RESOLUÇÃO Nº 424/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

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1 Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 424/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência Administrativa do Tribunal de Justiça e estabelece seu Regulamento. A CORTE SUPERIOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 22, inciso II, da Lei Complementar no 59, de 18 de janeiro de 2001, CONSIDERANDO a necessidade de: a) adequação da estrutura e do funcionamento das Secretarias de Finanças, de Obras, de Administração e de Informática, órgãos integrantes da Secretaria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, às necessidades atuais da Instituição; b) racionalização dos métodos e práticas de suporte administrativo às atividades finalísticas do Tribunal, tendo em vista a estratégia de descentralização; c) aperfeiçoamento do gerenciamento das ações inerentes aos processos de administração financeira, aquisição e manutenção de bens e serviços, administração predial e patrimonial do Tribunal e prestação de serviços de informática, assegurando a maior qualidade, menores custos e maior agilidade no suporte à prestação jurisdicional, RESOLVE: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Art. 1º - Fica criada a Superintendência Administrativa, órgão da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, com a estrutura e as atribuições estabelecidas nesta Resolução. CAPÍTULO II ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2º - A Superintendência Administrativa tem a seguinte estrutura organizacional: I - Superintendente Administrativo; II - Diretoria Executiva da Gestão de Bens e Serviços: a) Assessoria Técnica e Jurídica para Licitação, Contratos e Convênios, como órgão de assessoramento; b) Gerência de Compra de Bens e Serviços; c) Gerência de Suprimento e Controle Patrimonial;

2 1) Coordenação de Controle do Patrimônio Mobiliário; d) Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais; 1) Coordenação de Controle de Serviços Gerais Contratados; 2) Coordenação de Serviços Gerais Centralizados; 3) Serviço de Transporte; III - Diretoria Executiva de Administração Predial: a) Assessoria Técnica e Jurídica para Administração de Patrimônio Imobiliário, como órgão de assessoramento; b) Gerência de Projetos; c) Gerência de Fiscalização de Obras; 1) Coordenação de Manutenção Predial; IV - Diretoria Executiva de Finanças e Execução Orçamentária: a) Assessoria Técnica e Jurídica de Finanças, Contabilidade e Execução Orçamentária, como órgão de assessoramento; b) Gerência de Execução Orçamentária e Administração Financeira; 1) Coordenação de Controle e Execução Orçamentária; c) Gerência de Contabilidade e Controle de Custos; d) Gerência de Controle de Receitas; V - Diretoria Executiva de Informática: a) Assessoria de Tecnologia da Informação, como órgão de assessoramento; b) Assessoria de Atendimento ao Cliente, como órgão de assessoramento; c) Gerência de Sistemas Informatizados; d) Gerência de Suporte Técnico; e) Gerência de Suporte à Operação de Equipamentos. CAPÍTULO III OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Seção I Superintendência Administrativa

3 Art. 3º - A Superintendência Administrativa tem como objetivo assegurar a legalidade dos atos administrativos inerentes aos processos de administração financeira, prestação de serviços de informática, aquisição e manutenção de bens e serviços, administração predial e patrimonial do Tribunal, garantindo sua qualidade, eficiência e presteza, bem como verificar a utilização racional de recursos físicos e financeiros necessários à prestação jurisdicional. Art. 4º - O Superintendente Administrativo será o Presidente do Tribunal. 1º - É facultada ao Superintendente Administrativo a indicação de desembargador em atividade, para exercer a função de Superintendente-Adjunto, ao qual competirá substituir o titular em suas ausências. 2º - O Presidente poderá convidar outros desembargadores para acompanhar os trabalhos de responsabilidade de cada uma das Diretorias Executivas que integram a Superintendência Administrativa. Art. 5º - São atribuições do Superintendente Administrativo: I - propor as políticas e diretrizes para a gestão de recursos administrativos e financeiros necessários às atividades do Tribunal e as premissas básicas para os processos de trabalho envolvidos; II - propor a programação anual de projetos e atividades inerentes à sua área de atuação; III - assegurar que as ações desenvolvidas em seu âmbito de atuação estejam compatíveis com a missão, a visão e os valores do Tribunal; IV - participar das reuniões sistemáticas do Comitê Estratégico de Gestão Institucional destinadas a verificar o alcance das metas estabelecidas para as diversas Superintendências que integram a Secretaria do Tribunal de Justiça, garantindo a gestão sob a perspectiva sistêmica; V - assegurar o desdobramento e o alcance das metas estabelecidas para a Superintendência Administrativa; VI - nomear ou designar os ocupantes de cargos em comissão ou funções de confiança existentes na Superintendência Administrativa; VII - designar anualmente os integrantes das comissões necessárias ao atendimento das exigências legais relacionadas aos processos de trabalho em sua área de atuação; VIII - assegurar o planejamento e o acompanhamento da execução orçamentária das Diretorias Executivas que integram a Superintendência; IX - assegurar que a realização dos serviços de responsabilidade da Superintendência contemple os aspectos de legalidade, oportunidade, eficiência e economia;

