DISSIMILARIDADE GENÉTICA ENTRE GENÓTIPOS DE SOJA TIPO ALIMENTO EM VARZEA IRRIGADA
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- Daniela Custódio Bardini
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1 DISSIMILARIDADE GENÉTICA ENTRE GENÓTIPOS DE SOJA TIPO ALIMENTO EM VARZEA IRRIGADA Adão Felipe dos Santos 1 ; Hélio Bandeira Barros 2 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; adaofelipe@uft.edu.br PIBIC/CNPq 2 Orientador do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; barroshb@uft.edu.br RESUMO A divergência genética é um dos mais importantes parâmetros avaliados por melhoristas de plantas na fase inicial de um programa de melhoramento genético, diante disso objetivou-se com este trabalho avaliar a diversidade genética entre 48 genótipos de soja tipo grão (destinados a produção de óleo e farelo) e especial (tipo alimento), por meio de técnicas multivariadas baseadas em 8 características fisiológicas e morfoagronômicas. O experimento foi conduzido no município de Formoso do Araguaia TO, em cultivo de várzea irrigada na entressafra de O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os genótipos Juliana e Juliana RR foram os mais similares, enquanto Juliana e Amaralina RR os mais divergentes. Sugerem-se como hibridações promissoras para produção de grãos os genótipos M-Soy 8766, M-Soy 9144, A 7002 e M-Soy 9056 com Amaralina RR; e entre os BRSMG 800A com BRSMG 790A, para produção de grãos tipo alimento. Palavras-chave: Glycine max; alimentação humana; variabilidade genética; Tocantins. INTRODUÇÃO Da soja produzida no Brasil, 40 % são exportados em grãos, principalmente para China e Europa e 60% são esmagados: cerca de 20% é transformado em óleo (aproximadamente 80% do óleo de soja produzido no Brasil são destinados ao mercado interno), 77% em farelo e o restante entra em outras formas de alimentação. A utilização de cultivares de soja destinada à alimentação humana onde estas são desprovidas de enzimas lipoxigenases e inibidor de tripsina Kunitz (obtidas pelo melhoramento genético) é o método mais viável, por dispensar o tratamento térmico dos grãos e manter as propriedades funcionais das proteínas o que contribui, também, para otimizar o sabor e aumentar sua aceitabilidade.
2 O Tocantins apresenta localização estratégica, facilidade de escoamento, disponibilidade hídrica e de terras agricultáveis, o que o classifica como um dos futuros celeiros agrícola do Brasil, em razão da ausência de estudos para a cultura da soja destinada à alimentação humana aliada à grande importância das substâncias presentes na mesma faz-se necessário o estudo com essa cultura, afim de obter resultados que possam embasar programas de melhoramento direcionando possíveis combinações hibridas de forma a maximizar ganhos genéticos e, sobretudo, aumento o teor e a qualidade das proteínas produzidas por essas linhagens. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido sob várzea irrigada, no município de Formoso do Araguaia - TO, na entressafra 2011, o clima, segundo o método de Thornthwaite, é do tipo Aw, úmido com moderada deficiência hídrica, com precipitação anual média de mm (SEPLAN, 2003). Os tratamentos testados foram constituídos por 48 genótipos de soja, dos quais 42 genótipos destinados a produção de óleo e farelo e seis genótipos especiais do tipo alimento. A unidade experimental foi composta por quatro fileiras de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 0,45m, com 14 plantas por metro linear, sendo a área útil da parcela representada pelas duas fileiras centrais, eliminando-se 0,50m da extremidade de cada fileira. No momento da semeadura realizou-se a inoculação das sementes com estirpes de Bradyrhizobium japonicum na dosagem recomenda. A adubação de base foi realizada segundo as exigências da cultura, e com base na análise de solos. O controle de pragas, doenças e plantas daninhas foram executados conforme a necessidade. As plantas de cada parcela experimental foram colhidas uma semana após apresentarem 95% das vagens maduras, ou seja, no estádio R8 da escala de Fehr et al. (1971). Após a colheita, as plantas foram trilhadas, para avaliações dos grãos. Com base na área útil da parcela, foram avaliadas as seguintes características agronômicas: 1) florescimento (NDF); 2) maturação (NDM); 3) altura das plantas (AP); 4) altura de inserção da primeira vagem (AIV); 5) número de sementes por vagem (NSV); 6) número de vagens por plantas (NVP); 7) peso de hectolitro (PH) e 8) produtividade (PROD). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (p > 0,05), com posterior agrupamento de medias pelo teste de Scott e Knott (p > 0,05). A distância genética entre todos os pares de genótipos foi estimada por meio da distância generalizada de Mahalanobis. Com base na distância generalizada de Mahalanobis aplicaram-se o método de agrupamento aglomerativo de Tocher com auxílio do programa computacional Genes (CRUZ, 2008).
