Dados do Projeto e do Proponente
|
|
- Lívia Azevedo Tuschinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Dados do Projeto e do Proponente Título do Projeto: Mapeamento da Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Bacia Sedimentar Marítima de Santos Coordenador do Projeto: Douglas Francisco Marcolino Gherardi Instituição Executora: Edital: 1
2 MODELO ESTRUTURADO 1. Objetivos e metas O objetivo geral deste trabalho é determinar o índice de sensibilidade ambiental ao óleo (ISL) e a elaboração das cartas de sensibilidade ambiental para derramamentos óleo (cartas SAO) da zona costeira marinha pertencente à Bacia Marítima de Santos (BMS). Para isto, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: 1) Verificar a aplicabilidade das imagens da câmera CCD ( Charged Coupled Device) do satélite sino-brasileiro CBERS 2 para a geração do mapa base e determinação dos principais ecossistemas costeiros da BMS. 2) Deteminar os Índices de Sensibilidade do Litoral (ISL) seguindo as especificações e normas técnicas para a elaboração de cartas SAO, segundo o Anexo II do edital CT-Petro/MCT/CNPq - 040/ ) Elaborar as cartas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo (SAO) nos níveis estratégico, tático e operacional, conforme as orientações contidas nos anexos I, II, III e IV do edital CT- Petro/MCT/CNPq - 040/ ) Criar um banco de dados geográficos (BDG) em um sistema de informações geográficas digital com as informações necessárias à elaboração das cartas SAO. 5) Elaborar um Atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo para a BMS, conforme as instruções contidas no item 7.10 do Anexo II e no Anexo V do edital CT-Petro/MCT/CNPq - 040/ Metodologia 2.1. Levantamento de dados na literatura técnico-científica Cada uma das equipes colaboradoras irá recolher todas as informações disponíveis na literatura técnico-científica, necessárias para a elaboração das cartas SAO. Serão incluídas fotografias aéreas (quando disponíveis), cartas náuticas, mapas topográficos e batimétricos, mapas temáticos (geologia e geomorfologia da costa, e dinâmica sedimentar), dados referentes a recursos biológicos e socioeconômicos, e referências bibliográficas diversas. É sabido que muitas das informações importantes encontram-se registradas em relatórios técnicos ou outros meios de disseminação restrita. Com frequência, o acesso a informações importantes só é possivel através do contato direto com profissionais detentores de conhecimentos de certas regiões. Por isso a importância de se reunir colaboradores em diferentes instituições ao longo da BMS para permitir a recuperação de dados secundários disponíveis em instituições de pesquisa e empresas públicas e privadas com atividades realizadas nas regiões de interesse. Para o estado de São Paulo, parte das informações sobre os recursos biológicos e socioeconômicos estão disponibilizados nos mapas do projeto Martim Pescador, elaborados pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo e no Atlas das Unidades de Conservação Ambiental do Estado de São Paulo Parte I, elaborado pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (SMA, 1997). No primeiro, as informações sobre áreas de pesca e desembarque de pescado, recursos pesqueiros e áreas de cultivos estão representadas na escala 1: e são restritos ao litoral norte (total de 12 cartas temáticas). No segundo, as informações estão representadas em mapas na escala 1: , caracterizando as principais áreas de proteção ambiental (APAs), parques estaduais, reservas biológicas, zonas de vida selvagem (ZVS), áreas de interesse científico e reservas indígenas. Há também uma base cartográfica dos principais ecossistemas costeiros foi 2
3 publicada pela Cetesb (1999). O trabalho consta do mapeamento dos ecossistemas de transição entre o mar e a terra, localizados na zona de entre-marés do Estado de São Paulo em uma escala de 1: Elaboração das cartas-imagem a partir de imagens orbitais A finalidade das imagens orbitais é permitir o mapeamento dos habitats costeiros, a atualização das informações cartográficas, incluindo a identificação de feições sedimentares, de recursos biológicos e socioeconômicos, e gerar a base cartográfica (Carmona et al., 2001; Gherardi e Braga, 2001; Carvalho et al., 2002; Carvalho e Gherardi, 2003; Carmona et al., 2004). As cartasimagem são imprescindiveis para orientar os trabalhos de campo e permitir o registro acurado dos recursos biológicos e socioeconômicos a serem representados de acordo com as escalas de mapeamento estipuladas no edital. O processamento digital de imagens ETM+ Landsat para a elaboração de cartas SAO consiste em: 1) pré-processamento das imagens orbitais através da correção radiométrica e geométrica das imagens orbitais; 2) realce e filtragem das imagens incluindo o filtro de restauração (Fonseca e Mascarenhas, 1988; Fonseca et al., 1993) e filtro isotrópico; 3) seleção do triplete de bandas de máxima variância por meio da técnica de OIF (Optimum Index Factor, Chavez et al., 1982), 4) fusão digital das bandas espectrais selecionadas pelo OIF com a imagem pancromática, baseada no uso da transformação IHS (Intensity, Hue, Saturation) (Fig. 1). Serão também usadas imagens orbitais geradas pela câmara CCD do satélite Sino-Brasileiro CBERS 2, processadas no programa SPRING (Divisão de Processamento de Imagens/INPE) e exportadas como shape files para a importação pelo programa ArcGIS. Caso necessário, poderão ser utilizadas imagens do sensor ETM+/Landsat 7 (com resolução espacial de 15 metros), imagens SPOT (com resolução espacial de 10 metros) e fotografias aéreas (com resoluções espaciais diferenciadas). A utilização de imagens IKONOS (com resolução espacial de até 1 metro) será avaliada em função das necessidades específicas de determinadas áreas. Figura 1 - Produto ETM4, 5, 3 + Pan resultante da fusão por IHS. Desembocadura do canal da Bertioga (SP) próximo a cidade de Bertioga. É possível discriminar os mangues (A) da vegetação restante e das áreas urbanas (E). O baixo contraste da mata Atlântica (D), e 3
