O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais
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- Tânia de Andrade Farinha
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1 O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais Paulo J. Körbes Universidade do Estado de Mato Grosso Dpto. Economia/Sinop MT Dinter UFPE/UFMT Estimating the impact of economic growth on the increase of the population of a particular municipality is difficult, because of endogeneity or possible omitted variables bias. We use the cultivation of temporary crops (soybean) as an instrumental variable to explain the population increase or decline in 141 municipalities of Mato Grosso, between the years 2000 to We observed that the increase in population of the municipalities is strongly correlated with the advancement of the culture of soybean. 1. Introdução 1.1 Motivação - O crescimento econômico regional tem atraído, nas últimas décadas, a atenção da academia, bem como dos condutores de políticas públicas. Mato Grosso é um estado eminentemente agrícola, que vem consolidando, ano após anos, sua condição de celeiro do país, e contribuindo para com a balança comercial brasileira. Notadamente, a participação do Estado no total das exportações brasileiras atingiu 4,34% em 2011, sendo que sua participação percentual no PIB 1 do país atingiu 1,6% em Já o agronegócio é responsável por 22,1% do PIB de Mato Grosso, e de 13,3% dos empregos diretos com carteira assinada 2. Apesar do visível avanço dos números e dos indicadores do Estado, nos últimos anos, algumas desigualdades pontuais saltam aos olhos. Intriga-nos a constatação de que alguns municípios vêm atravessando um inegável processo de crescimento, enquanto outros têm se mantido estagnados ou, em alguns casos, apresentado crescimento negativo. 1.2 Problema - Uma análise superficial dos dados populacionais dos municípios de Mato Grosso, revelado pelo último senso demográfico do IBGE 3 (2010), comparativamente aos do senso de 2000, revela que alguns municípios passaram por um processo de aumento populacional durante esta década, enquanto outros permaneceram estagnados ou até mesmo tiveram sua população diminuída. Se partirmos da premissa de que o aumento da população de um município está diretamente relacionado com o bem estar de seus munícipes, então este crescimento 1 Produto Interno Bruto 2 Fonte: Secex e IBGE Contas Regionais e MTE RAIS e CAGED, respectivamente. 3 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
2 populacional desigual acaba resultando em desigualdades que mereceriam melhor atenção dos condutores de políticas públicas. De fato, um aumento na população implica em mais arrecadação de impostos municipais e estaduais (IPTU, IPVA, ICMS, etc), bem como mais repasses federais (Fundo de Participação dos Municípios), o que propicia ao executivo municipal mais recursos para fazer frente às necessidades da coletividade. Adicionalmente, o aumento populacional implica no aquecimento da economia local, quer seja pelo aumento das transações comerciais correntes, quer pela atração de novos empreendimentos (indústrias, universidades, bancos...) Destarte, emerge a questão: Se o Estado de Mato Grosso vem avançando em seus principais indicadores econômicos, por que alguns municípios permanecem à margem desse processo? 