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1 ENTRAR Direção-Geral da Administração da Justiça

2 A organização judiciária como pilar do Estado de Direito Os grandes princípios: * As decisões dos tribunais são obrigatórias para todas as entidades públicas e privadas e prevalecem sobre as de quaisquer outras autoridades. * A não execução das decisões dos tribunais, por qualquer autoridade, determina a aplicação de sanções. * As audiências dos tribunais são públicas, salvo quando o próprio tribunal decidir o contrário, em despacho fundamentado, para salvaguarda da dignidade das pessoas e da moral pública ou para garantir o seu normal funcionamento

3 A organização judiciária como pilar do Estado de Direito Os grandes princípios: * A todos é assegurado o acesso aos tribunais judiciais para defesa dos seus direitos e interesses legalmente protegidos, não podendo a justiça ser denegada por insuficiência de meios económicos. * Todos têm direito à informação e consulta jurídicas, ao patrocínio judiciário e a fazer-se acompanhar por advogado. * Todos têm direito a que uma causa em que intervenham seja objeto de decisão em prazo razoável e mediante processo equitativo.

4 PRESIDENTE DA REPÚBLICA ORGÃOS DE SOBERANIA (art.º 110.º CRP) ASSEMBLEIA DA REPUBLICA GOVERNO TRIBUNAIS PODER LEGISLATIVO PODER EXECUTIVO PODER JUDICIAL

5 Os Tribunais desempenham a Função Jurisdicional. Os Tribunais são os órgãos de soberania com competência para administrar a justiça em nome do povo. (Art. 202.º da CRP) Incumbe aos Tribunais assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos, reprimir a violação da legalidade democrática e dirimir os conflitos de interesses públicos e privados. Independência: Os Tribunais são independentes e apenas estão sujeitos à lei. (Art. 203.º da CRP)

6 Incumbe aos tribunais judiciais: * Assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos; * Reprimir a violação da legalidade democrática; * Dirimir os conflitos de interesses públicos e privados. São da competência dos tribunais judiciais as causas que não sejam atribuídas a outra ordem jurisdicional

7 Ordem Judicial Ordem Administrativa e Fiscal Tribunal de Contas Tribunal Constitucional Supremo Tribunal de Justiça Supremo Tribunal Administrativo Tribunais da Relação Tribunais Centrais Administrativos Julgados de Paz Tribunais e Juízos de Competência Especializada Tribunais de 1.ª Instância Tribunais de Competência Genérica Tribunais arbitrais Tribunais e Juízos de Competência Específica Tribunais Administrativos de Círculo/ Tribunais Tributários -Instrução Criminal -Família -Menores -Trabalho -Comércio -Propriedade intelectual -Concorrência, regulação e supervisão -Marítimos -Execução das penas -Varas mistas -Varas criminais -Varas cíveis -Juízos criminais -Juízos cíveis -Juízos de pequena instância criminal -Juízos de pequena instância cível -Juízos de execução

8 O Tribunal Constitucional é o órgão de garantia da própria ordem jurídico-constitucional. Tem sede em Lisboa. COMPETÊNCIA Compete-lhe administrar a justiça em matérias de natureza jurídicoconstitucional, ou seja, sob o prisma do disposto na Constituição da República Portuguesa: - aprecia a inconstitucionalidade; - aprecia a legalidade das normas legais; - aprecia a interpretação que se faça sobre as normas legais.

9 COMPOSIÇÃO O Tribunal Constitucional é composto por treze juízes: 10 são designados pela Assembleia da República; 3 são cooptados pelos designados pela Assembleia da República. Seis de entre a(o)s juízes designados pela Assembleia da República ou cooptados são obrigatoriamente escolhidos de entre juízes dos restantes tribunais e os sete restantes são escolhidos de entre juristas.

