INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO POLÍTICA INTERNACIONAL PROF. FELIPE ESTRE
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- Luiz Gustavo Caetano de Oliveira
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1 CACD 2016 GUIA PARA RECURSOS A elaboração de recursos para política internacional deve levar em conta o perfil da prova, em especial nos últimos anos. Antigamente, os comandos das questões eram mais abertos, e os temas, mais amplos. Valorizava-se o conteúdo em si, com ênfase em informações históricas. Atualmente, nota-se que as questões não mais têm privilegiado a capacidade de decorar informações, mas a capacidade analítica. Por essa razão, os comandos têm sido progressivamente mais complexos e focados; as correções, por sua vez, têm sido mais exigentes e precisas. As informações apresentadas, portanto, devem ser cuidadosamente escolhidas, de modo a sustentar a argumentação. Dito de outra forma, o conteúdo deve servir à análise, e não o contrário. Assim, as razões mais comuns de perda de nota em política internacional são fugir ao tema da resposta, não responder tudo o que foi pedido e/ou colocar a análise em segundo plano. Para a elaboração dos recursos, portanto, dois pontos devem ser levados em conta: 1 Precisão em relação aos pontos essenciais pedidos no enunciado (e não se esqueça, excertos motivadores são parte integrante do enunciado); 2 O argumento, a análise apresentada em sua resposta. Se os recursos para o TPS carecem de referências bibliográficas para comprovar que uma assertiva está correta ou incorreta, o mesmo não é necessário para a terceira fase. O material sobre o qual você deve se debruçar é o que você escreveu, as informações e conceitos que você utilizou, e, especialmente, a análise que você elaborou. Além disso, seja direto e preciso. Se a questão 2 pede X, Y e Z, você deve mostrar que dialogou com o examinador. Nas linhas 7-11 destaca-se X, como indicam os exemplos a, b e c. Entre as linhas ressaltase Y, e são discutidas as implicações para a política internacional. E assim por diante. Facilite a vida do examinador, faça o trabalho difícil para ele indicando para onde ele deve olhar, e não escreva uma bíblia: desgastar o examinador não vai fazer com que ele goste mais da sua resposta. E não é necessário apresentar seus erros ou reconhecê-los. Lembre-se, como bem diz meu amigo, o professor de geografia Thiago Rocha: recurso é igual obituário, todos os defeitos somem. O tempo é escasso. Há questões que são passíveis de recurso: você colocou o que foi pedido e foi mal avaliado. Há questões passíveis de chorar nota: todas. Use mais tempo nas que são passíveis de recurso, não se esqueça. Por fim, seja educado! Leia com cuidado o que você escreveu, esteja certo de que não há nada que indique impaciência, nada demandante, nada desrespeitoso. Os examinadores são excelentes, as questões são cuidadosamente escolhidas, e as notas das dezenas de provas que vi até agora foram coerentes. Não, você não vai espetar o examinador, ele não merece. E vamos às questões deste ano.
