Líderes de Propriedade Intelectual nos Países de Língua Portuguesa e Espanhola

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1 Líderes de Propriedade Intelectual nos Países de Língua Portuguesa e Espanhola Clarke, Modet & Cº de Julho de 2009 Clarke Modet & Cº C 2008

2 Propriedade Industrial Sinais Distintivos PROTECÇÃO Inovações de Base Tecnológica Marcas Logótipos Patentes de Invenção Modelos Utilidade Desenhos ou Modelos

3 Protecção dos Sinais Distintivos nike

4 Protecção dos Sinais Distintivos

5 Protecção dos Sinais Distintivos PRODUTO é o bem que uma empresa fabrica, MARCA é aquilo que uma empresa vende. Um produto é algo, que por vezes, se compra, uma marca é algo que (sempre) se escolhe.

6 Protecção dos Sinais Distintivos Que sinais podem constituir uma Marca? - sinais susceptíveis de representação gráfica; - frases publicitárias; - combinação de cores.

7 Protecção dos Sinais Distintivos Sinais Nominativos FORD, 501 Figurativos Mistos Frases publicitárias; Combinação de cores; Embalagens.

8 Protecção dos Sinais Distintivos Não podem ser protegidos como Marcas os Sinais Compostos exclusivamente pela forma imposta pelas características técnicas do produto; Constituídos exclusivamente por indicações que designem a espécie, a qualidade, a quantidade, o destino, o valor, a proveniência geográfica, a época de produção; Que se tenham tornado usuais na linguagem corrente; As cores - salvo se combinadas entre si ou com sinais ou outros elementos por forma peculiar e distintiva.

9 Protecção dos Sinais Distintivos A Marca confere o direito exclusivo: Utilizar o sinal para distinguir os seus produtos e serviços; Impedir a terceiros que usem, sem o consentimento, na sua actividade económica, qualquer sinal idêntico ou confundível com essa marca para produtos ou serviços idênticos, ou afins aqueles para os quais a marca foi registada. (art.º 258 CPI)

10 Protecção dos Sinais Distintivos Princípio da Especialidade; Princípio da Territorialidade. Acordo de NICE relativo à classificação internacional de produtos e serviços para o registo de marcas Classes para produtos Classes para serviços

11 Protecção dos Sinais Distintivos A Marca é um direito de duração ilimitada; A Manutenção depende: do pagamento de taxas; Portugal Renovar a Marca - de 10 em 10 anos através do pagamento de uma taxa,

12 Protecção dos Sinais Distintivos VIA DE PROTECÇÃO VIA NACIONAL VIA COMUNITÁRIA VIA INTERNACIONAL ORGANISMO RESPONSÁVEL ÂMBITO DE PROTECÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL TERRITORIO DA UE PAÍSES DESIGNADOS

13 Protecção dos Sinais Distintivos Fácil de ler, memorizar e pronunciar; Não ter um significado negativo ou conotações indesejáveis; Não criar confusão em relação à natureza do produto; Adaptável a todos os meios publicitários; Efectuar pesquisas de anterioridade; Fazer a Vigilância do Sinal Registado.

14 CONCLUSÃO Os direitos de P.I. são activos das entidades, são bens negociáveis Planificar a estratégia de PI numa entidade é tão importante para o seu sucesso comercial como planificar uma estratégia de negócio, de marketing ou financeira

15 Propriedade Intelectual Protecção das criações da mente e do intelecto Propriedade Industrial Protecção das Invenções Protecção do Design Protecção dos Sinais Distintivos Direitos de Autor obras literárias e criações artísticas (sentido amplo)

16 Direitos de Autor objecto de protecção Art.º 1.º n.º1 Código dos Direitos de Autor e Direitos Conexos: Consideram-se obras as criações intelectuais do domínio literário, científico e artístico, por qualquer modo exteriorizadas, que, como tais, são protegidas nos termos deste Código, incluindo-se nessa protecção os direitos dos respectivos autores.

17 Direitos de Autor objecto de protecção Art.º 2.º CDADC Software Livros Obras de Arquitectura Pintura Esculturas Vídeos Cd s Bases de dados

18 Objecto da protecção: Criações/obras intelectuais Requisitos: Criatividade, inteligibilidade Protegem a expressão das ideias e não as ideias/conceito em si; Não protegem de uma criação similar independente; O registo não é obrigatório; Um registo com a indicação da data e do autor, pode ser aconselhável; Poderes conferidos ao autor O autor detém um direito exclusivo anti-cópia; Os direitos de autor perduram até 70 anos após a morte do autor.