4 X - assegurar o desenvolvimento dos processos de trabalho da Superintendência em compatibilidade com o Sistema de Padronização Organizacional do Tribunal; XI - executar outras atividades afins. Seção II Diretoria Executiva da Gestão de Bens e Serviços Art. 6º - A Diretoria Executiva da Gestão de Bens e Serviços tem como objetivo garantir, dos pontos de vista quantitativo e qualitativo, o suprimento de bens e serviços necessários ao desenvolvimento das atividades do Tribunal, a presteza no atendimento às demandas identificadas, a correção e legalidade nos procedimentos, assegurando a eficiente gestão de custos e oferecendo condições para a melhoria da prestação jurisdicional. Serviços: Art. 7º - São atribuições da Diretoria Executiva da Gestão de Bens e I - assegurar o cumprimento das premissas básicas estabelecidas para os processos de trabalho inerentes a sua área de atuação; II - propor ao Superintendente Administrativo alterações necessárias nas premissas básicas dos processos de trabalho de sua área de atuação; III - promover o desdobramento das metas anuais no âmbito da Diretoria, assegurando o alcance de objetivos e o cumprimento de prazos; IV - apresentar, para aprovação do Superintendente, o planejamento e a programação geral de projetos e atividades a serem desenvolvidos pela Diretoria, assim como a previsão orçamentária anual, a partir das propostas dos gerentes das áreas sob sua responsabilidade; V - analisar propostas das gerências sob sua responsabilidade, referentes à implantação de projetos inovadores que propiciem a melhoria dos processos de trabalho, assim como o alcance de resultados esperados, e viabilizar sua aprovação pelos órgãos competentes; VI - assegurar a legalidade no gerenciamento das compras de bens e serviços, considerando a implementação do processo de descentralização administrativa; VII - manter controles dos contratos firmados pelo Tribunal e emitir relatórios gerenciais para subsidiar decisões referentes à aquisição de bens e serviços; VIII - apresentar, para aprovação do Superintendente, a indicação dos níveis hierárquicos ou servidores a serem credenciados para exercer funções de aprovação da solicitação de bens e serviços; IX - sugerir, para designação pelo Presidente do Tribunal, os ordenadores de despesa credenciados para aprovação da aquisição de bens e serviços;

5 X - indicar servidores do Tribunal para comporem as comissões necessárias ao atendimento das exigências legais em sua área de atuação; XI - viabilizar os recursos e meios necessários ao desenvolvimento dos trabalhos das Gerências que integram sua estrutura; XII - assegurar a permanente atualização da padronização de processos de trabalho no âmbito da Diretoria, em compatibilidade com o Sistema de Padronização Organizacional do Tribunal, com vistas ao alcance dos resultados esperados, considerando suas premissas básicas; XIII - promover, junto à Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes, oportunidade de permanente atualização dos servidores lotados na Diretoria; XIV - negociar, junto a outras áreas da Secretaria do Tribunal, os recursos e meios necessários ao desenvolvimento das atividades das Gerências que integram sua estrutura; XV - encaminhar, para publicação no "Diário do Judiciário", os atos do Presidente do Tribunal relativos à gestão de bens, serviços e patrimônio; XVI - avaliar mensalmente o alcance de metas estabelecidas e o cumprimento de seus objetivos; XVII - apresentar mensalmente, ao Superintendente Administrativo, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas, devidamente medidos; XVIII - apresentar mensalmente, ao Superintendente Administrativo, relatório das despesas relevantes na gestão dos processos sob sua responsabilidade, apontando distorções a serem corrigidas; XIX - preparar relatório anual de atividades da Diretoria, apresentando-o ao Superintendente Administrativo; XX - assegurar a execução orçamentária de sua área de atuação em consonância com a programação estabelecida; XXI - assegurar que o gerenciamento dos recursos humanos que integram sua área de atuação ocorra em compatibilidade com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XXII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção III Assessoria Técnica e Jurídica para Licitação, Contratos e Convênios Art. 8º - A Assessoria Técnica e Jurídica para Licitação, Contratos e Convênios tem como objetivo subsidiar decisões relativas à aquisição de bens e serviços, de forma a atender ao ordenamento jurídico e às premissas básicas estabelecidas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, oferecendo soluções para o apoio administrativo à prestação jurisdicional.

6 Art. 9º - São atribuições da Assessoria Técnica e Jurídica para Licitação, Contratos e Convênios: I - acompanhar as mudanças na legislação e na jurisprudência, com vistas a orientar dirigentes e equipes quanto a implicações na aquisição de bens e contratação de serviços pelo Tribunal; II - assessorar a Diretoria no sentido de promover a atualização permanente dos instrumentos e procedimentos inerentes à aquisição de bens e contratação de serviços pelo Tribunal, em compatibilidade com as mudanças e inovações no ordenamento jurídico, considerando as normas pertinentes à administração pública, atendendo ainda aos requisitos do Sistema de Padronização Organizacional do Tribunal; III - elaborar ou examinar minutas de editais e emitir pareceres em processos licitatórios, inclusive sobre planilhas com itens de custo; IV - resguardar os interesse do Tribunal na relação entre custo e benefício nas aquisições e contratações efetuadas; V - assessorar a Diretoria no sentido de promover, na contratação de serviços, o cumprimento da legislação e a segurança no trabalho; VI - elaborar ou examinar minutas dos contratos, convênios e ajustes a serem firmados pelo Tribunal de Justiça, verificando sua adequação às disposições normativas, o atendimento aos requisitos técnicos e a consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas; VII - apoiar a Comissão Permanente de Licitação e outras comissões envolvidas em processos de licitação, no exame dos aspectos legais; VIII - oferecer subsídios técnico-jurídicos para a tomada de decisões relativas a processos de compra de bens e serviços, fundamentando, inclusive, situações de dispensa e de declaração de inexigibilidade de licitação; IX - manter os responsáveis pelos processos inerentes à gestão de bens e serviços de suporte administrativo permanentemente informado quanto às normas legais e à jurisprudência aplicáveis no âmbito do Tribunal; X - oferecer subsídios para o aperfeiçoamento das premissas básicas relacionadas aos processos inerentes à aquisição de bens e contratação de serviços pelo Tribunal; XI - fundamentar a tomada de decisões que se fizerem necessárias, em questões afetas às Gerências da Diretoria, no que se refere a contratos e convênios; XII - orientar os servidores do Tribunal responsáveis pela gestão de serviços contratados, quanto à análise de faturas; XIII - gerenciar os recursos humanos que integram sua área de atuação, de acordo com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XIV - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação.