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeito significativo para todas as variáveis analisadas. Os resultados médios das características avaliadas dos 48 genótipos de soja encontram-se na Tabela 1. O florescimento foi à característica que possibilitou maior discriminação entre os tratamentos analisados pelo teste de Scott-Knott, ou seja, foi aquele em que se obteve o maior número de grupos significativamente diferentes entre genótipos. Os valores para esta característica oscilaram entre 24 a 48 dias o que evidencia variabilidade entre os genótipos. A cultivar BRS 216 floresceu aos 24 dias sendo considerada a mais precoce e a cultivar Amaralina RR com florescimento aos 48 dias, sendo assim, a mais tardia. Os resultados médios para maturação variaram de 76 a 130 dias, tendo assim o ciclo classificado em precoce e médio. O grupo mais precoce foi composto pelos cultivares BRS 257, BRS 213, Anta 82 RR, BRS 216 e Anta 83 RR, que completaram o ciclo em média aos 77 DAE, comprovando assim, a precocidade desses cultivares na região de estudo. O genótipo Amaralina RR apresentou um ciclo de 130 dias, sendo, entretanto a mais tardia. Tabela 1- Médias de características de 48 genótipos de soja, e grupos de genótipos estabelecidos pelo método de otimização de Tocher, com uso da distância generalizada de Mahalanobis Genótipos NDF NDM AP AIV NSV NVP Ph PROD Tocher (cm) (cm) (kg hl -1 ) (kg ha -1 ) M-Soy g 100 c 35,5 d 8,95 c 2,08 c 74,50 c 73,50 f 4572,17 a I M-Soy c 95 d 47,5 b 10,65 b 2,25 b 101,05 b 74,70 e 4202,52 a I A d 107 b 47,35 b 8,65 c 2,26 b 73,75 c 72,20 f 3956,90 a I M-Soy c 110 b 50,62 b 10,67 b 2,22 b 52,95 d 75,00 e 3956,90 a I M 8866 RR 36 g 100 c 32,00 e 6,75 d 1,97 d 60,32 c 74,00 e 3885,12 a I Juliana 37 f 100 c 35,15 d 8,65 c 2,04 c 68,40 c 73,70 f 3830,27 a I STS f 100 c 38,4 c 6,35 d 1,96 d 60,85 c 74,70 e 3765,12 a I P98Y70 RR 44 b 98 c 42,25 c 8,80 c 2,33 b 96,07 b 75,20 e 3765,07 a I M 8527 RR 36 g 107 b 35,75 d 7,85 c 2,08 c 93,15 b 76,00 d 3715,15 a I GB f 100 c 42,40 c 9,35 b 2,21 b 89,27 b 74,20 e 3685,72 a I AH f 100 c 36,25 d 8,70 c 2,56 a 56,30 d 74,00 e 3663,00 a I CD 219 RR 39 d 100 c 36,65 c 9,40 b 2,54 a 49,40 d 74,70 e 3631,55 a I M 8787 RR 38 e 90 e 40,85 c 9,75 b 2,16 c 93,70 b 72,70 f 3623,55 a I BRS 8560 RR 36 f 100 c 33,60 d 8,20 c 2,27 b 68,75 c 74,70 e 3558,82 a I AN g 99 c 49,25 b 10,10 b 2,47 a 65,40 c 73,50 f 3522,57 a I M 8867 RR 38 e 99 c 36,5 d 8,25 c 2,20 b 128,40 a 75,00 e 3518,65 a I Juliana RR 36 g 100 c 36,65 d 9,75 b 2,09 c 60,22 c 74,20 e 3447,67 a I TMG 1182 RR 40 c 100 c 38,60 c 8,95 c 2,15 c 90,87 b 75,00 e 3054,85 b I M 8585 RR 39 d 99 c 31,35 e 6,55 d 2,10 c 97,20 b 73,20 f 2943,57 b