REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES- DR/GO

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1 C A D E R N O D E E S P E C I F I C A Ç Õ E S I N S T A L A Ç Õ E S E L É T R I C A S C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES- DR/GO S E Ç Ã O D E P R O J E T O S E O B R A S SEPO/GEREN/DR/GO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES - DR/GO ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Nº 220, CENTRO CERES-GO. Página 1 de 23

2 1. OBJETIVO O presente caderno de especificação tem por objetivo estabelecer condições e características técnicas para execução dos serviços de instalações elétricas em geral, cabeamento estruturado, infraestrutura de alarme e CFTV relativos à obra de REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES DR/GO. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS Todos os materiais empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e satisfazer rigorosamente a esta Especificação. O Construtor só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao exame e aprovação da Fiscalização a quem caberá impugnar seu emprego quando de acordo com estas especificações. Cada lote ou partida de material deverá além de outras constatações, ser contratado com a respectiva amostra, previamente aprovada. As amostras de materiais devem ser aprovadas pela Fiscalização, depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo CONSTRUTOR. Estas amostras deverão ser cuidadosamente conservadas no canteiro de obras até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência com os materiais fornecidos ou já empregados. Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselháveis à substituição de algum material, esta só poderá se efetuar mediante expressa autorização, por escrito, da Fiscalização para cada caso particular. Obriga-se ao CONSTRUTOR a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela Fiscalização dentro de 72 (setenta e duas) horas, a contar do recebimento da Ordem de Serviço atinente ao assunto. Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfizerem a estas especificações. Página 2 de 23

3 3. SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS QUADRO RESUMO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Executar a entrada de energia em Média e Baixa Tensão conforme normas da CHESP, a partir do ponto de entrega definido em projeto. Fornecer e instalar QDG; Executar instalações elétricas rede normal - tomadas alimentadas pelo QDG; Fornecer e instalar luminárias e interruptores. Fornecer e instalar QDA; Executar instalações elétricas rede de automação tomadas alimentadas pelo QDA; Executar sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) CABEAMENTO ESTRUTURADO Fornecer e instalar RACK e seus componentes; Fornecer e instalar Quadro Telefônico e seus componentes; Executar instalações de cabeamento estruturado e certificação dos pontos; ALARME E CFTV Executar infra-estrutura para sistema de alarme. Executar infra-estrutura para sistema de CFTV. 4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A presente especificação técnica refere se ao projeto executivo das instalações elétricas para a unidade de negócio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Diretoria Regional de Goiás supracitada. Para a execução desses serviços a CONTRATADA deverá obedecer aos anexos, especificações, planilhas, projetos, normas técnicas brasileiras vigentes, tais como NBR-5410, última revisão, normas técnicas das concessionárias de energia elétrica local e normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, tais como NR-10. A CONTRATADA deverá apresentar a equipe de execução dos serviços de instalações à fiscalização com comprovação de experiência em execução de obras comerciais ou industriais e certificado de treinamento relacionado à NR-10. Página 3 de 23

4 ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS 4.1 CABOS BAIXA TENSÃO 0,6/1 Kv ALIMENTADORES DOS QUADROS Utilização: Alimentadores dos quadros de distribuição geral e secundário. O metal será em fio de cobre nu, têmpera mole, forma redonda normal, encordoamentos classe 2. A insolação será feita em composto termoplástico de Cloreto de Polivilina (PVC), antichama. Capa Interna (enchimento) será feita em composto de Cloreto de Polivilina (PVC). Cobertura será constituída de composto de Cloreto de Polivilina (PVC) antichama, na cor preta. O mesmo deverá estar em conformidade com a Norma NBR Cabos e condutores com isolação sólida estruturada de cloreto de Polivilina (PVC) para tensões de 1 a 20kV. Bitola conforme projeto Fabricação: PRYMIAN, FICAP, ENERGIBRAS OU SIMILAR APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO 4.2 CABOS DE BAIXA TENSÃO 0,6/1Kv - ALIMENTADOR DOS CIRCUITOS TERMINAIS Utilização: Alimentadores dos circuitos terminais. O metal será em fio de cobre nu, têmpera mole, forma redonda normal, encordoamentos classe 5. A insolação será feita em composto termoplástico de Cloreto de Polivilina (PVC), antichama. Capa Interna (enchimento) será feita em composto de Cloreto de Polivilina (PVC). Cobertura será constituída de composto de Cloreto de Polivilina (PVC) antichama, na cor preta. O mesmo deverá estar em conformidade com a Norma NBR Cabos e condutores com isolação sólida estruturada de cloreto de Polivilina (PVC) para tensões de 1 a 20kV. Bitola conforme projeto Fabricação: PRYMIAN, FICAP, ENERGIBRAS OU SIMILAR APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO 4.3 ELETRODUTOS / ELETROCALHAS / CURVAS / LUVAS E CONDULETES Eletrodutos deverão ser de ferro galvanizado, leves, para instalações internas aparentes e sobre forro e zincados a fogo, pesado, para as instalações expostas ao tempo. Eletrodutos devem ser de PVC rígidos, classe A, espessura de 2,5mm, para instalações embutidas ou enterradas, com as devidas conexões nas mesmas características. Página 4 de 23