1.3 Breve Revisão Teórica - Muitos teóricos debruçaram-se sobre a tarefa de definir os conceitos crescimento e desenvolvimento econômico. Afora algumas divergências pontuais, em sua maioria concordam que o crescimento é uma condição necessária, mas não suficiente, para se atingir o desenvolvimento econômico. O tema também foi objeto de estudo de macroeconomistas que, ao longo de décadas, vêm desenvolvendo modelos complexos que explicam o desenvolvimento econômico. Nos anos 30 do século passado, o modelo de Ramsey abordou a questão da otimização das famílias e sua função utilidade. Nos anos 50, o modelo de Solow concluiu que a taxa de crescimento de longo prazo é determinada pela tecnologia exógena. Já nos anos 60, Cass/Koopmans introduzem a otimização do consumidor de Ramsey no modelo neoclássico de Solow. Nos anos 80, Romer e Lucas consideram o progresso tecnológico como endógeno. Romer também incorpora a teoria de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em seu modelo, nos anos 90. Já na primeira década deste século, os modelos passam a abordar a tecnologia com melhoria de qualidade e variedade, inserindo nos modelos a distinção entre capital físico e humano Objetivos O objetivo deste trabalho consiste em tentar identificar uma variável instrumental que explique o crescimento (ou diminuição) da população dos municípios matogrossenses. 1.5 Organização do Paper Na primeira seção, abordou-se a temática e motivação do estudo; na seção seguinte, aborda-se a metodologia adotada para se alcançar o objetivo do mesmo; em seguida, apresentam-se os dados coletados, que precedem a análise dos resultados obtidos. Finalmente, na última seção, apresentam-se as conclusões obtidas. 2. Metodologia Uma das grandes dificuldades em se construir modelos econométricos que expliquem determinado fenômeno consiste em lidar com a questão da endogeneidade, situação na qual uma variável explicativa é correlacionada com o erro. Segundo Wooldridge 5, a endogeneidade pode se expressar pela causalidade reversa (uma variável inserida no modelo acaba afetando outra variável e esta, por sua vez, afeta a primeira), pelo erro de mensuração ou pela existência de variáveis omitidas no modelo, que acabam sendo incorporadas ao erro. Para a construção de um modelo econométrico que explique a variação populacional dos municípios matogrossenses, precisaríamos incluir no mesmo uma grande quantidade de 4 Barro, Robert J. Economic Growth /Robert J. Barros, Xavier Sala-i-Martin 2nd Ed., 2004, MIT 5 Wooldridge, Econometric Analysis of Cross-Section and Panel Data, 2 ed, 2011, p ) 2
3 variáveis, objetivas e subjetivas, e mesmo assim estaríamos sujeitos a incorrer no erro de omitir algumas. Para contornar esta dificuldade inicial, adotaremos o método segundo o qual se inclui uma variável instrumental (Z) exógena ao modelo, de forma que o choque desta absorva todos os impactos das demais variáveis, eliminando a questão do viés no modelo. Assim, o modelo pode assim ser descrito: = Onde: = Variação populacional do município = Intercepto vertical da reta de regressão (inclui os efeitos fixos de cada município) = PIB ou riqueza do município = Inclinação da reta de regressão, expressa a sensibilidade do aumento da população em função do aumento do PIB municipal, e vice-versa. Variável endógena. = Outras características do município. Variável exógena, não correlacionada com o termo erro. = Termo erro da regressão. Para criar uma variável instrumental Z, precisamos criar um choque exógeno sobre a variável PIB municipal, para verificar como se comportará a população (aumentará ou diminuirá?). Assim: = Onde: = PIB ou riqueza do município + = Intercepto vertical da reta de regressão (inclui os efeitos fixos de cada município) = Variável Instrumental Z (produção municipal de soja), usada para capturar a variação do PIB = Inclinação da reta de regressão, expressa a sensibilidade do aumento do PIB em função do aumento do cultivo de soja, e