Município da Praia da Vitória

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1 Relatório e Contas Consolidadas 2016 Município da Praia da Vitória

2 ÍNDICE Índice... 2 Enquadramento Geral... 3 Disposições Legais... 4 Definições... 5 Entidades Incluídas no Perímetro de Consolidação... 5 Balanço Consolidado... 6 Demonstração de Resultados Consolidada... 7 Demostração de Fluxos de Caixa Consolidada... 8 Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Consolidados... 9 Análise Económica e Financeira Consolidada Balanço Consolidado Demonstração de Resultados Consolidada Aprovação do Relatório e Contas Consolidadas Capítulo: Índice 2

3 ENQUADRAMENTO GERAL A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial), que detêm ou controlam, para a prossecução das suas atribuições e competências, numa lógica de grupo municipal, torna manifestamente insuficiente a simples prestação de contas individualizada por cada uma daquelas entidades. A consolidação de contas nos municípios surge como um passo necessário para melhorar a informação contabilística prestada pela administração local. Esta ferramenta de gestão tem como objetivo elaborar as demonstrações económicas e financeiras de um conjunto de entidades ligadas entre si como se de uma única entidade se tratasse, permitindo, o estabelecimento de contas únicas representativas da atividade global e da situação do conjunto de entidades ligadas por interesses comuns. Desta forma, além das contas individuais que as autarquias são obrigadas a apresentar, passam, também, a apresentar as contas consolidadas do grupo municipal em que a autarquia se enquadra. A implementação da metodologia de consolidação de contas no setor público local permite melhorar a informação contabilística, quer ao nível da avaliação do risco financeiro, quer no âmbito do controlo e coordenação das diferentes entidades que interagem entre si. A consolidação permite, igualmente, através de um inventário do conjunto de informações necessárias nas entidades que compõem o grupo municipal e uma consolidação por setor de atividade, uma avaliação das políticas públicas locais. Dado que qualquer processo de consolidação de contas está intimamente ligado à qualidade da informação contabilística fornecida pelos diversos organismos a integrar na consolidação, o desenvolvimento da contabilidade pública e da contabilidade autárquica a nível nacional contribui para a normalização e uniformização da prática contabilística e, consequentemente, para a melhoria da informação contabilística produzida pelas diferentes entidades públicas. Capítulo: Enquadramento Geral 3

4 DISPOSIÇÕES LEGAIS No n.º 1, artigo 75º, do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais prevê-se que «Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas individuais previstos na lei, os municípios, as entidades intermunicipais e as suas entidades associativas, apresentam contas consolidadas com as entidades detidas ou participadas». Acrescenta-se, ainda, naquela norma legal (n.º 8) que «Os procedimentos, métodos e documentos contabilísticos para a consolidação de contas dos municípios, das entidades intermunicipais e das entidades associativas municipais são os definidos para as entidades do setor público administrativo.» Foi, entretanto, publicada a Portaria n.º 474/2010, de 15 de junho, através da qual é aprovada (artigo 1º) a Orientação n.º 1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do setor público administrativo. De acordo com os artigos 2º e 3º da referida Portaria, a indicada Orientação visa «( ) estabelecer um conjunto de princípios enquadradores, que devem estar subjacentes à consolidação de contas das entidades integradas no setor público administrativo. (SPA), que «( ) são aplicáveis a todos os serviços e organismos da administração ( ) local ( ), designadamente quanto à obrigatoriedade, dispensa e exclusões da consolidação». No artigo 5º (regime transitório) prevê-se que «( ) até à publicação de normas de consolidação de contas previstas nos planos setoriais ou de uma norma única de consolidação de contas aplicável a toda as administrações públicas que compõem o sector público administrativo devem ser observados os princípios de consolidação de contas estabelecidos na presente portaria.». Atendendo às especificidades do subsector das autarquias locais e ao facto do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, que claramente prevalece, por força da hierarquia entre as várias normas legais, sobre a Portaria aludida, consagrar, de forma expressa, alguns dos aspetos relevantes em matéria de consolidação de contas, designadamente o perímetro de consolidação e os documentos que devem integrar as demonstrações financeiras consolidadas, mostrou-se necessário elaborar um conjunto de instruções que permitissem uma aplicação deste regime pelos municípios portugueses de forma coerente, harmoniosa e comparável, realizado pelo SATAPOCAL (Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL). Através dessas instruções é possível articular os regimes previstos no Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, na Portaria e na Orientação, bem como ultrapassar algumas lacunas em matérias não previstas naquelas normas, cujo suprimento parece essencial para permitir a operacionalização da obrigação de consolidação de contas pelos municípios. Capítulo: Disposições Legais 4