19 - Vantagens da Protecção por Direitos de Autor: Protecção mais económica; A protecção é automática e independente da prática de um acto de registo O único requisito relevante para a protecção é a originalidade. Existem normas internacionais que permitem proteger os programas de computador a nível mundial (Convenção de Berna para a protecção das Obras Literárias e Artísticas e o Tratado da OMPI sobre os direitos de autor).

20 Protecção Jurídica - PRINCÍPIO PIO FUNDAMENTAL: Aos Programas de computador que tiverem carácter criativo é atribuída protecção análoga à conferida às obras literárias rias US Protecção através de Patente de Invenção

21 Os direitos de propriedade intelectual relativos a Programas de computador: Aos programas de computador que tiverem carácter criativo é atribuída protecção análoga à conferida às obras literárias ; Equipara-se a programa de computador o material de concepção preliminar do programa.

22 Protecção Jurídica I - Protecção SUI GENERIS: Década de 70: propõe-se criar um sistema próprio e específico de protecção. Vários trabalhos da OMPI durante os anos 70 e princípios dos anos 80 dão lugar a alguns projectos de tratados internacionais e a dois projectos legislativos no Brasil e Japão. São abandonados devido a falta de consenso internacional.

23 Protecção Jurídica II - Protecção por Direitos de Propriedade Industrial: Pensamento inicial: os programas de computador como objecto de direitos de propriedade industrial, uma vez que é o sistema com mais capacidade para defender os direitos do inventor do programa. Nos anos 70 é descartada : os programas de computador não cumprem os requisitos de patenteabilidade. O procedimento é inadequado devido à sua complexidade.

24 Protecção Jurídica II - Protecção por Direitos de Propriedade Industrial (cont.): Na actualidade: Não podem ser objecto de patente: Os programas, os princípios e os métodos de exercício de actividades intelectuais em matéria de jogo ou no domínio das actividades económicas, assim como os programas de computador, como tais, sem qualquer contributo. Art.º 52.º n.º 1 al. d) do Código da Propriedade Industrial

25 Protecção Jurídica II - Protecção por Direitos de Propriedade Industrial (cont.): Na actualidade: European Patent Convention. O artigo 52.º n.º2 exclui a patenteabilidade dos programas de computador The following in particular shall not be regarded as inventions within the meaning of paragraph 1: (c) Schemes, rules and methods for performing mental acts, playing games or doing business, and programs for computers.

26 Protecção Jurídica III - Protecção por Direitos de Propriedade Intelectual Pretendia-se incluir os programas de computador nos Direitos de Autor; Em finais dos anos 70: Copyright Act de 1976 (Estados Unidos). Em 1991: a União Europeia adopta solução idêntica através da Directiva 91/250/CEE de 14 de Maio, sobre a protecção jurídica dos programas de computador. Em Portugal esta Directiva é transposta pelo Decreto-Lei n.º 252/94, de 20 de Outubro.

27 Na actualidade: Protecção Jurídica Diplomas Legais que enquadram a protecção jurídica dos programas de computador: -Directiva n.º 91/250/CEE, do Conselho, de 14 de Maio -Decreto-Lei n.º 252/94, de 20 de Outubro.

28 Directiva programas de computador (directiva 91/250/CEE, do Conselho, de 14 de Maio de 1991) Conceito de programa de computador (art. 1º) Autoria de programas (art. 2º) Os poderes do titular do direito: actos sujeitos a autorização (art. 4º) Restrições aos poderes do autor (excepções aos actos sujeitos a autorização) (art. 5º); regime da descompilação (art. 6º)

29 Decreto-lei n.º 252/94, de 20 de Outubro Autoria - REGRA GERAL: aplicação das normas aplicáveis aos Direitos de Autor - REGRAS ESPECIAIS: a) Programa desenvolvido no âmbito de uma empresa presume-se obra colectiva; b) Programa desenvolvido por empregado no exercício das suas funções, seguindo instruções do empregador, ou por encomenda pertence ao destinatário do programa;

30 - REGRAS ESPECIAIS: No entanto: Autoria - Quando a criação intelectual exceda claramente o desempenho, ainda que zeloso, da função ou tarefa que lhe estava confiada; - b) Quando da obra vierem a fazer-se utilizações ou a retirar vantagens não incluídas nem previstas na fixação da remuneração ajustada. O Autor terá direito a receber uma remuneração suplementar.

31 Duração da Protecção -O Direito sobre o Programa atribuído ao criador intelectual extingue-se 50 anos após a morte deste (Regra Geral de Titularidade); -Quando o Direito pertença a outras entidades que não o criador extingue-se 50 anos após a primeira publicação ou comunicação ao público (Regras Especiais de Titularidade).