10 O Tribunal de Contas é o órgão supremo de fiscalização da legalidade das despesas públicas e de julgamento das contas que a lei mandar submeter-lhe. A CRP classifica o Tribunal de Contas como um tribunal especializado, de natureza financeira, profundamente diferente das demais categorias de tribunais em matéria de competências, porque não tem apenas funções jurisdicionais mas igualmente funções de outra natureza, nomeadamente, «dar parecer sobre a Conta Geral do Estado». COMPOSIÇÃO O Tribunal de Contas é presentemente composto pelo presidente e por 16 Juízes, na sua sede, e por um juiz em cada secção regional.

11 A competência interna dos tribunais judiciais é estabelecida em função de: Matéria: competência especializada e competência genérica Valor (e da forma do processo) Hierarquia: para efeito de recurso das suas decisões Território: circunscrição territorial que lhe está adstrita e pelo elemento de conexão territorial

12 ESTRUTURA SUPREMO - SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2.ª INSTÂNCIA - TRIBUNAIS DA RELAÇÃO 1.ª INSTÂNCIA - TRIBUNAIS DE COMARCA ALÇADAS (limite de valor até ao qual o tribunal decide sem que seja admitido recurso ordinário): EM MATÉRIA CÍVEL: ,00 - TRIBUNAIS DA RELAÇÃO 5.000,00 - TRIBUNAIS DE COMARCA EM MATÉRIA CRIMINAL: NÃO HÁ ALÇADA

13 CÍRCULOS JUDICIAIS A(O)s juízes de círculo decidem: Causas cíveis de valor ,01; Processos crime com intervenção de tribunal coletivo (julgamento com 2 juízes de círculo e 1 de comarca) - puníveis com pena superior a 5 anos de prisão ou com intervenção do tribunal de júri (julgamento com 2 juízes de círculo e 1 de comarca e com 4 jurada(o)s).

14 Divisão judicial Lei 3/99

15 TRIBUNAIS DE COMPETÊNCIA ESPECÍFICA Varas Cíveis - Ações cíveis de valor ,01; Varas Criminais - Processos crime com intervenção do tribunal coletivo Juízos Cíveis - Ações cíveis de valor > 5, ,00; Juízos Criminais - Processos crime puníveis até 5 anos de prisão Juízos de Pequena Instância Cível - Processos cíveis de forma sumaríssima ou especial que não seja suscetível de recurso ordinário Juízos de Pequena Instância Criminal - Causas a que corresponda a forma de processo sumário, abreviado e sumaríssimo e recursos das decisões das autoridades administrativas em matéria contraordenacional Juízos de Execução - Processos de execução cível

16 TRIBUNAIS DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA Tribunais de Instrução Criminal - Procede à instrução criminal, decide quanto à pronúncia; exerce as funções jurisdicionais relativas ao inquérito, etc. Tribunais de Família e de Menores - Competência relativa a cônjuges, excônjuges, filhos maiores e menores, regulação das relações parentais, etc. Tribunais de Comércio - Processos de insolvência, todas as questões relacionadas com sociedades sociais, etc. Tribunais Marítimos - Processos sobre indemnizações devidas por danos causados ou sofridos por navios, embarcações e outros engenhos flutuantes, ou resultantes da sua utilização marítima, nos termos gerais de direito, etc. Tribunais de Execução de Penas - Jurisdição em matéria de execução de pena de prisão, de pena relativamente indeterminada e de medida de segurança de internamento de inimputáveis, etc.