5 DEFINIÇÕES Entidade mãe ou entidade consolidante: É o município que controla uma ou mais entidades (3º parágrafo do ponto 4 da Orientação). Perímetro de consolidação: Abrange o conjunto de entidades cujas contas vão ser objeto de consolidação e face às quais se tem de apresentar demonstrações financeiras consolidadas. Diferenças de consolidação: São as diferenças entre o valor das participações financeiras e a percentagem que representam dos capitais das entidades controladas, podendo-se decompor em diferenças de avaliação e em diferenças de aquisição. ENTIDADES INCLUÍDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO Praia Ambiente, S.A., E.M. A Praia Ambiente, S.A., E.M., é uma empresa pública municipal, cujo objeto social consiste na gestão e exploração dos sistemas municipais de abastecimento de água e serviços conexos, drenagem e tratamento de águas residuais, recolha e tratamento de resíduos sólidos e limpeza pública urbana. Praia Cultural, Cooperativa de Interesse Público e Responsabilidade Limitada Criação, difusão, dinamização e animação cultural no espaço concelhio, através de todas as formas de manifestação das tradições culturais características do concelho, bem como de outras iniciativas que promovam o seu desenvolvimento cultural, designadamente, no campo da música, teatro, artes plásticas, literatura, audiovisual e criação de espaços e equipamentos culturais. Capítulo: Definições 5

6 BALANÇO CONSOLIDADO Código Código Exercício das das Contas ATIVO 2016 Contas 2015 POCAL AB AP AL POCAL Imobilizado Fundos Próprios FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Ano: 2016 Exercício Bens de Domínio Público 51 Património , , Terrenos e Recursos Naturais , , ,48 51 Diferenças de Consolidação 452 Edifícios 55 Ajustamento de Partes de Capital em Empresas , , Outras Construções e Infraestruturas , , , ,43 56 Reservas de Reavaliação 455 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural Reservas 459 Outros Bens de Domínio Público 571 Reservas Legais , , Imobilizações em Curso , , , Reservas Estatutárias 446 Adiantamentos por Conta de Bens de Domínio Público 573 Reservas Contratuais , , , , Reservas Livres , ,04 Imobilizações Incorpóreas 575 Subsídios , , Despesas de Instalação 576 Doações , , Despesas de Investigação e Desenvolvimento , , , , Reservas Decorrentes de Transferência de Ativos 433 Propriedade Industrial e Outros Direitos 578 Regularização Decorrente de Entidades Participadas 443 Imobilizações em Curso , ,12 0,00 59 Resultados Transitados , , Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 88 Resultado Líquido do Exercício , , , , , ,52 Imobilizações Corpóreas Interesses Minoritários -37,16-63, Terrenos e Recursos Naturais , , , Edifícios e Outras Construções , , , ,30 Total dos Fundos Próprios , , Equipamento Básico , , , , Equipamento de Transporte , , , ,12 Passivo 425 Ferramentas e Utensílios 3.301, , Provisões para Riscos e Encargos , , Equipamento Administrativo , , , ,76 Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo 427 Taras e Vasilhame 2312 Dívidas a Instituições de Crédito , , Outras Imobilizações Corpóreas , , , , Outros Credores , , Imobilizações em Curso , , , Fornecedores de Imobilizado - MLP 448 Adiantamentos por Contas de Imobilizações Corpóreas 22 Fornecedores Conta Corrente - MLP Investimentos Financeiros , , , , , ,88 Dívidas a Terceiros - Curto Prazo 411 Partes de Capital , , , Empréstimos de Curto Prazo , , Obrigações e Títulos de Participação , , , Adiantamentos por Conta de Vendas 414 Investimentos em Imóveis , , , Fornecedores, C/C , , Outras Aplicações Financeiras 92,92 92, Fornecedores - Faturas em Receção e Conferência 8.688, , Imobilizações em Curso 252 Credores pela Execução do Orçamento 447 Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 217 Clientes e Utentes C/Cauções ,03 0, , , Adiantamentos de Clientes, Contribuintes e Utentes Circulante 2611 Fornecedores de Imobilizado, C/C , ,11 Existências 24 Estado e Outros Entes Públicos , ,66 36 Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo , , , Administração Autárquica 35 Produtos e Trabalhos em Curso Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos 223 Fornecedores P/ Vendas a Dinheiro Outros Credores , ,17 33 Produtos Acabados e Intermédios 265 Outras Entidades Profissionais 41,78 32 Mercadorias Empréstimos de Médio e Longo Prazo (Vencimento N+1) , ,21 37 Adiantamentos por Conta de Compras , , ,61 0, , ,82 Acréscimos e Diferimentos Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo 273 Acréscimos de Custos , , Outros Devedores 274 Proveitos Diferidos , ,01 Dívidas de Terceiros - Curto Prazo 0,00 0,00 0,00 0, , ,91 28 Empréstimos Concedidos Total do Passivo , , Clientes, C/C , , , Contribuintes, C/C 576,97 576,97 576, Utentes, C/C 218 Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa , ,63 491, , Devedores pela Execução do Orçamento 229 Adiantamentos a Fornecedores 1.393, , , Adiantamentos a Fornecedores de Imobilizado 24 Estado e Outros Entes Públicos , , , Administração Autárquica Ações Outros Devedores , , ,67 Títulos Negociáveis 152 Obrigações e Títulos de Participação 153 Títulos de Dívida Pública 159 Outros Títulos 18 Outras Aplicações de Tesouraria Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa , , , ,31 0,00 0,00 0,00 0,00 12 Depósitos em Instituições Financeiras , , ,47 11 Caixa 3.232, , ,51 Acréscimos e Diferimentos ,01 0, , , Acréscimo de Proveitos , , , Custos Diferidos , , ,68 Total de Amortizações , ,01 0, , ,13 Total de Provisões ,63 Total do Ativo , , , ,63 Total dos Fundos Próprios e do Passivo , ,63 Capítulo: Balanço Consolidado 6