4 da restinga (B ec) dificulta o mapeamento. Os segmentos de praias (F) não são tão bem definidos como no produto ETM3, 2, 1 + PAN Coleta de dados in situ O trabalho de campo deverá levantar a verdade terrestre para dar suporte à interpretação visual das imagens de satélite e à hierarquização dos diferentes ambientes costeiros quanto a sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo. As principais informações a serem obtidas in situ são referentes à largura, inclinação e grau de exposição da praia, tipo de substrato, permeabilidade, características texturais dos sedimentos, grau de erosão, presença de manguezal, recursos biológicos sensíveis, recursos socioeconômicos e acessibilidade das praias. A coleta destes dados devidamente posicionados geograficamente por um receptor GPS (Global Positioning System) irá ajudar a identificação dos ecossistemas costeiros nas cartas-imagem, sua delimitação precisa e o mapeamento destes para os mapas-base Elaboração da base cartográfica Os mapas que irão compor a base cartográfica serão elaborados nas escalas compatíveis aos níveis estratégico, tático e operacional. Para a sua elaboração é necessário o tratamento adequado dos dados secundários e os coletados in situ, envolvendo as seguintes etapas: 1) conversão de dados secundários analógicos para o formato digital; 2) interpretação visual das imagens orbitais para a identificação e mapeamento dos temas relevantes à determinação dos índices de sensibilidade do litoral, tais como manguezais, praias, costões, rios e canais, planícies de maré, e terraços arenosos de baixa-mar. 5) identificar e delimitar as principais vias de acesso à praia, localização dos portos, centros urbanos, áreas de cultivos ou outros recursos socioeconômicos relevantes. O mapeamento será feito a partir da edição vetorial que consiste na representação da geometria dos alvos presentes nas imagens na forma de vetores Determinação do ISL O mapeamento da sensibilidade ambiental estabelece uma hierarquia da sensibilidade do litoral em função do comportamento do óleo ao interagir com um substrato. A metodologia de mapeamento do índice de sensibilidade ambiental (ISA) foi inicialmente desenvolvida pela Research Planning Inc. por solicitação da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration, E.U.A.), sendo utilizada por diversas instituições internacionais, tais como o IPIECA (1996) e a Associação Regional das Companhias de Petróleo e Gás Natural na América Latina e no Caribe ARPEL (1997). No Brasil, o Ministério do Meio Ambiente elaborou uma normatização específica para a elaboração de cartas de sensibilidade ambiental ao óleo, sendo o índice de sensibilidade denominado ISL (Índice de Sensibilidade do Litoral) (MMA, 2002, Anexo II deste edital). O ISL é traduzido em uma escala de valores entre 1 e 10, que expressam a sensibilidade relativa da costa ao impacto causado pelo contato com a mancha de óleo (Hayes e Gundlach, 1978; Michel et al., 1978; Michel, 1998; MMA, 2002). Quanto menos sensível o ambiente, menor o seu índice. O esquema de hierarquização baseia-se na integração dos seguintes fatores: 1 exposição relativa do ambiente à energia das ondas e maré; 2 declividade da praia; 3 tipo de substrato; e 4 sensibilidade e produtividade da biota. Todos estes fatores são usados para se determinar a sensibilidade relativa dos segmentos costeiros, sendo que a previsão do comportamento e persistência do óleo nestes segmentos depende da compreensão da dinâmica dos ambientes costeiros, e não apenas do tipo de substrato 4
5 e de sua caracterização textural. A intensidade da energia de ondas e maré na praia afeta diretamente a persistência do óleo no local contaminado. É, portanto, fundamental, que se compreenda a relação entre os processos físicos, substrato, tipo de costa, tipo de óleo, destino e efeito do óleo, e padrões de transporte de sedimentos para se definir um determinado grau de sensibilidade. A demanda de iniciativas de limpeza é determinada, em parte, pela dificuldade, de um determinado ambiente, de remover o óleo por meio de processos naturais. De maneira geral, ambientes expostos a níveis mais elevados de energia hidrodinâmica têm níveis de sensibilidade menores do que ambientes abrigados. Os mapas de ISL devem, desta forma, representar os seguintes tipos de informações: 1 classificação da linha de costa: hierarquizada de acordo com uma escala que considera a sensibilidade, persistência natural do óleo, e facilidade de limpeza; 2 recursos biológicos: inclui organismos sensíveis ao óleo, vegetação aquática submersa e intermareal, e habitats; e 3 recursos socioeconômicos áreas onde se agregou valor e sensibilidade devido ao seu uso pelo ser humano como praias, locais onde se desenvolvam atividades turísticas, áreas protegidas, pontos de captação de água, e sítios arqueológicos Elaboração das cartas SAO Para a elaboração das cartas SAO é necessário que se estruture um banco de dados geográficos (BDG) operando em um sistema de informações geográficas (SIG). Um BDG pode ser definido como um banco de dados não-convencional, estruturado dentro do ambiente operacional de um SIG, onde cada informação possui atributos descritivos e uma representação geométrica no espaço geográfico (Câmara et al., 1996). A principal função do BDG será o armazenamento, recuperação e atualização das informações espaciais e não-espaciais (dados cartográficos, imagens de satélite, distribuição e sazonalidade de recursos biológicos, localização e natureza dos recursos socioeconômicos) especificadas no termo de referência deste edital. O BDG irá compor o sistema que gerenciará todas as informações ambientais necessárias à elaboração das cartas SAO. Cada variável irá compor um ou mais planos de informações representativos das suas variações espaciais, suas classes e seus atributos descritivos. Carvalho (2003) criou um modelo lógico de BDG para a confecção das cartas SAO, que está estruturado, de maneira genérica, conforme descrito a seguir. Será criado um modelo de dados do tipo cadastral_isl que conterá as linhas e polígonos referentes aos índices de sensibilidade ambiental, resultantes da operação de mosaico dos principais temas relativos aos diferentes ambientes da zona costeira. Ligada a este modelo haverá a categoria de objetos ISL_obj, pertencente ao modelo de dados do tipo objeto. Nesta categoria estarão contidos os principais atributos definidos para a caracterização do ISL, ou seja: 1) Índice de Sensibilidade do Litoral: corresponde ao ISL de cada ambiente mapeado. 2) Ambiente corresponde ao ISL: cita o tipo de ambiente, por exemplo, praia de areia grossa, costão rochoso liso, terraço arenoso de baixa-mar, etc. 3) Granulometria dos sedimentos: refere-se à granulometria do ambiente em questão. 4) Inclinação da praia: indica o grau de inclinação da face de praia. 5) Permeabilidade: expressa se o meio é impermeável, semi-permeável ou permeável, conforme o tipo de substrato. 5