I TMG 132 RR 37 g 91 e 32,10 e 7,05 d 2,09 c 122,15 a 73,70 f 2896,80 b I TMG 7188RR 39 d 110 b 31,70 e 6,30 d 2,08 c 83,20 c 74,20 e 2831,52 b I GB f 91 e 41,80 c 8,60 c 2,10 c 64,77 c 75,00 e 2745,97 b I M 8925 RR 38 e 100 c 40,25 c 7,70 c 2,22 b 101,10 b 72,70 f 2674,02 b I TMG 1187 RR 37 e 100 c 34,00 d 7,35 c 2,27 b 83,45 c 73,50 f 2439,25 b I P98Y51 RR 37 f 100 c 30,60 e 6,95 d 2,12 c 110,40 b 77,50 d 2117,75 b I BRSMG 800ª 37 f 90 e 31,10 e 6,80 d 1,87 d 40,90 d 75,00 e 1989,02 c I BRS Valiosa RR 40 c 99 c 37,55 d 9,85 b 2,24 b 105,80 b 81,20 b 1828,90 c I TMG 155 RR 38 e 99 c 34,30 d 7,80 c 2,36 b 83,55 c 73,70 f 1681,52 c I M-Soy h 86 f 50,00 b 6,75 d 1,98 d 51,95 d 82,70 a 1398,95 c I AH i 86 f 64,15 a 6,10 d 2,22 b 78,80 c 74,00 e 3286,52 b II
4 BRS Luziânia 28 i 91 e 35,50 d 7,60 c 1,98 d 76,70 c 76,50 d 3214,52 b II AH i 91 e 38,10 c 8,15 c 2,47 a 75,20 c 75,00 e 3078,47 b II BRSGO j 90 e 31,00 e 6,90 d 2,13 c 70,22 c 74,50 e 2568,97 b II P 99R01 RR 28 i 99 c 25,50 f 6,20 d 2,05 c 62,55 c 71,50 f 2568,72 b II NK 7074 RR 26 j 86 f 39,00 c 9,60 b 2,20 b 65,20 c 75,50 e 2508,65 b II BRSMG 790ª 27 i 89 e 31,6 0e 7,40 c 2,01 d 42,25 d 74,50 e 2386,57 b II COCKER i 95 d 50,30 b 5,15 d 2,15 c 79,80 c 74,50 e 1939,15 c II NK 9074 RR 28 i 95 d 46,60 b 6,85 d 2,22 b 91,90 b 79,20 c 1808,72 c II TMG1181 RR 28 i 86 f 28,35 e 5,95 d 2,09 c 77,80 c 72,70 f 1235,22 c II AH j 86 f 34,00 d 5,25 d 1,96 d 59,70 c 80,00 c 1439,00 c II BRS i 75 g 19,10 g 4,75 d 1,98 d 28,55 e 78,50 c 1438,60 c II Anta 82 RR 26 j 77 g 35,25 d 6,25 d 1,87 d 49,10 d 79,50 c 1398,95 c II Anta 83 RR 27 i 78 g 35,15 d 5,55 d 1,97 d 44,25 d 75,50 e 1083,90 c II BRS k 78 g 20,70 g 4,30 d 2,10 c 45,35 d 75,20 e 1054,72 c II CD 240 RR 27 i 86 f 44,00 c 6,92 d 2,12 c 45,00 d 77,20 d 866,55 c II BRS i 77 g 23,80 f 5,15 d 1,85 d 29,95 e 73,70 f 689,22 c II AH j 88 f 31,00 e 7,95 c 1,51 e 24,75 e 78,20 c 951,15 c III Amaralina RR 48 a 130 a 63,17 a 14,82 a 2,25 b 72,15 c 72,20 f 4441,95 a IV NDF: florescimento; NDM: maturação; AIV: altura da inserção da primeira vagem; AP: altura das plantas; NSV: número de sementes por vagem; NSP: número de sementes por plantas; NVP: número de vagens por plantas; Ph: peso de hectolitro e RS: produção de sementes por hectare. Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade, pelo teste Scott-Knott. A altura média de plantas oscilou de 19,1 e 64,1 cm. Os grupos que apresentaram menor estatura foram compostos pelas cultivares BRS 257 e BRS 216, seguidos do grupo BRS 213 e P99R01 RR, e o grupo que apresentou maior altura de plantas foi integrado pelos genótipos AH e Amaralina RR. O genótipo Amaralina RR apresentou ainda, maior altura de inserção