7 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA CUSTOS E PERDAS Ano: 2016 Unidade: Euro Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas Mercadorias 5.035, ,69 Matérias , , , ,14 Fornecimentos e Serviços Externos , ,42 Custos com o Pessoal Remunerações , ,89 Encargos Sociais , , , ,96 Transf. Subsídios Correntes Concedidos e Prestações Sociais , ,07 Amortizações do Exercício , ,09 Provisões do Exercício , , , ,23 Outros Custos e Perdas Operacionais , , , ,22 (A) , ,55 Custos e Perdas Financeiros , , , ,91 (C) , ,46 Custos e Perdas Extraordinárias , , , ,72 (E) , ,18 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício , , , ,80 (G) , ,98 Interesses Minoritários -37,16-37,16-63,83-63,83 Resultado Líquido do Exercício , , ,11 PROVEITOS E GANHOS , ,04 Vendas e Prestações de Serviços Vendas de Mercadorias , ,21 Vendas de Produtos , ,26 Prestações de Serviços , ,00 Reembolsos e Restituições -125, ,94 Anulações , , , ,13 Impostos e Taxas , ,87 Variação da Produção Trabalhos para a Própria Entidade , ,98 Proveitos Suplementares , ,18 Transferências e Subsídios Obtidos , ,05 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 735, , ,08 (B) , ,21 Proveitos e Ganhos Financeiros 7.174, , , ,53 (D) , ,74 Proveitos e Ganhos Extraordinários , , , ,30 (F) , ,04 Resultados Operacionais: (B)-(A) , ,34 Resultados Financeiros: (D-B)-(C-A) , ,38 Resultados Correntes: (D)-(C ) , ,72 Resultados Antes de Impostos: (F)-(E) , ,14 Resultado Líquido do Exercício: (F)-(G) , ,11 Meios Libertos Líquidos: RLE + Amortizações + Provisões , ,05 Capítulo: Demonstração de Resultados Consolidada 7

8 DEMOSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADA Recebimentos Saldo Gerência Anterior ,98 Execução Orçamental ,79 Operações de Tesouraria ,19 Total das Receitas Orçamentais ,62 Receitas Correntes ,61 Receitas de Capital ,01 Receitas Outras Operações de Tesouraria ,10 Total ,70 Pagamentos Total das Despesas Orçamentais ,75 Despesas Correntes ,88 Despesas de Capital ,87 Operações de Tesouraria ,42 Saldo Gerência Seguinte ,53 Execução Orçamental ,66 Operações de Tesouraria ,87 Total ,70 Capítulo: Demostração de Fluxos de Caixa Consolidada 8

9 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS Nota 1 Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas Nota 1.1 Entidades incluídas no perímetro de consolidação Entidade Sede Social Atividade Principal Detentores de Capital % do Capital Detido em 2015 Obs. Município da Praia da Vitória Praça Francisco Ornelas da Câmara, Praia da Vitória Atividades nos seguintes domínios: equipamento rural e urbano, energia, transportes e comunicações, educação, património, cultura e ciência, tempos livres e desporto, saúde, ação social, habitação, proteção civil, ambiente e saneamento básico, defesa do consumidor, promoção do desenvolvimento, ordenamento do território e urbanismo e cooperação externa a), c) Praia Ambiente, S.A., E.M. Rua do Evangelho, Praia da Vitória Gestão e exploração dos sistemas municipais de abastecimento de água e serviços conexos, drenagem e tratamento de águas residuais, recolha e tratamento de resíduos sólidos e limpeza pública urbana MPV 100,00% b), c) Praia Cultural, CIPRL Rua Serpa Pinto, Praia da Vitória Criação, difusão, dinamização e animação cultural no espaço concelhio, através de todas as formas de manifestação das tradições culturais características do concelho, bem como de outras iniciativas que promovam o seu desenvolvimento cultural, designadamente, no campo da música, teatro, artes plásticas, literatura, audiovisual e criação de espaços e equipamentos culturais MPV Outros 97,36% 2,64% a) Entidade-mãe obrigada à elaboração de demonstrações financeiras consolidadas, nos termos do n.º 1 do artigo 75º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais. b) Entidade controlada a 100% pelo. c) Daqui em diante, MPV, PA e PC. c) 9

10 Em relação às entidades incluídas no perímetro da consolidação, apresenta-se de seguida o quadro com o número médio de trabalhadores ao serviço, durante o exercício económico de 2016, repartido por categorias: Entidade Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia Cultural, CIPRL Nº Categoria Trabalhadores Total 164 Dirigentes Intermédios de 2º Grau 4 Técnicos Superiores 20 Assistentes Técnicos 40 Assistentes Operacionais 96 Informáticos 4 Total 87 Administrador Executiva 1 Técnicos Superiores 14 Assistentes Técnicos 1 Assistentes Operacionais 25 Técnicos Profissionais 8 Administrativos 7 Operários 29 Auxiliares 2 Total 26 Dirigentes Intermédios de 1º Grau 2 Técnicos Superiores 1 Assistentes Técnicos 8 Assistentes Operacionais 13 Informáticos 2 Total 277 Nota 1.2 Entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação Foram excluídos do perímetro de consolidação a TERAMB, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Terceira, E.E.M., uma vez que, se efetuou o método da equivalência patrimonial. Entidade Sede Social Atividade Principal TERAMB - Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Terceira, E.E.M. Aterro Sanitário Intermunicipal da Ilha Terceira, Biscoito da Achada, Ribeirinha a) Mensurada ao custo de aquisição. b) MAH - Município de Angra do Heroísmo Gestão e valorização energética de resíduos, encarregada prioritariamente dos serviços de interesse geral de gestão, tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos dos municípios de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória. Exerce atividades no âmbito da construção, gestão, exploração, tratamento e valorização de sistemas de resíduos sólidos, de abastecimento de águas e de energias renováveis Detentores de Capital MPV MAH % do Capital Detido em % 60% Obs. a), b) 10