17 TRIBUNAIS DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA Concorrência, Regulação e Supervisão tem competência para conhecer das questões relativas a recurso, revisão e execução das decisões, despachos e demais medidas em processo de contraordenação suscetíveis de impugnação relativamente a diversas entidades reguladoras; Propriedade Intelectual tem competência para julgar questões relacionadas com direitos de propriedade industrial, marcas e patentes

18 TRIBUNAIS DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA Tribunais do Trabalho Competência Cível Compete aos tribunais do trabalho conhecer, em matéria cível: a) Das questões relativas à anulação e interpretação dos instrumentos de regulamentação coletiva do trabalho que não revistam natureza administrativa; b) Das questões emergentes de relações de trabalho subordinado e de relações estabelecidas com vista à celebração de contratos de trabalho; c) Das questões emergentes de acidentes de trabalho e doenças profissionais; etc. Competência em matéria de contraordenações Julgar os recursos das decisões das autoridades administrativas em processos de contraordenação nos domínios laboral e da segurança social.

19 TRIBUNAIS DE COMPETÊNCIA GENÉRICA Compete aos tribunais de competência genérica: a) Preparar e julgar os processos relativos a causas não atribuídas a outro tribunal; b) Proceder à instrução criminal, decidir quanto à pronúncia e exercer as funções jurisdicionais relativas ao inquérito, onde não houver tribunal ou juiz de instrução criminal; c) Exercer, no âmbito do processo de execução, as competências previstas no CPC, em circunscrições não abrangidas pela competência de outro tribunal; d) Cumprir os mandados, cartas, ofícios e telegramas que lhes sejam dirigidos pelos tribunais ou autoridades competentes; e) Julgar os recursos das decisões das autoridades administrativas em processos de contraordenação, salvo o disposto nos artigos 89º, 92º e 97º; f) Exercer as demais competências conferidas por lei, etc.

20 TRIBUNAL DE JÚRI: 1. O tribunal do júri é composto pela(o)s 3 juízes que constituem o tribunal coletivo e por 4 jurada(o)s efetiva(o)s e 4 suplentes. O tribunal é presidido pela(o) presidente do tribunal coletivo. 2. Compete ao tribunal do júri julgar os processos que, tendo a intervenção do júri sido requerida pelo Ministério Público, pela(o) assistente ou pela(o) arguida(o), respeitarem a crimes previstos no título II e no capítulo I do título V do livro II do Código Penal ( Dos crimes contra o património e Dos crimes contra a segurança do Estado ). 3. Compete ainda ao tribunal do júri julgar os processos que, não devendo ser julgados pelo tribunal singular, e tendo a intervenção do júri sido requerida pelo Ministério Público, pela(o) assistente ou pela(o) arguida(o), respeitarem a crimes cuja pena máxima, abstratamente aplicável, for superior a oito anos de prisão. 4. O júri intervém na decisão das questões da culpabilidade e da determinação da sanção.

21 2.ª Instância: Existem 5 tribunais de 2.ª Instância, também designados, da Relação: Lisboa, Porto, Coimbra, Évora e Guimarães. Os tribunais da Relação funcionam, sob a direção de um(a) presidente, em plenário e por secções. DIVIDEM-SE NAS SEGUINTES SECÇÕES:

22 Compete às secções, segundo a sua especialização : a) Julgar recursos; b) Julgar as ações propostas contra juízes de direito e juízes militares de 1.ª instância, procuradora(e)s da República e procuradora(e)s-adjuntos, por causa das suas funções; c) Julgar processos por crimes cometidos pela(o)s magistrada(o)s e juízes militares referidos na alínea anterior e recursos em matéria contra-ordenacional a eles respeitantes; d) Julgar os processos judiciais de cooperação judiciária internacional em matéria penal; e) Julgar os processos de revisão e confirmação de sentença estrangeira, sem prejuízo da competência legalmente atribuída a outros tribunais; f) Conceder o exequátur às decisões proferidas pelos tribunais eclesiásticos; g) Julgar, por intermédio da(o) relator(a), os termos dos recursos que lhe estejam cometidos pela lei de processo; h) Praticar, nos termos da lei de processo, os atos jurisdicionais relativos ao inquérito, dirigir a instrução criminal, presidir ao debate instrutório e proferir despacho de pronúncia ou não pronúncia nos processos referidos na alínea c); i) Exercer as demais competências conferidas por lei. Etc.