5 Eletrocalhas devem ser metálicas galvanizadas perfuradas, com tampa, com as devidas derivações necessárias, com fixações a cada 2m no máximo. Nas derivações de eletrodutos deverão ser utilizadas as saídas horizontais ou verticais adequadas às bitolas das mesmas. Prever as devidas visitas para manutenção das instalações, quando instalados acima de forro ou laje. Deverão ser utilizadas luvas, buchas e arruelas nos eletrodutos aparentes e embutidos obtendo assim a devida vedação dos dutos a fim de proporcionar maior proteção mecânica e elétrica aos cabos. Os eletrodutos deverão possuir taxa de ocupação máxima de 40% de sua área de seção transversal. Fabricação: TIGRE, TRAMONTINA, WETZEL, DAISA, ELECON ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT DISJUNTORES O disjuntor do centro de medição deverá ser do tipo tripolar, termomagnético e dimensionado conforme normas técnicas de fornecimento de energia elétrica da concessionária local. O DISJUNTOR GERAL, do quadro de distribuição geral (QDG), será tripolar, padrão europeu e possuirá corrente nominal de interrupção conforme quadro de cargas e cálculo de demanda para a unidade. O circuito alimentador de sistema de ar condicionado deverá ser exclusivo e possuir o seguinte dispositivo de proteção contra sobrecorrente: disjuntor unipolar, padrão europeu, de 16A para sistema de Ar Condicionado até BTU s, de 20 A para sistemas entre e BTU`s e 25A para sistemas acima de até BTU s; e disjuntor tripolar, padrão europeu, dimensionados de acordo com o fabricante dos aparelhos, para os aparelhos acima de BTU`s. Fabricação: SIEMENS, ELETROMAR, ABB ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Os disjuntores, utilizados como comando e proteção dos circuitos elétricos de baixa tensão contra sobrecarga e curtos circuitos serão termomagnéticos, unipolares ou tripolares, padrão europeu, devendo possuir corpo em material altamente isolante. Estarão em conformidade com a Norma Brasileira NBR5361 e NBR Fabricação: SIEMENS, ELETROMAR, ABB ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Página 5 de 23

6 OBS.: As terminações dos cabos nos disjuntores deverão ser através de terminais apropriados. 4.5 PROTETOR CONTRA SURTOS Deverão ser utilizados dispositivos de proteção contra sobretensões transitórias (DPSs), com as seguintes características: ZnO, classe 1, tensão nominal 275 V, frequência 60 Hz, corrente de impulso 12,5 ka (10/350µs), correntes de descarga: nominal 25 ka (8/20 µs) e máxima 60 ka (8/20 µs), demais características conforme ABNT NBR IEC Fabricação: SIEMENS, CLAMPER, ABB ou ELETROMAR ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. 4.6 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (D.R) Deverão ser utilizados dispositivos de proteção contra fuga de corrente, bipolar ou tetrapolar, corrente nominal de 25A para um circuito individual ou tetrapolar, com corrente nominal conforme indicado no projeto. Todos deverão possuir sensibilidade de corrente de fuga de 30 ma, tempo de atuação de 40 ms e utilizados para proteção contra choques elétricos em circuitos que possuam tomadas nas proximidades de área molhada, como tomadas de copa, área de serviço, banheiros, dentre outros. Fabricação: SIEMENS, ELETROMAR ou ABB ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. 4.7 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO QDG / QDA Serão de sobrepor, conforme indicado no projeto, com características construtivas no padrão Europeu, trifásico, compostos de uma chapa de montagem e seu fundo, que permite a montagem do KIT DIN (padrão Europeu), com grau de proteção mínimo IP-40. Os quadros devem receber tratamento anticorrosivo pelo sistema de banho químico (desoxidação e fosfatização a base de fosfato de zinco). A porta, espelho e moldura serão na cor cinza, com pintura eletrostática epóxi a pó. A caixa, trilhos, suporte e chapa de montagem devem sofrer a aplicação de primer anticorrosivo na cor cinza. Deverão ser compostos de barramento DIN (TRIFASICO), capacidade para conforme projeto, acessórios de fixação, conjunto de barramentos Neutro e Terra, conjunto para fixação da tampa no corpo, conjunto para fixação da placa regulável e espelho, e palhetas plásticas. Os quadros QDG e QDA deverão possuir obrigatoriamente capacidades para instalação de todos os circuitos dimensionados no projeto e reserva técnica 20% para futuras ampliações. Página 6 de 23

7 Todos os quadros deverão ter seus circuitos e disjuntores identificados, com etiqueta plástica, auto-adesiva, resistente, com o seguinte padrão de identificação C1, C2,..., para o QDG e E1, E2,..., para o QDA. As tampas externas dos quadros QDG, QDS e QDA também deverão ser identificadas através de plaquetas confeccionadas em acrílico, 5x3 cm, com as nomenclaturas do próprio quadro, devidamente fixadas na parte central superior da tampa do respectivo quadro. Os quadros montados deverão possuir as barreiras de proteção e sinalização conforme exigências da NBR Fabricação: CEMAR, THOMEU ou ELETRO METALURGICA ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. 4.8 SISTEMA DE ATERRAMENTO O sistema de aterramento, será do tipo TN-S, executado através de no mínimo 04 (quatro) hastes, tipo Copperweld, aço revestida de cobre Ø 5/8 x 2400mm, alta camada (mínimo +/- 254µm). As hastes serão instaladas espaçadas conforme a configuração geométrica da malha definida no projeto. O condutor de aterramento deverá ser de cobre nu, sem emenda, de seção mínima de 50mm 2. Os condutores de aterramento deverão ser contínuos, isto é, não devem ter em série nenhuma parte metálica da instalação. Os condutores de interligação das hastes de aterramento deverão ser instalados a uma profundidade mínima de 50 cm do piso. Deverão ser utilizados solda exotérmica ou conectores reforçados haste/cabo na interligação das hastes do sistema de aterramento. Deverá ser efetuada a medição da resistência de aterramento da malha na presença do fiscal da obra e elaborado um laudo de aterramento devidamente assinado por profissional habilitado para tal. A resistência de aterramento não poderá ser superior a 10 ohms em qualquer época do ano. Caso a medição forneça valor superior a limite supracitado a CONTRATADA deverá providenciar a melhoria desta malha até que se consigam valores dentro deste limite. Obs.: a medição deverá ser efetuada com a malha desconectada do sistema elétrico local. Os condutores de aterramento deverão ser protegidos mecanicamente por meio de eletroduto de bitola mínima de ¾ entre a caixa de inspeção de aterramento e o ponto de interligação com o sistema elétrico da unidade. Todos os sistemas (QDG, QDA, RACK, Quadro Telefônico e outros) serão aterrados através deste sistema de aterramento. A barra de TERRA do QDG poderá ser utilizada como Barra de Equalização Potencial para as instalações internas à unidade Portanto, a partir deste barramento poderão ser derivados os condutores de cobre isolados, 0,6/1kV, bitola definida em projeto, cor verde, para interligação dos quadros ao sistema de aterramento. O eletrodo de aterramento deve ser cravado deixando sua extremidade superior, inclusive conector, acessível à inspeção da fiscalização, dentro de caixa metálica 25x25x25cm, com o topo do eletrodo situado abaixo da linha de afloramento. Página 7 de 23