11 Nota 2 Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada As demonstrações financeiras aqui apresentadas seguem os critérios valorimétricos previstos no POCAL, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 5 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro e pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro. Para este efeito, as demonstrações financeiras individuais das empresas municipais foram refeitas de forma a permitir a comparabilidade, a agregação e a anulação de saldos. Entre outros ajustamentos, foram efetuadas correções às amortizações, de acordo com as taxas previstas no Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), aprovado pela portaria n.º 671/2000, dos bens das empresas municipais. Nota 2.1 Descrição dos casos em que a aplicação das normas de consolidação não seja suficiente para que as demonstrações financeiras consolidadas deem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas na consolidação Nota 2.2 Identificação das situações relacionadas com o afastamento da aplicação das normas de consolidação, efetuadas para se obter a necessária imagem verdadeira e apropriada, com indicação das respetivas razões e dos seus efeitos no balanço e na demonstração de resultados consolidados Nota 2.3 Indicação das alterações ocorridas, no decurso do exercício, na composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação, com fundamentação do facto de se tratar ou não de uma alteração significativa 11

12 Nota 3 Informações relativas aos procedimentos de consolidação Nota 3.1 Identificação e fundamentação de todos os movimentos extra contabilísticos efetuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação dos investimentos financeiros e das operações recíprocas Obtiveram-se as demonstrações financeiras individuais das entidades que concorrem para o perímetro de consolidação assim como os detalhes contabilísticos de todos os saldos e transações realizados entre elas. Relativamente à anulação do investimento financeiro, não foi apurado qualquer diferença de consolidação uma vez que as participações financeiras têm origem na criação de empresas municipais e não na aquisição de partes sociais. Nota 3.2 Discriminação da rubrica «diferenças de consolidação», com indicação dos métodos de cálculo adotados e explicitação das variações significativas relativamente ao exercício anterior Nota 3.3 Justificação dos casos excecionais em que não se tenha adotado o princípio da consistência na consolidação e avaliação dos seus efeitos no património, na posição financeira e nos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Nota 3.4 Situação em que foi utilizada a faculdade prevista no ponto iv) da alínea a) do item , da instrução do SATAPOCAL, se o seu efeito sobre o património, a situação financeira e os resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação for materialmente relevante Nota 3.5 Descrição dos acontecimentos importantes relacionados com o património, a posição financeira e os resultados de uma entidade incluída no perímetro de consolidação que tenham ocorrido entre a data do balanço dessa entidade e a data do balanço consolidado 12

13 Nota 3.6 Informações que tornem comparáveis os sucessivos conjuntos de demonstrações financeiras no caso de se alterar significativamente, no decurso do exercício, a composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Nota 3.7 Indicação dos montantes dos ajustamentos excecionais de valor dos ativos feitos exclusivamente para fins fiscais e não eliminados da consolidação, juntamente com as razões que o determinaram Nota 3.8 Indicação dos casos excecionais em que se utilizou a faculdade prevista na alínea b) do item , da instrução do SATAPOCAL, bem como das razões que justificaram a sua utilização Nota 3.9 Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação quanto à contabilização das participações em entidades de natureza empresarial Nas suas demonstrações financeiras individuais, o município adota o método da equivalência patrimonial (MEP) para a valorização dos seus investimentos financeiros nas duas empresas municipais e na TERAMB, E.E.M. Os restantes investimentos financeiros encontram-se valorizados pelo método de custo de aquisição. Nota 4 Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazos Nota 4.1 Descrição do endividamento consolidado de médio e longo prazos, desagregado por rubrica patrimonial Grupo Público Municipal Ano: 2016 Código/ designação das contas Total Dívidas a terceiros de médio e longo prazos , , ,44 Praia Ambiente, E.M , ,35 Praia Cultural, CIPRL , , ,60 Total 6= , , ,39 Eliminação de créditos/ dívidas recíprocos 7 0,00 Grupo público consolidado 8= , , ,39 13

14 Nota 4.2 Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado e que se vençam nos quatro anos seguintes à data do balanço, desagregado por entidade e por rubrica patrimonial Grupo Público Municipal Ano: 2016 Conta 2312 e 268 Dívidas a terceiros de médio e longo prazos Ano Município da Praia da Vitória Praia Ambiente, E.M. Praia Cultural, CIPRL Grupo público consolidado = , , , , , , , , , , , , , , , ,95 Seguintes , , , ,79 Total , , , ,61 14