7 Seção IV Gerência de Compra de Bens e Serviços Art A Gerência de Compra de Bens e Serviços tem como objetivo assegurar a gestão dos processos de aquisição de bens e serviços necessários ao funcionamento das unidades organizacionais do Tribunal, garantindo sua presteza, a eficiência na utilização de recursos e a legalidade nos procedimentos, oferecendo condições para a prestação jurisdicional. Art São atribuições da Gerência de Compra de Bens e Serviços: I - assegurar que a compra de bens atenda às políticas de suprimento do Tribunal e contemple o fornecimento descentralizado, minimizando necessidades de estoque; II - receber demandas autorizadas por ordenador de despesa e executar as atividades inerentes ao processo de aquisição de bens e serviços, subsidiando e apoiando a atuação da Comissão Permanente de Licitação e de outras comissões envolvidas em processos de licitação, sempre que necessário; III - planejar, coordenar e controlar as atividades inerentes aos processos envolvidos na aquisição de bens, assegurando a especificação dos requisitos e critérios de aferição da qualidade; IV - planejar, coordenar e controlar as atividades inerentes aos processos envolvidos na contratação de serviços, assegurando, no projeto básico, a definição de indicadores de desempenho, especificando as unidades de medida e a periodicidade de sua aferição; V - controlar o credenciamento de servidores para solicitação ou autorização da compra de bens e serviços e de servidores com responsabilidade por carga patrimonial; VI - manter controle do andamento dos processos de licitação em curso; VII - buscar permanentemente, junto ao mercado fornecedor, as melhores condições de preço e pagamento, considerando os aspectos de qualidade, produtividade, cumprimento de compromissos, segurança no fornecimento e atendimento aos requisitos demandados; VIII - definir indicadores de desempenho que assegurem a avaliação sistemática da prestação de serviços comuns de natureza continuada no âmbito do Tribunal; IX - organizar e manter atualizados cadastros dos fornecedores do Tribunal, com informações referentes à qualidade dos produtos fornecidos ou serviços prestados, de modo a subsidiar processos de aquisição ou contratação; X - organizar e manter atualizados controles relativos à documentação jurídica e fiscal das empresas contratadas, de modo a assegurar a legalidade dos atos administrativos do Tribunal;

8 XI - assegurar a legalidade e a regularidade dos atos administrativos relativos aos processos de trabalho sob responsabilidade da Gerência; XII - organizar e manter atualizados os controles relativos a contratos de seguros de bens patrimoniais do Tribunal ou utilizados a seu serviço; XIII - manter controle de contratos e convênios referentes aos serviços técnicos especializados e seus aditamentos e orientar as áreas usuárias para seu gerenciamento; XIV - manter atualizada a listagem de servidores credenciados para solicitação ou autorização da compra de bens e serviço; XV - encaminhar documentos cuja publicação esteja sob sua responsabilidade e acompanhar a publicação no "Diário do Judiciário"; XVI - interagir com as áreas da Secretaria do Tribunal envolvidas em etapas do processo de compra de bens e contratação de serviços, para verificação de disponibilidade orçamentária e financeira e para alimentar o sistema integrado de gestão financeira do Estado; XVII - manter interação com as áreas de planejamento e de execução orçamentária do Tribunal, para a programação de ações, considerando as previsões e a disponibilidade de caixa; XVIII - interagir com a Assessoria de Planejamento e Controle Orçamentário e a Gerência de Execução Orçamentária e Administração Financeira, para a elaboração de cronogramas de desembolso, de modo a viabilizar a realização dos programas e projetos do Tribunal sob sua responsabilidade; XIX - apoiar a comissão nomeada para a realização do inventário anual físico e financeiro de materiais permanentes e de consumo do Tribunal, emitindo relatórios para fins contábeis; XX - elaborar relatórios gerenciais relativos à execução de atividades de responsabilidade da Gerência; XXI - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos resultados esperados, de modo a identificar procedimentos a serem aperfeiçoados, com vistas ao alcance das metas estabelecidas; XXII - apresentar mensalmente, ao Diretor Executivo da Gestão de Bens, Serviços e Patrimônio, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas, devidamente medidos; XXIII - apresentar, para aprovação do Diretor Executivo da Gestão de Bens, Serviços e Patrimônio, a previsão orçamentária anual da Gerência; XXIV - subsidiar a preparação do orçamento anual do Tribunal; XXV - gerenciar a execução orçamentária da sua área de atuação;

9 XXVI - gerenciar os recursos humanos que integram sua área de atuação de acordo com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XXVII - assessorar o Diretor Executivo da Gestão de Bens, Serviços e Patrimônio em assuntos de sua área de atuação; XXVIII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção V Gerência de Suprimento e Controle Patrimonial Art A Gerência de Suprimento e Controle Patrimonial tem como objetivo assegurar a gestão dos processos de trabalho inerentes ao fornecimento de materiais permanentes e de consumo necessários às atividades dos órgãos do Tribunal e da 1ª Instância, com qualidade, menores custos e entrega eficaz, bem como o controle efetivo do seu patrimônio imobiliário, garantindo condições para a melhoria constante da prestação jurisdicional. Art São atribuições da Gerência de Suprimento e Controle Patrimonial: I - subsidiar a definição de políticas e diretrizes de compras de bens, buscando a redução de custos de armazenamento, estoque e transporte, bem como a redução do tempo de entrega; II - proceder ao correto armazenamento e fornecimento de materiais permanentes e de consumo do Tribunal, considerando as políticas de suprimento e estratégias de descentralização administrativa; III - organizar e manter atualizados controles relativos a estoques, consumo e fornecimento, de modo a identificar demandas de bens e necessidades de reposição de suprimento, propiciando a oportunidade das aquisições e a observância dos prazos de validade e garantia; IV - receber bens adquiridos ou disponibilizados para o Tribunal e executar ou promover a verificação de atendimento às especificações e quantidades constantes na documentação; V - orientar a prática de armazenamento de estoques, observando os requisitos técnicos pertinentes; VI - promover o controle patrimonial dos bens encaminhados ao almoxarifado; VII - orientar os órgãos centrais e a administração das comarcas sobre os procedimentos a serem adotados nos casos de furto, roubo, extravio, sinistro, alienação ou transferência de bens para outros órgãos, assegurando o efetivo controle patrimonial; VIII - subsidiar o planejamento da compra de bens, de modo a minimizar necessidades de armazenamento;