8 4.9 LUMINÁRIAS PADRÃO Instalação Sobrepor Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 32W. Corpo em chapa de aço tratada e pintura eletrostática na cor branca com aletas planas em chapa de aço pintada ou alumínio anodizado. Refletor em alumínio anodizado brilhante e de alta pureza. Serão utilizadas luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes tubulares de 32W-super 84 (2700lm). Ref.: LUMICENTER CAA03-S232, ITAIM 3520(2x32W), INTRAL OS-832(2x32W) ou equivalente tecnicamente mediante aprovação da fiscalização. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 16W. Corpo em chapa de aço tratada e pintura eletrostática na cor branca com aletas planas em chapa de aço pintada ou alumínio anodizado. Refletor em alumínio anodizado brilhante e de alta pureza. Serão utilizadas luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes tubulares de 16W-super 84. Ref.: LUMICENTER CAA03-S216, ITAIM 3520(2x16W), INTRAL OS-832(2x16W) ou equivalente tecnicamente mediante aprovação da fiscalização. Luminária de embutir para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 32W. Corpo em chapa de aço tratada e pintura eletrostática na cor branca com aletas planas em chapa de aço pintada ou alumínio anodizado. Refletor em alumínio anodizado brilhante e de alta pureza. Serão utilizadas luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes tubulares de 32W-super 84 (2700lm). Ref.: LUMICENTER CAA03-E232, ITAIM 2520(2x32W), INTRAL OE-832(2x32W) ou equivalente tecnicamente mediante aprovação da fiscalização. Luminária de embutir para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 16W. Corpo em chapa de aço tratada e pintura eletrostática na cor branca com aletas planas em chapa de aço pintada ou alumínio anodizado. Refletor em alumínio anodizado brilhante e de alta pureza. Serão utilizadas luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes tubulares de 16W-super 84 Ref.: LUMICENTER CAA03-E216, ITAIM 2520(2x16W), INTRAL OE-832(2x16W) ou equivalente tecnicamente mediante aprovação da fiscalização. Instalação Externa Luminária de sobrepor, triangular, a prova de tempo, alumínio pintada, difusor vidro jateado, cor branca, para 01 lâmpada fluorescente compacta de 20W, Ref.: FEMARTE 487, LUMIFLUOR, WETZEL, DIMENSÃO ILUMINAÇÃO ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Instalação sobrepor em pequenos ambientes Luminária tipo Spot, cor branca, para uma lâmpada fluorescente compacta de 20W, inclusive a lâmpada. Página 8 de 23

9 Luminárias específicas Abaixo seguem as características técnicas das luminárias utilizadas no projeto que não fazem parte do padrão adotado pela ECT: Reatores Os reatores eletrônicos deverão ser de alto fator de potência, THD<=10% e possuir partida rápida. Ref.: PHILIPS, INTRAL, OSRAM ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT CAIXAS DE PASSAGEM, DERIVAÇÃO E LIGAÇÃO Salvo indicação expressa em contrário, contida no projeto, todas as caixas serão metálicas e obedecerão às especificações da NBR 6235, NBR 5431 e normas complementares exigidas. Instalações embutidas: Caso seja necessária alguma instalação embutida esta deverá seguir às especificações descritas abaixo. As caixas de ligação deverão ser estampadas em chapa de aço com espessura mínima de 1,2 mm e revestimento protetor à base de tinta metálica. Serão utilizadas exclusivamente para instalação de tomadas e interruptores. Suas dimensões serão 4 x 2 x 2 ou 4 x 4 x 2. O material para as caixas de passagem de dimensões 20x20cm deverá ser em liga de alumínio silício, de alta resistência mecânica, junta de vedação em borracha. Instalações aparentes e sobre o forro: Para instalações aparentes e sobre o forro serão empregadas caixas de passagem e caixas de derivação. As caixas de passagem deverão possuir corpo e tampa em liga de alumínio silício, de alta resistência mecânica, junta de vedação em borracha. Serão utilizadas para passagem dos condutores elétricos, as dimensões estão definidas em projeto. As caixas de derivação (do tipo petrolete) deverão possuir corpo e tampa em liga de alumínio silício injetado, de alta resistência mecânica, junta de vedação em borracha. Serão utilizadas para a passagem de condutores elétricos e, também, para a instalação de plugues elétricos e interruptores de luz (neste caso sua tampa deverá possuir abertura para instalação de um plugue elétrico ou de um interruptor, conforme o caso). Deverão possuir dimensões de 92x50x45 mm INTERRUPTORES Fornecimento e instalação de interruptores, inclusive espelho, conforme projeto de iluminação. Página 9 de 23