vice-versa. Variável endógena. = Outras características do município. Variável exógena, não correlacionada com o termo erro. = Termo erro da regressão. Note-se que, na medida em que aumenta a variável instrumental Z, aumenta o PIB municipal, o que afeta diretamente o aumento da população. Portanto, a inclusão da variável Z me permite desconsiderar uma série de outras variáveis, tais como topografia, características geoclimáticas, localização, infraestrutura, hábitos regionais, etc. que tornariam a análise praticamente impossível. Portanto, usando a variável instrumental Z, explica-se o aumento da população municipal, em função do incremento do PIB municipal proporcionado pela própria variável exógena Z. Algumas considerações metodológicas: Evidentemente, o PIB municipal não é exclusivamente decorrente do cultivo de soja. Mas, o cultivo de soja no município revela sua vocação para o agronegócio, em detrimento de outra atividade econômica preponderante (pecuária, comércio, indústria, turismo, polo educacional...). Os municípios que cultivam soja, também cultivam outras culturas temporárias, tais como milho, algodão, etc. E, esta atividade impulsiona toda uma cadeia produtiva, que vai desde a comercialização de insumos, máquinas, equipamentos, combustíveis, mão de obra temporária, etc, que acaba aquecendo a economia local (comércio, hotéis, restaurantes, escolas, hospitais, mercado imobiliário...); Usando o aumento populacional como parâmetro para representar a riqueza do município, estamos simplificando a análise. Obviamente que deveríamos usar outros 3
4 parâmetros, tais como o IDH, PIB per capita, etc. Neste caso, a análise poderia ficar exaustivamente longa, embora acreditemos que levaria a resultados semelhantes. Portanto, por simplificação adotamos a premissa de que o município que tem aumentada sua população ao longo do tempo, está passando por um processo de crescimento e desenvolvimento econômico, e vice-versa. Até porque o oposto, o município não apresentar crescimento econômico e apresentar aumento de sua população, é raramente observado empiricamente. Para a análise em questão, consultamos os dados disponíveis nos sensos de 2000 e 2010, do IBGE. Assim, foram levantadas as populações de todos os 141 municípios reveladas pelo senso de 2010, e comparadas às suas respectivas populações em 2000, para fins de obter a variação percentual de sua população 6. Adicionalmente, através da base de dados cidades@ do IBGE, obteve-se a extensão territorial de cada município (em km 2 ). Multiplicamos a extensão territorial por 100, para obter a extensão territorial de cada município em hectares (ha). Em seguida, obtivemos da base de dados do IBGE a área plantada, em hectares, de cada município, da cultura pudemos calcular o percentual do território de cada município que é ocupado com lavouras temporárias. 3. Dados Os dados coletados referem-se à variação populacional em cada município matogrossense, entre os períodos de 2000 a 2010, bem como a extensão territorial (em hectares) de cada um. Adicionalmente, buscou-se a área cultivada em culturas temporárias (soja) de cada um, bem como o percentual do território municipal ocupado com esta cultura. O Anexo I apresenta os dados coletados. Na coluna I, tem-se o nome do município. As colunas II e III apresentam suas respectivas populações, em 2000 e 2010, de acordo com os sensos consultados. Já a coluna IV apresenta a variação populacional de cada município, no período em análise. As colunas V e VI apresentam as extensões territoriais de cada município, em km 2 e hectares, respectivamente. A coluna VII apresenta a área plantada (em hectares) da cultura temporária de soja, e a coluna seguinte mostra o percentual do território municipal destinado para o cultivo da mesma. 