15 Nota 5 Informações sobre saldos e fluxos financeiros Ano: 2016 Grupo Público Municipal e Praia Ambiente, S.A., E.M. Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de Fluxos Obrigações Direitos Anulações no Pagamentos no Anulações do Recebimentos do Saldo inicial constituídas no Saldo Final Saldo inicial constituídos no exercício exercício exercício exercício exercício período Saldo Final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 Relações comerciais , , , ,19 0,00 0,00 Outros 0,00 0, , ,77 0,00 Total , ,12 0, , ,19 0, ,77 0, ,77 0,00 Tipo de Fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no exercício Obrigações/pagamentos Anulações no exercício Pagamentos no exercício e Praia Cultural, CIPRL Saldo Final Saldo inicial Direitos constituídos no período Direitos/recebimentos Anulações do exercício Recebimentos do exercício =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Outros 0,00 0,00 0,00 368,52 368,52 0,00 Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 368,52 0,00 368,52 0,00 Saldo Final Tipo de Fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no exercício Obrigações/pagamentos Anulações no exercício Pagamentos no exercício Praia Ambiente, S.A., E.M. e Praia Cultural, CIPRL Saldo Final Saldo inicial Direitos constituídos no período Direitos/recebimentos Anulações do exercício Recebimentos do exercício =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Relações comerciais 0,00 0,00 702, , ,12 660,80 Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 702, ,69 0, ,12 660,80 Saldo Final 15

16 Nota 6 Informações relativas a compromissos Nota 6.1 Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço consolidado, no caso em que a sua indicação seja útil para a apreciação da situação financeira do conjunto das entidades compreendidas no perímetro de consolidação, incluindo, relativamente às entidades que adotem o POCAL, a discriminação, por agrupamento económico, dos valores que devem ser refletidos nas contas da classe 0 relativas aos compromissos para exercícios futuros Nota 6.2 Descrição das responsabilidades das entidades incluídas no perímetro de consolidação por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a sua natureza e mencionando expressamente as garantias reais, com indicação da norma legal habilitante Em relação à Praia Ambiente, E.M.: Livranças avalisadas pelos Administradores, entregues sob caução ao Banco Internacional do Funchal, S.A., no valor total dos empréstimos obtidos; Nota 7 Informações relativas a políticas contabilísticas Nota 7.1 Critérios de valorimetria aplicados às várias rubricas das demonstrações financeiras consolidadas e os métodos utilizados no cálculo dos ajustamentos de valor, designadamente no que diz respeito às amortizações, aos ajustamentos e às provisões Relativamente ao registo das várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados durante o ano 2016, os critérios valorimétricos utilizados, foram os seguintes: O ativo imobilizado, foi valorizado ao custo de aquisição ou produção; As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam; As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito, respetivamente. O método de cálculo das amortizações foi o das quotas constantes. Para o efeito, a quota anual de amortização determinou-se aplicando aos montantes dos elementos do ativo imobilizado em funcionamento, as taxas definidas no CIBE, nomeadamente através do CIME Cadastro e Inventário dos Móveis do Estado, do CIVE - Cadastro e Inventário dos Veículos do Estado e do CIIDE - Cadastro e Inventário dos Imóveis e 16

17 Direitos do Estado, deste modo, procedeu-se ao recalculo das amortizações dos bens das empresas municipais. No inventário inicial do município, constam bens que foram objeto de avaliação por uma comissão nomeada, de acordo com o CIBE. As provisões foram constituídas em função da antiguidade dos saldos das rubricas Clientes Outros C/C, Clientes Rendas, Clientes Marina e Clientes Habitação Social. Nota 7.2 Cotações utilizadas para conversão em euros dos elementos incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas que sejam ou tenham sido originariamente expressos em moeda estrangeira diferente Nota 8 Informações relativas a determinadas rubricas Nota 8.1 Comentário das rubricas «despesas de instalação» e «despesas de investigação e de desenvolvimento» Durante o ano 2016 ocorreram movimentos na conta 432 Despesas de investigação e de desenvolvimento, no valor total de ,00 relativo ao Plano Integrado de Regeneração Urbana Sustentável para a Praia da Vitória (PIRUS) e ,00 relativo ao Projeto LIFE CWR. 17

18 Nota 8.2 Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço consolidado e nas respetivas amortizações, ajustamentos e provisões Os movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas respetivas amortizações, constam nos quadros Ativo Bruto e Amortizações e Provisões. Rubricas Ativo Bruto Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustam. Aumentos Alienações Sinistros/ Abates/ Transferências Saldo Final Imobilizado Bens de Domínio Público Terrenos e Recursos Naturais , ,48 Edifícios 0,00 0,00 Outras Construções e Infraestruturas , , , ,21 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 0,00 0,00 Outros Bens de Domínio Público 0,00 0,00 Imobilizações em Curso , , , , ,62 Adiantamentos por Conta de Bens de Domínio Público 0,00 0, ,45 0, ,36 0, , ,31 Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação 0,00 Despesas de Investigação e Desenvolvimento , , ,19 Propriedade Industrial e Outros Direitos 0,00 Imobilizações em Curso , , ,12 Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 0, ,19 0, ,68 0, , ,31 Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais , , , ,44 Edifícios e Outras Construções , , , , ,07 Equipamento Básico , , , , ,78 Equipamento de Transporte , , , , ,84 Ferramentas e Utensílios 3.301, ,62 Equipamento Administrativo , , , ,60 Taras e Vasilhame 0,00 Outras Imobilizações Corpóreas , , , ,32 Imobilizações em Curso , , , ,03 Adiantamentos por Contas de Imobilizações Corpóreas 0, ,73 0, , , , ,70 Investimentos Financeiros Partes de Capital , , , ,46 Obrigações e Títulos de Participação , , , ,00 Investimentos em Imóveis , , , ,65 Outras Aplicações Financeiras 0,00 92,92 92,92 Imobilizações em Curso 0,00 0,00 Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 0,00 0, ,52 0, ,02 0, , ,03 18