2 Questão 1 Comente os fundamentos, a evolução e as perspectivas da cláusula democrática do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Elementos essenciais: Fundamentos da cláusula democrática. o Construção (intersubjetiva) de uma identidade democrática na região após as redemocratizações. o MERCOSUL contribuindo para estabilidade democrática da América do Sul (ou seja, vai além do aspecto meramente comercial). o Compromisso brasileiro com a democracia. Evolução da cláusula democrática. o Documentos extras (dispensáveis na resposta): Princípios e objetivos do Tratado de Assunção, Declaração presidencial de Las Leñas, Declaração presidencial sobre compromisso democrático, Em resposta à tentativa de golpe no Paraguai (o General Lino Olviedo tenta depois o presidente Wasmosy). o Documentos fundamentais. Protocolo de Ushuaia sobre compromisso democrático, Extra Bolívia e Chile também assinaram. Protocolo de Montevidéu sobre compromisso com a democracia (Ushuaia II), 2011 (ainda não em vigor). Aprofundamento do compromisso. Possibilidade sanções mais contundentes. Perspectivas da cláusula democrática. o Fator de estabilidade. o Tem sido respeitada. o Dissuade tentativas de subverter a ordem. o Qualquer outra, desde que em consonância com o discurso diplomático brasileiro. o Houve e há desafios. Comentários: Questão relativamente simples, com poucos elementos essenciais e muito espaço para se divertir. Encher espaço sem se perder era desafio. Falar sobre as origens do MERCOSUL associado à redemocratização foi uma das saídas aventadas. Não se esqueça: o examinador espera uma análise sustentada em conceitos e informações (exemplos). Caberia referência ao contexto da redemocratização, ao Lugo, à situação na Venezuela, até ao caso brasileiro, desde que de forma marginal e de acordo com o discurso diplomático. No caso do Lugo, é rito de
3 impeachment sumário e a situação está normalizada. No caso da Venezuela, o Brasil contribui para a estabilização, e insta ambas as partes a entrar em uma solução pacífica que preserve a ordem democrática. No Brasil, não houve ruptura. Grandes problemas foram se esquecer dos protocolos e pesar a mão, se enrolando em controvérsia política. Não, não é possível se aprofundar em Brasil e Venezuela sem se enrolar... Mas, em regra, houve boas notas. Questão 2 As negociações no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) não são as únicas que moldam o sistema mundial de comércio. Um número crescente de acordos comerciais regionais está introduzindo regimes comerciais preferenciais entre subconjuntos da comunidade internacional. Alguns ampliam o comércio e apoiam o desenvolvimento por meio de regionalismo aberto. Outros, entretanto, distorcem o comércio, retardam o desenvolvimento e minam o sistema multilateral com uma teia de discriminações. Uri B. Dadush. Foreword. In: Richard Newfarmer (editor). Trade, Doha, and Development A window into the issues. Washington, D.C: The Word Bank, 2006 (com adaptações). Considerando que a declaração de Uri B. Dadush tem caráter unicamente motivador, apresente o conceito de regionalismo comercial, discuta sua adequação ao regime multilateral vigente e indique os riscos e oportunidades que as áreas de comércio preferencial proporcionam aos países que as integram. Em sua resposta, discuta em que medida a Parceria Trans-Pacífico o acordo firmado, em 2015, entre Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados Unidos da América, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã amplia ou ameaça o regime comercial erigido em torno da OMC. Elementos essenciais: Conceito de regionalismo comercial. o Estabelecimento de acordos comerciais com um número restrito de países. o Flexibilização do princípio da não discriminação, expresso na cláusula da nação mais favorecida. o Previsto no artigo 24 do GATT-94. Adequação do regionalismo ao regime multilateral de comércio. o Se regionalismo aberto, pode contribuir para o regime de comércio internacional, centrado na OMC e em suas regras. o Regionalismo aberto não cria barreiras externas, mas promove o comércio internamente. O objetivo maior da OMC é avançar no sentido do livre-comércio, e o regionalismo aberto está em consonância com esse objetivo. o Há possibilidade de tensão entre regionalismo e o regime multilateral, oportunidades e riscos.