6 6) Tempo de residência do óleo: indica se o tempo de residência do óleo no meio pode ser curto ou longo. 7) Procedimentos de limpeza recomendados. 8) Exposição à energia de ondas e maré. 9) Trafegabilidade. 10) Fonte de Informação, que expressa a procedência das informações, se foi obtida durante os levantamentos de campo ou por outro meio (literatura, imagens, fotos, etc). Aos polígonos e linhas referentes ao ISL foram atribuídas cores específicas, segundo as representações e simbolos indicados no Anexo II do edital, para a padronização dos mapas de sensibilidade ambiental. Recursos Biológicos: no mapeamento dos recursos biológicos presentes na área de estudo serão incluídas representações espaciais de habitats e áreas de ocorrência de organismos sensíveis.todas estas informações serão obtidas através de dados de literatura e durante o levantamento de campo, e implementadas no BDG através do modelo de dados cadastral. Para isso, estas informações serão digitalizadas através de cursor em tela, sendo representadas por pontos quando a ocorrência do recurso for pontual, ou polígonos quando o recurso ocorre como uma superfície. Quando o recurso ocorre na área toda, ou sem uma localização precisa, a informação será representada no mapa através de um ícone localizado no canto inferior direito do mapa, identificando a presença do recurso (por exemplo, a presença de cetáceos e peixes). Isto evita a repetição desnecessária de ícones ao longo do mapa, pois esta redundância tende a poluir a representação cartográfica do ISL. Ao modelo de dados cadastral de recursos biológicos Rec_Bio estará associada a categoria de objetos RecBio_obj, com os seguintes atributos: a) grupo ao qual a(s) espécie(s) pertence(m), b) subgrupo ao qual a(s) espécie(s) pertence(m), c) numero do subgrupo correspondente no mapa, d) concentração, e e) fonte de informação. Em adição à informação geográfica, os atributos (quando existentes e disponíveis) relacionados a cada grupo de recurso biológico incluídos no banco de dados serão descritos em uma tabela do modelo de dados não-espacial (modelo convencional). No mínimo, seis tabelas não-espaciais deverão ser implementadas, dos seguintes grupos: aves (tabela Aves), mamíferos marinhos (tabela Mam_Mar), répteis/anfíbios (tabela Répteis), peixes (tabela Peixes), e invertebrados (tabela Inverteb). Os atributos das tabelas não-espaciais serão: a) grupo, b) subgrupo, c) espécie, d) família, e) habitat, f) situação da espécie na lista de espécies ameaçadas de extinção, g) sazonalidade das espécies, h) ocorrência, i) concentração, j) numero correspondente ao ícone no mapa, l) fonte de informação. No SIG, as tabelas não-espaciais de recursos biológicos poderão ser ligadas à tabela de objetos RecBio_obj utilizando um atributo comum às duas tabelas. Recursos socioeconômicos: a representação dos recursos socioeconômicos será implementada através da digitalização de pontos, linhas e polígonos, de acordo com a sua natureza. O modelo de dados cadastral Rec_Soc deverá conter os objetos relacionados ao uso recreacional (parques, praias), atividades econômicas (pesca artesanal, pesca comercial, captação de água), etc. A este modelo de dados estará associada a categoria de objetos RecSoc_obj, com os seguintes atributos: a) Tipo de recurso, b) recurso, c) local, d) número correspondente ao ícone no mapa, e) contato (pessoa ou empresa responsável pelo recurso), e f) fonte da informação. Os acessos serão representados em ambos os modelos de dados temático e cadastral ( acessos_cad ). Ao modelo cadastral acessos_cad será associada a categoria de objetos acessos_obj. Durante a aquisição de dados in situ serão mapeados os acessos e suas 6
7 características, como tipo (municipal, estadual ou federal), pavimentação, condições de transito, etc. Estas características serão implementadas na categoria de objetos acessos_obj como atributos, e associadas aos acessos do modelo cadastral. Assim, serão definidos os seguintes atributos para esta categoria: a) estrada; b) local ao qual a estrada dá acesso; c) existência ou não de pavimento na estrada; d) condições de trafegabilidade; e) fonte da informação. Para as cartas estratégicas, a estrutura do BDG apresentada acima será adaptada para receber as informações contidas no Anexo III do presente edital, de forma a oferecer o mesmo nível de funcionalidade, isto é, consulta, representação e atualização. A Figura 2 ilustra um exemplo de carta SAO produzida para a bacia Potiguar (Carvalho, 2003), a partir da metodologia acima. Figura 2 Exemplo do mapa de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo, da região do Rio Jaguaribe (CE), mostrando o ISL 3A/3B (praias de areia fina a média) em azul, o ISL 7 (planície de maré exposta) em amarelo, em laranja e marrom os ISLs 9A (planície de maré abrigada) e 10D (manguezal), respectivamente. Os recursos biológicos e socioeconômicos estão representados pelos ícones. 3. Descrição dos Grupos proponentes Equipe mínima (o restante da equipe e suas responsabilidades encontranse listadas no formulário eletrônico): Coordenador e instituição executora: Dr. Douglas Francisco Marcolino Gherardi, Divisão de Sensoriamento Remoto/INPE (SP). Graduado em Oceanologia Geológica pela Universidade do Rio Grande (1986), Departamento de Oceanologia, Rio Grande, RS. Ph.D. em Geologia pelo Department of Geology, Royal Holloway University of London, Egham, UK (1996). O coordenador é responsável por um convênio de cooperação técnico-científica firmado entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, por intermédio do INPE, e a Oceansat (atualmente OceansatPEG) desde 2001, conforme documentação anexa (enviada junto com os documentos comprobatórios de experiência da equipe completa). 7
