INTENSIDADES ENERGÉTICAS NAS MESORREGIÕES DE MATO GROSSO
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- Ricardo Guimarães Desconhecida
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1 INTENSIDADES ENERGÉTICAS NAS RREGIÕES DE MATO GROSSO OTACÍLIO BORGES CANAVARROS MOISÉS CÂNDIDO DE MELO IVO LEANDRO DORILEO Engº químico e Professor Doutor pesquisador no Niepe Engº químico especialista em balanço energético pesquisador no Niepe Engº eletricista mestrando em planejamento energético - engenheiro da UFMT RESUMO O texto apresenta algumas intensidades energéticas, no âmbito do Estado e em cada uma de suas cinco mesorregiões, as quais estão contidas no documento denominado Balanço Energético de Mato Grosso e Mesorregiões - período 1995 a 2001, elaborado em 2002 pelo NIEPE Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Planejamento Energético, órgão da Administração Superior da UFMT. ABSTRACT The script presents some energétics relations, in state and in each region, that are in the document named Mato Grosso Energetic Balance and Regions- period 1995 to 2001, produced in 2002 by NIEPE instrument of the high administration UFMT. 1. INTRODUÇÃO O citado Balanço foi elaborado em decorrência de um contrato de prestação de serviços, assinado em 30/08/2002 pelos representantes das instituições SEPLAN/MT e Fundação UNISELVA. O trabalho contou com a participação especial do Prof. Dr. Ennio Peres da Silva Coordenador do NIPE/UNICAMP, na qualidade de consultor, bem ainda com a colaboração do Eng. Químico José Pedro Alves de Andrade, profissional atuante no setor sucroalcooleiro no Estado de Mato Grosso. 2. RREGIÕES, MICRORREGIÕES E MUNICÍPIOS O território de Mato Grosso está dividido em 5 mesorregiões (SEPLAN, 2001). RREGIÕES DE MATO GROSSO FIGURA 1
2 Mesorregião Centro-Sul (4 microrregiões e 17 municípios): - Microrregião Alto Pantanal: Barão de Melgaço, Cáceres, Curvelândia, Poconé; - Microrregião Alto Paraguai: Alto Paraguai, Arenápolis, Marilândia, Nortelândia, Santo Afonso; - Microrregião Cuiabá: Chapada dos Guimarães, Cuiabá, N. S. do Livramento, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande; - Microrregião Rosário Oeste: Acorizal, Jangada, Rosário Oeste; Mesorregião Sudeste (4 microrregiões e 22 municípios): - Microrregião Alto Araguaia: Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari; - Microrregião Rondonópolis: Dom Aquino, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Pedra Preta, Rondonópolis, São José do Povo, São Pedro da Cipa; - Microrregião Primavera do Leste: Campo Verde, Primavera do Leste; - Microrregião Tesouro: Araguainha, General Carneiro, Guiratinga, Pontal do Araguaia, Ponte Branca, Poxoréo, Ribeirãozinho, Tesouro, Torixoréu; Mesorregião Sudoeste (3 microrregiões e 22 municípios): - Microrregião Alto Guaporé: Conquista D Oeste, Nova Lacerda, Pontes e Lacerda, Vale de São Domingos, Vila Bela da Santíssima Trindade; - Microrregião Jauru: Araputanga, Figueirópolis D Oeste, Glória D Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari D Oeste, Mirassol D Oeste, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, São José dos Quatro Marcos; - Microrregião Tangará da Serra: Barra do Bugres, Denise, Nova Olímpia, Porto Estrela, Tangará da Serra; Mesorregião Nordeste (3 microrregiões e 25 municípios): - Microrregião Canarana: Água Boa, Campinápolis, Canarana, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Querência, Santo Antônio do Leste; - Microrregião Médio Araguaia: Araguaiana, Barra do Garças, Cocalinho; - Microrregião Norte do Araguaia: Alto da Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia, Canabrava do Norte, Confresa, Luciara, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Ribeirão Cascalheira, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São Félix do Araguaia, São José do Xingu, Serra Nova Dourada, Vila Rica; Mesorregião Norte (8 microrregiões e 53 municípios): - Microrregião Alta Floresta: Alta Floresta, Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíta; - Microrregião Alto Teles Pires: Lucas do Rio Verde, Nobres, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Rita do Trivelato, Sorriso, Tapurah; - Microrregião Arinos: Juara, Nova Maringá, Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, São José do Rio Claro, Tabaporã; - Microrregião Aripuanã: Aripuanã, Brasnorte, Castanheira, Cotriguaçu, Colniza, Juína, Juruena, Rondolândia; - Microrregião Colíder: Colíder, Guarantã do Norte, Matupá, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Novo Mundo, Peixoto de Azevedo, Terra Nova do Norte; - Microrregião Paranatinga: Gaúcha do Norte, Nova Brasilândia, Paranatinga, Planalto da Serra; - Microrregião Parecis: Campo Novo do Parecis, Campos de Júlio, Comodoro, Diamantino, Sapezal; - Microrregião Sinop: Cláudia, Feliz Natal, Itaúba, Marcelândia, Santa Helena, Santa Carmem, Sinop, União do Sul, Vera; Obs: os municípios em negrito correspondem aos principais da mesorregião, em população e economia.
