UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO MAPEAMENTO DE SOJA NO ESTADO DE MATO GROSSO 1

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1 UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO MAPEAMENTO DE SOJA NO ESTADO DE MATO GROSSO 1 Nilton Marques de Oliveira, Msc 2 Heleno do Nascimento Santos, Dr 3 RESUMO O propósito deste trabalho é estabelecer mapas de cultivo da soja, mostrando a concentração no espaço desta cultura e sua relação com as principais rodovias federais e estaduais existente no Estado de Mato Grosso. Para tanto, utilizou-se como instrumental analítico o Sistema de Informação Geográfica (SIG), para confecções dos mapas. Os principais resultados mostram que a produção de soja está concentrada nos municípios de Sorriso, Campo Novo dos Parecis, Lucas do Rio verde, Primavera do Leste, Diamantino e Sapezal, tendo uma relação com as principais rodovias BR s 163, 364, 070 e com as MT`s 235, 100, 170, 220, 130, 010. Pode-se concluir que o mapeamento proporciona informações que podem ser usadas para tomadas de decisão, quanto ao plantio de área novas por parte do Governo e do setor privado PALAVRAS CHAVES: Soja, Mapeamento, Mato Grosso. 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento da economia do Estado de Mato Grosso está relacionado com a expansão da fronteira agrícola do Centro-Oeste, a partir das décadas de 50 e 60. Primeiro, iniciou-se a corrida para as regiões do Mato Grosso do Sul, sul de Goiás e Distrito Federal. O grande motivador dessa ocupação foi o Governo Federal, devido à construção de grandes projetos de infra-estrutura, como a rodovia Belém-Brasília e a própria cidade de Brasília, com a mudança da capital do país para o Centro-Oeste. DUTRA (1993) destaca que, na década de 70, a presença do Estado foi fundamental para a criação de projetos de desenvolvimento regional, como o PRODOESTE, POLAMAZÔNIA e POLOCENTRO, com incentivos fiscais e facilidade de crédito para a produção agrícola. Dessa forma, a produção de culturas para a exportação foi ganhando espaço, sendo a soja o principal produto. O preço baixo da terra foi outro fator para o desenvolvimento da agricultura no Centro-Oeste. No entanto, a ocupação do cerrado só foi possível devido aos avanços nas pesquisas desenvolvidas para tal região, que viabilizaram tecnicamente a produção da soja, 1 Baseado na Tese de Mestrado em Economia Aplicada do Primeiro autor, no Departamento de Economia Rural DER/UFV, sendo o segundo o orientador. 2 Mestre pela Universidade Federal de Viçosa- UFV MG e Professor de Economia da Faculdade Jesus Maria José FAJESU QNG 46 Área Especial 8 Cep Taguatinga DF niltonmarkes@yahoo.com.br 3 Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática CEP: Viçosa-MG hns@mail.ufv.br

