PREVALÊNCIA DE ANEMIA NA POPULAÇÃO IDOSA ATENDIDA EM UMA POLICLÍNICA DA CIDADE DE AURORA, CE, BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVALÊNCIA DE ANEMIA NA POPULAÇÃO IDOSA ATENDIDA EM UMA POLICLÍNICA DA CIDADE DE AURORA, CE, BRASIL"

Transcrição

1 artigo - article PREVALÊNCIA DE ANEMIA NA POPULAÇÃO IDOSA ATENDIDA EM UMA POLICLÍNICA DA CIDADE DE AURORA, CE, BRASIL GERIATRIC POPULATION AND ANEMIA PREVALENCE AT THE POLYCLINIC OF AURORA CITY, CE, BRAZIL Francisco Joel de Jesus Santos 1 José Bruno Nunes Ferreira Silva 2 RESUMO: Objetivo: identificar as principais características na prevalência da anemia na população idosa atendida na Policlínica Municipal Dr. Acilon Gonçalves, localizada na cidade de Aurora, Ceará, Brasil. Métodos: Foi realizada uma pesquisa retrospectiva de coleta de dados nos prontuários de idosos com até 100 anos de idade e que realizaram o exame eritrograma entre os meses de janeiro de 2015 a janeiro de Avaliou-se a faixa etária, estado anêmico e alterações morfológicas relacionadas à anemia. Resultados: A prevalência de anemia nesse estudo foi de 26%. A população de estudo com maior prevalência de anêmica apresentava idade entre 60 e 69 anos. O gênero masculino exibiu maior frequência de anemia em relação ao gênero feminino, com prevalência de 42% e 10%, respectivamente. As análises da média de hemoglobina na população de estudo estão dentro da normalidade. As alterações morfológicas eritrocitárias na população anêmica, indicaram microcitose e hipocrômia (35%), evidenciando um número de idosos com deficiência de ferro. O percentual da anemia do tipo normocítica e normocrômica, em idosos e idosas foi de 65%, caracterizando um processo inflamatório crônico. Conclusão: Múltiplos fatores promovem o surgimento da anemia na população idosa. A promoção de saúde para idosos contribui para qualidade de vida no processo de envelhecimento natural. Desse modo, o diagnóstico preciso dos parâmetros hematológicos são essências para caracterização da anemia. Além disso, a anemia não deve ser uma situação negligenciada no momento em que as pessoas chegam a uma idade mais avançada. Palavras-chave: Envelhecimento. Idoso. Anemia. ABSTRACT: Objective: To identify anemia prevalence in the geriatric population served in the polyclinic of the Aurora city, CE, Brazil. Methods: A retrospective data 1 Biomédico. Graduado pela Faculdade Santa Maria, Cajazeiras, PB. 2 Doutor em Imunologia e Inflamação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente da Faculdade Santa Maria, Cajazeiras, PB. 148

2 collection was carried with 100 geriatric patients served at the polyclinic between January/2015 and January/2016. Age, anemic state and morphology parameters from the elderly population were analyzed. Results: Anemia prevalence of the geriatric population was 26%. The most frequently anemic elderly population had 60 and 69 years old. Male gender showed highest frequency, 42%. Female population had 10 per cent of anemic prevalence. Hemoglobin measure was normal. We found that morphologic changes were microcytosis and hypochromia to 35% population with anemia, indicating iron deficiency. Also, 65% anemic older adults showed normocytic and normochromic morphology which can indicated inflammatory chronic diseases. Conclusion: Many factors can promote anemia in geriatric population. Health promotion in this population contribute to quality life in the natural aging process. Therefore, accurate laboratory tests of the hematologic parameters are essential to anemia characterization. In addition, anemia did not can be a negligence situation to people in aging process. Keywords: Aging. Geriatric. Anemia. 149