10 Especificações / Acabamentos: Interruptor de luz de embutir, 1 seção, 2 seções, 3 seções e three way (paralelo), corrente nominal 10A, tensão nominal 250 V, de acordo com a NBR Os interruptores, placas e acessórios para o ponto de comando da iluminação, quando em instalações embutidas, deverão ser da linha modular, cor branca. Ref.: Marcas IRIEL, PIAL, SIEMENS ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Os interruptores e acessórios para o ponto de comando da iluminação, quando em instalações aparentes, deverão ser da linha comum, cor branca. Ref.: Marcas IRIEL, PIAL, SIEMENS ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Já a tampa do condulete deve ser apropriada ao tipo e/ou ao número de seções do ponto de comando TOMADAS Fornecimento e instalação de tomadas completas, inclusive espelho, conforme projeto de tomadas. Especificações / Acabamentos: Tomada de corrente instalada em caixa de derivação (petrolete) aparente: Para REDE COMUM (circuitos alimentados pelo QDG), serão 2P+T padrão NBR 14136, corrente nominal 10A, tensão nominal 250V, termoplástico frontal na cor branca. Para rede da AUTOMAÇÃO (circuitos alimentados pelo QDA), serão 2P+T padrão NBR 14136, corrente nominal 10A, tensão nominal 250V, termoplástico frontal na cor vermelha. As tomadas, placas e acessórios, quando em instalações embutidas, deverão ser da linha modular, cor branca. Ref.: Marcas IRIEL, PIAL, SIEMENS, ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Obs.: Todas as tomadas deverão ser do tipo 2P+T e possuir condutor de aterramento conectado no respectivo pino. Serviços inclusos: Fornecimento e instalação de tomadas completas, inclusive espelhos e todo serviço necessário para sua perfeita instalação. Um dos três cabos de alimentação das tomadas (fase, neutro ou terra) deve ser identificado, por meio de anilhas, com o número do respectivo circuito, contido no diagrama unifilar, quando em instalações aparentes. Todo condulete e caixa esmaltada embutida que possuir pontos de rede elétrica deve possuir uma identificação externa com o nome do circuito e com a tensão da tomada. Essa identificação deverá ser realizada em material resistente a ação do Página 10 de 23

11 tempo, uma amostra deverá ser enviada para prévia autorização da Empresa de Correios e Telégrafos. Exemplo: Tomada pertencente ao circuito 02 do QDG: Etiquetas a serem fixadas na tampa da tomada C-02 / QDG e 220V ; Tomada pertencente ao circuito 01 do QDA: Etiquetas a serem fixadas na tampa da tomada E-01 / QDA e 220V ; Os Atributos Técnicos que seguem são considerados como a configuração mínima para este equipamento. Portanto, será exigido o atendimento pleno de todos estes itens, abaixo relacionados, para a classificação do equipamento ofertado pela proponente NO-BREAK Características Técnicas. 1. Entrada 2. Saída Atributo 3. Dimensões Máximas Características Mínimas 1.1. Supressão de surtos, de picos e filtragem de ruídos; 1.2. Tensão: 115Vca e 220Vca ou 120Vca e 220Vca com chaveamento automático; 1.3. Variação na entrada mínima: 115Vca (+15% a -15%); 220Vca (±15%) ou 120Vca (-10 a + 10 %) Freqüência: 60 Hz (±5%); 1.5. Fator de potência mínimo FP = 0, Rendimento de 95% operando pela rede (com baterias carregadas) e de 85% operando pelas baterias; 2.1. Tensão de saída estabilizada máxima entre 115Vca ± 15% ou 120Vca ± 10%; 2.2. Inversor sincronizado com a rede (Sistema PLL); 2.3. Potência de saída (Ps): 1400 VA ou 700VA 2.4. Com forma de onda senoidal; 2.5. Tempo de transferência menor ou igual a 2 ms (dois milisegundos), em toda e qualquer condição de operação; 2.6. Com transferência sincronizada rede/inversor ou inversor/rede Freqüência de saída: 60 Hz ± 1% (Operação Bateria) x480x220 (L X C X A) 4. Peso Máximo Kg incluindo embalagem e todos os acessórios; 5. Características Gerais 5.1. DC Start permite ser ligado na ausência da rede elétrica; 5.2. Permite o seu desligamento da rede da concessionária e dos seus consumidores; 5.3. Deverá ser fornecido com baterias desconectadas de forma a permitir sua armazenagem sem comprometer a vida útil das baterias. Para a instalação, deverá permitir que o próprio usuário efetue a conexão da bateria sem que para tanto seja necessário abrir o equipamento ou a bateria se conecte automaticamente quando o Página 11 de 23

12 6. Conexão de Entrada 7. Conexão de Saída 8. Proteção 9. Banco de Baterias 10. Sinalização equipamento for ligado à alimentação elétrica Deverá permitir a desconexão da bateria, manualmente pelo usuário, sem que para tanto seja necessário abrir o equipamento ou de forma automática quando for necessário armazenar o equipamento Filtro de linha EMI/RFI; 5.5. Trabalha nas seguintes condições ambientais: Temperatura de funcionamento: 0º C a 40 C; Umidade relativa do ar ambiente: 10% a 95% sem condensação Através de plugue padrão NEMA 5-15P, a ser ligado à tomada próxima ao equipamento, com rabicho mínimo de 1,3m Através de tomadas (mínimo de 4 tomadas de 2P+T), padrão NEMA 5/15); 8.1. Contra descarga total das baterias Sub e sobre tensão AC de entrada Curto circuito e sobrecarga nos componentes de potência (tiristores, IGBTs, capacitores, etc.) Tipo: VRLA selada, totalmente sem manutenção e livre da emissão de gases nocivos; 9.2. Colocação: Interna ao gabinete do no-break, com conectores de plugin de fácil manuseio, na parte posterior do equipamento; 9.3. Autonomia mínima: 10 minutos a 80% da carga nominal (700 W) com carga resistiva O equipamento deverá ter proteção áudio ou audiovisual contra descarga total das baterias com sinalização preventiva antes do desligamento do no-break; 9.5. Deve sair de fábrica carregado e com baterias desligadas (sem consumo interno), permitindo a ativação das baterias somente na utilização do No-Break; 9.6. Não serão admitidas baterias automotivas; Visual: De funcionamento normal; De funcionamento através das baterias; De bateria em final de carga; Sonora: Alimentação por Bateria; De bateria em final de carga; Possibilidade de inibição do alarme sonoro quando em operação pela bateria. REFERÊNCIAS: NO-BREAK NET BiFX, Marca SMS, ou similar. NO-BREAK NET4+ 700BiFX, Marca SMS, ou similar. Página 12 de 23