2 através de novas variedades adaptadas às condições edafoclimáticas e de latitude e nas técnicas de correção dos solos (SOUSA, 1990). Outra característica da cultura da soja é a sua classificação quanto ao estrato de área em que é cultivada no Brasil, pois, ao contrário do que se observa na produção de outros grãos, não é uma cultura típica de pequenas propriedades. De acordo com os dados do IBGE (1996), nos estratos de área de menos de 10 hectares, colheu-se 21,6% do milho e 29,5% do feijão e apenas 3,9% da soja. Para os estratos de área de 100 a menos de e acima de hectares colheu-se 30,3% do milho, 21,6% do feijão e a importante parcela de 61,1% da soja. Dessa forma, a soja pode ser considerada como lavoura típica de médias e grandes propriedades. A soja cultivada na região Centro-Oeste está concentrada em médias e grandes propriedades com utilização de técnicas modernas de produção com pouca utilização de mãode-obra. Trata-se, portanto, de uma atividade tipicamente comercial, uma agricultura empresarial. No Estado de Mato Grosso é expressiva a participação dos grandes produtores na produção de soja. Em 1995/96, de uma produção de 4.435,96 mil toneladas, 77,43% eram de estabelecimentos acima de hectares. Do total dessa produção, 91,79% eram de produtores proprietários, sendo 8,02% da produção de arrendatários; 0,01% de ocupantes; e 0,19 de parceiros (IBGE, 1995/96). Pode-se dizer que a soja produzida no Mato Grosso também está caracterizada como uma cultura empresarial, assim como na região Centro-Oeste. O processo de ocupação da fronteira agrícola no Centro-Oeste também está relacionado com migração de produtores da região Sul do país, pois muitos destes têm o conhecimento técnico e capital para viabilizar a produção agrícola em novas áreas, principalmente no sul de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (DUTRA, 1993). De acordo com a Figura 1, a região Centro-Oeste foi a principal região produtora de soja, na safra de 99/00, com 45,21% da produção brasileira. A região Sul foi a segunda com 39%. Nota-se a pouca importância dessa cultura nas regiões Sudeste e Nordeste e quase nenhuma na região Norte. C.Oeste 46,21% Norte Nordeste 0,46% 6,38% Sudeste 7,95% Sul 39,00% Norte Nordeste Sudeste Sul C.Oeste Fonte: AGRIANUAL (2002). Figura 1 - Participação percentual da produção brasileira de soja, por região, na safra de 1999/2000. Como pode ser observado na Figura 1, a soja é produzida em todas as regiões do Brasil, mas a parcela significativa de 85,21% coube às regiões Sul e Centro-Oeste. Os maiores produtores de soja em 2000 foram os Estado de Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do

3 Sul e Goiás, sendo que, segundo o IBGE (2000), na safra de 1997/1998, o Mato Grosso passou a ser o maior produtor do país. A Figura 2 ilustra a participação percentual da produção de soja para os estados da região Centro-Oeste, na safra de 1999/2000. Observa-se que o Estado de Mato Grosso participou com a maior produção - 56,58% - ficando os Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul com 27,25% e 15,55%, respectivamente. O Distrito Federal produziu apenas 0,62% da produção total de soja. O crescimento da participação da região Centro-Oeste, segundo SOUSA (1990), na produção nacional, deveu-se a dois fatores principais: primeiro, o crescimento vertiginoso da produção dos cerrados a partir dos anos 80; e, segundo, a redução no ritmo de crescimento e, em alguns anos, a retração da produção na região Sul. Goias 27.25% Distrito Federal 0.62% Mato Grosso do Sul 15.55% Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goias Distrito Federal Mato Grosso 56.58% Fonte: AGRIANUAL (2002). Figura 2 - Participação percentual da produção de soja por estados da região Centro-Oeste, na safra de 1999/2000. PRETTO (2001) utiliza a taxa geométrica de crescimento (TGC) para analisar a evolução da área e da produção da soja no Brasil e no Estado de Mato Grosso, durante a década de 90. Os resultados para o Brasil foram um aumento da produção de 6,83% ao ano, desde a safra de 1990 até a de Esse aumento foi conseguido graças aos aumentos, tanto de área, de 2,76% ao ano, quanto de produtividade, de 3,96%. Esses resultados vão de encontro às considerações de Toledo et al. (2000) e Brum (2001), citados por PRETTO (2001), de que o aumento da produção brasileira de grãos na década de 90 se deu principalmente devido a aumentos de produtividade e não tanto por aumentos da área plantada. Para o Estado de Mato Grosso, as taxas geométricas de crescimento (TGC), apesar de significativas, indicam uma peculiaridade quando comparadas às brasileiras. O crescimento da produção no estado evidencia o porquê de ter se tornado o maior produtor de soja do país, pois apresentou uma taxa de crescimento de 11,74% ao ano; portanto, diferente da característica brasileira. O Mato Grosso teve uma grande taxa de crescimento da área plantada, de 8,51% ao ano, explicada por dois fatores: primeiro, por ser uma região de fronteira agrícola capitalista com grande extensão de terra e fácil mecanização; e, segundo, pela melhoria da infra-estrutura rural e agro-industrial da região. Quanto à produtividade, seu