8 Profissional de nível superior I: Marcus Polette, Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar, Oceanografia - UNIVALI. Graduado em Oceanologia Biológica e Geografia, Departamento de Oceanologia e Geografia, pela Universidade do Rio Grande, Rio Grande, RS.(1989, 1987). Mestre em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Sao Carlos (1993). Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Sao Carlos (1997). Profissional de nível superior II: Dr. Dieter Carl Ernst Heino Muehe. Instituto de Geociências (IGEO), Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Cidade UniversitáriaIlha do Fundão - RJ. Graduado em Geografia com especialização em Geomorfologia. Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1965). Mestre em Geografia pelo Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1975). Doutor em Ciências (Dr. rer. nat.) pela Universidade de Kiel, República Federal da Alemanha (1982). Profissional de nível superior III: Dr. Mauricio Almeida Noernberg. Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar - UFPR. Graduado em Oceanologia pela Universidade do Rio Grande, Departamento de Oceanologia, Rio Grande, RS (1988). Mestre em Sensoriamento Remoto pela Divisão de Sensoriamento Remoto, INPE (1996). Doutor em Geologia Ambiental pela Universidade Federal do Paraná (2001). Profissional de nível superior IV: Dra. Silvia Maria Sartor. Centro Universitário Monte Serrat, Instituto Oceanográfico de Santos - UNIMONTE. Graduada em Ciências Biológicas UNESP- Botucatu (1975), Mestre (1981) e Doutora (1989) em Oceanografia Biológica IO-USP. 4. Resultados esperados 1) Criação de um BDG para a BMS em ambiente de SIG, que armazene, organize e permita a atualização de todas as informações necessárias à geração das cartas SAO nos níveis estratégico, tático e operacional. 2) Geração de uma carta SAO estratégica (escala 1: ), onze cartas SAO táticas (escala 1: ) e nove cartas SAO operacionais (escala mínima de 1:50.000) para a BMS. 3) Produção de um atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo em papel e em meio digital para a BMS. 4) Um banco de dados digital contendo as fotografias de campo organizadas, incluindo legenda com local, data, fonte e descrição fisiográfica da paisagem fotografada. 8
9 5. Cronograma de execução Meses Fases Atividades Responsabiliade Duração 1 Levantamento dos dados pretéritos Igeo/USP/Univali/CEM/OPEG 3 meses 2 Aquisição das imagens orbitais e Inpe/ OPEG 2 meses geração de cartas-imagem 3 Trabalho de campo Igeo/USP/Univali/CEM 1 mês 4 Processamento dos dados de Igeo/Inpe/USP/Univali/CEM 1 mês campo 5 Geração de mapa base OPEG 2 meses 6 Determinação dos índices de Inpe/ Igeo 1 mês sensibilidade do litoral (ISL) 7 Geração do banco de dados OPEG 2 meses geográficos 8 Elaboração das cartas SAO Inpe/OPEG 3 meses 9 Revisão das cartas SAO INPE 2 meses 10 Elaboração de textos OPEG/INPE com o apoio de 2 meses Igeo/Univali/CEM/USP 11 Impressão do Atlas INPE/GRAFICA EXTERNA 1 mês 12 Finalização do Banco de Dados OPEG/INPE 2 meses 9
10 6. Referências bibliográficas ARPEL (1997) Guía para el desarrollo de mapas de sensibilidad ambiental para la planificación y respuesta ante derrames de hidrocarburos. ARPEL, Montevideo, Uruguai, 55 p. Camara, G.; Souza, R.C.M.; Freitas, U.M.; Garrido, J. (1996) SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling. Computers & Graphics, 20: Carmona S.L., Gherardi D.F.M., Tessler M.G., Braga C.Z.F. (2001) Fusão de Imagens LANDSAT ETM+ para a identificação de feições geomorfológicas no Sistema Cananéia - Iguape. In: 8º Congresso da Associação Brasileira do Quaternário, Boletim de Resumos, Mariluz, Imbé, RS, 14 a 20 outubro, p. Carmona, S.L., Gherardi, D.F.M., Tessler, M.G. (2004) Environmental sensitivity mapping and vulnerability modeling for oil spill response along the São Paulo State coastline. Journal of Coastal Research, SI 39: no prelo. Carvalho, M.; Gherardi, D.F.M.; Braga, C.Z.F. (2002) Mapeamento da sensibilidade ambiental ao impacto por óleo de um segmento da costa entre os estados do Rio Grande do Norte e ceará utilizando imagens landsat 7/ETM+ e sistema de informação geográfica. I Simpósio Brasileiro de Oceanografia, de 26 a 30 de agosto, Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, São Paulo [CD-ROM]. Carvalho, M. (2003) Mapeamento da sensibilidade ambiental ao impacto por óleo de um segmento da costa entre os estados do Rio Grande do Norte e Ceará utilizando imagens ETM+/Landsat 7 e geoprocessamento. São José dos Campos. (INPE TDI/872). Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 253 p. Carvalho, M.; Gherardi, D.F.M. (2003) Uso de transformação IHS e classificação não supervisionada por regiões para o mapeamento da sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo. [CD-ROM]. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 11, Belo Horizonte,2003. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Seção de Painéis. CETESB (1999) Mapeamento dos Ecossistemas Costeiros do Estado de São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, 103 p. Chavez, P.S.; Berlim, G.L.; Sowers, L.B. (1982) Statistical method for selecting Landsat MSS ratios. Journal of Applied Photografic Engineering, 8: EPA (1999) Understanding oil spill and oil spill response. Office of Remedy and Remedial Response, US Environmental Protection Agency (OSWER A), 48 p. Fonseca, L.M.G.; Mascarenhas, N.D.A. (1988) Método para restauração e reamostragem de imagens do sensor TM. São José dos Campos: INPE,. 15 p. (INPE-4491-PRE/1255). Fonseca, L.M.G.; Prasad, G.S.S.D.; Mascarenhas, N.D.A. (1993) Combined interpolationrestoration of Landsat images through FIR filter design techniques. International Journal of Remote Sensing, 14: Gherardi D.F.M., Braga C.Z.F. (2001) Utilização de imagens TM-Landsat para o mapeamento do índice de sensibilidade ambiental ao impacto por óleo da zona costeira entre Rio Grande do Norte e Ceará, Brasil. In: 10 Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Anais, Foz do Iguaçu, 21 a 26 de abril. Fábrica da Imagem, Poster - Monitoramento Ambiental, 25 p. IPIECA (1996) Sensitivity mapping for oil spill response. International maritime organization/international Petroleum Industry Environmental Conservation Association, London Report Series, v.1, 16 p. Hayes, M. & Gundlach, E. (1978) Vulnerability of coastal environments to oil spill impacts. Marine Technology Society, 12(4), p
11 Michel, J. (1998) Environmental sensitivity mapping: a key tool for oil spill contingency planning and response. Exclusive Economic Zone Technology, 1: Michel, J.; Hayes, M.O.; Brown, P.J. (1978) Application of an oil spill vulnerability index to the shoreline of lower Cook Inlet, Alaska. Environmental Geology, 2: Ministério do Meio Ambiente (2002). Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas de Sensibilidade Ambiental para Derramamentos de Óleo. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos, Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental, Projeto de Gestão Integrada dos Ambientes Costeiro e Marinho, 95 p. Neff, J. M. (1990) Composition and fate of petroleum and spill-threatening agents in the environment. In: Geraci, J. R. and Aubin, D. J. S. (eds.) Sea mammals and oil, confronting the risks, Academic Press, San Diego, p NOAA (1997) Environmental sensitivity index guidelines, version 2.0. NOAA Technical Memorandum NOS ORCA 115. Seattle: Harzadous Materials Response and Assessment Division, National Oceanic and Atmospheric Administration, 79 p. SMA (1997) Atlas of the environmental conservation units of the State of São Paulo Part I The Coast. Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, 28 p. 11