13 5. CABEAMENTO ESTRUTURADO O presente documento visa especificar e orientar a execução das instalações de cabeamento estruturado na unidade dos correios em questão. A infra-estrutura para a rede estruturada e os elementos passivos (cabos, tomadas RJ-45 e acessórios) deverão ser novos e atender às especificações constantes neste anexo. A rede de cabeamento estruturado deverá proporcionar aos respectivos usuários, condições de operarem sistemas de comunicações de dados e voz de forma integrada. Essa rede será considerada implantada, quando tivermos uma integração perfeita entre os elementos ativos e passivos. A contratada deverá fornecer e instalar todos os materiais e componentes necessários à execução dos serviços a fim de garantir o bom funcionamento da Solução Integrada de Cabeamento de Telecomunicações, mesmo quando não expresso diretamente. Todo ponto da rede lógica de dados, deverá ser constituído por duas tomadas RJ-45 cat. 6. Todos os cabos deverão ser instalados no interior de eletrocalhas, eletrodutos, caixas de passagens ou perfilados metálicos não se admitindo cabos expostos. Acessórios tais como, curvas, tês de derivações e cruzetas que serão utilizados, deverão ser confeccionadas de fábrica. Fica expressamente proibida a instalação de eletrodutos e acessórios com diâmetro inferior 1. Nas instalações executadas com eletrodutos, deverá ser instalada uma caixa de passagem entre cada duas curvas. Caso seja aprovada oficialmente alguma norma aplicável durante a execução das obras, em substituição as citadas acima, a CONTRATADA e a CONTRATANTE deverão aprovar, de comum acordo, as alterações aplicáveis, em documento escrito, sendo vedada a CONTRATADA a execução das obras de acordo com as novas especificações, sem o referido documento. Deverão ser adotados os seguintes critérios para instalação do Cabeamento Estruturado: A polaridade dos conectores será B (esquema de conectorização T568B) de acordo com a norma EIA/TIA-568B; Todos os cabos UTP do mesmo trecho de duto deverão ser lançados simultaneamente; É proibido a reutilização de cabos UTP, para qualquer finalidade, devendo os cabos que apresentar problemas (danificados, muito curtos, etc) serem integralmente substituídos; A folga de cabo UTP deverá ser de 3m no Rack (folga=trecho de cabo enrolado na base do rack), e a folga de cabo UTP nas tomadas lógicas deverá ser de 20cm. O comprimento máximo de destrançamento do cabo UTP para a crimpagem será de 13mm, tanto na tomada lógica como no patch-panel. Normas As instalações deverão ser executadas obedecendo-se às Normas Brasileiras da ABNT e em particular as seguintes normas de especificações de Sistemas de Cabeamento Estruturado e instalações telefônicas Página 13 de 23

14 NBR EIA/TIA B EIA/TIA A EIA /TIA TSB 95 EIA/TIA TSB-67 EIA/TIA TSB 72 IEEE Manuais de instalação de rede interna e externa da concessionária de telefonia local. Práticas Telebrás Infraestrutura do cabeamento estruturado Serão admitidas no máximo duas curvas de 90º seguidas sem caixa de passagem entre as mesmas. A distância mínima entre a tubulação lógica e qualquer tubulação elétrica será de 13 cm, exceto quando a tubulação lógica for de Ferro Galvanizado Aterrada, quando poderão ser utilizadas menores distâncias. Quando se utilizar infra-estruturas já existentes como caixas, eletrocalhas, eletrodutos, curvas, etc., estas deverão ser limpas e aspiradas para a adequação dos novos cabos, após autorização expressa emitida pela fiscalização da ECT. Todos os conjuntos de tomadas deverão manter o mesmo padrão em relação à posição relativa entre as mesmas, e a orientação dos conectores. As terminações dos eletrodutos em caixas de passagem, caixas de derivação e nos painéis de telecomunicação deverão ser executadas através de buchas, reduções e arruelas apropriadas. O dimensionamento da infra-estrutura lógica deverá atender à seguinte tabela. Não serão permitidas quantidades de cabos, no interior de eletrodutos e eletrocalhas, acima das descritas abaixo, mesmo que o fabricante do material de cabeamento oriente a passagem de mais cabos, ou que o diâmetro externo dos cabos seja inferior ou igual ao especificado: Dimensionamento de Eletrodutos e Eletrocalhas Eletroduto ½" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 ½ Cabos UTP Eletrocalha 25x70 30x30 38x38 50x50 100x50 150x x100 Cabos UTP CABOS UTP Deverão ser utilizados cabos de pares trançados compostos de condutores sólidos de cobre nu, 22 ou 24 AWG, isolados em composto especial. Capa externa em PVC não propagante a chama, com marcação sequencial métrica. Cabo: UTP ( Unshielded Twisted Pair ) Tipo: Categoria mínima 6 Página 14 de 23