3 INTRODUÇÃO O número de idosos brasileiros vem aumentando de maneira rápida, devido à diminuição da fecundidade e aumento da longevidade (NEKEL; FRIZZO, 2013). Os índices demográficos e epidemiológicos de pessoas idosas no Brasil em 2000 eram de idosos apresentando como 8,6% da população. As projeções nacionais mostram que em 2050, 18% dos brasileiros serão idosos (TEIXEIRA et al., 2012). Durante o amadurecimento, o organismo tem transformações anatômicas e fisiológicas (THOM, 2013), que, frequentemente, causam a diminuição da função renal e consequentemente alteram a produção da concentração circulante de eritropoietina. Desse modo, há a diminuição na produção de hemoglobina com propensão para surgimento da anemia com o avanço da idade (SILVA, 2013). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) mais de dois bilhões de pessoas no mundo estavam acometidas por anemia no ano de 2015, contudo a anemia é o problema hematológico mais comum identificado em pessoas idosas, por isso é importante a prevenção da anemia para evitar consequências, como a redução da qualidade de vida (BUFFON et al., 2015). Nesse contexto, o objetivo do estudo foi identificar a prevalência e as principais características da anemia em idosos atendidos na Policlínica Municipal Dr. Acilon Gonçalves do município de Aurora, Ceará, Brasil. MATERIAL E MÉTODOS O estudo realizado tem delineamento observacional, descritivo, transversal e quantitativo realizado na Policlínica Municipal Dr. Acilon Gonçalves, no município de Aurora-CE. Foi eleita como amostra o total de 100 prontuários de pacientes da população idosa atendidos na instituição de saúde. Analisou-se os prontuários que 150

4 continham os exames de eritrograma. Os prontuários selecionados foram de pessoas com idade mínima de 60 anos e idade máxima de 100 anos. O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Santa Maria, Cajazeiras, Paraíba, conforme o parecer número Os dados obtidos foram categorizados, processados e analisados eletronicamente através do software EXCEL, utilizando estatística descritiva, com números absolutos e percentuais, em formato de tabelas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A diminuição das concentrações de hemoglobina e a presença de anemia na população geriátrica são consideradas parte do processo de envelhecimento natural e alterações fisiológicas associadas ao aumento da necessidade de eritropoietina e a produção hormonal reduzida (CORONA; DUARTE; LEBRÃO, 2014). No entanto, a qualidade de vida e o acesso à saúde podem influenciar o desenvolvimento da anemia, o que torna a população idosa vulnerável (SILVA et al., 2012). O primeiro objetivo deste estudo foi identificar a faixa etária de 100 prontuários de idosos entre 60 e 100 anos de idade, divididos em 50 prontuários para o gênero masculino e 50 prontuários para o gênero feminino. De acordo com a tabela 1, os dados mostram que a faixa etária de maior prevalência foi entre 60 e 69 anos (44%). Em seguida, verificou-se que 42% e 46% pertenciam a faixa etária de maior prevalência para os gêneros masculino e feminino, respectivamente. No entanto, não foi encontrada prevalência da faixa etária entre 90 e 100 anos para o gênero feminino. 151

5 Tabela 1 - Distribuição da faixa etária da população idosa (n=100) correlacionando com o gênero. Gênero Faixa etária (anos) Feminino Masculino Total n (%) n (%) % anos 23 (46) 21 (42) anos 20 (40) 16 (32) anos 07 (14) 08 (16) anos (10) % A tabela 2 mostra a frequência anêmica da população idosa do estudo. Interessantemente, verificou-se que a prevalência foi de 26% para idosos anêmicos. Entretanto, 74% dos prontuários analisados indicavam idosos não anêmicos. Esse percentual de anêmicos é similar aos estudos de Tarqui-mamani e colaboradores (2015) que indicou 23,3% de anêmicos na população adulta no Peru. No entanto, o estudo brasileiro de Silva e colaboradores (2013) com pessoas idosas de Bambuí no estado de Minas Gerais incluiu idosos, e identificaram uma taxa de 4,5% para a população anêmica que apresentava diminuição de hemoglobina relacionada ao péssimo estado nutricional com intenso acesso aos sistemas de saúde. No entanto, é importante que as análises na população idosa para a prevalência de anemia e/ou suas causas relacionadas à concentração de hemoglobina se tornem evidentes. Ao avaliar os percentuais de anêmicos em relação ao gênero, encontrou-se uma prevalência de 10% e 42% para a população feminina e masculina, respectivamente. Esses dados revelaram uma maior frequência de homens com anemia na população de estudo (Tabela 2). Além disso, 90% das mulheres não apresentaram anemia. Os estudos de Milagres e colaboradores (2015) verificaram maior prevalência de anêmicos do gênero masculino em relação ao gênero feminino quando analisaram os exames de 349 idosos residentes no Município de Viçosa, MG, encontrando 15,4% e 8,0%, respectivamente. A correlação entre gêneros está corroborada. No entanto, a prevalência foi maior no nosso estudo. Em 2013, 152