10 IX - assegurar que a expedição de materiais permanentes e de consumo atenda à programação de fornecimento descentralizado e às políticas de suprimento do Tribunal; X - padronizar o sistema de controle patrimonial e orientar sua utilização, assegurando o lançamento de cargas e movimentação de bens patrimoniais; uso; XI - providenciar o fechamento financeiro mensal de bens permanentes em XII - promover a preparação do inventário anual, no que se refere aos bens patrimoniais mobiliários; XIII - preparar relatórios gerenciais para subsidiar decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação; XIV - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos esperados, de modo a identificar procedimentos a serem aperfeiçoados, com vistas ao alcance das metas estabelecidas; XV - apresentar, para aprovação das instâncias competentes, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional; XVI - gerenciar os recursos humanos que integram sua área de atuação, de acordo com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XVII - subsidiar a preparação do orçamento anual do Tribunal; XVIII - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XIX - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Subseção I Coordenação de Controle do Patrimônio Mobiliário Art A Coordenação de Controle do Patrimônio Mobiliário tem como objetivo assegurar a efetividade do registro e o do controle da movimentação de bens patrimoniais do Tribunal ou para ele disponibilizados, propiciando ainda sua melhor utilização em benefício da qualidade da prestação jurisdicional. Mobiliário: Art São atribuições da Coordenação de Controle do Patrimônio I - operacionalizar o sistema de controle patrimonial, efetuando o lançamento de cargas patrimoniais e a movimentação de bens patrimoniais; II - proceder ao controle patrimonial dos bens encaminhados ao almoxarifado, providenciando ainda a regularização da documentação nos casos de bens cedidos, doados ou transferidos para o Tribunal;

11 III - orientar os órgãos centrais e a administração das comarcas sobre os procedimentos a serem adotados nos casos de furto, roubo, extravio, sinistro, alienação ou transferência de bens para outros órgãos, assegurando o efetivo controle patrimonial; IV - promover e controlar a colocação e a manutenção de plaquetas de patrimônio nos bens do Tribunal; V - preparar a documentação referente ao registro e movimentação patrimonial, atendendo aos padrões estabelecidos; VI - padronizar os documentos referentes ao registro e à movimentação patrimonial, tais como guias de transferência, termos de doação e de cessão de uso, e orientar sua utilização; VII - acompanhar as ações referentes à manutenção de material permanente e outros bens patrimoniais do Tribunal, especialmente quando envolverem movimentação, e proceder aos registros das situações pertinentes; VIII - providenciar o fechamento financeiro mensal de bens permanentes em uso, material de consumo, material permanente, bens em comodato e cedidos ao Tribunal; IX - apoiar a preparação do inventário anual no que se refere aos bens patrimoniais mobiliários; X - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção VI Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais Art A Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais tem como objetivo assegurar a efetividade na prestação dos serviços de transporte, expedição de documentos, materiais e equipamentos, portaria, limpeza, copa, segurança, gráfica, reprografia, zeladoria, recepção e apoio administrativo necessários ao funcionamento dos órgãos do Tribunal e da 1ª Instância, garantindo sua qualidade e presteza e a legalidade nos procedimentos, oferecendo condições para a melhoria da prestação jurisdicional. Art São atribuições da Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais: I - organizar e manter sistema de acompanhamento e avaliação dos serviços gerais no âmbito do Tribunal, viabilizando a verificação do cumprimento dos contratos e da correção das faturas emitidas; II - assegurar a continuidade no fornecimento dos serviços de transporte, expedição de documentos, materiais e equipamentos, portaria, limpeza, copa, segurança, gráfica, reprografia, zeladoria, recepção e apoio administrativo no âmbito da Secretaria do Tribunal e orientar as práticas administrativas a serem adotadas nas comarcas, com essa finalidade, considerando a implantação do processo de descentralização administrativa; III - verificar os indicadores de desempenho estabelecidos para cada contrato de prestação de serviços gerais no Tribunal, estabelecer metas a serem

12 atingidas e acompanhar, de acordo com a periodicidade estabelecida para cada indicador, os resultados alcançados, solicitando providências para a correção de resultados indesejados, se necessário; IV - orientar os responsáveis, no âmbito das comarcas e demais setores usuários de serviços gerais, para o acompanhamento e a verificação dos resultados frente aos indicadores de desempenho dos serviços gerais contratados; V - verificar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento das cláusulas contratuais no fornecimento de serviços gerais, apontando anomalias, exigindo providências, quando for o caso, e orientar para que esta prática seja desenvolvida no âmbito da 1ª Instância; VI - orientar os responsáveis, no âmbito das comarcas e demais áreas usuárias de serviços gerais, para atestar a correção das faturas frente às cláusulas estabelecidas; VII - manter controles e acompanhamento dos contratos de serviços de suporte administrativo, verificando a vigência, a necessidade e a conveniência de aditamentos, o cumprimento de cláusulas contratuais pelos fornecedores e a qualidade dos serviços, de modo a subsidiar o planejamento orçamentário e outras decisões pertinentes; VIII - organizar e manter atualizados controles relativos ao consumo dos serviços adquiridos de concessionárias, tais como água, energia elétrica, telefonia, em comparação com metas estabelecidas, de modo a subsidiar o planejamento e a tomada de decisões e promover o gerenciamento pelas comarcas e demais setores usuários; IX - fiscalizar a utilização de crachás por prestadores de serviços terceirizados, servidores e profissionais credenciados; X - preparar relatórios para suporte a decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação; XI - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos esperados; XII - subsidiar decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação, com vistas ao alcance das metas estabelecidas; XIII - apresentar, para aprovação das instâncias competentes, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional; XIV - gerenciar os recursos humanos que integram sua área de atuação, de acordo com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XV - subsidiar a preparação do orçamento anual do Tribunal; XVI - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XVII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Subseção I Coordenação de Controle de Serviços Gerais Contratados