15 Quantidade de pares: 04 Dist. Máx. permitida: 90 metros Cor: Azul Bitola Externa: ~6,5 mm Referências: FURUKAWA, TELCON, NEXANS ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. 5.2 INSTALAÇÕES EM GERAL Deverá ser passado um cabo independente para cada estação de trabalho, interligando as tomadas RJ-45 dos Patch Panels às estações de trabalho. Conforme especificado em projeto, deverão ser passados todos os cabos necessários para operacionalização dos recursos. Os referidos cabos não poderão ter emendas, dobras e partes desencapadas, em nenhuma hipótese, pois estas ocorrências alteram as características físicas dos mesmos, acarretando funcionamento inadequado da rede, de uma maneira geral. O planejamento das rotas para passagem dos cabos de distribuição horizontal deve levar em consideração fontes de emissão de sinais, ou seja, fios de energia elétrica, rádio freqüência (RF), motores elétricos, geradores, etc. Quando da coexistência de cabos de UTP e fontes de energia, conforme citado anteriormente, todos os caminhos (eletrocalhas e eletrodutos) dos cabos UTP deverão ser galvanizados e aterrados. No Patch Panel, o cabo UTP deve ter folga suficiente em seu comprimento para possibilitar a troca de porta para qualquer outra porta RJ-45 do Patch Panel. No lado da tomada da estação de trabalho, o cabo deve ter uma folga de 2m. Montagem do Cabo: A fixação dos condutores do cabo UTP ao conector RJ-45 deve obedecer à seguinte polaridade (T568A): PINO COR OBSERVAÇÕES 1 Branco do par branco/laranja Par 3 2 Laranja Par 3 3 Branco do par branco/verde Par 2 4 Azul Par 1 5 Branco do par branco/azul Par 1 6 Verde Par 2 7 Branco do par branco/marrom Par 4 8 Marrom Par 4 Os cabos UTPs deverão ser conectados ao Patch Panel obedecendo a uma curvatura de raio externo de 1. Deverá ser prevista a utilização de aliviadores de tensão, nas cores padrão de identificação. Página 15 de 23

16 Caberá à Contratada fornecer documentação sobre certificação dos cabos de distribuição horizontal da instalação através do uso de Analisador de Rede Local. Este equipamento testa várias características como interferência entre pares, atenuação, comprimento, além de outros parâmetros. Esta documentação deverá incluir a impressão de relatório gerado pelo Analisador de cada cabo UTP testado pela empreiteira. 5.3 IDENTIFICAÇÃO Os cabos deverão ser identificados utilizando marcadores (anilhas) para condutores elétricos de tal modo que estes não deslizem pelo cabo e indiquem o número do terminal de trabalho correspondente. Ref. Hellermann, do tipo Helagrip, SETON ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. A identificação deve ser colocada a uma distância, conforme descrita a seguir, de modo que a visualização desta não seja prejudicada, conforme descrito abaixo: 1. Distância do conector RJ-45 do lado do Patch Panel d= +/- 1,0 cm 2. Distância do conector RJ-45 do lado da estação de trabalho d= +/- 20,0 cm Do lado da estação de trabalho a identificação deverá ser seqüencial, conforme mostrado em projeto. 5.4 CERTIFICAÇÃO Deverão ser entregues relatórios de todos os pontos lógicos na forma impressa e também em meio magnético (CDROM). A solução e execução dos serviços de instalação do cabeamento estruturado deverão ser executadas por integrador homologado pelo fabricante que ofereça garantia mínima de 15 anos na instalação e nos componentes. A empresa contratada deverá apresentar previamente, para a fiscalização da Empresa de Correios e Telégrafos relatório impresso de, pelo menos, um ponto lógico, para que esta confira os parâmetros calibrados no aparelho e autorize a certificação dos pontos lógicos restantes. Para os componentes categoria 6, a Certificação deverá ser realizada com equipamento Analisador de Rede Local de acordo com as Normas TIA/EIA-568-B.2-1, TIA/EIA-568-B.2 e TIA/EIA-568-B.1. Os itens que deverão constar no relatório de certificação com o os parâmetros da norma serão: Mapeamento de fios (wire map) Comprimento Inserção de sinal NEXT PS NEXT ELFEXT PS ELFEXT Return loss Propagation delay Delay skew Página 16 de 23

17 5.5 RACK E SEUS COMPONENTES O RACK deverá possuir altura de 24U, para instalação no piso, os perfis laterais deverão ser em chapa de aço, bitola 18, removíveis e o seu fechamento será através de fecho tipo manopla, tetos, laterais e tampa traseira em aço bitola 18, venezianas laterais para ventilação, base soleira em chapa de aço bitola 14, acompanhado com porta em aço/acrílico, chaves, segundo plano, fundo, parafusos e porcas para fixação. Acessórios elétricos: Alimentação elétrica dos equipamentos executada por meio de uma calha contendo no mínimo quatro tomadas 2P+T, 250 V, 10 A. A calha deverá possuir orifício nas extremidades para fixação na estrutura do rack e cabo flexível PP 3x2,5 mm², com 2,5 m de comprimento e plug macho 2P+T. O acabamento da calha deverá ser em alumínio anodizado. Demais acessórios: fornecer e instalar tampa superior (teto chapéu) com dois ventiladores ou fornecer rack com as devidas furações para dois ventiladores, organizadores de cabos e duas bandejas para instalação de modem e de um mini-nobreak. Serviços inclusos: Instalação do rack no local indicado em projeto. Deverão ser fornecidos os kit s de fixação dos elementos no interior do rack, cada kit é composto por parafuso cabeça panela Philips M5x15, arruela lisa M5 e porca M5 com gaiola de aço. Fornecimento e instalação de dois ventiladores para exaustão PATCH PANEL 24P Serão utilizados Patch Panels modulares de 19, para fixação em rack aberto, do tipo interconexão (interconnection), com portas RJ-45 fêmeas (jack), de 8 vias, categoria 6, com conexão tipo IDC para condutores de 22 a 24 AWG e polaridade T568A. O painel frontal deverá ter pintura de alta resistência a riscos. Deverá possuir suporte traseiro para braçadeiras, possibilitando a amarração dos cabos. Ref.: FURUKAWA, AMP, LINDY ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Identificação: Deverão ser utilizadas plaquetas de identificação, encaixadas na parte frontal dos Patch Panels, para identificação externa dos pontos. Serviços inclusos: Fornecimento e instalação dos Patch-panels, acessórios de fixação e crimpagem dos cabos horizontais nos terminais PATCH CORDS e PATCH CABLES Fornecimento e instalação de Patch cords de 1,5m, categoria 6, na cor azul para interconexão dos pontos nos Patch Panels ao switch; de patch cords de 2,5m, categoria 6, cor azul, para ligação dos equipamentos de telecomunicações nas áreas de trabalho; Serão utilizados cabos de cobre não blindados (UTP), categoria 6, flexíveis, com 4 pares trançados, com conectores RJ-45 machos (plugs) na polaridade T568A, para os patch cords. Os patch cords deverão ser confeccionados e testados em fábrica, devendo ser apresentada certificação Página 17 de 23

