIRANDA, A. P.¹; NASCIMENTO, A. G. S.¹; CARDOSO, J. F. S.¹ RESUMO ¹UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ²PARQUE ZOOBOTÂNICO DE TERESINA Introdução: Diagnóstico precoce, prevenção e controle de doenças infecciosas são pontos importantes na saúde sanitária de serpentes, todavia, só são possíveis com o estudo efetivo da hematologia, o que é pouco explorado. Essa revisão bibliográfica tem objetivo de descrever as células sanguíneas de serpentes e mostrar a importância de cada uma. Metodologia: Buscou-se referências nas mais diversas fontes da literatura nacional e internacional sobre as os resultados das pesquisas findadas até o presente momento sobre a hematologia veterinária de répteis, em especial serpentes, dando foco aos tipos de células sanguíneas e suas funções. Resultados e discussões: O ambiente, temperatura, umidade, manejo e frequência de alimentação tal como enfermidades de modo geral, influenciam nas alterações hematológicas em répteis, por isso, são feitas cada vez mais avaliações hematológicas em serpentes. As células sanguíneas são classificadas em três grupos: eritrócitos, leucócitos e trombócitos. Dentro do grupo dos leucócitos há a subdivisão em azurófilos, heterofilos, linfócitos, basófilos, monócitos e eosinófilos. Conclusão: Conhecer melhor a hematologia de serpentes é imprescindível para melhorar a qualidade sanitária desses animais, tanto de cativeiro quanto de vida livre. PALAVRAS CHAVE: Hematologia; células sanguíneas; serpentes; revisão. _ ABSTRACT: Introduction: Early diagnosis, prevention and control of infectious diseases are important points in the sanitary health of snakes, however, they are only possible with the effective study of hematology, which is little explored. This literature review aims to describe the blood cells of snakes and show the importance of each. Methodology: Reference has been made in the most diverse sources of the national and international literature on the results of the investigations carried out so far on the veterinary hematology of reptiles, especially snakes, focusing on the types of blood cells and their functions. Results and discussions: The environment, temperature, humidity, administration and frequency of feeding, also diseases in general, influence the

2 hematological symptoms in reptiles, therefore, more and more hematological evaluations are performed on snakes. Blood cells are classified into three groups: erythrocytes, leukocytes and thrombocytes. Within the leukocyte group is subdivided into azurophiles, heterofilans, lymphocytes, basophils, monocytes and eosinophils. Conclusion: To better understand the hematology of snakes is essential to improve the sanitary quality of animals, both captive and free living. KEY WORDS: Hematology; blood cells; snakes; review. _ INTRODUÇÃO A determinação do estado de saúde em répteis em geral é baseada no exame físico, valores hematológicos e bioquímicos, sendo que o hemograma é utilizado para detectar condições como anemia, doenças inflamatórias, parasitemias, distúrbios hematopoiéticos e alterações hemostáticas (GREGO et al., 2006; FALCE, 2009). A avaliação microscópica do esfregaço sanguíneo é uma poderosa ferramenta de diagnóstico e uma parte essencial do hemograma completo em medicina veterinária (STACY et al., 2011). Mesmo sendo grande o período de experiência em relação à manutenção e criação de serpentes em cativeiro, notam-se diversas dificuldades relacionadas ao diagnóstico precoce, prevenção e controle efetivo de doenças infecciosas (KOLESNIKOVAS, 1997; ALBUQUERQUE, 2007). O presente estudo objetivou revisar a literatura a respeito da hematologia de serpentes, destacando os tipos e a importância das células sanguíneas. METODOLOGIA Buscou-se referências nas mais diversas fontes da literatura nacional e internacional para avaliar a disponibilidade de material sobre a hematologia veterinária de répteis, em especial serpentes, dando foco aos tipos de células sanguíneas e suas funções. Este levantamento foi realizado junto à biblioteca setorial do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí e a serviços de informações como periódicos Capes, rede SciELO e pubmed. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na criação de ofídios em cativeiro é imprescindível conhecer a biologia de cada espécie, de modo a minimizar os efeitos da resposta fisiológica ao estresse, que podem afetar a reprodução, o sistema imunológico e o metabolismo (KOLESNIKOVAS et al., 2006). O ambiente, temperatura, umidade, manejo e frequência de alimentação tal como enfermidades de modo geral, influenciam nas alterações hematológicas em répteis (GREGO, 2006; CAMPBELL, 2006), por este motivo cada vez mais avaliações hematológicas em serpentes tanto de cativeiro quanto em vida livre vêm sendo estudadas. A identificação coerente das células sanguíneas ainda é um desafio na hematologia de répteis (DOTSON; RANSAY; BOUNOUS, 1995). As células sanguíneas de serpentes podem ser agrupadas em três categorias distintas:

3 eritrócitos, leucócitos e trombócitos. Dentro do grupo dos leucócitos há a subdivisão em azurófilos, heterofilos, linfócitos, basófilos, monócitos e eosinófilos (BOUNOUS et al., 1996), sendo que alguns pesquisadores estabelecem um subgrupo com o termo acidófilo, para incluir os heterofilos e eosinófilos (KELÉNYI; NEMETH, 1969; BOUNOUS et al. 1996). Os eritrócitos maduros são células elípticas com um núcleo oval e condensado no centro. O citoplasma normalmente apresenta-se na tonalidade rósea ou alaranjada (RASKIN,1999). Policromasia, anisiocitose, poiquilocitose podem ser indicativos de alterações celulares (RASKIN,1999). Este grupo de células é produzido na medula a partir de células da linhagem eritróide, mas podem ser também geradas a partir do fígado e do baço, que são considerados como importantes sítios hematopoiéticos secundários. Além disso, estudos têm demonstrado que eritrócitos maduros podem sofrer mitose no sangue e na medula. Os linfócitos apresentam grande variação quanto ao tamanho e à forma, e é frequente a presença de células de aspecto irregular ou mesmo esféricas. O citoplasma é escasso e basofílico. Os linfócitos têm prevalência variada e podem conter pequenos grânulos azurófilos citoplasmático. O núcleo é compacto e circular, semelhante aos trombócitos (RASKIN,1999). A função de fagocitose é similar aos linfócitos dos mamíferos e são importantes na resposta granulomatosa de infecções microbianas (ROSSKOPF,1999). Os monócitos geralmente são as maiores células da periferia sanguínea, têm forma variável de circular à ameboide. O núcleo também varia em forma, estando entre oval e lobulado. A cromatina nuclear dos monócitos é menos condensada e relativamente mais pálida, quando comparado ao núcleo dos linfócitos. Azurófilos são esféricos, podendo ter contorno irregular, e só ocorrem em algumas espécies de cobras e iguanas. Derivam de monócitos e possuem a função, tamanho de célula e núcleo semelhante a eles, e o citoplasma contém inúmeros grânulos eosinofílicos finos e parecidos com poeira, que dão a ele coloração vermelha alaranjada. Em Ball pytons (Python regius) até 20% dos leucócitos totais são de azurófilos. (RASKIN,1999). Os trombócitos são células nucleadas, com formato que varia de elíptico a fusiforme. O núcleo é central, com cromatina densa que se cora em roxo, enquanto o citoplasma cora menos e contém poucos grânulos azurofílicos. Trombócitos ativos são comuns e aparecem como agrupamentos de células com citoplasmas irregulares e vacúolos (HAWKEY E DENNET, 1989). Dentre suas múltiplas funções, podemos citar sua capacidade de fagocitose, participando ativamente na defesa do organismo, a capacidade de transformarse em eritrócitos (GOULART, 2004), se houver um aumento na demanda de eritrócitos, e sua participação nos processos de hemostasia (GOULART, 2004). Os basófilos são células pequenas, esféricas e nucleadas, com grande número de grânulos redondos basofílicos no seu citoplasma contendo múltiplos compostos, incluindo a heparina que evita a coagulação sanguínea, e a histamina que relaxa a musculatura dos vasos sanguíneos (FRANDSON et al., 2011).

