Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008
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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e mídia: analisando a rede de discursos neurocientíficos em programas de TV Joanalira Corpes Magalhães 1 (UFRGS), Paula Regina Costa Ribeiro 2 (FURG/UFRGS) Palavras-chave: gênero, neurociências, pedagogias culturais ST 53 Gênero e sexualidade na escola e na mídia Introdução Sons, imagens, falas, entreterimento, curiosidades,... São apenas algumas das características que tornam a mídia este espaço de comunicação e informação, e também um dos mais potentes espaços que estão funcionando como produtores de saberes e conhecimentos, formas de pensar e agir (SABAT, 2001). Neste sentido, revistas, programas de TV, propagandas, entres outros tantos meios midiáticos, têm funcionado como pedagogias culturais que ensinam modos de ser e de estar na sociedade, interpelando os sujeitos (re)afirmando práticas e identidades hegemônicas. Trazemos esta problematização a partir dos campos teóricos dos Estudos Culturais 3, pelo viés de suas vertentes pós-estruturalistas. Na perspectiva cultural, as pedagogias, enquanto processos sociais que ensinam, estendem-se a todos aqueles espaços sociais implicados na produção e no intercâmbio de significados (RIBEIRO, 2002). O conceito de pedagogia cultural procura ampliar a noção de educação para além da escolar. O termo pedagogia cultural supõe que a educação ocorra [...] numa variedade de áreas sociais, incluindo, mas não se limitando à escolar. Áreas pedagógicas são aqueles lugares onde o poder é organizado e difundido, incluindo-se bibliotecas, TV, cinemas, jornais, revistas, brinquedos, propagandas, videogames, livros, esportes, etc. (STEINBERG, 2001, p.14). Assim como a educação, as outras instâncias culturais mídia, família, religião, revistas, entre outras também têm uma pedagogia, também transmitem algo (SILVA, 2004, p. 139), ensinam conhecimentos, valores e habilidades. Para Giroux e Maclaren (1995, p. 144), existe pedagogia em qualquer lugar onde o conhecimento é produzido, em qualquer lugar em que existe a possibilidade de traduzir a experiência e construir verdades, mesmo que essas verdades pareçam irremediavelmente
2 2 redundantes, superficiais e próximas ao lugar comum. Segundo Ribeiro (2002), as pedagogias culturais, ao produzirem e compartilharem determinados significados, ensinam, configurando tipos particulares de identidades e de subjetividades. Tais pedagogias culturais produzem valores e saberes, regulam condutas e modos de ser, fabricam identidades e representações e constituem certas relações de poder 4, entre outras coisas (SABAT, 2001). Para Fischer (1997, p. 63) a mídia não apenas veicula mas constrói discursos e produz significados e sujeitos. Por esse viés, em nossas pesquisas centramos a discussão em torno da veiculação e (re)produção dos discursos científicos em programas de TV brasileiros que têm funcionado como um currículo cultural em que as identidades são constituídas e o conhecimento é produzido e legitimado por um saber científico. Esses discursos científicos vêm concebendo o corpo, o gênero e a sexualidade como atributos de natureza biológica, vinculados às características anatômicas, internas e externas, dos corpos, fixando nessas características as diferenças entre os gêneros. Um dos discursos que tem adquirido grande destaque na TV é o discurso produzido pelo campo das neurociências quanto às questões de gênero, em que são colocadas justificativas para as diferenças de padrões cognitivos e comportamentais entre homens e mulheres. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo analisar a rede de discursos neurocientíficos presente em programas de TV brasileiros Globo Repórter e Fantástico os quais vêm (re)produzindo significados, valores, representações e diferenças sobre as questões de gênero. Cabe destacarmos que este trabalho fundamenta-se em posicionamentos que utilizam o conceito de gênero como construções sócio-históricas, produzidas sobre as características biológicas (LOURO, 2000), produto e efeito de relações de poder, incluindo os processos que produzem, distinguem e separam os corpos dotados de sexo, gênero e sexualidade (MEYER, 2003). Contudo, cabe destacar que, ao enfatizarmos o caráter construído dos gêneros, não estamos negando a materialidade biológica dos corpos, mas sim buscamos problematizar as representações que se apóiam nas características biológicas para justificar diferenças, desigualdades e posicionamentos sociais. Mitos e verdades do sexo oposto? analisando as pedagogias culturais. Para este estudo, analisamos o programa de TV Globo Repórter exibido em maio de 2007 e a série Sexo oposto do Fantástico exibida no período de março a maio deste ano. Ambos os programas tratavam de temas relacionados aos estudos das neurociências quanto às questões das diferenças cerebrais entre os gêneros.