18 de categoria 6 do fabricante. Ref.: FURUKAWA, TELCON, NEXANS ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT SWITCH 24 PORTAS O switch a ser fornecido deverá atender às seguintes especificações: REQUISITOS ESSENCIAIS (MÍNIMOS OBRIGATÓRIOS) ATRIBUTO Descrição CONFIGURAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA Switch de acesso. Switch deve ter dimensões que permitam a instalação em Rack de 19. Acomodação Devem vir acompanhados de todos recursos necessários para montagem em Rack de 19 ; Deve ter altura de 1U (uma unidade) e as demais dimensões devem ser compatíveis com os racks de 19 Alimentação Endereços MAC Comutação Interface As fontes de alimentação devem ser FULL RANGE, operando na faixa de tensões de 100 a 240V, ou de chaveamento automático 110/220V, projetadas para a frequência de 60Hz; Deve apresentar LEDs indicativos de funcionamento das portas. Tabela de endereços MAC com capacidade para, no mínimo, 8000 endereços. Deve possuir taxa de comutação de no mínimo 4.8 Gbps. Cada equipamento deve possuir Forwarding Rate igual ou superior a 6.5Mpps; Deve conter no mínimo 24 (vinte e quatro) interfaces 10/100 BaseT ou superior, com conectores RJ-45 fêmea destinadas a conexão de estações de acesso; Deve ter implementado interface reservadas para gerenciamento, podendo ser serial(rs232), RJ45 ou USB. Deve possuir a detecção automática MDI/MDIX em todas portas. Página 18 de 23

19 ATRIBUTO Compatibilidade/Protocolos Gerenciamento Agregação de Enlaces Otimizações STP CONFIGURAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA Suporte aos seguintes protocolos e padrões: Arquitetura TCP/IP; IEEE 802.3u; IEEE 802.1d; IEEE 802.1w; IEEE 802.3x; Suporte ao protocolo SNMP v1, MIB II, RMON (no mínimo,4 grupos nativos) Suporte a agregação de enlaces utilizando o protocolo 802.3ad, possibilitando que, no mínimo, 02(duas) interfaces do mesmo switch possa operar com única interface lógica; Deve ter implementado recurso para possibilitar que uma interface executando o protocolo Spanning Tree seja colocado no estado down ou blocking quando a mesma receber um BPDU (Bridge Protocol Data Unit); VLANs Deve implementar VLANs segundo o padrão 802.1q; Marcação Classificação: Deve implementar classificação de tráfego baseado nos itens: endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, porta TCP e UDP de origem/destino; Qualidade de Serviço (QoS) Protocolos de Gerenciamento Multicast Unicast Fila: Deve ser implementado os algoritmos de Fila de prioridade estrita (SP ou PQ, ou equivalente) e ponderada (WRR ou SRR); - Deve implementar no mínimo 4 filas de prioridade por porta. Congestionamento: - Deve implementar recurso de limitação de banda baseadas em porta; ICMP (Echo); SNMP nas versões 1 e 2; IGMP snooping; Gerenciamento por acesso via Telnet; Implementar gerenciamento via interface WEB; Cliente Syslog; TFTP ou FTP cliente; Implementar ajuste de clock do equipamento utilizando NTP ou SNTP; Página 19 de 23

20 ATRIBUTO Controle de acesso Funcionalidades gerais CONFIGURAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA Deve ter implementado lista de acesso com possibilidade de filtragem dos seguintes itens: endereço MAC e IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino; Deve permitir a associação de um ou mais endereços MAC específicos a uma dada interface do switch, de modo que somente as estações que tenham tais endereços possam usar a referida interface para comunicação. Deve possuir controle broadcast por porta. Deve ser possível especificar limiares (thresholds) individuais para tráfego tolerável de broadcast em cada porta do switch. Excedidos os valores préconfigurados deve ser possível limitar o quantidade de pacotes por segundo para este tipo de fluxo; Deve implementar mecanismos que não permitam a operação de servidores DHCP não autorizados na rede; A versão deve ser a última disponível no mercado na data de entrega do produto; Versão Em caso de upgrading, quando a aplicação da nova versão resultar em perda de dados ou em qualquer outra incompatibilidade relativa às versões anteriores, tais restrições deverão ser claramente relatadas por escrito, à CONTRATANTE, antes da atualização ser implementada. Ref.: DLink DES-3028, ou equivalente técnico aprovado pela fiscalização da ECT. 5.6 ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E CONEXÕES E CAIXAS DE PASSAGEM E DERIVAÇÃO. As tubulações deste sistema (eletrodutos, perfilados e eletrocalhas) deverão ser executadas observando as mesmas recomendações descritas para as instalações elétricas. 5.7 TOMADAS RJ-45 Para cada ponto de cabeamento estruturado serão instalados 02 (dois) conectores modulares de 8 pinos, fêmea, padrão RJ-45(Cat. 6), sem blindagem, com terminais de conexão em cobre berílio, estanhados, padrão 110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG. Corpo em termoplástico de alto Página 20 de 23