19 Amortizações e Provisões Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final Imobilizado Bens de Domínio Público Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00 Edifícios 0,00 0,00 Outras Construções e Infraestruturas , ,43 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 0,00 0,00 Outros Bens de Domínio Público 0,00 0,00 Imobilizações em Curso 0,00 0,00 Adiantamentos por Conta de Bens de Domínio Público 0,00 0, ,43 0,00 0, ,43 Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação 0,00 0,00 Despesas de Investigação e Desenvolvimento , ,67 Propriedade Industrial e Outros Direitos 0,00 Imobilizações em Curso 0,00 0,00 Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 0,00 0, ,67 0,00 0, ,67 Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00 Edifícios e Outras Construções , ,55 Equipamento Básico , ,03 Equipamento de Transporte , ,39 Ferramentas e Utensílios 3.301, ,62 Equipamento Administrativo , ,04 Taras e Vasilhame 0,00 0,00 Outras Imobilizações Corpóreas , ,77 Imobilizações em Curso 0,00 0,00 0,00 Adiantamentos por Contas de Imobilizações Corpóreas 0,00 0,00 0, ,40 0,00 0, ,40 Investimentos Financeiros Partes de Capital 0,00 0,00 Obrigações e Títulos de Participação 0,00 0,00 Investimentos em Imóveis , ,00 Outras Aplicações Financeiras 0,00 0,00 Imobilizações em Curso 0,00 0,00 Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 19

20 Nota 8.3 Indicação dos custos suportados no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período Nota 8.4 Montante dos ajustamentos de valor dos ativos abrangidos na consolidação que tenham sido objeto de amortizações e de provisões extraordinárias, feitas exclusivamente para fins fiscais, indicando os motivos que os justificaram Nota 8.5 Indicação global, por categorias de bens, das diferenças materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adotados, e os respetivos preços de mercado A 31 de dezembro de 2016 considera-se não existirem diferenças materialmente relevantes, entre os valores de mercado de elementos do ativo circulante e os seus respetivos valores contabilísticos. Nota 8.6 Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do preço do mercado Nota 8.7 Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor Nota 8.8 Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado, cobertas por garantias reais prestadas pelas entidades incluídas no perímetro de consolidação, com indicação da respetiva natureza, forma e norma habilitante à sua concessão Grupo Público Municipal Designação Ano: 2016 Praia Ambiente, S.A., E.M. Empréstimos de Médio e Longo Prazos ,35 Outras Dívidas a Terceiros Total ,49 As previstas na Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 20

21 Nota 8.9 Diferença, quando levada ao ativo, entre as importâncias das dívidas a pagar e as correspondentes quantias arrecadadas, quando aplicável Nota 8.10 Repartição do valor líquido consolidado das vendas e das prestações de serviços, por categorias de atividades Grupo Público Municipal Designação Município da Praia da Vitória Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia Cultural, CIPRL Ano: 2016 Grupo Municipal Vendas de Produtos Diversos , , ,33 Prestação de Serviços Diversos , ,99 Água , ,62 Saneamento , ,84 Resíduos Sólidos Urbanos , ,77 Ramais de Água , ,97 Aluguer de Espaços , ,85 Publicida, Propaganda, Workshop's e Formações , ,43 Mercadorias , ,85 Bilhetes , ,61 Total , , , ,26 Nota 8.11 Efeitos na determinação do resultado consolidado do exercício resultantes de critérios de valorimetria não previstos na alínea b) do item , da instrução do SATAPOCAL, e decorrentes de amortizações e de provisões extraordinárias efetuados com vista a obter vantagens fiscais, quer tenham sido feitas durante o exercício ou em exercícios anteriores, bem como informações adicionais quando tal valorimetria tiver influência materialmente relevante nos impostos futuros do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Nota 8.12 Diferença entre os impostos imputados à demonstração consolidada dos resultados do exercício e dos exercícios anteriores e os impostos já pagos e a pagar relativamente a esses exercícios, desde que essa diferença seja materialmente relevante para a determinação dos impostos futuros 21