3 3 O programa de TV Globo Repórter tratava dos estudos científicos produzidos sobre as diferenças entre os gêneros e intitulava-se Um homem e uma mulher, sendo dividido em cinco blocos: Qual é o sexo frágil, afinal? ; Aprendendo com a natureza ; Meninos e meninas ; Dúvida na hora de calcular ; Dilema para ciência. Para tratar da temática foram entrevistadas/os várias/os especialistas. Dentre essas/esses, seis mulheres pedagoga, neurocientista, médica neurologista, professora de medicina e biologia do sono e bióloga e três homens neurocientista, primatologista e médico geneticista. Todas/os atuam como pesquisadoras/pesquisadores em universidades brasileiras ou em institutos de pesquisa do país. No programa era colocada uma pequena biografia de cada entrevistada/o e ressaltava-se o quão renomada/o esta/este era naquele campo de estudo. Em uma primeira análise, podemos evidenciar uma das estratégias utilizadas pela mídia, ou seja, ela invoca a palavra de autoridades científicas para orientar homens e mulheres (FISCHER, 1996). Esta pequena biografia de cada autora/autor, indica o quanto aquela ou aquele pesquisadora/pesquisador detêm uma certa autoridade e legitimidade sobre o assunto. Segundo Fischer (2001), há uma espécie de lei de propriedade dos discursos, ou seja, só alguns têm o direito de falar com autoridade sobre, neste caso, as diferenças cerebrais entre homens e mulheres. O programa Fantástico exibiu a série Sexo oposto que, conforme anunciado no programa, tinha o objetivo de apresentar as últimas novidades da ciência e muita coisa engraçada para saber sobre as diferenças que envolvem homem e mulher. A série foi dividida em seis episódios: A préhistória ; As diferenças entre os cérebros ; Amor e sexo ; Fases ; As diferenças entre meninos e meninas e Pai x Mãe. Essa tinha como apresentadores uma atriz e um ator que falavam sobre as explicações científicas a respeito das diferenças entre homens e mulheres. Ao analisarmos a rede de discursos presente em tais pedagogias podemos perceber o discurso científico sobre as diferenças de padrões cognitivos e comportamentais entre homens e mulheres, conforme alguns fragmentos destacados dos dois programas de TV: O efeito mais forte que se conhece é o da testosterona, que é o hormônio que os bebês masculinos produzem em grande quantidade no começo da vida, já durante a gestação. A testosterona atrasa ligeiramente o desenvolvimento do lado esquerdo do cérebro, que é o que está associado à fala. É uma explicação bastante razoável para o fato de as meninas começarem a falar mais cedo. (SUZANA HERCULANO-HOUZEL, Globo Repórter, 2007) As meninas começam a falar primeiro e, com 3 anos, elas possuem um vocabulário três vezes maior que os meninos na mesma idade. Na adolescência, as garotas sofrem mais. (Fantástico, 2008) [...] o cérebro emocional da mulher parece ser mais bem equipado. Isso parece fazer com que ela tenha maior capacidade de perceber emocionalmente o sofrimento de alguém ou a alegria e o prazer, por que não? através das expressões faciais, só observando o rosto da pessoa, e também através do tom de voz. (GERALDO POSSENDORO, Globo Repórter, 2007) Acredita-se que é mais fácil o homem ir à guerra porque, como ele tem o cérebro mais sistemático, classifica mais facilmente quem é o amigo e quem é o inimigo. A mulher, por ter
4 um cérebro mais intuitivo, mais emocional, e por ter um cérebro mais empático, tem mais dificuldade nessa classificação. (MARA BEHLAU, Globo Repórter, 2007) Cada área do cérebro é especializada em diferentes áreas. As mulheres são capazes de se ocupar de mais de um assunto ao mesmo tempo. Em compensação, os homens se concentram com mais facilidades. (Fantástico, 2008) 4 Esses excertos nos possibilitam observar que ambos os programas de TV mostram de forma naturalizada algumas atribuições e posicionamentos sociais estabelecidos aos gêneros e o quanto os discursos construídos pela linguagem biológica, marcados pela autoridade da ciência garantem legitimidade para apontar, determinar e justificar as diferentes aptidões, habilidades e comportamentos entre meninas e meninos, homens e mulheres. Estes estudos trazem as diferenças entre os gêneros quanto às questões relacionadas ao funcionamento do cérebro de mulheres e homens, focando nesse órgão a