32 Direitos conferidos O titular do programa pode fazer ou autorizar: - A reprodução, permanente ou transitória, por qualquer processo e ou forma, de todo ou parte do programa; -Transformações ao programa e proceder a reproduções dessas transformações, sem prejuízo dos direitos de quem realiza a transformação; -A circulação de originais e de cópias do programa, tendo também o direito à sua locação.

33 Direitos conferidos Constituem ainda direitos do titular originário: -O direito à menção do seu nome no programa original e o direito à reivindicação da autoria; -Caso exista um criador intelectual individualizável, caber-lhe-á o direito a ser reconhecido como tal e a ter o seu nome mencionado no programa.

34 Direitos do Utilizador É permitido ao utilizador legítimo, sem necessidade de obter autorização do titular do programa, praticar os seguintes actos: -Efectuar uma cópia de segurança do programa; -Observar, estudar ou ensaiar o funcionamento do programa, a fim de determinar as ideias e princípios base de alguns dos seus elementos. (carregamento, visualização, execução, transmissão ou armazenamento). -Qualquer cláusula contratual em contrário é nula

35 Registo O Registo não é constitutivo do Direito e não é obrigatório. É, no entanto, altamente aconselhável proceder ao depósito do código junto das entidades para tal acreditadas (Ex: IGAC, ASSOFT e SPA).

36 Entende-se por programa de computador, enquanto tal - a mera exposição do código de programação, numa determinada linguagem de programação. Assim, a redacção do programa é registada como um texto e beneficia das protecções habituais cópia, distribuição, licenciamento, obras derivadas, Isto é, registam-se listagens de código-fonte, mas não os aspectos inventivos, concretizações de ideias, do programa.

37 Exemplar comprado há exaustão de direitos pode ser destruído, disassemblado, descompilado, combinado, revenda do exemplar original, etc - tudo é permitido, com excepções importantes (direitos morais; EULA end user license agreement) Distribuição tudo é proibido, com excepções importantes ( fair use pesquisa, ensino, crítica, cobertura noticiosa, referência bibliográfica) Realidade situação legal varia imensamente de país para país, a jurisprudência é pouca e conflituosa, a capacidade de enforcement é muito variada e pouco previsível, etc

38 O caso especial do Software livre - Software comercial - Reservada direitos - Concessão licenças - Software livre - Código fonte aberto - Pode modificar-se e distribuir-se - Exigência de se explorar livremente Sofware livre não é sinónimo de software não protegido por Direitos de Autor, nem de software gratuito! Existem diferentes tipos de Software livre com distintas regras de utilização e distribuição.

39 O caso especial do Software livre GNU General Public License: licença que permite que um software seja distribuído e copiado livremente desde que se respeite o seu conteúdo original. Tipos de software livre: Freeware: programas de utilização e distribuição gratuitas, sem nenhum tipo de restrição temporal quanto à sua utilização. Adware: programa gratuito que se diferencia do freeware pelo facto de conter conteúdos publicitários integrados no programa, por exemplo sob a forma de banners.

40 O caso especial do Software livre Tipos de software livre: Shareware: são programas de distribuição gratuita. Podem usar-se livremente durante um período experimental previamente determinado, sendo que no final desse prazo a sua utilização passa a ser paga. Alguns não têm limite temporal para o seu uso gartuito, no entanto, algumas das suas funcionalidades não estão disponíveis. Demo comercial: são programas de utilização e distribuição gratuitas, alguns dos quais sem nenhum tipo de limitação temporal, enquanto outros caducam em determinada data. Normalmente, algumas das suas funcionalidades não estão disponíveis.

41 Muito Obrigado Lisboa Rua Castilho, Nº50 9ºandar Lisboa Tel: Fax: PORTUGAL SPAIN MEXICO Porto Av. da Boavista, Nº3211 1ºandar, Escritório Porto Tel: Fax: VENEZUELA COLOMBIA PERU BRAZIL ARGENTINA CHILE

2 - Aos programas de computador que tiverem carácter criativo é atribuída protecção análoga à conferida às obras literárias.

2 - Aos programas de computador que tiverem carácter criativo é atribuída protecção análoga à conferida às obras literárias. PROTECÇÃO JURÍDICA DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR - DL n.º 252/94, de 20 de Outubro Contém as seguintes alterações: - Rectif. n.º 2-A/95, de 31 de Janeiro - DL n.º 334/97, de 27 de Novembro O presente diploma

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