de vagem, diferindo dos demais genótipos testados. Para característica número de semente por vagem verificou-se média geral de 2,14 variando de 1,51 a 2,56 entre os genótipos AH e AH09-024, respectivamente. Na característica número de vagens por planta (NVP) foram obtidos cinco grupos significativos pelo teste Scott-Knott, observou-se que os genótipos M 8867 RR e TMG 132 RR integraram o grupo em que houve maiores valores, com média de 127,25 vagens por plantas e os genótipos BRS 257, BRS 213 e AH formaram o grupo com menor média (27,75). Verificouse ainda, uma oscilação de 78% para os valores desta característica, o que demonstra a variabilidade entre os genótipos. A média geral para a peso hectolitrico foi de 75,1 kg e amplitude de variação de 11,0 kg. No genótipo M-Soy 7211 verificou-se maior densidade (82,7 kg). O rendimento médio de sementes verificado no experimento foi de 2729 kg ha -1. Os genótipos que obtiveram maiores rendimentos são todos recomendados para cultivo no Estado do Tocantins. Dos genótipos tipo alimento observou-se rendimento médio de 1418 kg ha -1. Destes, o genótipo BRSMG 790A sobressaiu aos demais com produção média de 2386,6 kg ha -1. Esse fato
5 corrobora a perspectiva de sua utilização no melhoramento de soja tipo alimento a região do Tocantins, pois permitirá obter maior ganho de seleção, principalmente para produção de grãos. A análise de agrupamento dos genótipos pelo método de Tocher utilizou a distância genética entre os pares de genótipos. Este método tem como princípio manter a homogeneidade dentro e heterogeneidade entre os grupos, e possibilitou a reunião dos 48 genótipos em quatro grupos distintos (Tabela 2). O Grupo I foi composto por 29 genótipos (60,4% do total dos genótipos); Grupo II foi integrado por 17 genótipos (35,4% do total dos genótipos); o genótipo AH integrou o Grupo III e o genótipo Amaralina RR formou o Grupo IV. Com base nesses resultados, os maiores ganhos genéticos seriam obtidos por cruzamentos entre cultivares de grupos distintos, concomitantemente os cruzamentos de genótipos pertencentes ao mesmo grupo diminuiriam a possibilidade de obtenção de genótipos superiores. LITERATURA CITADA CRUZ, C. D. Programa Genes: diversidade genética. Viçosa, UFV, p. FEHR, W. R.; CAVINESS, R. E.; BURMOOD, D. T.; PENNINETON, J. S. Stage of development descriptions for soybeans, Glycine max L. Merrill. Crop Sci, Madison, v.11, n.6, p , SEPLAN. Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente. Atlas do Tocantins: subsídios ao planejamento da gestão territorial. 3. ed. Palmas: SEPLAN, p. AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"
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