origem das distinções/diferenciações entre eles, como também quanto a fatores genéticos e evolutivos. Tais discursos neurocientíficos consideram os gêneros biologicamente distintos, sendo que a relação entre eles decorre dessa distinção (LOURO, 1998), ou seja, as diferenças entre homens e mulheres são consideradas como algo dado pela natureza, da essência do sujeito. Contudo, para essa autora, na medida em que o conceito de gênero afirma o caráter social do feminino e do masculino, pretende-se afastar proposições essencialistas sobre os gêneros, a ótica está dirigida para um processo, para uma construção, e não para algo como dado a priori. Outro discurso que tem grande destaque em tais pedagogias é o da mulher-mãe. No Fantástico essa questão é naturaliza explicando-a pelo fato de que como os homens, na pré-história, eram responsáveis por prover o alimento através da caça, coube as mulheres o cuidado e educação dos filhos, e isso deu origem a família, o que originou a civilização. Já no programa Globo Repórter é colocado: Perpetuar a espécie: para isso a natureza dá novas e maiores capacidades para a mulher quando ela tem filhos. Essa capacidade de reconhecer a localização da prole, os cheiros, nasceu lá atrás, há muitos milhões de anos. (GERALDO POSSENDORO, Globo Repórter, 2007) Estes excertos nos demonstram o quanto conceitos e práticas relacionadas à maternidade e aos cuidados maternos ainda são colocados como fazendo parte da essência feminina. Contudo, entendemos neste estudo que estes são construídos e estabelecidos no decorrer de um processo histórico. Salvaro e Testoni destacam que: A exaltação ao amor materno, sendo descrito como um vínculo instintivo e natural é um fato relativamente recente na história da civilização ocidental. Sua construção, pelos discursos médico, filosófico e político o tornou um mito e uma função da mulher. (2006, p. 03) [grifos do autor]
5 5 Conforme Moura e Araújo (apud SALVARO e TESTONI, 2006, p. 03), esteve relacionada à concepção de maternidade a idéia subjacente de maternagem, como sendo esta uma função feminina por excelência, concernente à natureza da mulher. Cabe destacarmos que essa grande veiculação de discursos de campos de conhecimento como as neurociências são cada vez mais postos em evidência pelo fato destes, conforme anuncia Louro (2000), sugerirem uma legitimidade dificilmente questionada. São formulações construídas pela linguagem biológica, marcadas pela autoridade da ciência, selo quase sempre confiável. Além disso, suas constatações são legitimadas através de testes e pesquisas, realizadas por pesquisadoras/pesquisadores renomadas/os, em instituições conceituadas neste campo de estudos e publicadas em revistas e periódicos de destaque na área científica. Neste sentido, a mídia neste caso os programas de TV não apenas apresenta tais estudos e seus discursos, mas ao falar deles, atua também como produtora de saberes e formas especializadas de comunicar e produzir sujeitos, assumindo nesse sentido uma função nitidamente pedagógica. [...] na construção da linguagem de peças audiovisuais,delineiam-se diferentes estratégias comunicativas de formar e também informar. (FISCHER, 1997, p. 61) Ao apresentar os discursos neurocientíficos a respeito das diferenças entre os gêneros, os programas de TV não somente reproduzem tais discursos, mas também produz homens e mulheres, ensina modos de viver a masculinidade e a feminilidade. Algumas considerações... A guerra dos sexos já tem vencedor. Não foi o homem. Também não foi a mulher. A guerra dos sexos foi vencida pela ciência! (Globo Repórter, 2007). Conforme este excerto, tais pedagogias culturais programas de TV vêm considerando a Ciência como área responsável pelo desvelamento da natureza, neste caso da natureza de homens e mulheres. Através de seus discursos marcados pelo determinismo 5 biológico pretendem mostrar as preferências, aptidões, habilidades e comportamentos de cada gênero, como se esses fossem características oriundas somente do corpo biológico e dadas a priori. Essas pedagogias culturais interpelam os sujeitos, (re)afirmando as diferenças entre os gêneros, essas fazem um investimento, reiterando identidades e práticas hegemônicas, enquanto subordina, nega ou recusa outras identidades e práticas (LOURO, 2001).