3 3. SINOPSE MATO GROSSO ANO 2000 ESPECIFICAÇÃO RREGIÃO UNID. CENTRO SUL SUDESTE SUDOESTE NORDESTE NORTE MATO GROSSO ÁREA (1) (2) km² , , , , , ,63 POPULAÇÃO (1) Hab PPOPULAÇÃO URBANA PPOPULAÇÃO RURAL Hab Hab DENSIDADE DEMOGRÁFICA Hab/km² 9,36 5,01 3,96 1,26 1,51 2,81 PIB (1) 10 6 US$ (*) PROD. DE ENERGIA PRIMÁRIA 10³ tep 92,5 219,1 717,3 75,0 286, ,2 IMPORT. ENERGIA 10³ tep 1.121,0 467,2 126,5 158,2 824, ,1 EXPORT. ENERGIA 10³ tep -165,6-16,4-133,1-7,3-6,4-328,8 OFERTA INTERNA ENERGIA 10³ tep 1.041,5 656,3 615,2 213, , ,9 CONS. FINAL ENERGIA 10³ tep 950,7 586,6 485,9 202, , ,8 CONS. FINAL GASOLINA 10³ tep 96,7 22,5 12,0 12,3 33,6 177,1 CONS. FINAL ÓLEO COMB. 10³ tep 30,6 15,1 4,7 2,0 3,5 55,9 CONS. FINAL ÓLEO DIESEL 10³ tep 285,0 242,0 97,8 80,5 540, ,6 CONS. FINAL GLP ( RESID.) 10³ tep 33,6 15,8 9,7 9,6 24,5 93,2 CONS. FINAL BAGAÇO 10³ tep 5,0 65,1 219,4 10,6 54,4 354,5 CONS. FINAL ÁLCOOL ETÍLI. 10³ tep 30,7 9,5 5,5 4,0 14,5 64,2 CONS. FINAL LENHA (RESID.) 10³ tep 24,7 12,1 17,7 25,2 60,2 139,9 COM. FINAL CARVÃO VEGETAL (RESID.) 10³ tep 0,8 0,4 0,3 0,3 0,7 2,5 OFERTA DE ELETRICIDADE GWh 1.141,7 526,6-150,0 137,6 527, ,9 GERAÇÃO DE ELETRICIDADE GWh 702,7 90,7 606,9 76,6 353, ,7 CONS. FINAL ELETRICIDADE GWh 1.443,1 519,7 373,1 174,8 753, ,1 CONS. DE ELETRICIDADE (INDUSTRIAL) CONS. ELETRICIDADE (RESID.) CONS. ELETRICIDADE (COMER.) N o. CONSUMIDORES DE ELETRICIDADE (RESID.) EMISSÕES CO 2 (Não Biogênicas) (*) Taxa de câmbio: R$/US$ - 1,830 (Média no ano 2000) GWh 235,9 141,4 105,9 27,9 228,6 739,7 GWh 629,7 166,5 103,1 66,2 239, ,5 GWh 353,5 91,0 47,6 35,5 148,6 676,2 UNID ton. de CO , ,6 398,5 371, , ,5 (1)FONTE : SEPLAN,2001 (2)A FIBGE apresenta uma área total de ,70 Km², portanto 1.919,07 Km² superior à declarada pela SEPLAN diferença esta não incorporada a nenhum dos municípios do Estado, conforme informação da SEPLAN. 4. ESTADO DE MATO GROSSO
4 As tabelas enumeradas de 1 a 1.5, referentes ao Estado de Mato Grosso e a cada uma de suas mesorregiões, mostradas a seguir, possibilitam ao leitor o conhecimento da evolução da estrutura de consumo de energia final por setores da economia estadual e mesorregional, ao longo do período histórico analisado no balanço energético, facilitando assim a compreensão das intensidades energéticas apresentadas neste texto. ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR - TABELA 1 MATO GROSSO - UNIDADE: 10 3 tep SETORES TAXA M. C. ENERGÉTICO 154,2 207,1 244,6 251,6 256,0 217,6 280,1 10,5 RES IDENCIAL 587,6 568,5 585,1 568,3 573,4 584,9 537,2-1,5 COMERCIAL 127,9 156,3 153,2 170,4 180,6 197,1 186,4 6,5 PÚBLICO 68,2 76,1 80,0 90,3 101,7 116,3 107,1 7,8 AGROPECUÁRIO 258,0 254,3 269,0 306,0 350,7 393,9 422,1 8,6 TRANSPORTE 1.139, , , , , , ,9 0,2 INDUSTRIAL 461,5 463,9 506,5 625,1 630,7 588,4 