4. Resultados Os resultados obtidos através da análise, não ficaram longe dos esperados intuitivamente. De fato, os números revelam que os municípios que exploram o agronegócio (lavouras temporárias) têm apresentado considerável crescimento populacional, durante o período em análise. Já os municípios que não cultivam culturas temporárias, têm apresentado crescimento populacional pífio, quando não negativo, conforme apresentado na tabela 1 (resumida), que segue. Note-se que sorriso destina mais de 64% de seu território de mais de nove mil quilômetros quadrados à cultura de lavouras temporárias. E, no período em análise, sua população cresceu mais de 87%. Este resultado poderia ter sido ainda mais positivo, não fosse o desmembramento de distritos como Tapurah e Ipiranga do Norte, que se transformaram em municípios emancipados ao longo do período. 6 Alguns municípios foram criados entre 2000 e Neste caso, a população de 2000 não está disponível na base de dados do IBGE. Estes foram desconsiderados em nossa análise. 4
5 Tabela 1 Municípios que destinaram 10% ou mais de seu território para o cultivo de lavouras temporárias, em 2011, e suas respectivas variações populacionais entre 2000 e 2010 Município % ha Soja Var% Pop Sorriso 64,33 86,79 Lucas do Rio Verde 61,74 135,74 Primavera do Leste 43,30 30,75 Vera 42,63 13,03 Nova Mutum 36,81 113,48 Alto Taquari 36,72 80,97 Campo Verde 35,76 83,57 Tapurah 33,87-10,13 Campo Novo do Parecis 33,43 56,33 Diamantino 31,59 9,9 Sinop 27,43 51,12 Sapezal 26,19 129,85 Campos de Júlio 25,73 73,37 São José do Rio Claro 23,48 34,44 Itiquira 22,36 24,92 Ribeirãozinho 21,18 11,06 Nova Ubiratã 21,02 63,51 Jaciara 20,29 7,86 Alto Garças 18,78 23,83 Rondonópolis 17,55 30,17 Santa Carmem 17,34 13,23 General Carneiro 16,25 15,38 Juscimeira 14,59-5,21 Querência 13,64 79,01 Novo São Joaquim 13,51-36,15 Nova Maringá 12,11 66,84 Dom Aquino 11,92-3,41 Nortelândia 11,86-11,15 Canarana 11,74 21,37 Tabaporã 11,40-8,53 Cláudia 10,75 7,05 Guiratinga 10,71 9,66 Brasnorte 9,78 55,68 Fonte: IBGE (Cidades@) e arranjos do autor Note-se que o Município de Lucas do Rio Verde apresenta a maior alta de sua população (135,74%). Pode-se atribuir esta alta considerável à implantação de uma agroindústria (Sadia) no município, no ano de 2004, que acabou atraindo para o município muita mão de obra oriunda de outros municípios ou estados. Mas, inquestionável é o fato de que a agroindústria se instalou no município em função de sua vocação econômica a produção de grãos que servem de insumo para a mesma. No outro extremo, a Tabela 2 apresenta os municípios onde o cultivo de culturas temporárias não é praticado, ou seja, o agronegócio não é o carro chefe da economia local. Note-se que, salvo algumas exceções, grande parte destes municípios teve aumento 5
6 relativamente baixo de sua população, no espaço de 10 anos, quando não enfrentou um processo de diminuição da população local. Tabela 1 Municípios que não cultivaram lavouras temporárias, até 2011, e suas respectivas variações populacionais entre 2000 e 2010 Município % ha Soja Var% Pop Acorizal 0,00-5,17 Alta Floresta 0,00 4,79 Apiacás 0,00 28,1 Araguaiana 0,00-5,98 Araguainha 0,00-19,01 Araputanga 0,00 12,52 Aripuanã 0,00-32,58 Barão de Melgaço 0,00-1,18 Campinápolis 0,00 14,52 Carlinda 0,00-10,66 Castanheira 0,00 5,66 Cocalinho 0,00-0,11 Cotriguaçu 0,00 78,86 Cuiabá 0,00 14,07 Denise 0,00 13,81 Figueirópolis D'Oeste 0,00-11,82 Glória D'Oeste 0,00-7,02 Indiavaí 0,00 17,07 Jauru 0,00-18,04 Juína 0,00 3,27 Juruena 0,00 