4 Os heterófilos são células grandes, formato variando de esférica a oval ou irregular. Tem citoplasma abundante, repleto de grânulos compactos, e dependendo do aspecto do grânulo a acidofilia varia de intensidade, corandose na tonalidade rósea escura (FRANDSON et al., 2011). Os eosinófilos que compõem o subgrupo dos acidófilos juntamente com os heterofilos, contém citoplasma granulado, núcleo isolado ou com dois lobos, pouco oval ou arredondado, sua função está envolvida com a fagocitose dos imunocomplexos associado com infecções parasitárias. Normalmente em serpentes constritoras como as caninanas e pítons os eosinófilos podem talvez se apresentar em menor quantidade (FUDGE, 2000). A principal função do eosinófilo é a desintoxicação por inativação da histamina. A relevância clínica da eosinofilia está correlacionada a reações alérgicas, parasitismo, lesão tecidual, ciclo estral, gestação e parto (KERR, 2003). CONCLUSÕES A hematologia deve ser considerada uma avaliação diagnóstica importante para serpentes. Essa informação é essencial para se reconhecer mudanças no perfil das cobras enfermas, identificar os tipos de células inflamatórias em tecidos lesionados e entender o papel das diferentes células. Conhecer melhor a hematologia de serpentes é imprescindível para melhorar a qualidade sanitária desses animais, tanto de cativeiro quanto de vida livre. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, R. L. C. Aspectos hematológicos, bioquímicos, morfológicos e citoquímicos de células sanguíneas em Viperídeos neotropicais dos gêneros Bothrops e Crotalus mantidos em cativeiro Tese (Doutorado em Patologia Experimental e Comparada) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: /pt-br.php. Acesso em: 15 de outubro de BOUNOUS, D. I.; DOTSON T. K.; BROOKS JR., R. L.; RAMSAY E. C. Cytochemical staining and ultrastructural characteristics of peripheral blood leucocytes from the yellow rat snake ( Elaphe obsoleta quadrivitatta). Comparative Haematology International, V. 6, N. 2, p , CAMPBELL, T. W. Clinical pathology of reptiles. In: MADER D. R. (Ed.). Reptile Medicine and Surgery. St Louis, Missouri: Elsevier, p DOTSON, T. K.; RANSAY E. C.; BOUNOUS D. I. A color atlas of blood cells of the yellow rat snake. The compendium on Continuing Education Practice Veterinary, v.17, n. 8, p , FALCE. M. C. L. B. Hematologia de Répteis Revisão Bibliográfica f. Monografia (Pós-graduação em Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Selvagens e Exóticos) Universidade Castelo Branco, Instituto Quallitas de Pós Graduação. Campinas, FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara koogan p , FUDGE, A. M. Laboratory medicine avian and exotic pets. Philadelphia: W. B. Sauders Company, p , GOULART, C. E. S. Herpetologia, Herpetocultura e Medicina de Répteis. Rio de Janeiro: L. F. Livros e Veterinária, p.

5 GREGO, K. F.; ALVES J. A. S.; ALBUQUERQUE, R. L. C.; FERNANDES, W. Referências hematológicas para a jararaca de rabo branco (Bothrops leucurus) recém capturadas da natureza. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia [online] v.58, n.6, Disponível em: < Acesso em: 15 de outubro de HAWKEY, C. M., DENNETT, T. B. Hematology of Reptiles,In Comparative veterinary haematology. London: Wolfe Publishing Limited, p ,1989. JACOBSON, E. R. Biology and diseases of reptiles. Fox, J. G.; COHEN, B. J.; LOEW, F. M. Laboratory animal medicine. Orlando: Academic Press, Cap. 15, pag KELÉNYI, G.; NÉMETH, Á. Comparative histochemistry and eléctron microscopy of the eosinophil leucocytes of vertebrates A study of avian, reptile, amphibian and fish leucocytes. Acta Biologica Academic Science Hungarian, V.20, n. 4, p , KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. 2ed. São Paulo: Roca, 9-329, KOLESNIKOVAS, C. K. M. Patologia comparada de Cascavéis (Crotalus durissus, Laurenti, 1768) mantidas em cativeiro p.59. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, KOLESNIKOVAS, C. K. M.; GREGO, K. F.; ALBUQUERQUE, L. C. R. Ordem Squamata. In: CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. (Ed.). Tratado de animais selvagens medicina veterinária. São Paulo: Roca, p RASKIN, R. E., Reptilian Complete Blood Count, In Fudge AM (ed): Laboratory Medicine: Avian and Exotic Pets. Philadelfia, WB Saunders. Pp , ROSSKOPF. W. J. J. Disorders of Reptilian Leukocytes and Erythrocytes, In Fudge AM (ed): Laboratory Medicine: Avian and Exotic Pets. Philadelfia, WB Saunders. Pp , STACY, N.I.; ALLEMAN, A.R.; SAYLER, K. A Hematologia diagnóstica de répteis. Clínicas em Medicina de Laboratorial. v p

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