23 Supremo Tribunal de Justiça O Supremo Tribunal de Justiça é o órgão superior da hierarquia dos Tribunais Judiciais, sem prejuízo da competência própria do Tribunal Constitucional. Tem sede em Lisboa. PODERES DE COGNIÇÃO Fora dos casos previstos na lei, o Supremo Tribunal de Justiça apenas conhece de matéria de direito (não reaprecia matéria de facto). DIVIDE-SE NAS SEGUINTES SECÇÕES:

24 Lei n.º 52/ LOFTJ - De acordo com a LOFTJ, o território passa a estar dividido em distritos judiciais e em comarcas (art.º 18.º), deixando de existir os círculos judiciais. Os distritos judiciais passam a ser cinco: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve (cfr. Mapa I anexo à Lei n.º 52/2008, de 28 de agosto). As comarcas passam a ser trinta e nove (cfr. Mapa II anexo à Lei n.º 52/2008), distribuídas pelos distritos judiciais.

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26 Lei Orgânica do Sistema Judiciário

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28 Tribunais de comarca Instância Central (Secções) Instância Local (Secções) Cível Criminal Instrução Criminal Família e Menores Competência Genérica Cível Criminal Pequena Criminalidade Trabalho Comércio Execução Proximidade

29 Secção Cível Viseu Secção Criminal Viseu Viseu Secções do Trabalho Lamego Instância Central Viseu Secções de Família e Menores Lamego Secção de Execução Viseu Secção de Instrução Criminal Viseu Secção de Comércio Viseu

30 ORDEM ADMINISTRATIVA E FISCAL COMPETÊNCIA: À jurisdição administrativa e fiscal compete o julgamento de litígios emergentes das relações jurídicas administrativas e fiscais (relações entre o Estado e os particulares). ESTRUTURA: SUPREMO - SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO. Tem sede em Lisboa e jurisdição sobre todo o território nacional. 2.ª INSTÂNCIA - TRIBUNAIS CENTRAIS ADMINISTRATIVOS. Em Lisboa e Porto 1.ª INSTÂNCIA - TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS

31 SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO: Tem duas secções especializadas contencioso administrativo e tributário. À Secção de Contencioso Administrativo compete conhecer dos processos em matéria administrativa relativos a ações ou omissões de várias entidades, incluindo do Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Conselho de Ministros, Primeiro Ministro, Tribunal Constitucional e seu presidente, Conselho Superior de Defesa Nacional, Procurador Geral da República, Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais e Conselho Superior do Ministério Público. À Secção de Contencioso Tributário compete conhecer, além do mais: a) Dos recursos dos acórdãos da Secção de Contencioso Tributário dos tribunais centrais administrativos, proferidos em 1.º grau de jurisdição; b) Dos recursos interpostos de decisões dos tribunais tributários com exclusivo fundamento em matéria de direito;

32 ESPECIFICAÇÃO O Tribunal Central Administrativo (Norte e Sul, com sedes, respetivamente em Porto e Lisboa) tem duas secções especializadas contencioso administrativo e tributário cujas competências estão descritas nos art.ºs 37.º e 38.º do ETAF. Os tribunais administrativos de círculo (16 no território nacional) dispõem de competência para o conhecimento, em 1.ª instância, dos «processos do âmbito da jurisdição administrativa», pois são da sua competência todos os processos desse âmbito para os quais não tenham competência os tribunais superiores (cfr. art.º 44.º, n.º 1, do ETAF). Os tribunais tributários têm a competência prevista no art.º 49.º do ETAF. Quando os tribunais administrativos e tributários funcionem agregadamente assumem a designação unitária de designação de Tribunais administrativos e fiscais (cfr. n.º 2 do art.º 3.º do DL 325/2003, de 29.12)