6 6 Segundo Silva (2004), embora não tenham o objetivo explícito de ensinar, elas acabam transmitindo uma variedade de formas de conhecimentos. Ensinam modos de ser menina ou menino, homem ou mulher, ou seja, tais pedagogias também têm um currículo. Tal como o currículo escolar, o chamado currículo cultural contém um conhecimento organizado em torno de relações de poder, de regulação e controle (SABAT, 2001). Ainda que não sejam, de maneira geral, reconhecidas como tais, as pedagogias culturais atuam na formação da identidade e subjetividade dos sujeitos. Cabe destacarmos que, no presente texto, também pretendemos discutir e problematizar as chamadas interpretações biológicas, como invenções, como construções históricas, portanto, humanas e contingentes, que são produzidas a partir dos próprios fatos já imersos em teorias, com valores já carregados de teoria (HARAWAY, 1991). Ou seja, pretendemos mostrar que os conhecimentos científicos produzidos sobre as diferenças entre mulheres e homens, e apresentados em diversas pedagogias, são culturalmente construídos, carregados de valores, significados e representações presentes em nossa sociedade. Referências bibliográficas FISCHER, Rosa Maria Bueno. O estatuto pedagógico da mídia: questões de análise. Educação e Realidade, vol. 22, n 2, p , jul/dez Foucault e a análise do discurso em educação. Caderno Pesquisa, nº 114, p , nov Adolescência em discurso. Mídia e produção de subjetividade. PPPGEDU/UFRGS, (Tese de doutorado) FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, GIROUX, Henry, MACLAREN, Peter. Por uma pedagogia critica da representação. IN: SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio (Org.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995, p HARAWAY, Donna. Simians, cyborgs, and women. London: Routledge, 1991 LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós- estruturalista. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, Corpo, Escola e Identidade. Educação e Realidade, vol. 25, n 2, p , jul/nov Pedagogias da sexualidade. In LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado: Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, p
7 MEYER, Dagmar Estermann. Gênero e educação: teoria e política. In LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe, GOELLNER, Silvana Vilodre (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, p RIBEIRO, Paula Regina Costa. Inscrevendo a sexualidade: discursos e práticas de professoras das séries iniciais do ensino fundamental. PPGCBB/UFRGS, (Tese doutorado) SABAT, Ruth. Pedagogia cultural, gênero e sexualidade. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, nº 1, p , SALVARO, Giovana Ilka Jacinto e TESTONI, Raquel Jaqueline Freiberger. Gênero, maternidade, trabalho urbano e rural: subjetividades femininas em discussão. Anais Seminário Internacional Fazendo Gênero 7: gêneros e preconceitos, 2006, p SILVA, Tomaz Tadeu. Teoria cultural e educação: um vocabulário crítico. Belo Horizonte: Autêntica, Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, STEINBERG, Shirley; KINCHELOE, Jon (Orgs.). Cultura infantil: a construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Um homem e uma mulher. Globo Repórter. Rio de Janeiro, Rede Globo, 25 de maio PROGRAMA DE TV. Disponível em: < > Acesso em: 28 de maio de Sexo Oposto. Fantástico. Rio de Janeiro, Rede Globo, mar/mai PROGRAMA DE TV. Disponível em: < > Acesso em: 16 de maio de Mestranda do PPG Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e integrante do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola (GESE) - Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). joanaliracm@yahoo.com.br 2 Professora Associada I do Departamento de Educação e Ciências do Comportamento da FURG, coordenadora do GESE e Bolsista Produtividade 2 do CNPq. pribeiro@vetorial.net 3 Os Estudos Culturais constituem-se em um campo de teorização, investigação e intervenção que estuda os aspectos culturais da sociedade, que tem sua origem a partir da fundação do Centro de Estudos Culturais Contemporâneos, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, em Utilizamos poder numa perspectiva foucaultiana, ou seja, como uma relação de ações sobre ações algo que se exerce, que se efetua e funciona em rede. Nessa rede, os indivíduos não só circulam, mas estão em posição de exercer o poder e de sofrer sua ação e, conseqüentemente, de resistir a ele (FOUCAULT, 2006). 5 Segundo Silva (2000, p. 39), determinismo é a tendência a atribuir um peso e um grau exagerados à determinação que um certo fenômeno exerce sobre outro. Dependendo de qual fator se considera determinante, pode-se falar em determinismo biológico, determinismo econômico, determinismo tecnológico etc.
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