13 Art A Coordenação de Controle de Serviços Gerais Contratados tem como objetivo assegurar a efetividade na prestação dos serviços de apoio administrativo contratados de terceiros, necessários ao funcionamento do Tribunal e da 1ª Instância, buscando a eficiência na utilização de recursos e a legalidade nos procedimentos, de modo a oferecer condições para a melhoria da prestação jurisdicional. Art São atribuições da Coordenação de Controle de Serviços Contratados: I - operacionalizar a estratégia de fornecimento de serviços de suporte administrativo à Secretaria do Tribunal e à 1ª Instância, mediante contratação de terceiros, considerando as políticas e diretrizes do órgão; II - efetuar o acompanhamento sistemático e a avaliação dos serviços de suporte administrativo terceirizados, verificando o cumprimento dos contratos e a correção das faturas emitidas; III - identificar situações emergenciais a serem supridas e controlar ocorrências de falhas na continuidade de serviços terceirizados, para subsidiar o planejamento e a avaliação das contratações; IV - dimensionar necessidades e controlar o fornecimento de materiais utilizados na execução de serviços contratados, de acordo com o estabelecido nos contratos; V - controlar a utilização de crachás por prestadores de serviços terceirizados, servidores e profissionais credenciados; VI - providenciar autorizações das instâncias superiores, em situações especiais de trabalho de pessoal terceirizado; VII - organizar e manter sistema de avaliação dos serviços administrativos executados, no âmbito do Tribunal, com atuação de terceiros; VIII - preparar relatórios gerenciais para suporte a decisões e controles; esperados; IX - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos resultados X - elaborar, para aprovação superior, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional, subsidiando a preparação do orçamento anual do Tribunal; XI - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Subseção II Coordenação de Serviços Gerais Centralizados Art A Coordenação de Serviços Gerais Centralizados tem como objetivo operacionalizar e controlar a execução de serviços de apoio necessários ao

14 funcionamento das áreas do Tribunal, realizados por servidores do órgão, observando critérios de racionalidade em relação a custos e resultados, garantindo sua qualidade, eficiência e presteza, de modo a propiciar a melhoria da prestação jurisdicional. Art São atribuições da Coordenação de Serviços Gerais Centralizados: I - organizar e manter controle sistemático dos serviços gerais e de apoio administrativo executados por servidores do Tribunal, de modo a subsidiar o planejamento e a tomada de decisões; II - providenciar a preparação e controlar o fornecimento de crachás a servidores do Tribunal e profissionais credenciados para acesso às suas dependências; III - dimensionar necessidades e controlar o fornecimento de materiais utilizados na execução de serviços gerais e de apoio administrativo realizados por servidores do Tribunal; IV - organizar e manter atualizados controles relativos ao consumo dos serviços gerais de sua responsabilidade, no âmbito do Tribunal e dos órgãos da 1ª Instância; V - providenciar autorizações das instâncias superiores, em situações especiais de trabalho de pessoal de equipe sob sua coordenação; VI - preparar relatórios gerenciais para suporte a decisões e controles; esperados; VII - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos resultados VIII - subsidiar decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação; IX - apresentar, para aprovação, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional, subsidiando a preparação do orçamento anual do Tribunal; X - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XI - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Subseção III Serviço de Transporte Art O Serviço de Transporte tem como objetivo promover o atendimento a demandas e controlar a execução de serviços de transporte de bens e pessoas a serviço do Tribunal, observando critérios de racionalidade em relação a custos e resultados, garantindo sua qualidade, eficiência e presteza, de modo a propiciar a melhoria da prestação jurisdicional. Art São atribuições do Serviço de Transporte: I - planejar a estratégia de atendimento às demandas de transporte de pessoas e bens, em Belo Horizonte e, quando necessário, nos Municípios do Estado;

15 II - assegurar o atendimento às demandas de transporte de magistrados e servidores, com qualidade, eficiência e presteza; seus custos; III - manter atualizados os registros da utilização de serviços de transporte e IV - subsidiar a preparação de orçamentos relativos ao serviço de transporte e à manutenção de veículos; V - assegurar que os veículos próprios do Tribunal ou a seu serviço estejam em condições de uso, mediante manutenção preventiva e corretiva; VI - proceder ao controle das situações especiais de utilização de transporte, para subsidiar o processamento de pagamentos ou a análise de faturas relativas aos serviços; VII - preparar relatórios gerenciais para subsidiar decisões do Tribunal, em assuntos envolvendo os serviços de transporte; VIII - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos esperados, de modo a identificar procedimentos a serem aperfeiçoados, com vistas ao alcance das metas estabelecidas; IX - providenciar, por meio da Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais, o cumprimento dos contratos de seguros dos veículos próprios, quando necessário; X - acionar, em caso de acidentes com veículos próprios do Tribunal ou a seu serviço, a Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais, para as providências cabíveis no caso; XI - apresentar a previsão orçamentária anual da sua área de atuação, para subsidiar a preparação do orçamento do Tribunal; XII - gerenciar a execução orçamentária da sua área de atuação; XIII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção VII Diretoria Executiva de Administração Predial Art A Diretoria Executiva de Administração Predial tem como objetivo garantir condições, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, de infra-estrutura física para o funcionamento dos órgãos do Tribunal, observando critérios de racionalidade de custos e de qualidade de vida dos usuários dos prédios, bem como assegurar a permanente atualização da documentação relacionada ao patrimônio imobiliário próprio ou disponibilizado para o órgão. Art São atribuições da Diretoria Executiva de Administração Predial: I - assegurar o cumprimento das premissas básicas estabelecidas para os processos de trabalho inerentes à sua área de atuação;