33 As Secretarias Judiciais: As secretarias funcionam, nos dias úteis, das 9 horas às 12 horas e 30 minutos e das 13 horas e 30 minutos às 17 horas. As secretarias encerram ao público uma hora antes do termo do horário diário. Por despacho da(o) Ministra(o) da Justiça, pode ser instituído horário contínuo. As secretarias funcionam igualmente aos sábados e feriados que não recaiam em domingo, quando seja necessário assegurar serviço urgente, em especial o previsto no Código de Processo Penal e na Organização Tutelar de Menores. (art.º 122.º da LOFTJ)

34 Serviço de turno Horário de funcionamento aos sábados e feriados: Nas comarcas de Lisboa e do Porto o serviço de turno aos sábados e feriados que não recaiam em domingo funciona com horário igual ao da abertura das secretarias nos dias úteis. as restantes comarcas o serviço de turno funciona das 9 horas às 12 horas e 30 minutos. O disposto nos números anteriores não pode prejudicar a completa execução do serviço em curso - (Artigo 34.º - RLOFTJ)

35 Os profissionais da justiça A Magistratura Judicial A Magistratura do Ministério Público Os profissionais forenses Os funcionários de justiça

36 A(O)s juízes dos Tribunais Judiciais formam um corpo único e regem-se por um só estatuto - o Estatuto dos Magistrados Judiciais (Lei n.º 21/85, de 30 de julho). A magistratura judicial é constituída por: Juízes do Supremo Tribunal de Justiça, com o título de Conselheira(o)s; Juízes dos Tribunais das Relações, com o título de Desembargadora(e)s; Juízes dos tribunais de 1.ª instância, denominada(o)s Juízes de Direito.

37 A independência dos tribunais implica a independência da(o)s juízes, no exercício da sua função jurisdicional, razão pela qual se encontram a coberto de quaisquer influências ou pressões, devendo apenas obediência à lei. A independência da(o)s juízes é assegurada através: Inamovibilidade Principio da irresponsabilidade pelas suas decisões Autogoverno Existência de um regime de incompatibilidades

38 A(O)s juízes dos Tribunais Administrativos e Fiscais formam igualmente um corpo único e regem-se pelo ETAF (Lei n.º 13/2002, de 19 fevereiro) e Decreto-Lei n.º 325/2003, de 29 de dezembro, e subsidiariamente pelo EMJ (Lei n.º 21/85, de 30 de julho). A progressão na carreira da(o)s juízes da jurisdição administrativa e fiscal não depende do tribunal em que exercem funções.

39 Juízes sociais A LOTJ prevê a intervenção de juízes sociais em causas que tenham como objeto questões de arrendamento rural, certo tipo de ações do foro laboral e tutelar (Dec.Lei n.º 156/78, 30 de junho) Institucionaliza-se formas de participação popular na administração da justiça. Procura-se trazer a opinião pública até aos tribunais e sensibilizar a magistratura relativamente a valores sociais dominantes e suas prioridades.

40 O Ministério Público é um órgão do poder judicial cabendolhe, designadamente: Representar o Estado, as Regiões Autónomas, autarquias locais, os incapazes, incertos e ausentes em parte incerta; Exercer a acção penal; Dirigir a investigação criminal; Defender a legalidade democrática e os interesses que a lei determinar.

41 A magistratura do Ministério Público é autónoma e está organizada numa estrutura piramidal que tem na base a(o)s procuradora(e)s-adjunta(o)s e no vértice a(o) Procurador(a)-Geral da República. São agentes do Ministério Público (art.º 8.º EMP): Procurador(a)-Geral da República; Vice-Procurador(a)-Geral da República; Procuradora(e)s-gerais-adjunta(o)s; Procuradora(e)s da República; Procuradora(e)s-adjunta(o)s. A(O)s agentes do Ministério Público: Não são titulares de órgãos de soberania; Gozam de autonomia em relação aos demais órgãos do poder central, regional e local (art.º 2.º EMP). São responsáveis e hierarquicamente subordinada(o)s (art.ºs 219.º, n.º 4 CRP e 76.º EMP); São inamovíveis (art.º 219.º, n.º 4 da CRP).