22 Nota 8.13 Indicação global relativamente às entidades incluídas no perímetro de consolidação das remunerações atribuídas aos membros de cada um dos órgãos executivos e de fiscalização pelo desempenho das respetivas funções, bem como dos órgãos deliberativos das entidades de natureza empresarial Grupo Público Municipal Situação na Entidade Presidente Vereadora Designação Nome Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos Município da Praia da Vitória Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia Cultural, CIPRL Total , , ,49 a) ,49 Vereador Tibério Manuel Faria Dinis ,07 a) ,07 Vereador Osório Meneses Silva , ,66 Vereadora Paula Cristina Ávila Rocha 783,00 783,00 Vereador Rui Miguel Mendes Espínola 65,25 65,25 Vereadora Maria Nélia Brito Nunes 326,25 326,25 Vereador Paulo Noval Frederico 1.370, ,25 Vereador Elmano Manuel Vieira Nunes 2.022, ,75 Vereadora Vereadora Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira Marília Fátima da Silva Pereira e Coelho 913,50 913,50 130,50 130,50 Vereadora Maria Judite Gomes Parreira 1.174, ,50 Vereador Anselmo Dinis Borges Pires 130,50 130,50 Vereador Francisco A. Valadão Vaz 65,25 65,25 Administrador Executivo Administradora não Executiva Jorge Manuel Ferreira Gonçalves Leonardo Sónia Alexandra Valadão da Silva , ,80 b) 0,00 Presidente da Direção Tibério Ferreira Carreiro a) 0,00 Tesoureiro Carlos Filipe Leal Rocha b) 0,00 Vogal da Direção Francisco Saúl Pinheiro Mouro b) 0,00 Vice-Presidente Fabio Reis Gomes b) 0,00 Secretário José António Borges Mendonça b) 0,00 Total , ,80 0, ,88 a) Presidente do Conselho de Administração - Não remunerado b) Vogal do Conselho de Administração - Não remunerado 22

23 Nota 8.14 Indicação dos diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros, bem como explicitação dos processos de tratamento da inflação adotados para o cálculo, no caso de utilização de outros métodos de reavaliação Nota 8.15 Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações Nota 8.16 Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados consolidados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior Nota 8.17 Demonstração consolidada dos resultados financeiros Grupo Público Municipal Código das Contas Ano: 2016 Custos e Perdas Juros suportados , , Perdas em entidades participadas 683 Amortizações de investimentos em imóveis 684 Provisões para aplicações financeiras 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 0, Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 688 Outros custos e perdas financeiros 1.126, ,97 Resultados Financeiros , , , ,53 Código das Contas Proveitos e Ganhos Juros obtidos 1.450, , Ganhos em entidades participadas 783 Rendimentos de imóveis 784 Rendimentos de participações de capital 785 Diferenças de câmbio favoráveis 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros 1.450, ,53 23

24 Nota 8.18 Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Grupo Público Municipal Código das Contas Ano: 2016 Custos e Perdas Transferências de capital concedidas , , Dívidas incobráveis 693 Perdas em existências 2.578, , Perdas em imobilizações , , Multas e penalidades 696 Aumentos de amortizações e de provisões 697 Correções relativas a exercícios anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias , ,85 Resultados Extraordinários , , , ,30 Código das Contas Proveitos e Ganhos Restituições de impostos 792 Recuperação de dívidas 1.196, Ganhos em existências 5.170, , Ganhos em imobilizações , , Benefícios de penalidades contratuais , , Reduções de amortizações e de provisões 2.464, , Correções relativas a exercícios anteriores , , Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , ,30 Nota 8.19 Desdobramento das contas de provisões/ajustamentos acumulados e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício Ano: 2016 Grupo Público Municipal Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria 0, Provisões para Cobranças Duvidosas , , , , Provisões para Riscos e Encargos , ,00 39 Provisões para Depreciação de Existências 0,00 49 Provisões para Investimentos Financeiros 0,00 Nota 8.20 Indicação dos bens utilizados no regime de locação financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos Nota 8.21 Valor global das dívidas que se encontram tituladas, por rubricas do balanço consolidado, quando nele não estiverem evidenciadas 24

25 Nota 9 Informações diversas Nota 9.1 Outras informações exigidas por diplomas legais Nota 9.2 Outras informações consideradas relevantes para uma melhor compreensão da situação financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação 25

26 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA CONSOLIDADA As demonstrações financeiras consolidadas que se seguem afiguram, de forma estruturada, a posição e o desempenho do grupo municipal, ao proporcionar a informação financeira em resultado das atividades desenvolvidas durante o ano 2016, orientadas por objetivos de uma gestão económica, eficiente e eficaz, no âmbito das suas atribuições e competências, para além da divulgação de informação comparativa com respeito ao período anterior. O conjunto das demonstrações financeiras consolidadas do subcapítulo Análise Económica e Financeira Consolidada inclui: Balanço Consolidado; Demonstração de Resultados Consolidada. BALANÇO CONSOLIDADO ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO GRUPO MUNICIPAL - BALANÇO CONSOLIDADO SINTÉTICO Designação Ativo Líquido , ,21 Imobilizado , ,77 Circulante , ,43 Existências , ,61 Dívidas de Terceiros , ,81 Disponibilidades , ,01 Acréscimos e Diferimentos , ,01 Passivo , ,84 Provisões para Riscos e Encargos , ,00 Dívidas a Terceiros , ,19 Médio e Longo Prazo , ,39 Curto Prazo , ,80 Acréscimos e Diferimentos , ,65 Fundos Próprios , ,37 Património , ,21 Ajustamentos Partes Capital Empresas , ,92 Reservas , ,91 Resultados Transitados , ,83 Resultado Líquido do Exercício , ,68 Interesses Minoritários -63,83-37,16 26