6 Sgnaolin e colaboradores, em Porto Alegre, RS, estudando 392 idosos, verificaram que a anemia esteve presente em 13,7% das mulheres, percentuais similares aos encontrados em nosso trabalho. Em uma revisão sobre a prevalência de anemia em idosos, os autores destacaram a prevalência de 2,9% a 61,0% para o gênero masculino, e 3,3% a 41,0% para o gênero feminino (BEGHÉ; WILSON; ERSHLER, 2004). Os principais tipos de anemia nesta população idosa estão relacionados às doenças crônicas e deficiência de ferro (BARBOSA; ARRUDA; DINIZ, 2006). Tabela 2 - Distribuição da população idosa (n=100) com caracterização do estado anêmico e em relação ao gênero. Caracterização Gênero Total Feminino n (%) Masculino n (%) (%) Anêmicos 5 (10) 21 (42) 26% Não Anêmicos 45 (90) 29 (58) 74% Total 100% A frequência de anemia correlacionada com o gênero e idade da população idosa está descrita na tabela 3. Os dados revelam que o quadro anêmico não aumenta com o avanço da idade nos intervalos de faixa etária analisados. Em nosso estudo, o gênero masculino entre 80 a 89 anos alcançaram os percentuais de 50%. Em adição, o gênero feminino apresentou 14% de prevalência para essa faixa etária. É importante ressaltar que apenas 1 (20%) idoso apresentou anemia entre 90 e 100 anos, possivelmente porque a população da amostra nessa faixa etária é menor, apenas 5 prontuários foram encontrados. 153

7 Tabela 3 - Distribuição da população de idosos anêmica e não anêmica (n=100) correlacionando gênero e faixa etária em anos. Gênero Feminino Masculino Faixa etária (anos) Anêmico Não anêmico Anêmico Não anêmico % 87% 43% 57% % 95% 44% 56% % 86% 50% 50% % 80% Em seguida, avaliamos a média de hemoglobina da população de estudos, e identificamos que as concentrações seguem os padrões de referência para a população de estudo. Os nossos resultados apresentaram média de 13,0 g/dl para a hemoglobina. Esses dados são semelhantes ao estudo de Tarqui-mamani e colaboradores (2015), que verificaram em idosos peruanos, durante o ano de 2011, uma média de 13,4 g/dl para hemoglobina. No entanto, quando analisamos as alterações morfológicas eritrocitárias nos 26 idosos que apresentavam anemia (tabela 4), observamos que o percentual para microcitose e hipocrômia foi de 35%, evidenciando um número significativo da população com anemia relacionada à deficiência de ferro. No entanto, o percentual da anemia do tipo normocítica e normocrômica na população de estudo foi de 65%, sugerindo que a maioria dos idosos analisados tiveram anemia devido a algum processo inflamatório crônico. Esses dados são compatíveis com os descritos por Sgnaolin et al. (2013) segundo os quais a anemia normocítica normocrômica foi o tipo mais comum de anemia encontrado no estudo com idosos. 154