42 A(O)s advogada(o)s participam na administração da justiça, exercendo a defesa dos direitos e interesses que lhes forem confiados com autonomia técnica, de forma isenta e independente, estando apenas vinculados a critérios de legalidade e às regras deontológicas consagradas no Estatuto da Ordem dos Advogados (Lei n.º 25/2005, de 26 de janeiro). Por exemplo: Quando no exercício da sua profissão: podem comunicar, pessoal e reservadamente, com a(o)s seus patrocinada(o)s, mesmo que estes se encontrem presa(o)s; gozam de preferência no atendimento e têm o direito de ingressar nas secretarias.

43 Solicitadora(e)s/Agentes de Execução A(O) solicitador(a) exerce os atos próprios da profissão, designadamente atos jurídicos, e o mandato judicial nos termos da lei de processo em ações não sujeitas a recurso e representam as partes nas ações suscetíveis de recurso. A(O) agente de execução é um(a) profissional inscrita(o) no Colégio da Especialidade de Agentes de Execução da Câmara dos Solicitadores, sujeita(o) a formação própria, bem como a um estatuto deontológico e disciplinar específico, a quem são atribuídos poderes públicos no âmbito da ação executiva

44 Funcionária(o)s de justiça Designam-se por funcionária(o)s de justiça a(o)s nomeada(o)s em lugares dos quadros de pessoal de secretarias de tribunais ou de serviços do Ministério Público. A(O)s funcionária(o)s de justiça distribuem-se pelos seguintes grupos de pessoal: oficial de justiça, informática, assistente técnica(o) e assistente operacional. O apoio à tramitação processual é efetuado pelo grupo de pessoal oficial de justiça.

45 DGAJ Competências gerais relativamente aos funcionários de justiça: Gerir e administrar a(o)s funcionários de Justiça; Dirigir a atividade da(o)s administradora(e)s dos tribunais; Processar as remunerações da(o)s funcionária(o)s de Justiça; Programar e executar, através da Divisão de Formação, as ações de formação inicial e subsequente da(o)s funcionária(o)s de justiça;

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47 DL 343/99, 26/08 O EFJ abrange todo o pessoal que trabalha nos tribunais, mas, a(o)s Oficiais de Justiça têm nele, atentas as especificidades das suas funções, um conjunto importante de normas exclusivas, nomeadamente, sobre direitos e deveres.

48 DIREITOS GERAIS: - Remuneração base art.º 69.º da Lei n.º 12-A/2008; - Contagem do tempo de serviço prestado art.ºs 18.º da Lei n.º 12- A/2008; 93.º a 99.º do DL 100/99, 31/03; 75.º a 78.º do EFJ; - Aposentação art.º 35.º Estatuto de Aposentação (DL 498/72, 09/11); - Férias, faltas e licenças Lei 59/2008, 11/9 (RCTFP), entre outros; - Subsídios de Natal e de férias DL n.º 496/80, 20/10, art.º 70.º da Lei 12- A/2008, e art.ºs 207.º e 208.º do RCTFP; - Subsídio de refeição DL n.º 57-B/84, 20/02; - Abono de ajudas de custo e transporte DL n.º 106/98, 24/04; - Greve art.ºs 392.º a 407.º RCTFP.