4 Risco e oportunidades do comércio preferencial para os países (excerto). o Oportunidades regionalismo aberto : Ampliação do comércio. Apoio ao desenvolvimento. o Riscos: Distorcer o comércio. Retardar o desenvolvimento. Minar o sistema multilateral. Discriminar. Em que medida TPP amplia ou ameaça o regime erigido em torno da OMC. o Aplicação das oportunidades e riscos citados anteriormente no caso específico do TPP. Comentários: O grande tema da questão era a tensão entre regionalismo e multilateralismo, e essa tensão deveria ter sido apresentava. A questão tinha um comando longo para ser desenvolvido em 60 linhas: o examinador esperava algo simples, e sabia que não daria para se aprofundar em nenhum tema. Esse foi o primeiro grande problema das respostas: qualquer informação aprofundada ocupou mal um espaço precioso, e acabou cobrando o preço... O grande desafio era ser preciso e elegante, partindo não da informação que você tem (certamente é muita), mas sim do que é pedido. Menos é mais nesse caso... Para responder a questão e ter quase a nota máxima, era necessário apenas saber o que era regionalismo comercial (conceito I), falar como ele se adequa ao regime multilateral de comércio (regionalismo aberto, conceito II), falar sobre os riscos e oportunidades (que estavam no excerto!), e falar sobre o TPP (usado como exemplo para falar sobre os riscos e as oportunidades). Podemos perceber, assim, que a questão demandava dois conceitos, e algumas informações básicas que estavam no excerto e outras acerca do TPP, que são praticamente repertório comum. Nada mais. Em geral, as notas não foram boas. Os principais problemas foram: Não responder a tudo o que era pedido/ estruturar mal a resposta. Dar detalhes desnecessários, ocupando espaço precioso. Utilizar linguagem de outra disciplina (aprofundar-se na economia por exemplo). Afirmar que existe uma tensão intrínseca entre regional e multilateral, o que não necessariamente se verifica. Afirmar que a TPP é necessariamente ruim, o que também não se verifica. A melhor estratégia para responder era integrar riscos e oportunidades com o TPP: falar sobre um risco e utilizar o TPP como exemplo. Assim, responde-se a dois itens do comando de uma vez, economizando espaço. E para os recursos? Tentar limpar leitura do orientador: Regionalismo foi definido nas linhas x-y. A adequação nas linhas w-z. E assim por diante. Se você identificou tudo, deve ter uma boa nota.
5 Exemplo de recurso prova de 2013 O recurso abaixo foi deferido na prova de 2013, e o candidato recebeu nada menos que 7 pontos a mais por conta desse deferimento. A ideia é que ele sirva de orientação em termos de estrutura. A estrutura é em tópicos, mas não necessariamente precisa ser assim. Questão 4 Não há dúvida sobre o interesse brasileiro a respeito da normatização internacional sobre a delimitação dos espaços marítimos. Espera-se que a plataforma continental brasileira seja em breve alargada. Ao longo do litoral brasileiro, desenvolvem-se atividades econômicas, como a pesca, o turismo e a exploração de reservas de gás e petróleo, entre outros minerais, atividades que só crescerão em importância. A partir dessas considerações, responda, de forma fundamentada, o seguinte questionamento: em que medida a ZOPACAS é um instrumento de promoção e defesa dos interesses brasileiros no Atlântico Sul? (60 linhas) Solicita-se, respeitosamente, majoração da nota dessa questão, uma vez que o candidato apresentou os pontos necessários ao cumprimento do que era solicitado no enunciado. O candidato acredita que foi excessivamente apenado, visto que fundamentou com argumentos sólidos a questão, como se segue: (i) destacou a importância estratégica do litoral brasileiro - rico em recursos biológicos e energéticos - e, portanto, de sua proteção; nesse sentido, reafirma ainda a necessidade de coordenação e reforço multilateral para que região do Atlântico Sul seja preservada, com destaque para as possibilidades apresentadas pela ZOPACAS (l. 1-10); (ii)abordou a importância da ZOPACAS para a proteção militar do Atlântico Sul, especialmente por meio da reafirmação de seu caráter pacífico (l ); (iii) explicou a importância do alargamento da plataforma continental brasileira (l.11-14; 21-23), bem como destacou que esse fato foi fundamental para a exploração do petróleo no pré-sal, demonstrando o porquê da importância estratégica da ZOPACAS para defesa das atividades econômicas relacionadas às áreas marítimas do Brasil. (l.33-41); (iv) enfatiza, de acordo com os princípios que regem as relações internacionais brasileiras, que a atuação brasileira nesse âmbito se dá também com o objetivo de promoção da paz e da cooperação (l.42-46); (v) afirma que as relações de cooperação técnica, como a que ocorre com Angola para a extração de petróleo, tem sido um elemento de aproximação do continente africano, assim como uma grande oportunidade para empresas nacionais, como a Petrobrás (l.44-54). (vi) ressalta que, por esses motivos, a ZOPACAS é um instrumento de promoção e defesa dos interesses brasileiros no Atlântico Sul (l.50-54). Com base no exposto, solicita nova correção da resposta acompanhada de pontuação maior que aquela que lhe foi atribuída em correção preliminar.
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