USO DE TRANSFORMAÇÃO IHS E CLASSIFICAÇÃO NÃO SUPERVISIONADA POR REGIÕES PARA O MAPEAMENTO DA SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO
USO DE TRANSFORMAÇÃO IHS E CLASSIFICAÇÃO NÃO SUPERVISIONADA POR REGIÕES PARA O MAPEAMENTO DA SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO MELISSA CARVALHO 1 DOUGLAS FRANCISCO MARCOLINO GHERARDI 1 1
Leia maisRelatório de Acompanhamento Técnico Parcial I Processo CNPq / Período: 01/05/2005 a 30/10/2005
Instituto Instituto Nacional Nacional de de Pesquisas Pesquisas Espaciais Espaciais - INPE - INPE Coordenação Coordenação Geral Geral de de Observação Observação da da Terra Terra OBT OBT Divisão Divisão
Leia maisMarinho, C. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
INTEGRAÇÃO DE PARÂMETROS GEOMORFOLÓGICOS E BIOLÓGICOS NO Marinho, C. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Email:chayonn@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE -
Leia maisCaracterização da sensibilidade ambiental ao óleo litoral sul paulista com o apoio de técnicas de Geoprocessamento
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.4979 Caracterização da sensibilidade ambiental ao óleo litoral sul paulista com
Leia maisCartas de Sensibilidade a Derramamento de Óleo Costeira e Terrestre. Prof Dr Paulo Márcio Leal de Menezes ICA SBC - UFRJ
Cartas de Sensibilidade a Derramamento de Óleo Costeira e Terrestre Prof Dr Paulo Márcio Leal de Menezes ICA SBC - UFRJ pmenezes@acd.ufrj.br 1 Introdução Cartografia Temática Cartografia Ambiental Cartografia
Leia maisModelagem e Criacao de Banco de Dados Laboratorio 1: Geoprocessamento
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Modelagem e Criacao de Banco de Dados Laboratorio 1: Geoprocessamento Aluno: Eufrásio João Sozinho Nhongo INPE São
Leia maisJosé Hamilton Ribeiro Andrade (1); Érika Gomes Brito da Silva (2)
MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA VEGETAL DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DO SANGUE, JAGUARETAMA-CE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUSCEPTÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO. José Hamilton Ribeiro Andrade
Leia maisMAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO
MAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Cartografia/Geodésia/Geografia/Geologia do Quaternário gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Instituto do
Leia maisPRODUÇÃO CARTOGRÁFICA UD 4 ATUALIZAÇÃO
UD 4 ATUALIZAÇÃO Quando se chega à decisão pela elaboração de um documento cartográfico, seja uma carta, um mapa ou um atlas, é porque a obra ainda não existe, ou existe e se encontra esgotada ou desatualizada
Leia maisSISTEMA DE SUPORTE A DECISÃO À EVENTOS DE DERRAMENTO DE ÓLEO NA ZONA COSTEIRA AMAZÔNICA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRAFICAS DO PROJETO PIATAM mar SIGmar: UM SISTEMA DE SUPORTE A DECISÃO À EVENTOS DE DERRAMENTO DE ÓLEO NA ZONA COSTEIRA AMAZÔNICA Francisco R. da Costa 1, Pedro Walfir M. Souza
Leia maisLaboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira
Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira O Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira atua há mais de 20 anos no litoral desanta Catarina com o objetivo de diagnosticar, planejar
Leia mais03/11/2009 TOPOGRAFIA SOCIAL
Modelagem de um Banco de Dados Geográficos para a análise do estado de conservação da vegetação intra-urbana e suas relações com dados socioeconômicos TOPOGRAFIA SOCIAL Setembro/2009 Giovanni A. Boggione
Leia maisANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE
ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE MAURICIO MARTORELLI GALERA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL INTRODUÇÃO A evolução tecnológica dos sistemas de imageamento remoto
Leia maisGeoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá
Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido
Leia maisJosé Alberto Quintanilha Mariana Giannotti
José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma
Leia maisEcologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012
Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto
Leia maisMAPEAMENTO DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL A VAZAMENTOS DE ÓLEO - CARTAS SAO - DAS ILHAS COSTEIRAS DO MUNICÍPIO DE UBATUBA, SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Carolina Rodrigues Bio Poletto MAPEAMENTO DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL A VAZAMENTOS DE ÓLEO - CARTAS SAO - DAS ILHAS COSTEIRAS DO MUNICÍPIO DE UBATUBA, SÃO PAULO Taubaté SP 2008 UNIVERSIDADE
Leia maisEstudos de Sensibilidade Ambiental a Derrame de Óleo no Litoral Sul da Bahia
Estudos de Sensibilidade Ambiental a Derrame de Óleo no Litoral Sul da Bahia Adriano de Oliveira Vasconcelos 1 Luiz Paulo de Freitas Assad 1 Raquel Tostes Ferreira dos Santos 1 Luiz Landau 1 1 Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados a Estudos Geoambientais Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO CURSO: MESTRADO (X)
Leia maisMaria Gonçalves da Silva Barbalho 1 André Luiz Monteiro da Silva 1 Mariana Almeida de Araújo 1 Rafael Antônio França Ferreira 1
Imagens CBERS para o Monitoramento da 2 a Safra Agrícola de 2004 Município de Jataí Goiás Maria Gonçalves da Silva Barbalho 1 André Luiz Monteiro da Silva 1 Mariana Almeida de Araújo 1 Rafael Antônio França
Leia maisAgricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas;
Aplicações O software ENVI é usado por inúmeras organizações e instituições em todo o mundo. Abaixo apresentamos alguns exemplos das diferentes aplicações. Verifique a sua área de interesse! Agricultura
Leia maisMAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO
MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO Diogo Corrêa Santos 1 ; Wilson da Rocha Nascimento
Leia maisGEOMORFOLOGIA DE AMBIENTES COSTEIROS A PARTIR DE IMAGENS SATELITAIS * Rafael da Rocha Ribeiro ¹; Venisse Schossler ²; Luiz Felipe Velho ¹