4 crescimento foi de 2,97% ao ano. Tal crescimento não é tão elevado se comparado à brasileira,e o estado sempre manteve uma produtividade média elevada devido às boas condições edafoclimáticas. A produção de soja no Estado de Mato Grosso consolidou-se na década de 90. Isso se deve basicamente às condições edafoclimáticas, das técnicas de correção dos solos e da expansão capitalista de grandes empresas agropecuárias instaladas no Estado. A produção de soja no Mato Grosso, na safra de 1999/2000, correspondeu a mais de 27% da produção nacional (AGRIANUAL, 2002). O objetivo geral deste trabalho foi estabelecer mapas de cultivo da soja, mostrando a concentração no espaço desta cultura nos principais municípios produtores no Estado de Mato Grosso. 2. METODOLOGIA 2.1 Modelo Analítico Para o mapeamento da soja no Estado, o processamento das informações foi feito pelo software SPRING R versão 3.5 4, com enfoque multidisciplinar, que pode ser proporcionado por um Sistema de Informações Geográficas (SIG). SIG é um sistema computacional usado para análise espacial, o qual envolve uso de mapas e dados alfanuméricos aplicando métodos estatísticos, matemáticos, geométricos e cartográficos. Permite manipulação e visualização de informações que estejam associadas a uma localização espacial, sendo, portanto, devido à eficiência, uma forma viável de monitoramento e análise no espaço e no tempo. A presença de um estudo socioeconômico georreferenciado, ou seja, com a informação socioeconômica indexada à sua localização no espaço geográfico, que consideram as condições edafoclimáticas e a evolução da produção no espaço e no tempo, fornecem mais uma gama de subsídios aos formuladores de política pública, nas esferas federais, estaduais e municipais, bem como no âmbito do setor privado. Com o enfoque multidisciplinar, que pode ser proporcionado por um Sistema de Informações Geográficas (SIG), infere-se com um maior grau de certeza quanto à viabilidade de investimentos agrícolas, com a grande vantagem de os resultados serem geograficamente espacializados (FARIA, 2002). Levando em conta, desta maneira, as nuanças regionais dos aspectos sociais, políticos, edafoclimáticos, as análises de informações econômicas são desenvolvidas com maior precisão. Dessa forma, a agregação de dados edafoclimáticos e socioeconômicos por meio de SIG fornece importantes subsídios para fins de planejamento no plantio, seleção de áreas, gestão de agronegócio e demanda de créditos para o setor rural. 2.2 Área de estudo A área selecionada para a realização desta pesquisa foi o Estado de Mato Grosso, considerando as vinte e duas microrregiões homogêneas, de acordo com a divisão do estado 4 O produto SPRING (Sistema para Processamento de Informações Georeferenciadas) é um banco de dados geográficos de segunda geração, desenvolvido pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Maiores informações no site