16 II - propor ao Superintendente Administrativo alterações necessárias nas premissas básicas dos processos de trabalho de sua área de atuação; III - promover o desdobramento das metas anuais, no âmbito da Diretoria, assegurando o alcance de objetivos e o cumprimento de prazos; IV - apresentar, para aprovação do Superintendente, o planejamento e a programação geral de projetos e atividades a serem desenvolvidos pela Diretoria, assim como a previsão orçamentária anual; V - assegurar a racionalidade e a efetividade da administração e manutenção de prédios próprios, alugados ou disponibilizados para o Tribunal; VI - subsidiar decisões inerentes ao aparelhamento das instalações utilizadas pelo Tribunal; VII - assegurar o planejamento e o acompanhamento da contratação de serviços relativos a obras e instalações de equipamentos em prédios próprios ou disponibilizados para o Tribunal; VIII - emitir parecer sobre planilhas de custo, especificações de equipamentos e orçamentos referentes à contratação de serviços de obras ou aparelhamento de prédios para uso pelo Tribunal; IX - promover a padronização da especificação de materiais e serviços, para facilitar os processos de compra e contratação; X - promover a avaliação da prestação de serviços por fornecedores da área, de modo a identificar aqueles com melhor qualidade no trabalho e cumprimento de cláusulas contratuais; XI - orientar e executar a preparação de relatórios gerenciais relativos às atividades de responsabilidade da Diretoria; XII - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos esperados, de modo a identificar procedimentos a serem aperfeiçoados e apresentar os resultados das avaliações, mensalmente, ao Superintendente Administrativo; XIII - manter interação com as áreas de planejamento e de execução orçamentária do Tribunal, para a programação de ações, considerando as previsões e a disponibilidade de caixa; XIV - promover ações integradas das Gerências que compõem a Diretoria junto às equipes de Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho, de modo a propiciar soluções que compatibilizem aspectos arquitetônicos, de engenharia e de utilização de recursos com a qualidade de vida dos usuários dos espaços do Tribunal; XV - assegurar a legalidade das obras e demais serviços contratados; XVI - assegurar a legalidade e a regularidade dos atos administrativos inerentes aos processos de trabalho sob responsabilidade da Diretoria;

17 XVII - assessorar o Superintendente Administrativo e demais dirigentes do Tribunal em assuntos de sua área de atuação; XVIII - apresentar, para aprovação pelo Superintendente Administrativo, a previsão orçamentária anual da Diretoria; XIX - subsidiar a preparação do orçamento do Tribunal; XX - gerenciar a execução orçamentária da sua área de atuação; XXI - assegurar que o gerenciamento de recursos humanos que integram sua área de atuação ocorra em compatibilidade com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XXII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção VIII Assessoria Técnica e Jurídica para Administração de Patrimônio Imobiliário Art A Assessoria Técnica e Jurídica para Administração de Patrimônio Imobiliário tem como objetivo subsidiar decisões relativas à aquisição, cessão, alienação, aluguel e outras formas de utilização de prédios e instalações para uso do Tribunal de Justiça e dos órgãos de 1ª Instância, de forma a atender ao ordenamento jurídico e às premissas básicas estabelecidas pelo Tribunal e pelos órgãos competentes do Estado, oferecendo soluções que propiciem o aprimoramento da prestação jurisdicional. Art São atribuições da Assessoria Técnica e Jurídica para Administração de Patrimônio Imobiliário: I - acompanhar as mudanças na legislação e na jurisprudência, com vistas a orientar dirigentes e equipes quanto a implicações na aquisição, cessão, alienação, aluguel e outras formas de utilização de patrimônio imobiliário; II - assessorar a Diretoria no sentido de promover a atualização permanente dos instrumentos e procedimentos inerentes à aquisição, cessão, alienação, aluguel e outras formas de utilização de patrimônio imobiliário, em compatibilidade com as mudanças e inovações no ordenamento jurídico, considerando as normas pertinentes à administração pública, atendendo ainda aos requisitos do Sistema de Padronização Organizacional do Tribunal; III - subsidiar a elaboração de minutas de editais ou examinar e emitir pareceres em processos licitatórios, incluindo planilhas com itens de custo na aquisição, cessão, alienação, aluguel e outras formas de utilização patrimônio imobiliário; IV - resguardar os interesse do Tribunal na relação entre custo e benefício nas aquisições, cessões, alienações, aluguéis e outras formas de utilização de patrimônio imobiliário; V - assessorar a Diretoria no sentido de promover, na aquisição, cessão, alienação, aluguel e outras formas de utilização de patrimônio imobiliário, o cumprimento da legislação;