106,85 Lambari D'Oeste 0,00 15,95 Luciara 0,00-10,63 Nossa S do Livramento 0,00-4,52 Nova Bandeirantes 0,00 67,31 Nova Brasilândia 0,00-20,62 Nova Guarita 0,00-12,78 Nova Monte Verde 0,00 18,47 Nova Olímpia 0,00 23,57 Novo Horizonte do Norte 0,00 6,69 Paranaíta 0,00 4,25 Poconé 0,00 3,27 Pontal do Araguaia 0,00 45,26 Ponte Branca 0,00-14,57 Porto Esperidião 0,00 9,54 Reserva do Cabaçal 0,00 6,62 Rio Branco 0,00-0,61 Salto do Céu 0,00-16,51 Santa Terezinha 0,00 18,01 São José do Povo 0,00 17,83 São Pedro da Cipa 0,00 18,51 Várzea Grande 0,00 17,38 Fonte: IBGE (Cidades@) e arranjos do autor A avaliação preliminar dos dados brutos obtidos demonstram haver correlação positiva entre o cultivo de culturas temporárias (agronegócio), e o crescimento populacional (econômico) dos municípios matogrossenses. Portanto, os municípios nos quais o agronegócio é o carrochefe da economia, aparentam apresentar um processo de crescimento econômico mais acelerado do que aqueles que demonstram outras vocações econômicas (comércio, indústria, pecuária, turismo, serviços, etc). 6
7 5. Conclusões O estudo avaliou o desempenho (em termos de crescimento populacional, representando o crescimento econômico) dos 141 municípios matogrossenses. Utilizou-se a atividade agrícola (cultivo de lavoura temporária de soja) como variável exógena para explicar os diferentes desempenhos dos municípios, entre 2000 e Observou-se que os municípios com vocação agrícola (cultivo de soja, milho e algodão) apresentaram desempenhos mais positivos no que tange ao seu crescimento populacional, durante o período em análise. Conclui-se que, intuitivamente, este resultado é coerente, uma vez que o agronegócio acaba estimulando a atividade econômica de uma série de elos da cadeia produtiva, desde o comércio atacadista e varejista de insumos, defensivos agrícolas, máquinas, implementos e peças de reposição, combustíveis, comércio e serviços em geral, rede hoteleira, restaurantes, hospitais e universidades, além de aquecer o próprio mercado imobiliário local. Este aquecimento econômico desencadeia uma série de novos acontecimentos, que vão desde a atração para a instalação de grandes complexos agroindustriais (Sadia em Lucas do Rio Verde, e Perdigão em Nova Mutum 2006), até sofisticadas instituições de pesquisa (Embrapa e cursos de agronomia da UFMT, em Sinop). Por outro lado, a maioria dos municípios que têm enfrentado o processo de encolhimento de sua população, no decorrer da década, tem como carro-chefe de sua economia a atividade pecuária. Nesta, apesar das grandes áreas destinadas à atividade, o negócio é gerido por alguns poucos funcionários, cujos salários nem sempre são os mais atraentes do mercado. Assim, o retorno ao município, em termos pecuniários, resume-se ao gasto dos salários dos funcionários das fazendas no comércio local, uma vez que a maior parte da receita da atividade é destinada ao proprietário, que na maioria dos casos nem reside no município ou sequer no Estado. Assim, conclui-se que o processo de crescimento acelerado que alguns municípios matogrossenses vêm desfrutando, na última década, deve-se à dinâmica intrínseca da atividade agrícola, mais especificamente à cultura do soja, milho e algodão. Referências Barro, Robert J. Economic Growth /Robert J. Barros, Xavier Sala-i-Martin 2nd Ed., 2004, MIT Wooldridge, Econometric Analysis of Cross-Section and Panel Data, 2 ed, 2011, p Gujarati, Damodar N. Econometria. 4 ed. McGrawHill,