5 adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000). O Estado de Mato Grosso possui uma área de ,7 km 2, participa com 55,91% da área da região Centro- Oeste ( ,2 km 2 ) e 10,5% do território nacional, sendo Cuiabá a capital do Estado. Limita-se ao norte com os Estados do Amazonas e Pará; a leste com os Estados de Tocantins e Goiás; ao sul pelo Estado de Mato Grosso do Sul; e ao Oeste com o Estado de Rondônia e o país Bolívia. Subdivide-se o Estado, atualmente, em 142 municípios. Agrupam-se os municípios em cinco mesorregiões e 22 microrregiões homogêneas, para fins estatísticos do IBGE (2000). O Estado de Mato Grosso produziu, na safra de 1999/2000, cerca de 8,4 milhões de toneladas de soja, o que correspondeu a 56,78% da produção da região Centro-Oeste e a 27% da produção nacional. O Estado lidera a produção nacional desse produto desde a safra de (IBGE, 2000). Para este estudo, procedeu-se a identificação dos 60 municípios mato-grossenses produtores de soja referente a safra 1999/2000, observou-se que neste municípios concentram-se atividades relacionadas à produção, comercialização e armazenagem de produtos agrícolas. (Tabela1-em anexo). Os dados básicos referentes às quantidades de produção foram coletados na Secretaria de Planejamento do Estado de Mato Grosso (SEPLAN-MT, 2000). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Mapeamento da produção de soja no Estado de Mato Grosso Constituiu-se mapas de cultivo da soja no Estado de Mato Grosso, referente aos municípios produtores de grãos. Objetiva-se, assim, mapear municípios com produção expressiva de modo a possibilitar uma visualização para expansão de novos plantios. Não se teve como intenção analisar os fatores edafoclimáticos e os solos da cultura da soja e, sim, apenas mostrar, através de um mapa, onde está concentrada a produção no espaço dentro do Estado de Mato Grosso, fornecendo um subsídio de informação aos produtores, cooperativas e governo para implementação de políticas agrícolas e demanda de créditos para produtores rurais. Foram gerados pelo software Spring dois mapas para mostrar a localização da produção. O primeiro (Figura 1) mostra apenas a localização dos municípios e o segundo (Figura 2) apresenta a localização da produção e as principais rodovias federais e estaduais pavimentadas e não pavimentadas no Estado. Analisando a Figura 1, foram constituídos três intervalos de produção: o primeiro se refere ao intervalo de produção maior que 100 mil e menor que toneladas de soja, representado pela cor vermelha; o segundo representa a produção maior de 10 mil e menor de 100 mil toneladas (cor amarela), e o terceiro representado pela cor verde, corresponde ao intervalo de maior de 74 e menor de 10 mil toneladas. No primeiro intervalo, estão concentrados os maiores municípios produtores de soja (cor vermelha). Esses municípios participaram com 89,35% da produção estadual de soja no ano de Com destaque para os Pólos de Campo Novos dos Parecis, que aglomera os municípios de Sapezal, Diamantino, Campos de Julio. O Pólo de Sorriso, segundo maior produtor, com destaque para os municípios de Nova Mutum, Lucas do Rio Verde. No Pólo de Rondonópolis, os principais produtores foram os municípios de Itiquira e Pedra Preta. No Pólo de Primavera do Leste destaca-se o município de Campo Verde. Por fim, tem-se o Pólo de Alto Taquari, com destaque para o município de Alto dos Garças.

6 Fonte: Elaborado pelo autor a partir dos dados do IBGE (2000). Figura 1 - Mapa de produção de soja no Estado de Mato Grosso na safra de 1999/2000.

7 No segundo intervalo (cor amarela) estão concentrados 9,93% da produção de soja no Estado. Esses municípios correspondem a áreas novas de expansão e observa-se que se encontram em áreas intermediárias e/ou próximas das de maior produção. Neste intervalo destacam-se os seguintes municípios em expansão: Sinop, Nova Xavantina, Alto Araguaia, General Carneiro, Jaciara, juscimeira, Dom Aquino. No ultimo intervalo (Figura 1) concentram-se apenas 0,72% da produção de soja no Estado (cor verde). São municípios com pouca produção, que se localizam na parte norte do Estado (Pólo de Alta Floresta e Colider) e em áreas com precária infra-estrutura de transporte, como é o caso do Pólo de Paranatinga e Ribeirão Cascalheira. Os Pólos de Barra dos Garças e de Pontes e Lacerda têm produção inferior a 10 mil toneladas, sendo suas atividades econômicas concentradas na pecuária de corte. Portanto, sua importância nesse estudo é de apenas servir como via de escoamento de grãos. Enfim, a produção da soja em Mato Grosso concentra-se, basicamente, em duas Mesorregiões: Norte Mato-grossense e Sudoeste Mato-grossense, que totalizaram 91,6% da produção de soja no Estado em A principal Mesorregião produtora de soja é a Norte Mato-grossense, responsável por 60% do total produzido no Estado e composta pelas Microrregiões de Aripuanã (Pólo de Brasnorte), Alta Floresta (Pólo de Alta Floresta), Colíder (Pólo de Colíder), Parecis (Pólo de Campo Novo dos Parecis), Arinos (Pólo de São José do Rio Claro), Alto Teles Pires (Pólo de Sorriso), Sinop (Pólo de Sinop) e Paranatinga (Pólo de Paranatinga). A segunda mais importante Mesorregião é denominada Sudoeste Mato-grossense, responsável por 31,6% da produção estadual de soja e composta pelas Microrregiões de Primavera do Leste (Pólo de primavera do Leste), Tesouro (Pólo de General Carneiro), Rondonópolis (Pólo de Rondonópolis) e Alto Araguaia (Pólo de Alto Taquari). Tais microrregiões destacaram-se quanto à produção de soja os Pólos de Primavera do Leste e Rondonópolis. A Figura 2 foi inserida neste trabalho com objetivo de mostrar o grande vazio, a dispersão espacial das rodovias existente no Estado. Notam-se poucas rodovias federais interligando o extremo Norte do Estado sendo, portanto, extremamente insuficiente em relação à extensão territorial.