49 DIREITOS ESPECIAIS: - Direito ao lugar art.º 58.º EFJ; - Utilização gratuita dos transportes coletivos art.º 60.º EFJ; - Abono de despesas com a sua deslocação art.º 61.º EFJ; - Passagens pagas para férias no Continente art.º 62.º EFJ; - Entrada e livre trânsito em lugares públicos - art.º 63.º-a) EFJ;

50 DIREITOS ESPECIAIS: - Uso, porte e manifesto gratuito de arma de defesa art.º 63.º-b) EFJ; - Uso de toga por secretária(o)s de tribunais superiores e secretária(o)s de justiça licenciada(o)s em Direito art.º 63.º-d) EFJ; - Suplementos remuneratórios (10% - DL 485/99, 10/11 + Port. 1178/2001, 10/10 - turnos sábados e feriados art.ºs 38.º, n.º 3 DL 186-A/99, 31/05, e 45.º, n.º 2 DL 28/2009, 28/01 + Of. Circ. DGAJ 65/2008, 35/2009 e 1/2010).

51 DEVERES GERAIS: Prossecução do interesse público; Isenção; Imparcialidade; Informação; Zelo; Obediência; Lealdade; Correção; Assiduidade Pontualidade. Art.ºs 66.º, 89.º e 123.º EFJ e Art.º 3.º do Estatuto Disciplinar [Lei n.º 58/2008, de 09/09]

52 DEVERES ESPECIAIS: Dever de residência; art.ºs 64.º a 66.º EFJ Dever de permanência; Dever de não fazer declarações ou comentários sobre processos. Dever de colaboração na normalização do serviço; Dever de frequentar as ações de formação; Dever de colaboração na formação de candidatos; Dever de usar capa nas sessões e audiências; Dever de uso de cartão de identificação; 52

53 INCOMPATIBILIDADES GERAIS: Art.ºs 25 a 30.º da Lei n.º 12-A/2008, 27/02 Regime regra: exclusividade (art.º 26.º). Acumulação com outras funções Públicas Privadas Condições art.º 27.º Autorização art.º 29.º Condições art.º 28.º Autorização art.º 29.º

54 INCOMPATIBILIDADES ESPECIAIS: a) Exercer funções no tribunal ou juízo em que sirvam Magistrados judiciais ou do M.º P.º a que estejam ligados por casamento ou união de facto, parentesco ou afinidade em qualquer grau da linha recta ou até ao 2.º grau da linha colateral - art.º 67.º EFJ; b) Exercer funções de jurada(o) - art.º 67.º EFJ; c) Exercer funções de juiz(a) social - art.º 67.º EFJ; d) Art.ºs 122.º a 125.º do Cód. Proc. Civil; e) Art.ºs 39.º a 47.º do Cód. Proc. Penal. 54

55 Secretária(o) de justiça Inspetor(a) do COJ Secretária(o) de tribunal superior Escrivã(o) de direito Técnica(o) de justiça principal Carreira judicial Escrivã(o) adjunto Técnica(o) de justiça adjunta(o) Carreira do Ministério Público Escrivã(o) auxiliar Técnica(o) de justiça auxiliar

56 Escrivã(o) auxiliar Técnica(o) de justiça auxiliar Indivídua(o)s habilitada(o)s com curso de Técnica(o) Superior de Justiça (de nível universitário); Indivídua(o)s habilitada(o)s com o curso de natureza profissionalizante - curso de Técnica(o) de Serviços Jurídicos (de nível secundário); Indivídua(o)s sem aquelas habilitações aprovada(o)s em curso de habilitação específico (regime supletivo).

57 Secretária(o) de justiça Escrivã(o) de direito Técnica(o) de justiça principal Escrivã(o) adjunto Técnica(o) de justiça adjunta(o) 3 anos de serviço na categoria Classificação de serviço BOM Aprovação em concurso

58 Transferência art.ºs 13.º e 40.º-a) EFJ Transição art.ºs 14.º e 40.º-a) EFJ Permuta art.º 15.º EFJ Comissão de serviço art.º 54.º e 57.º EFJ Destacamento art.ºs 55.º e 56.º EFJ

59 A(O)s Oficiais de Justiça estão sujeita(o)s a um regime de avaliação especial, de carácter periódico, e que é feita pelo Conselho dos Oficiais de Justiça. Regulamento das Inspeções do COJ (RICOJ) n.º 22/2001, de 16 de outubro.