638,1 5, , , , , , , ,9 2,9 T AXA M. C. - Taxa média de cre scimento no período 1995 a 2001 PRODUÇÃO E CONSUMO FINAL DE ENERGIA PER CAPITA QUADRO 1 MATO GROSSO e BRASIL ESPECIFICAÇÃO UNIDADE MATO GROSSO BRASIL PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA tep/hab 0,54 0,56 1,06 1,25 PRODUÇÃO DE ENERGIA SECUNDÁRIA tep/hab 0,17 0,30 1,02 1,15 CONSUMO ENERGIA SETOR RESIDENCIAL tep/hab 0,27 0,23 0,20 0,22 CONS. ELETRICIDADE SETOR RESIDENCIAL kwh/hab CONSUMO LENHA SETOR RESIDENCIAL M 3 /HAB 0,94 0,47 0,33 0,32 CONSUMO GLP SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB EMISSÕES RELATIVAS DE CO 2 EM MATO GROSSO - QUADRO 2 CONSUMO EMISSÕES QUANT. POPULAÇÃO PIB 10 6 /US$ (1) CO 2 (2) ESPECIFICAÇÃO UNIDADE 10³ HAB ³ tep 10³ ton EMISSÕES CO 2 / HABITANTE t on.co 2 /HAB 2,20 2,55 E MISSÕES CO 2 / PIB ton.co 2/10³US$ 0,68 0, EMISSÕES CO 2 / ton.co 2/tEP CONSUMO 3,15 3,50 (1) Apenas o co nsumo total de energia de fontes não renováveis. (2) Ape nas as emissões decorrentes do consumo de energia de fontes não renováveis (Nã o Biogênicas) RREGIÃO CENTRO-SUL
5 ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR - TABELA 1.1 RREGIÃO CENTRO -SUL - UNIDADE: 10 3 tep SE TORES TAXA M. C. ENERGÉTICO 8,9 10,7 12,9 8,3 8,6 7,3 20,4 14,8 RESIDENCIAL 213,8 222,5 237,2 239,5 238,6 241,7 214,4 0,1 COMERCIAL 71,3 76,2 86,5 94,1 96,5 103,0 94,4 4,8 PÚBLICO 39,8 43,9 43,6 47,5 52,8 60,7 55,3 5,6 AGROPECUÁRIO 9,2 12,4 9,9 11,6 11,3 12,0 13,2 6,2 TRANSPORTE 496,0 473,9 471,8 486,6 439,5 415,2 409,9-3,1 INDUSTRIAL 105,5 105,8 102,8 128,3 120,3 110,8 100,2-0,9 944,5 945,4 964, ,9 967,6 950,7 907,8-0,7 TAXA M. C. - Taxa média de crescimento no período 1995 a 2001 RELAÇÕES ENERGÉTICAS RREGIÃO CENTRO-SUL QUADRO 1.1 ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ANO 2000 CONSUMO FINAL DE ENERGIA tep/hab 1,021 CONSUMO GLP SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 33,2 CONSUMO LENHA SETOR RESIDENCIAL m³/hab 0,222 CONSUMO ELETRICIDADE SETOR RESIDENCIAL kwh/cons CONSUMO CARVÃO VEGETAL SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 1,4 EMISSÕES DE CO 2 (Não Biogênicas) ton/hab 2, RREGIÃO SUDESTE ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR - TABELA 1.2 RREGIÃO SUDESTE - UNIDADE: 10 3 tep SETORES TAXA M.C. ENERGÉTICO 9,2 11,4 20,0 18,3 20,4 15,5 10,3 1,9 RESIDENCIAL 64,6 67,3 69,9 71,3 72,5 76,6 70,0 1,4 COMERCIAL 17,8 29,6 20,3 22,3 23,7 26,5 24,1 5,2 PÚBLICO 11,4 11,9 12,5 14,1 16,1 17,9 16,0 5,8 AGROPECUÁRIO 78,3 81,2 81,5 91,4 96,1 102,6 109,9 5,8 TRANSPORTE 189,9 150,6 137,1 141,5 148,6 197,4 213,1 1,9 INDUSTRIAL 102,1 119,8 111,5 133,2 132,1 150,1 164,1 8,2 473,3 471,8 452,8 492,1 509,5 586,6 607,5 4,3 TAXA M. C. - Taxa média de crescimento no período 1995 a 2001 RELAÇÕES ENERGÉTICAS RREGIÃO SUDESTE - QUADRO 1.2 ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ANO 2000 CONSUMO FINAL DE ENERGIA tep/hab 1,633 CONSUMO GLP SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 40,4 CONSUMO LENHA SETOR RESIDENCIAL m³/hab 0,282 CONSUMO ELETRICIDADE SETOR RESIDENCIAL kwh/cons CONSUMO CARVÃO VEGETAL SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 1,8 EMISSÕES DE CO 2 (Não Biogênicas) ton./hab 4, RREGIÃO SUDOESTE