8 Fonte: INPE (2000). IBGE (2000). Figura 2 - Mapa de produção de soja, na safra de 1999/2000, com as princi-pais rodovias no Estado de Mato Grosso.

9 O Estado de Mato Grosso possui uma malha rodoviária de aproximadamente km, das quais apenas 5% são pavimentadas, o que corresponde a cerca de km. As principais rodovias geradas pelo software Spring 3.5 são apresentada na Figura 15, compostas pelas BR 070, 163, 174, 158 e BR 364 e pelas rodovias estaduais MT 322, 431, 020, 129, 130, 220, 170, 319, 320, 010, 235, 100 e 388. A rodovia BR 163 constitui uma das principais rodovias do Estado, em função da sua integração desde o Norte (divisa PA/MT) até o Sul, com a divisa do Estado de Mato Grosso do Sul. Essa rodovia atravessa importantes regiões produtoras de grãos, com destaque para Pólo de Sorriso, cortando os municípios de Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, região de alto potencial econômico. Ao sul do Estado, passa pelo Pólo de Rondonópolis, beneficiando os municípios de Itiquira, Juscimeira, Jaciara e Rondonópolis. A BR 163 apresenta-se coma uma alternativa para o escoamento da produção para as regiões Sul e Sudeste do país. A BR 364, também, é uma das principais rodovias, como alternativa para o transporte de soja, em direção a cidade de São Paulo, para processamento e exportação pelo porto de Santos. De acordo com a Figura 15, a BR 364 apresenta cerca de 450 km de rodovia sem pavimentação, estando localizada na maior região produtora de soja do Estado, a Chapada do Parecis. Nessa região, uma das alternativas para escoamento da produção é seguir pela BR 174, trecho coincidente da BR 364 até Porto Velho, e daí pelo modal hidroviário até o Porto de Itacoatiara, no Estado do Amazonas. Ao Sul do Estado, a BR 364 atravessa os Pólos de Rondonópolis e Alto Taquari, beneficiando o escoamento da produção dos municípios de Alto Araguaia, Pedra Preta, Guiratinga, Poxoréo, Tesouro e Dom Aquino. A BR 364 corta o sul do Estado desde a divisa com o Estado de Goiás até a divisa com o Estado de Rondônia. Os Pólos de Primavera do Leste, General Carneiro e Barra dos Garças são beneficiados com a BR 070 (Figura 2), que também constitui rota de escoamento da produção desses Pólos para o sul de Goiás e Uberlândia, em Minas Gerais. A BR 158 inicia-se no Pólo de Barra dos Garças, atravessando os Pólos de Nova Xavantina e Ribeirão Cascalheira rumo ao Extremo norte do Estado até a divisa com o Estado o Pará. Os municípios beneficiados por essa rodovia são Água Boa, Canarana e Querência, que estão expandindo o plantio da soja. No futuro próximo, a BR 158 terá grande importância para escoamento da produção no Estado pelo modal hidroviário, ou seja, a hidrovia Araguaia- Tocantis, que num processo intermodal, chegaria ao Porto de Itaqui, localizado no Estado do Maranhão, saída para o oceano atlântico. As rodovias estaduais selecionadas pelo modelo apresentam pouca importância para o escoamento da produção pelo interior do Estado. Sua distribuição é esparsa e encontra-se sem pavimentação na maior parte do Estado. As principais rodovias estaduais que têm influência na produção de grãos no Estado são as MT 235, 100, 170, 220, 130, 010, beneficiando os Pólos de Campo Novo dos Parecis, Alto Taquari, Brasnorte, Sinop, Paranatinga e São José do Rio Claro, respectivamente. As MT 322 e 431, localizadas ao norte do Pólo de Ribeirão Cascalheira, são precárias e, no período de chuvas, é impossível a trafegabilidade nesta região. Em síntese, o mapeamento proporciona informações que podem ser usadas para tomadas de decisão, quanto ao plantio de área novas e áreas com grande potencial para o cultivo, por parte do Governo, Cooperativas e produtores no Estado de Mato Grosso.