GEOMORFOLOGIA DE AMBIENTES COSTEIROS A PARTIR DE IMAGENS SATELITAIS * Rafael da Rocha Ribeiro ¹; Venisse Schossler ²; Luiz Felipe Velho ¹ ¹ CPC Centro de Pesquisas Polares e Climáticas, UFRGS Av. Bento
Leia maisGeoprocessamento - Geomática
Geoprocessamento - Geomática Ciência que lida com a aquisição, tratamento, análise e comunicação de informações geográficas por meio de métodos numéricos ou quantitativos OBJETIVO Modelo do mundo real
Leia maisMODELAMENTO HIDRODINÂMICO E DA DISTRIBUIÇÃO SEDIMENTAR NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI E ÁREAS ADJACENTES: IMPLICAÇÕES NA MIGRAÇÃO DE
MODELAMENTO HIDRODINÂMICO E DA DISTRIBUIÇÃO SEDIMENTAR NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI E ÁREAS ADJACENTES: IMPLICAÇÕES NA MIGRAÇÃO DE DERRAMES DE HIDROCARBONETO Autores: Eugênio Pires Frazão (mestrado) e Helenice
Leia maisAlfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo 3.
Identificação de Níveis de Terraços em Imagem LANDSAT7-TM através do Emprego de Técnicas de Processamento Digital Alfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo
Leia maisAnais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, abril 2003, INPE, p
DESENVOLVIMENTO DE UM BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS EM UM AMBIENTE SIG E SUA APLICAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO EM ÁREAS COSTEIRAS DO ESTADO DO RIO GRANDE
Leia maisComplexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente
Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia
Leia maisResoluções das Imagens fotogramétricas e digitais. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Resoluções das Imagens fotogramétricas e digitais Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Classificação dos filmes aerofotogramétricos Os filmes podem ser: preto e branco ou coloridos.
Leia maisMapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre
Mapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre Joventina Claro da Silva Nakamura¹ Evlyn Márcia Leão de
Leia maisMotivação. Objetivos. O Problema. Integração de dados de Sensoriamento Remoto e SIG. Utilização de técnicas de PDI. Proposta de metodologia sem custo
Motivação Análise do estado de conservação da vegetação intra-urbana e suas relações com dados socioeconômicos. Estudo de caso: Goiânia-GOGO Integração de dados de Sensoriamento Remoto e SIG Utilização
Leia maisCosta, B.L. 1 ; PALAVRAS CHAVES: Planejamento ambiental; Geoprocessamento; Geomorfologia
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE MOVIMENTOS DE MASSAS NA. Costa, B.L. 1 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com; RESUMO: O objetivo deste
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO Bases conceituais e teóricas Prof. Luiz Henrique S. Rotta GEOPROCESSAMENTO Disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação
Leia maisUSO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;
Leia maisMultiplicação e Adição de Imagens Landsat no Realce de Feições da Paisagem
Multiplicação e Adição de Imagens Landsat no Realce de Feições da Paisagem Teresa Gallotti Florenzano Stélio Soares Tavares Júnior Rodrigo Borrego Lorena Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto Melo INPE Instituto
Leia mais1º WORKSHOP Rio Grande, 08 e 09 de março de AGENDA
1º WORKSHOP Rio Grande, 08 e 09 de março de 2012. 08 de março AGENDA 09:00h Abertura e boas-vindas. 09:15h Apresentação do escopo do projeto e sua inserção nas políticas públicas federais. 09:45h Apresentação
Leia maisAtlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS
Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS MACEDO, Gabriela Zacarias 1 ; PEREIRA, Joelson Gonçalves 2 ; COMAR, Mario Vito²; CALARGE, Liane Maria² INTRODUÇÃO
Leia maisEVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PÍRTO SANTO UF CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFA DE MONOGRAFIA EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - Graduando
Leia maisCAPÍTULO VI CONSIDERAÇÕES FINAIS
82 CAPÍTULO VI CONSIDERAÇÕES FINAIS 6.1 CONCLUSÕES A partir de técnicas de sensoriamento remoto em níveis de resolução espacial diferenciadas, observou-se que, apesar de fornecer uma interpretação visual
Leia maisProf o. Ti T a i go B adr d e r Mar a ino n Geoprocessamento D pa p rtam a ent n o de d Ge G oc o iê i nc n ias Instituto de Agronomia - UFRRJ
Resoluções das Imagens O termo resolução em sensoriamento remoto se desdobra na verdade em três diferentes (e independentes) parâmetros: resolução espacial, resoluçãoo espectral e resolução radiométrica
Leia maisMODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS
MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Anderson Reis Soares Relatório de atividades sobre o Laboratório 1 da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de Pós-Graduação em Sensoriamento
Leia maisAdriano de Oliveira Vasconcelos 1 Luiz Landau 1 Fernando Pellon de Miranda 2
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.5560 Análise Multitemporal do Uso e Cobertura do Solo da Área de Proteção Ambiental
Leia maisAnais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE BOSQUES DE MANGUE CUNHA-LIGNON, M. 1 INTRODUÇÃO: Os manguezais são ecossistemas característicos das zonas estuarinas tropicais e subtropicais. Por muitos anos, os manguezais
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisGeomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Geomática 1ª aula - Apresentação Prof. Angelo Martins Fraga
Leia maisPMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO PROCESSAMENTO
Leia maisUSO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA RESUMO
USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA PINHEIRO JR, J. R. 1 ; COSTA, L. A. 2 ; SANTOS, M. C. F. V. 3 ; GOMES, L. N. 4 RESUMO O presente estudo
Leia maisGEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS
DISCIPLINA LER 210 - GEOPROCESSAMENTO ESALQ / USP - 2013 GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROF. CARLOS A. VETTORAZZI ESALQ/USP 1. Introdução OBJETIVOS 1. APRESENTAR UM PANORAMA GERAL DO CONTEXTO
Leia mais9º Encontro Técnico DER-PR
Técnicas de Sensoriamento Remoto aplicadas a rodovias. 9º Encontro Técnico DER-PR Sensoriamento Remoto É definido como, o conjunto de técnicas e equipamentos, utilizados para obter informações sobre um
Leia maisII Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de
Leia mais09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.
REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato
Leia maisREVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018
REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato
Leia maisANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE PELOTAS E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO COM O ISL (ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL).
ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE Marques, V. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Email:vanessamarques.c@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisAvaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane
Leia maisBacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra. Anexo B. Habilitações. Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2
UFRJ Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra Anexo B Habilitações Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2 Habilitação: Ciências da Terra e Patrimônio Natural... B-5 Habilitação: Sensoriamento
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Thales Sehn Körting 2 Por que processar as imagens? Objetivo Identificar e extrair informações da imagem Transformar a imagem (aumentar o contraste, realçar bordas) de
Leia maisCOMPARAÇÃO VISUAL ENTRE FUSÃO DE IMAGENS CBERS II B/CCD E LANDSAT 5/TM UTILIZANDO A PANCROMÁTICA CBERS II B/HRC EM SOFTWARE LIVRE
COMPARAÇÃO VISUAL ENTRE FUSÃO DE IMAGENS CBERS II B/CCD E LANDSAT 5/TM UTILIZANDO A PANCROMÁTICA CBERS II B/HRC EM SOFTWARE LIVRE Julio Cesar Pedrassoli (Geógrafo, mestre em Geografia Física, doutorando
Leia maisREDES NEURAIS ARTIFICIAIS (RNA) PARA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS CAFEEIRAS EM IMAGENS DE SATÉLITE: TREINAMENTO E DEFINIÇÃO DE ARQUITETURAS
REDES NEURAIS ARTIFICIAIS (RNA) PARA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS CAFEEIRAS EM IMAGENS DE SATÉLITE: TREINAMENTO E DEFINIÇÃO DE ARQUITETURAS Liliany Aparecida dos Anjos Pereira (1), Tatiana Grossi Chquiloff Vieira
Leia maisSimulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação.
Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação. Giovanni de Araujo Boggione 1 Érika Gonçalves Pires 1 Patrícia Azevedo dos Santos
Leia maisO Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços:
GEOTECNOLOGIAS O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: Implementação de soluções em Sistema Geográfico de Informações (GIS), tanto em ambiente corporativo quanto em ambientes baseados
Leia maisGEOPROCESSAMENTO EAPLICAÇÕESEM MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO NÍVELDO MAR
GEOPROCESSAMENTO EAPLICAÇÕESEM MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO NÍVELDO MAR GIAGEO GRUPO DE INFORMÁTICA APLICADA E GEOPROCESSAMENTO Coordenador: André Luis Silva dos Santos Departamento Acadêmico de Informática
Leia maisO resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma
Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto
Leia mais1. Introdução: um breve histórico
1. Introdução: um breve histórico Sensoriamento Remoto no Brasil Início das Atividades 1968 - Projeto SERE 1972 - PG em SR 1973 - Recepção de dados Landsat 1975-1 a Dissertação de Mestrado Sensoriamento
Leia maisQuestões concursos
Questões concursos Grandezas radiométricas Índices de vegetação Classificação Concurso Público para Pesquisador do IMB Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos 25. A
Leia maisSENSORES REMOTO UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO LEVANTAMENTO FLORESTAL
SENSORES REMOTO UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO LEVANTAMENTO FLORESTAL MADRUGA P.R. de A. 1 As técnicas de geoprocessamento, em especial o Sensoriamento Remoto, tornaram-se corriqueiras no dia a dia dos profissionais
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL (ISL) AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO, PARA REGIÃO SUDESTE E SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Braz. J. Aquat. Sci. Technol., 2008, 12(2):91-114. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL (ISL) AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO, PARA REGIÃO SUDESTE E SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA ROCHA-OLIVEIRA,
Leia maisMapas - Papel. Mapas - Papel. Coleta de informações sobre a distribuição geográfica.
Introdução Conceitos 1 2 GEORREFERENCIAMENTO Georreferenciar é delimitar e certificar que a área referida tem as características que estão sendo apresentados para o INCRA, órgão público que exige esse
Leia maisClassificação de imagens de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo
Classificação de imagens de Sensoriamento Remoto Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de classificação e fotointerpretação Classificações
Leia mais2 Professor Adjunto do Dept. de Geografia FFP/UERJ. 3 Mestranda do Dept. de Disciplina FFP/UERJ. 5 Graduandos do Dept. de Geografia FFP/UERJ.
REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DE ÍNDICES DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO NO MUNICÍPIO DE MARICÁ - RJ Érika Cardoso da Silva Baptista 1 ; André Luiz Carvalho da Silva 2 ; Jaciele da Costa
Leia maisCompatibilização de Dados Censitários para Análises Temporais
FEITOSA, F. F. ; MONTEIRO, A. M. V. ; CÂMARA, G. Compatibilização de Dados Censitários para Análises Temporais. In: Almeida, C.; Câmara, G.; Monteiro, A.M.V. (Org.). Geoinformação em Urbanismo: Cidade
Leia mais3 Sistema de Informação geográfica
3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento
Leia maisFOTOMAPEAMENTO GEOLÓGICO, GEOMORFOLÓGICO E PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PARELHAS - RN. Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1
FOTOMAPEAMENTO GEOLÓGICO, GEOMORFOLÓGICO E PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PARELHAS - RN Paulo Sérgio de Rezende Nascimento 1 1 Engº Geólogo, Professor Visitante da Pós-Graduação do Depto. Geociências, UFAM,
Leia maisMAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA
MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA Emanuelle Brugnara ¹; Bruno Diego Cardoso dos Santos ¹; Sara Cristina Carvalho de Sousa ¹; Weslei
Leia maisO USO DE MODELOS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA DE LOCALIDADE NEVES. R. J. 1 NEVES, S. M. A. S. 2 FORNELOS, L. F.
O USO DE MODELOS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA DE LOCALIDADE NEVES. R. J. 1 1 Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Campus Universitário de Cáceres. Depto. de Geografia.
Leia maisLaboratório 2. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro
Laboratório 2 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução O curso
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório II: Cartografia em GIS/Registro
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisMapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro
Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Supervisor: Gilvan Sampaio Vanessa Canavesi PCI CCST Engenheira Florestal Mestre em Ciências Florestais
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisUrban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, Universidade Federal Fluminense
Urban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal Fluminense (UFF) Instituto de Geociências Departamento de Análise
Leia maisRadiômetros imageadores
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Radiômetros imageadores Professora Valéria Peixoto Borges I. SISTEMAS FOTOGRÁFICOS Levantamento aerofotogramétrico.
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisDeterminação e análise de Áreas de Proteção Permanente: um estudo de caso do rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba/SP
Determinação e análise de Áreas de Proteção Permanente: um estudo de caso do rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba/SP Danielle de Paula Fernanda Carvalho INTRODUÇÃO Ocupação desordenada do espaço urbano;
Leia maisProfa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino
Leia maisANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ - BRASIL
ANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ - BRASIL MAYSSA MASCARENHAS GRISE Bióloga, Doutoranda em Engenharia Florestal, UFPR, Brasil. DANIELA BIONDI Engenheira Florestal,
Leia maisAPLICAÇÃO E ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE FUSÃO IHS E COMPONENTES PRINCIPAIS EM IMAGENS DO SATÉLITE CBERS-2B MULTISSENSORES HRC/CCD RESUMO ABSTRACT
S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 502-506 APLICAÇÃO E ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE FUSÃO IHS E COMPONENTES PRINCIPAIS
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES. Imagens de Satélites Orbitais
Distribuidor Erdas e RapidEye no Brasil SENSORIAMENTO REMOTO: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES Imagens de Satélites Orbitais Contato: Santiago & Cintra Consultoria E-mail: contato@sccon.com.br Fone:
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Francisco José Silva Soares Mendes Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Ceará- UFC/Fortaleza-CE. mendesfjss@yahoo.com.br.
Leia maisIdentificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT
Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol A Agenda 21 Local é um processo participativo de consulta sobre os problemas ambientais,
Leia maisCartografia Digital. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Digital Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Cartografia Digital Entende-se por cartografia como uma ciência que se ocupa com os estudos e intervenções técnicas e científicas, e até mesmo artísticas
Leia maisCompartimentação Geomorfológica
III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina
Leia maisCARTA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO ÓLEO DO SISTEMA ESTUARINO-LAGUNAR DE CANANÉIA-IGUAPE, LITORAL SUL DE SÃO PAULO
CARTA DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO ÓLEO DO SISTEMA ESTUARINO-LAGUNAR DE CANANÉIA-IGUAPE, LITORAL SUL DE SÃO PAULO Environmental Oil Spills Sensitivity Mapping of the Cananéia-Iguape Estuarine System,
Leia maisMONITORAMENTO AMBIENTAL ELABORAÇÃO DE CARTAS DE ÍNDICE DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAME DE ÓLEO PARA A ILHA DE MOSQUEIRO BELÉM/PA
MONITORAMENTO AMBIENTAL ELABORAÇÃO DE CARTAS DE ÍNDICE DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAME DE ÓLEO PARA A ILHA DE MOSQUEIRO BELÉM/PA Yago Yguara Parente - yagoparente96@gmail.com Universidade do Estado
Leia maisPlanejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais
Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais Gerência de Proteção à Fauna e Flora-GPFAF Diretoria de Pesquisa e Proteção
Leia maisIntrodução: Palavras Chaves: 1. Sensoriamento Remoto 2.Geoprocessamento 3. Manguezais
CARACTERIZAÇÃO ESPACIAL DO USO DA TERRA EM ÁREAS DE MANGUEZAIS UTILIZANDO DIFERENTES SISTEMAS ORBITAIS - UM CASO APLICADO AOS MANGUEZAIS DA APA- GUAPIMIRIM RJ Cláudio Henrique Reis (Universidade Gama Filho,
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DESENVOLVIMENTO DE UM BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E SUA UTILIZAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO DERRAMAMENTO DE ÓLEO NA ÁREA COSTEIRA
Leia maisUSO DE CARTA IMAGEM COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE MUNÍCIPIOS BRASILEIROS: APLICAÇÃO EM TERESINA-PI
USO DE CARTA IMAGEM COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE MUNÍCIPIOS BRASILEIROS: APLICAÇÃO EM TERESINA-PI Leandro Italo Barbosa de Medeiros¹, Danilo José da Silva Lira², Flavio Augusto Lima Sa de Moraes Lopes³,
Leia maisVinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4
CORREÇÃO ATMOSFÉRICA DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA FINS DE MAPEAMENTO TEMPORAL DE USO E COBERTURA DO SOLO 1 ATMOSFERIC CORRECTION OF SATELLITE IMAGES FOR MAPPING TEMPORAL LAND USE AND LAND COVER Vinícius
Leia maisMODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS
MODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS Daniel Borini Alves Bolsista PIBIC/CNPq danielborini@terra.com.br INTRODUÇÃO Impactos sobre a rede de drenagem,
Leia maisMONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo
MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br
Leia mais