6 ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR - TABELA 1.3 RREGIÃO SUDOESTE - UNIDADE: 10 3 tep SETORES TAXA M. C. ENERGÉTICO 77,9 121,5 141,0 143,6 152,2 140,4 170,7 14,0 RESIDENCIAL 51,6 54,9 53,9 57,7 57,9 57,6 55,4 1,2 COMERCIAL 9,2 12,8 11,4 13,1 14,1 13,9 12,7 5,5 PÚBLICO 5,1 5,7 6,9 7,9 8,7 9,9 9,3 10,5 AGROPECUÁRIO 22,5 23,2 23,0 27,7 29,4 28,4 30,7 5,3 TRANSPORTE 106,8 83,0 72,9 73,3 72,2 83,0 106,6 0,0 INDUSTRIAL 128,4 128,3 160,8 206,2 207,8 152,7 175,7 5,4 401,5 429,4 469,9 529,5 542,3 485,9 561,1 5,7 TAXA M. C. - Taxa média de crescimento no período 1995 a 2001 RELAÇÕES ENERGÉTICAS RREGIÃO SUDOESTE - QUADRO 1..3 ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ANO 2000 CONSUMO FINAL DE ENERGIA CONSUMO GLP SETOR RESIDENCIAL CONSUMO LENHA SETOR RESIDENCIAL CONSUMO ELETRICIDADE SETOR RESIDENCIAL CONSUMO CARVÃO VEGETAL SETOR RESIDENCIAL EMISSÕES DE CO 2 (Não Biogênicas) tep/hab 1,747 Kg/HAB 32,0 m³/hab 0,533 kw h/cons Kg/HAB 1,7 ton./hab 1, RREGIÃO NORDESTE ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL ENERGIA POR SETOR TABELA 1.4 RREGIÃO NORDESTE - UNIDADE: 10 3 tep SETORES TAXA M. C. ENERGÉTICO 7,2 8,1 8,2 12,8 13,5 13,0 11,7 8,4 RESIDENCIAL 59,5 55,5 64,5 51,0 49,4 54,3 46,2-4,1 COMERCIAL 7,1 14,4 8,3 9,7 9,9 10,3 9,8 5,5 PÚBLICO 4,5 5,3 6,0 6,4 7,0 7,8 7,1 7,9 AGROPECUÁRIO 23,7 19,8 23,2 25,3 27,7 32,1 33,7 6,0 TRANSPORTE 48,3 60,0 46,9 61,5 56,6 67,6 78,1 8,3 INDUSTRIAL 15,0 14,1 13,8 17,4 17,1 17,4 15,3 0,3 165,3 177,2 170,9 184,1 181,2 202,5 201,9 3,4 TAXA M. C. - Taxa média de crescimento no período 1995 a 2001 RELAÇÕES ENERGÉTICAS RREGIÃO NORDESTE - QUADRO 1.4
7 CONSUMO FINAL DE ENERGIA ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ANO2000 tep/hab 0,889 CONSUMO GLP SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 38,7 CONSUMO LENHA SETOR RESIDENCIAL m³/hab 0,928 CONSUMO ELETRICIDADE SETOR RESIDENCIAL kwh/cons CONSUMO CARVÃO VEGETAL SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 2,1 EMISSÕES DE CO 2 (Não Biogênicas) ton./hab 1, RREGIÃO NORTE ESTRUTURA DO CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR - TABELA 4.5 RREGIÃO NORTE - UNIDADE: 10 3 tep SETORES TAXA M. C. ENER GÉTICO 51,0 55,4 62,7 68,7 61,3 41,4 67,1 4, 7 RESIDENCIAL 198,1 168,3 159,6 148,8 155,0 154,7 151,2-4,4 COMERCIAL 22,5 23,3 26,7 31,2 36,4 43,4 45,4 12,4 PÚBLICO 7,4 9,3 11,0 14,4 