60 O COJ é composto por um Presidente, que por inerência é o Diretor-Geral da Administração da Justiça, por um Vice-Presidente, cargo que tem vindo a ser desempenhado por um magistrado, um Secretário e por oito Vogais, quatro dos quais são eleitos pela(o)s oficiais de justiça. A(O)s inspectora(e)s são recrutada(o)s de entre oficiais de justiça e cada inspector(a) é auxiliada(o) por um(a) secretária(o) de inspecção.

61 Idoneidade cívica; Qualidade do trabalho e a produtividade; Preparação técnica e intelectual; Espírito de iniciativa e colaboração; Simplificação dos actos processuais; Brio profissional; Urbanidade; Pontualidade e assiduidade; Capacidade de orientação e de organização do serviço.

62 Muito bom; Bom com distinção; Bom; Suficiente; Medíocre.

63 Serviço urgente São organizados turnos para assegurar o serviço urgente previsto no Código de Processo Penal, na lei de cooperação judiciária internacional em matéria penal, na lei de saúde mental, na lei de proteção de crianças e jovens em perigo e no regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeira(o)s do território nacional, que deva ser executado aos sábados, nos feriados que recaiam em segunda-feira e no segundo dia feriado, em caso de feriados consecutivos. Pelo serviço prestado nos termos do n.º 2 é devido suplemento remuneratório, nos termos definidos no n.º 3 do art.º 33.º do Decreto-Lei 259/98, de 18 de Agosto.

64 A posse, as férias e as faltas 0 prazo para a aceitação ou posse é fixado no despacho de nomeação, não podendo ser inferior a 2 nem superior a 30 dias (n.º 1 do art.º 47.º EFJ) A(O)s oficiais de justiça cessam funções: No dia em que completem a idade para a aposentação; No dia em que lhes for comunicado o despacho de desligamento do serviço; No dia imediato com a publicação em Diário da República da nova situação. (art.º 50.º) A(O)s funcionários de justiça só podem ser transferida(o)s para fora da comarca do lugar de origem a seu pedido, por motivo disciplinar, por extinção do lugar ou por colocação na situação de disponibilidade.

65 Férias judiciais As férias judiciais decorrem de 22 de dezembro a 3 de janeiro, do domingo de Ramos à segunda-feira de Páscoa e de 16 de julho a 31 de agosto. São marcadas de acordo com as regras estabelecidas pelos art.ºs 59.º e 59.º-A do EFJ e com o número de dias previstos no art.º 2.º do Dec. Lei 100/99. As férias devem ser gozadas preferencialmente no período de férias judiciais. Em cada tribunal é elaborado mapa de férias anual da(o)s funcionária(o)s de justiça, cabendo a sua organização ao respetiva(o) secretária(o) de justiça sob proposta e com audição da(o)s interessada(o)s.

66 Férias judiciais Com vista a garantir o regular funcionamento do tribunal, a proposta de mapa de férias é remetida para aprovação a(o) juiz presidente do tribunal, garantida que esteja a harmonização com os mapas de férias anuais propostos para a(o)s magistrada(o)s judiciais e para a(o)s magistrada(o)s do Ministério Público. A aprovação do mapa de férias da(o)s funcionária(o)s de justiça ocorre até ao 30.º dia que anteceda o domingo de Ramos, ficando de seguida disponível para consulta, em versão integral ou abreviada, nas instalações do tribunal.

67 Coleção: Curso de Ingresso para a Carreira de Oficial de Justiça Autor: Direção-Geral da Administração da Justiça/ DSAJ/Divisão de Formação Titulo: Organização Judiciária e Regime Jurídico dos Oficiais de Justiça Coordenação técnico-pedagógica: Divisão de Formação Coleção pedagógica: DGAJ/Divisão de Formação 1.ª edição Abril de 2013

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