10 4. CONCLUSÕES Este estudo revelou onde se encontra os maiores municípios produtores de soja, observa-se que a produção da soja em Mato Grosso concentra-se, basicamente, em duas Mesorregiões: Norte Mato-grossense :( Sorriso, maior produtor no estado; Campo Novo dos Parecis, Diamantino, Sapezal, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum ), e Sudoeste Matogrossense: (Primavera do Leste, Rondonópolis, Alto Taquari) que totalizaram 91,6% da produção de soja no Estado em Contatou-se neste estudo, através dos Mapas que há um grande vazio quanto à dispersão espacial das rodovias existente no Estado. Notam-se poucas rodovias federais interligando o extremo Norte do Estado sendo, portanto, extremamente insuficiente em relação à extensão territorial. Em relação das rodovias estaduais selecionadas pelo modelo, que é de suma importância para o escoamento da produção pelo interior do Estado, apresentase esparsa e encontra-se sem pavimentação na maior parte do Estado, dificultando, assim a trafegabilidade nos períodos de colheita. As principais rodovias estaduais que têm influência na produção de grãos no Estado são as MT s 235, 100, 170, 220, 130, 010, beneficiando os Pólos de Campo Novo dos Parecis, Alto Taquari, Brasnorte, Sinop, Paranatinga e São José do Rio Claro, respectivamente. Em fim, pode se concluir que o mapeamento proporciona informações que podem ser usadas para tomadas de decisão, quanto ao plantio de área novas e áreas com grande potencial para o cultivo, por parte do Governo, Cooperativas e produtores de Mato Grosso. Uma vez que o estado é considerado como maior produtor de soja do Brasil. Este trabalho foi financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. 5.-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA AGRICULTURA BRASILEIRA - AGRIANUAL. São Paulo: FNP Consultoria e Comércio, p. DUTRA, E.S. Análise do padrão de ocupação da fronteira agrícola de Rondônia. São Paulo: USP, p. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade de São Paulo, FARIA, R. A. Utilização de Sistema de Informações Geográficas na Estruturação do Modelo de Seguro Rural. Viçosa: UFV, p. Tese( Doutorado em Economia Aplicada) Universidade Federal de Viçosa, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Agropecuário do Mato Grosso Rio de Janeiro, p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Anuário Estatístico do Brasil Rio de Janeiro, v. 52, 795 p. PRETTO, G. Importância econômica da cultura da soja. Viçosa: UFV, p. (Mimeogr.). (Trabalho da disciplina ERU Economia Rural Brasileira). SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE MATO GROSSO - SEPLAN. Anuário estatístico do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, SOUSA, I.S.F. Condicionantes da modernização da soja no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 28, n. 2, p , abr/jun

11 6. ANEXO Tabela 1 - Municípios produtores de soja do Estado de Mato Grosso - área (ha), produção (t) e população, em 1999/2000 Municípios Área (ha) Produção (t) População 1. Água Boa Alta Floresta Alto Araguaia Alto Garças Alto Paraguai Alto Taquari Araguaiana Arenápolis Barra do Garças Brasnorte Campo Novo dos Parecis Campo Verde Campos de Júlio Canarana Chapada dos Guimarães Claúdia Colíder Comodoro Diamantino Dom Aquino Gaucha do Norte General Carneiro Guiratinga Itaúba Itiquira Jaciara Jangada Juscimeira Lucas do Rio Verde Matupá Nobres Nortelândia Nossa Senhora do Livramento Nova Lacerda Nova Marilândia Nova Maringá Nova Mutum Nova Ubiratã Nova Xavantina Novo São Joaquim Paranatinga Pedra Preta Porto dos Gaúchos Poxoréo Primavera do Leste Querência Ribeirão Cascalheira Ribeirãozinho Rondonópolis São José do Rio Claro Sapezal Sinop Sorriso

12 54. Sto. Antônio do Leverger Tabaporã Tangará da Serra Tapurah Tesouro Torixoréu Vera Total Fonte: IBGE (2000) e SEPLAN-MT(2000).

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