17,1 20,0 19,4 17,4 AGROPECUÁRIO 124,3 117,7 131,4 150,0 186,2 218,8 234,6 11,2 TRANSPORTE 298,1 338,0 364,7 423,5 395,3 384,4 343,2 2,4 INDUSTRIAL 110,5 95,9 117,6 140,0 153,4 157,4 182,8 8,7 811,9 807,9 873,7 976, , , ,7 4,3 TAXA M. C. - Taxa média de crescime nto no período 1995 a 2001 RELAÇÕES ENERGÉTICAS RREGIÃO NORTE QUADRO 1.5 ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ANO 2000 CONSUMO FINAL DE ENERGIA tep/hab 1,440 CONSUMO GLP SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 31,8 CONSUMO LENHA SETOR RESIDENCIAL m³/hab 0,712 CONSUMO ELETRICIDADE SETOR RESIDENCIAL kw h/cons CONSUMO CARVÃO VEGETAL SETOR RESIDENCIAL Kg/HAB 1,6 EMISSÕES DE CO 2 (Não Biogênicas) ton./hab 3,06 5. CONCLUSÃO a as mesorregiões de Mato Grosso apresentam, em geral, intensidades energéticas bem distintas em razão das mesmas se encontrarem em estágios diferentes de desenvolvimento econômico, social e tecnológico; b as mesorregiões nordeste e norte, apresentam os maiores consumos de lenha per capita no setor residencial, comparativamente as demais, em razão da oferta regional deste combustível ocorrer a baixo custo; c na mesorregião centro sul, a relação consumo de eletricidade no setor residencial por consumidor, é a maior dentre todas as outras, fato este perfeitamente compreensível por se tratar da mesorregião onde a população tem um maior poder aquisitivo;
8 d nas mesorregiões sudeste e norte ocorrem elevadas emissões de CO2 per capita, motivadas pelo acentuado consumo do combustível óleo Diesel no setor agropecuário, em face de se tratarem de regiões com destacada produção de grãos; e- no contexto do Estado, o consumo de lenha per capita no setor residencial, caiu sensivelmente no período 1995 a 2000, tendendo a atingir a quantidade que expressa o consumo per capita no âmbito do Brasil; f ainda no contexto do Estado, as emissões de CO2 relativamente ao número de habitantes e ao PIB, cresceram acentuadamente no período aludido. 6. PALAVRAS - CHAVE 1. Intensidades Energéticas - 2. Relações Energéticas 3. Consumo Energia 7. REFERÊNCIAS - BEEMT 2002; SEPLAN/MT; Balanço Energético de Mato Grosso e Mesorregiões Período 1995 a 2001 ; Cuiabá;Dez.; BEN 2001; Secretaria de Energia do MME; Balanço Energético Nacional ANO BASE ; Brasília; Dez.; FIBGE 1997; Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Contagem Demográfica ; Brasília; FIBGE 2001; Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Censo Demográfico 2000; Brasília; SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Anuário Estatístico do Estado de Mato Grosso ano base 2000; Cuiabá;Dez.; 2001 CONTATOS com o NIEPE: Rua Comandante Costa 349, Centro Térreo - Cuiabá MT - CEP: Fone: 0xx(65) Fax: 0xx(65) niepe@cpd.ufmt.br
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