18 VI - elaborar ou examinar pareceres quanto a minutas dos contratos, convênios e ajustes a serem firmados pelo Tribunal visando a aquisição, cessão, alienação, aluguel e outras formas de utilização de patrimônio imobiliário, verificando a adequação às disposições normativas, o atendimento aos requisitos técnicos e a consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas; VII - apoiar a Comissão Permanente de Licitação e outras comissões envolvidas em processos de licitação, no exame dos aspectos legais envolvidos em processos de aquisição e alienação de patrimônio imobiliário de interesse do Tribunal; VIII - oferecer subsídios técnico-jurídicos para a tomada de decisões relativas a processos de aquisição de patrimônio imobiliário, fundamentando, inclusive, situações de dispensa e de declaração de inexigibilidade de licitação; IX - manter permanentemente informados os responsáveis pelos processos inerentes à gestão de patrimônio imobiliário, quanto às normas legais e à jurisprudência aplicáveis ao Tribunal; X - oferecer subsídios ao aperfeiçoamento das premissas básicas relacionadas aos processos inerentes à administração predial e do patrimônio imobiliário pelo Tribunal; XI - fundamentar a tomada de decisões que se fizerem necessárias, em questões afetas à Diretoria e suas Gerências, no que se refere a administração predial e do patrimônio imobiliário; XII - orientar os servidores do Tribunal responsáveis pela administração predial e do patrimônio imobiliário, quanto à análise de faturas; XIII - gerenciar os recursos humanos que integram sua área de atuação, de acordo com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal; XIV - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção IX Gerência de Projetos Art A Coordenação de Projetos tem como objetivo promover a adequação dos prédios construídos, ampliados, reformados ou alugados pelo Tribunal às necessidades dos serviços ali realizados, observando critérios de racionalidade em relação a custos e resultados, propiciando a prestação jurisdicional com qualidade, eficiência e presteza. Art São atribuições da Coordenação de Projetos: I - realizar estudos técnicos e operacionalizar os processos de planejamento e de acompanhamento da contratação de serviços relativos a obras e instalações de equipamentos em prédios próprios ou disponibilizados para o Tribunal;

19 II - acompanhar mudanças e aperfeiçoamentos em sistemas construtivos e recursos tecnológicos disponíveis no mercado e promover sua absorção nas obras realizadas em unidades organizacionais do Tribunal e na manutenção predial; III - promover ou realizar vistorias, análise física e urbana de terrenos e imóveis, para fins de levantamentos, laudos técnicos e pareceres que subsidiem decisões relativas a obras de construção, reforma, ampliação, reparo e manutenção de prédios para uso pelo Tribunal; IV - realizar vistorias, análise física e urbana de terrenos e imóveis, para fins de levantamentos, laudos técnicos e pareceres que subsidiem decisões relativas a locação e aquisição de imóveis para uso pelo Tribunal; V - preparar editais com especificações para a contratação de levantamentos topográficos, sondagens, projetos e obras de construção, reforma, ampliação, reparo e manutenção de prédios para uso pelo Tribunal; VI - elaborar ou promover a contratação de projetos arquitetônicos, de lay-out, de sinalização visual interna e externa e de paisagismo para os prédios utilizados pelo Tribunal; VII - promover a compatibilização entre os projetos arquitetônico, estrutural, de instalações elétricas e hidráulicas, de telefonia, sonorização, ar condicionado, prevenção de incêndio e outros aspectos envolvidos em obras; VIII - subsidiar avaliações de órgãos públicos com relação a obras de interesse do Tribunal, para fins de regularização, de preservação do patrimônio histórico e cultural e outras finalidades; IX - providenciar documentação técnica para obras e serviços (projetos, especificações, orçamentos); X - padronizar a especificação de materiais e serviços, para facilitar os processos de compra e contratação; XI - elaborar planilhas de custo e orçamentos para contratação de serviços de obras ou aparelhamento de prédios para uso pelo Tribunal; XII - preparar ou avaliar especificações de equipamentos necessários a obras e acompanhar sua instalação; XIII - avaliar a prestação de serviços dos fornecedores da área, de modo a identificar aqueles com melhor qualidade no trabalho e cumprimento de cláusulas contratuais; XIV - preparar relatórios gerenciais para suporte a decisões e controles; esperados; XV - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos resultados XVI - subsidiar decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação;

20 XVII - apresentar, para aprovação das instâncias competentes, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional; XVIII - subsidiar a preparação do orçamento anual do Tribunal; XIX - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XX - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção X Gerência de Fiscalização de Obras Art A Gerência de Fiscalização de Obras tem como objetivo garantir a execução dos serviços contratados em conformidade com os projetos e orçamentos aprovados, promovendo a devida e oportuna correção de desvios, bem como assegurar a permanente atualização da documentação relacionada ao patrimônio imobiliário próprio ou disponibilizado para o Tribunal. Art São atribuições da Gerência de Fiscalização de Obras: I - fiscalizar serviços de obras e instalações de equipamentos em prédios utilizados pelo Tribunal, verificando o cumprimento das especificações de projetos e condições contratuais, para o recebimento do serviço, aprovação de faturas e outras providências cabíveis; II - identificar necessidades de correções ou adequações nos projetos aprovados, quando for o caso, acompanhando as providências tomadas pelas áreas envolvidas; III - assegurar a efetividade dos controles inerentes à descentralização administrativa, em relação à manutenção predial, considerando a implantação desse processo; IV - manter atualizados registros de acompanhamento e controle dos serviços, de modo a propiciar o aperfeiçoamento dos processos de planejamento e orçamentação predial no Tribunal; V - proceder à atualização do cadastro patrimonial imobiliário, de modo a subsidiar controles e o planejamento de ações; VI - preparar relatórios gerenciais para suporte a decisões e controles; esperados; VII - avaliar mensalmente, os resultados alcançados frente aos resultados VIII - subsidiar decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação; IX - apresentar, para aprovação das instâncias competentes, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional; X - subsidiar a preparação do orçamento anual do Tribunal;