27 Ativo Imobilizado A materialidade do ativo está manifestamente centrada no imobilizado, que absorve 97,18% do total do seu valor, característica esta inalterável ao longo do biénio objeto de análise, bem demonstrativa da importância do respetivo agregado no grupo municipal, o qual agrega o, a Praia Ambiente, S.A., E.M. e a Praia Cultural, CIPRL, efetuada que seja a sua associação à política de investimento desde sempre prosseguida no intuito de promover o desenvolvimento e proporcionar uma melhor qualidade do serviço público prestado. ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO IMOBILIZADO Designação Bens de Domínio Público , ,54 Imobilizações Incorpóreas , ,28 Imobilizações Corpóreas , ,92 Investimentos Financeiros , ,03 Total , ,77 27

28 Circulante O ativo circulante representa 2,51% do ativo líquido, sendo constituído pelas existências, dívidas de terceiros e disponibilidades. A exemplo do verificado no exercício anterior, as dívidas de terceiros e as disponibilidades continuam a ser as rubricas predominantes no ativo circulante, comportando as maiores valorizações das diferenças do último biénio. No quadro seguinte é claramente visível a alteração da estrutura das dívidas de terceiros, comparativamente ao precedente ano. DÍVIDAS DE TERCEIROS - ATIVO LÍQUIDO Designação Clientes/Contribuintes/Utentes C/C , ,96 Clientes/Contribuintes/Utentes Cobrança Duvidosa 1.593,78 491,99 Adiantamentos a Fornecedores , ,45 Estado e Outros Entes Públicos , ,04 Outros Devedores , ,37 Total , ,81 Acréscimos e Diferimentos Do cumprimento do princípio da especialização dos exercícios resulta a inclusão nas demonstrações financeiras, no ativo do balanço, das rubricas de Acréscimos de Proveitos e de Custos Diferidos, cuja disposição se apresenta. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Designação Acréscimos de Proveitos , ,57 Custos Diferidos , ,44 Total , ,01 Em 2016, o reconhecimento de custos e proveitos de natureza ativa fixou-se em ,01, cabendo a Acréscimos de Proveitos o valor de ,57 e a Custos Diferidos o de ,44. Neste agrupamento a parcela dominante advém da verba referente ao IRS de março a dezembro de 2009 e de dezembro de 2010, que não foi transferida para o grupo municipal, que totaliza ,00. 28

29 Passivo Dívidas a Terceiros A agregação dos compromissos assumidos pelo município com maior materialidade concentra-se nas dívidas a terceiros, ao representar 34,22% do valor total do passivo. DÍVIDAS A TERCEIROS - OPERAÇÕES ORÇAMENTAIS E NÃO ORÇAMENTAIS Designação Dívidas a Médio e Longo Prazo , ,39 Dividas a Curto Prazo , ,80 Total , ,19 Comparativamente ao ano anterior, o conjunto dos débitos a terceiros apresenta um decréscimo de ,49, convindo no entanto especificar as respetivas variações, atendendo à natureza da dívida, independentemente do seu posicionamento quanto à exigibilidade, e com distinção clara entre operações orçamentais e não orçamentais, relevando em particular as primeiras, dada a sua natureza. DÍVIDAS A TERCEIROS Designação Médio e Longo Prazo , ,39 Curto Prazo , ,80 Empréstimos Bancários , ,64 Adiantamentos por Conta de Vendas 0,00 0,00 Fornecedores C/C (C/ Faturas Conferência) , ,77 Fornecedores Imobilizado (C/ Faturas Conferência) , ,79 Estado e Outros Entes Públicos , ,44 Outros Credores , ,16 Total , ,19 No que respeita à dívida de curto prazo operações orçamentais, em que no global as rubricas apresentam decréscimo comparativamente ao período anterior, destacam-se sobretudo os empréstimos bancários. 29

30 Acréscimos e Diferimentos Do cumprimento do princípio da especialização dos exercícios resulta a inclusão nas demonstrações financeiras, no passivo do balanço, das rubricas de acréscimos de custos e de proveitos diferidos, cuja constituição se demonstra de seguida. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Designação Acréscimos de Custos , ,12 Proveitos Diferidos , ,53 Total , ,65 Pela via de acréscimos e diferimentos concorre para os custos apurados em 2016, claramente, o montante de remunerações a liquidar em Quanto a proveitos diferidos a parcela mais significativa respeita a subsídios para investimentos. No referido grupo são refletidas as comparticipações a obter no âmbito de projetos homologados ao abrigo dos Quadros Comunitários de Apoio ou de Protocolos e Contratos-Programa para o efeito celebrados, com reconhecimento do direito na medida dos pedidos de pagamento formalizados. Estes montantes são progressivamente reconhecidos na demonstração de resultados numa base sistemática durante os períodos contabilísticos necessários para balanceá-los com os custos de amortizações relacionados, isto é, durante a vida útil dos bens subsidiados. Fundos Próprios No final de 2016, o cômputo do passivo e dos fundos próprios ascende a ,21. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA SÍNTESE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação Custos e Perdas , ,76 Total Custos Operacionais , ,91 Total Custos Financeiros , ,09 Total Custos Extraordinários , ,20 Imposto Sobre o Rendimento , ,72 Interesses Minoritários -63,83-37,16 Proveitos e Ganhos , ,08 Total Proveitos Operacionais , ,36 Total Proveitos Financeiros 1.328, ,38 Total Proveitos Extraordinários , ,34 Resultado Líquido do Exercício , ,68 30

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