21 impacto não propagante á chama. Ref.: ADC/KRONE, AMP, IRIEL ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Os espelhos das tomadas embutidas em parede deverão ser da linha modular, cor branca. Ref.: IRIEL, PIAL, SIEMENS ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. Para as tomadas aparentes, deverá ser utilizada a tampa específica para a caixa de derivação (petrolete). Serviços inclusos: Fornecimento e instalação de tomadas completas, inclusive crimpagem e espelhos, com todo serviço necessário para sua perfeita instalação. Todo conjunto de tomadas RJ-45 deverão possuir uma identificação externa com a numeração do ponto correspondente ao do patch panel. Exemplo: PT-01, PT-02,.... Essa identificação deverá ser realizada em material resistente a ação do tempo, uma amostra deverá ser enviada para prévia autorização da Empresa de Correios e Telégrafos. 5.8 INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS A contratada deverá executar as instalações telefônicas dessa unidade em conformidade com as orientações seguintes. São também, de responsabilidade da contratada todos os serviços necessários exigidas pela concessionária para ligação da unidade. A execução dos serviços deverá atender aos manuais de rede interna e rede externa elaborados pelas concessionárias de telefonia local e orientações técnicas oriundas das mesmas. A Contratada deverá entregar todo o sistema em perfeitas condições de funcionamento e totalmente regularizado com relação às normas da ABNT e a concessionária telefônica local. A taxa de ocupação dos cabos instalados e/ou lançados nos eletrodutos, canaletas, eletrocalhas, Rack, curvas, caixas de passagem, caixas de derivação e caixas de terminação deverá obrigatoriamente atender a Norma EIA/TIA569A, ou seja, taxa de ocupação máxima de 40%. Para a unidade vinculada a imóvel coletivo deverá ser instalado um cabo tipo CI P DG telefônico ao QT da unidade. Caso seja independente, deverá ser deixada a tubulação seca com arame galvanizado, #12 BWG, entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o QT para posterior instalação do cabo de entrada a ser efetuado pela própria concessionária. A partir do DG da unidade deverá ser lançado um cabo CCI-50-2P até a Central de Alarme desta unidade e um cabo CI-50-10P até o patch panel de telefonia a ser instalado no RACK. Os serviços de instalação dos cabos, no DG pela contratada, deverão ser executados utilizando e instalando: Anéis-guia; Todos os pares identificados; Elementos de fixação apropriados; Blocos de Conexão Para as terminações dos cabos da rede telefônica da concessionária local e os da rede interna deverão ser utilizados blocos de conexão tipo engate rápido, BER M10B, no DG, e patch panel 24P no Rack. Página 21 de 23

22 Módulos Protetores contra surtos MPEI R apropriado para bloco M10B, devendo ser fornecidos e instalados 10 (dez) unidades no bloco M10B tipo Corte conforme especifica o projeto. Referências: Krone, Bargoa. 5.9 QUADRO TELEFÔNICO Instalação de quadro telefônico, tipo sobrepor ou embutir, 40x40, padrão Telebrás, conforme projeto. Deverá ser instalado no interior do DG e/ou QT: 02 (dois) blocos de conexão tipo engate rápido, BER-M10B, com suporte e acessórios de fixação e identificação, sendo um do tipo Conexão e outro do tipo Corte com instalação de 10 módulos protetores contra surtos MPEI R, BARGOA ou equivalente tecnicamente e aprovada pela fiscalização da ECT. O quadro telefônico, bem como o RACK deverão possuir suas partes metálicas aterradas através de um condutor de cobre isolado, 0,6/1kV, flexível, cor verde, de 10mm2 que deverá ser derivado da barra TERRA do QDG da unidade. 6. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA Este projeto foi elaborado com dados estatísticos e níveis cerâunicos da localidade (100 dias de trovoadas por ano). A execução das instalações componentes do SPDA será feita de acordo com o projeto específico em obediência à norma NBR 5419/2005 da ABNT que rege o assunto. O sistema de proteção projetado é baseado no método dos condutores em malha ou gaiola (método Faraday), nível de proteção II, cujos componentes são descritos a seguir: Malhas de captação Malha de captação (pavimento cobertura) em torno de toda a edificação, através de cabo de cobre nu de #35mm², devidamente fixados nas pingadeiras da platibanda através de presilhas em latão apropriadas. Serão utilizados terminais aéreos 3/8 x 600mm, aço galvanizado a fogo, conforme indicado em projeto. Descida do SPDA Os condutores de descida serão constituídos por condutores de cobre nu, têmpera dura, 35 mm², no perímetro externo das coberturas das edificações fixados através de presilhas em latão e embutidos no reboco até 3,0 metros do piso. A partir deste ponto serão conduzidos até o solo através de tubulação de PVC rígido de 1. Deverá ser instalada no meio desta tubulação uma caixa de inspeção tipo suspensa para fins de medição e testes do SPDA. Para assegurar a continuidade elétrica, os condutores de descida deverão estar rigidamente interligados; a ligação deve ser assegurada, sendo necessário conectá-los em vários pontos através de uma cordoalha de cobre nu de #35mm², soldando-se nas duas extremidades às partes metálicas e Página 22 de 23

23 deixando-se uma folga de 20cm. O tipo de conexão será através de solda exotérmica ou conectores apropriados, conforme detalhado no projeto. Condutores de Aterramento Haverá uma malha interligando todas as descidas do SPDA em torno do prédio conforme mostrado em planta ver prancha 02/02. Os condutores de aterramento serão constituídos por cordoalhas de cobre nu #50mm2, enterrados em valas a uma profundidade de 50cm. Esta malha será interligada e ao BEP a ser instalado na área externa junto à mureta de medição. GOIÂNIA, 31 DE OUTUBRO DE ENG. SÉRGIO LUIZ DOS REIS CREA /D-GO Página 23 de 23

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