21 XI - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XII - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Subseção I Coordenação de Manutenção Predial Art A Coordenação de Manutenção Predial tem como objetivo garantir condições adequadas nos espaços e instalações utilizados para o funcionamento dos serviços do Tribunal, observando critérios de racionalidade em relação a custos e resultados, propiciando a prestação jurisdicional com qualidade, eficiência e presteza. Art São atribuições da Coordenação de Manutenção Predial : I - promover ou orientar a identificação e o atendimento a demandas de serviços de manutenção predial e de instalações do Tribunal; II - elaborar planos de manutenção preventiva em prédios e instalações próprias ou disponibilizadas para o Tribunal; III - orientar servidores da 1ª Instância na preparação de planos ou na contratação de serviços de manutenção preventiva em prédios, instalações e equipamentos próprios ou disponibilizados para o Tribunal; IV - promover a avaliação da prestação de serviços dos fornecedores cadastrados, de modo a identificar aqueles com melhor qualidade no trabalho e cumprimento de cláusulas contratuais; V - acompanhar resultados de controles, realizados pela Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais, quanto ao consumo de água e energia elétrica em prédios utilizados pelo Tribunal e, no caso de discrepância, orientar a verificação das causas e as providências corretivas necessárias; VI - emitir relatórios gerenciais de manutenções, para avaliação de índices de defeitos em equipamentos prediais e orientar providências; VII - orientar fornecedores da área de obras e manutenção predial quanto a condições para realização de serviços, quanto a datas, horários, ocupação do prédio e outras questões; VIII - prestar informações necessárias à atualização do cadastro patrimonial imobiliário, de modo a subsidiar controles e o planejamento de ações; IX - manter o controle mensal de custos de manutenção predial, buscando alternativas para sua redução; X - preparar relatórios para suporte a decisões em sua área de atuação; XI - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos esperados; XII - subsidiar decisões do Tribunal em assuntos de sua área de atuação;

22 XIII - apresentar, para aprovação das instâncias competentes, a previsão orçamentária anual da unidade organizacional, de modo a subsidiar a preparação do orçamento do Tribunal; XIV - acompanhar a execução orçamentária da sua área de atuação; XV - exercer outras atividades inerentes à sua área de atuação. Seção XI Diretoria Executiva de Finanças e Execução Orçamentária Art A Diretoria Executiva de Finanças e Execução Orçamentária tem como objetivo garantir a legalidade nos procedimentos e a consistência da execução orçamentária e extra-orçamentária do Tribunal, no aspecto financeiro, assim como o planejamento, o controle e a contabilização de seus recursos financeiros e patrimoniais, oferecendo condições para a melhoria da prestação jurisdicional. Art São atribuições da Diretoria Executiva de Finanças e Execução Orçamentária: I - assegurar o cumprimento das premissas básicas estabelecidas para os processos de trabalho inerentes à sua área de atuação; II - propor ao Superintendente Administrativo as alterações necessárias às premissas básicas do processos de trabalhos da Diretoria; III - planejar, coordenar e acompanhar a execução das atividades inerentes ao processo de execução orçamentária e financeira do Tribunal; IV - proceder aos controles inerentes à descentralização administrativa, nos seus aspectos financeiros e orçamentários, considerando alternativas na implantação desse processo; V - planejar, coordenar e controlar as atividades inerentes ao processo de registro contábil do Tribunal; VI - organizar, orientar e controlar as atividades inerentes ao processo de tomada e prestação de contas dos responsáveis por dinheiro, bens e valores do Tribunal; VII - organizar e executar as atividades relativas ao controle interno dos fatos contábeis do Tribunal; VIII - orientar e executar a preparação de relatórios gerenciais relativos à execução orçamentária e financeira e à gestão patrimonial do Tribunal; IX - avaliar mensalmente os resultados alcançados frente aos esperados, de modo a identificar procedimentos a serem aperfeiçoados; X - gerenciar os recursos humanos que integram sua área de atuação, de acordo com as políticas e diretrizes definidas pelo Tribunal;

23 XI - apresentar mensalmente, ao Superintendente Administrativo, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas, devidamente medidos; XII - indicar servidores do Tribunal para comporem as comissões necessárias ao atendimento das exigências legais em sua área de atuação; XIII - projetar mensalmente o fluxo de caixa e subsidiar decisões relativas à utilização de recursos financeiros previstos e à disponibilidade de caixa do Tribunal; XIV - preparar a programação financeira de desembolso, dimensionando a necessidade de liberação de cotas orçamentárias; XV - assegurar a elaboração de relatórios e a geração de informações necessárias ao acompanhamento da execução orçamentária do Tribunal, por programas, projetos e atividades; Tribunal; Tribunal; XVI - elaborar relatórios gerenciais relativos à execução orçamentária do XVII - elaborar mensalmente o demonstrativo da execução financeira do XVIII - providenciar a elaboração dos relatórios anuais da execução orçamentária, financeira e patrimonial e sua publicação; XIX - encaminhar, mensalmente, à Assessoria de Planejamento e Controle Orçamentário, relatórios e informações necessárias ao acompanhamento da execução orçamentária do Tribunal, por programas, projetos e atividades distribuídos por centros de custo; XX - elaborar, juntamente com a Assessoria de Planejamento e Controle Orçamentário, o cronograma de desembolsos para cumprimento dos programas e projetos em execução e para a realização de atividades no Tribunal, por centros de custo; XXI - assegurar condições para o acompanhamento e o controle da arrecadação das receitas judiciais e extrajudiciais; XXII - assegurar a permanente atualização das tabelas de custas judiciárias e de emolumentos, para a devida aprovação; XXIII - assegurar o adequado recebimento de depósitos, fianças, cauções e outros recolhimentos atribuídos ao Tribunal; XXIV - assegurar o adequado controle da movimentação das contas bancárias do Tribunal; XXV - assegurar a adequada execução financeira de contratos, convênios, acordos e instrumentos congêneres, relativos ao Tribunal; XXVI - assegurar a legalidade e a regularidade dos atos relativos à realização da despesa, no âmbito do Tribunal;

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