8 Anexo I População dos municípios de MT em 2000 e 2010, extensão territorial e área destinada ao cultivo de lavouras temporárias. I II III IV V VI VII VIII População Extensão Territorial Lavouras Temporárias % ha Município Var% Km² ha Soja (ha) Soja Acorizal % 840, ,00 Água Boa % 7.481, ,02 Alta Floresta % 8.976, ,00 Alto Araguaia % 5.514, ,23 Alto Boa Vista % 2.240, ,43 Alto Garças % 3.748, ,78 Alto Paraguai % 1.846, ,52 Alto Taquari % 1.416, ,72 Apiacás % , ,00 Araguaiana % 6.429, ,00 Araguainha % 687, ,00 Araputanga % 1.600, ,00 Arenápolis % 416, ,68 Aripuanã % , ,00 Barão de Melgaço % , ,00 Barra do Bugres % 6.060, ,16 Barra do Garças % 9.078, ,82 Bom Jesus do Araguaia , ,53 Brasnorte % , ,78 Cáceres % , ,16 Campinápolis % 5.967, ,00 Campo Novo do Parecis % 9.434, ,43 Campo Verde % 4.782, ,76 Campos de Júlio % 6.801, ,73 Canabrava do Norte % 3.452, ,33 Canarana % , ,74 Carlinda % 2.393, ,00 Castanheira % 3.909, ,00 Chapada dos Guimarães % 6.256, ,33 Cláudia % 3.849, ,75 Cocalinho % , ,00 Colíder % 3.093, ,13 Colniza , ,00 Comodoro % , ,00 Confresa % 5.801, ,59 Conquista D'Oeste , ,00 Cotriguaçu % 9.460, ,00 Cuiabá % 3.495, ,00 Curvelândia , ,00 Denise % 1.307, ,00 8
9 Diamantino % 8.230, ,59 Dom Aquino % 2.204, ,92 Feliz Natal % , ,22 Figueirópolis D'Oeste % 899, ,00 Gaúcha do Norte % , ,89 General Carneiro % 3.794, ,25 Glória D'Oeste % 853, ,00 Guarantã do Norte % 4.734, ,25 Guiratinga % 5.061, ,71 Indiavaí % 603, ,00 Ipiranga do Norte , ,82 Itanhangá , ,94 Itaúba % 4.529, ,58 Itiquira % 8.722, ,36 Jaciara % 1.653, ,29 Jangada % 1.018, ,35 Jauru % 1.301, ,00 Juara % , ,02 Juína % , ,00 Juruena % 2.778, ,00 Juscimeira % 2.206, ,59 Lambari D'Oeste % 1.763, ,00 Lucas do Rio Verde % 3.663, ,74 Luciara % 4.243, ,00 Marcelândia % , ,08 Matupá % 5.239, ,67 Mirassol D'Oeste % 1.076, ,73 Nobres % 3.892, ,24 Nortelândia % 1.348, ,86 Nossa S do Livramento % 5.076, ,00 Nova Bandeirantes % 9.606, ,00 Nova Brasilândia % 3.281, ,00 Nova Canaã do Norte % 5.966, ,98 Nova Guarita % 1.114, ,00 Nova Lacerda % 4.735, ,06 Nova Marilândia % 1.939, ,57 Nova Maringá % , ,11 Nova Monte Verde % 5.248, ,00 Nova Mutum % 9.562, ,81 Nova Nazaré , ,50 Nova Olímpia % 1.549, ,00 Nova Santa Helena , ,00 Nova Ubiratã % , ,02 Nova Xavantina % 5.573, ,18 Novo Horizonte do Norte % 879, ,00 Novo Mundo % 5.790, ,69 9
10 Novo Santo Antônio , ,00 Novo São Joaquim % 5.035, ,51 Paranaíta % 4.796, ,00 Paranatinga % , ,18 Pedra Preta % 4.108, ,74 Peixoto de Azevedo % , ,18 Planalto da Serra % 2.455, ,62 Poconé % , ,00 Pontal do Araguaia % 2.738, ,00 Ponte Branca % 665, ,00 Pontes e Lacerda % 8.558, ,67 Porto Alegre do Norte % 3.972, ,10 Porto dos Gaúchos % 6.992, ,27 Porto Esperidião % 5.809, ,00 Porto Estrela % 2.062, ,10 Poxoréo % 6.909, ,60 Primavera do Leste % 5.471, ,30 Querência % , ,64 Reserva do Cabaçal % 1.337, ,00 Ribeirão Cascalheira % , ,04 Ribeirãozinho % 625, ,18 Rio Branco % 562, ,00 Rondolândia , ,00 Rondonópolis % 4.159, ,55 Rosário Oeste % 7.475, ,61 Salto do Céu % 1.752, ,00 Santa Carmem % 3.855, ,34 Santa Cruz do Xingu , ,64 Santa Rita do Trivelato , ,32 Santa Terezinha % 6.467, ,00 Santo Afonso % 1.174, ,98 Santo Antônio do Leste , ,81 Sto Antônio do Leverger % , ,56 São Félix do Araguaia % , ,14 São José do Povo % 443, ,00 São José do Rio Claro % 4.536, ,48 São José do Xingu % 7.459, ,55 São José dos Q Marcos % 1.287, ,18 São Pedro da Cipa % 342, ,00 Sapezal % , ,19 Serra Nova Dourada , ,20 Sinop % 3.942, ,43 Sorriso % 9.329, ,33 Tabaporã % 8.317, ,40 Tangará da Serra % , ,03 Tapurah % 4.510, ,87 10
11 Terra Nova do Norte % 2.562, ,68 Tesouro % 4.169, ,72 Torixoréu % 2.399, ,35 União do Sul % 4.581, ,55 Vale de São Domingos , ,62 Várzea Grande % 1.048, ,00 Vera % 2.962, ,63 Vila Bela da S Trindade % , ,60 Vila Rica % 7.431, ,70 11
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