8 Tabela 4 - Distribuição dos 26 idosos com anemia, segundo as alterações eritrocitárias. Alteração morfológica N (%) Hipocrômica e microcítica 09 35% Normocrômica e normocítica 17 65% Total % A anemia é uma alteração hematológica que afeta a homeostase da população idosa, principalmente aqueles superiores a 65 anos. A explicação da causa definitiva da anemia só é definida em torno de 70% das ocorrências. A etiologia é desconhecida em cerca de 30% dos casos de anemia. No entanto, o estado anêmico acontece, principalmente, em decorrência de deficiências nutricionais e inflamações crônicas (MILAGRES, 2014). A anemia ocasionada por deficiências nutricionais equivale a um terço de prevalência em relação aos outros fatores causadores de anemia. Interessantemente, a deficiência de ferro, pode causar em torno de 50% de todas as ocorrências de anemias associados às deficiências nutricionais. As carências de vitamina B12 e ácido fólico também fazem parte desse grupo (CARVALHO, BARACAT, SGARBIERI, 2006). Outro fator que promove o surgimento da anemia é a doença renal crônica, um desequilíbrio na fisiologia renal que culmina em inflamação persistente e produção de mediadores pró-inflamatórias capazes de interferir na síntese e ação de eritropoetina, que por sua vez impedem a absorção intestinal do ferro (ABENSUR, BASTOS, CANZIANI, 2006). Além disso, não se sabe os mecanismos que levam a deficiência da eritropoiese na anemia de etiologia desconhecida, principalmente em indivíduos com mais de 65 anos de idade. Possivelmente o impacto na produção hormonal de estrogênio e testosterona com o passar dos anos de vida podem influenciar nesse tipo de anemia. O uso de fármacos com potencial de diminuir a eritropoiese pode influenciar, visto que essa população apresenta predisposição para usar medicamentos diariamente (MILAGRES, 2014). Desse modo, um mesmo indivíduo com mais de 65 anos de idade, pode se apresentar vários fatores que 155

9 contribuem para o surgimento da anemia (BUFFON et al., 2015). O fator menstrual pode influenciar na prevalência de anemia. Desse modo, quando a menopausa inicia, a prevalência de mulheres com anemia diminui. No entanto, homens com idade igual ou superior a 85 anos apresentam prevalência do estado anêmico (CORONA, 2014). A função fisiológica da hemoglobina é transportar oxigênio para todos os tecidos do corpo. Desse modo, no momento em que a anemia se instala, o fornecimento de oxigênio corporal fica debilitado, comprometendo a homeostasia. Além disso, a concentração de hemoglobina é, na atualidade, o procedimento mais empregado como indicador das implicações fisiopatológicas da anemia. Entretanto, a concentração de hemoglobina não tem sensibilidade e especificidade para verificar a situação nutritiva do ferro, visto que sua alteração pode estar relacionada com os mecanismos inflamatórios, infecciosos, perda de sangue, deficiência nutricional e utilização de medicamentos (BARBOSA; ARRUDA; DINIZ, 2006). Para a identificação da anemia em pessoas da terceira idade não há valores de referência específicos e não são determinados valores para mulheres próximas a menopausa e para as que já passaram da menopausa. Na maior parte dos indivíduos com mais de 65 anos que tem anemia ferropriva podem ser constatadas irregularidades do trato gastrointestinal, relacionadas com lesões capazes de provocar redução de sangue e pólipos pré-malignos ou câncer de cólon. Em adição, a doença celíaca pode promover a deficiência de ferro. Além disso, os sintomas clássicos da anemia são afetados nessa população em virtude da constante palidez cutaneomucosa, palpitação e falta de ar associadas as comorbidades, uso de fármacos e envelhecimento natural (GUALANDRO; HOJAIJ; JACOB FILHO, 2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse estudo houve uma prevalência de anemia em 26% nos idosos estudados com os níveis médios de hemoglobina de 13,0 g/dl. A população do gênero masculino apresentou maior prevalência, independente da faixa etária 156

10 avaliada. 65% do estado anêmico encontrado pode estar relacionado com doença inflamatória crônica e 35% relacionado à deficiência de ferro. No entanto, independentemente de a anemia ser uma doença comum nos idosos, seu significado clínico é muito variável, tendo em vista a multiplicidade de condições necessárias para o seu surgimento. Desse modo, acreditamos que é necessário na promoção de um envelhecimento saudável conhecer aqueles idosos que precisam de maiores cuidados, realizar um diagnóstico preciso diante das influências que promovem alteração nas concentrações de hemoglobina. Portanto, a anemia não deve ser uma situação negligenciada no momento em que as pessoas chegam a uma idade mais avançada, principalmente para manutenção de uma qualidade de vida no processo de envelhecimento natural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABENSUR H, BASTOS M.G., CANZIANI M.E.F. Aspectos Atuais da Anemia na Doença Renal Crônica. J Bras Nefrol, v. 28, n. 2, p , Disponível em: < BARBOSA, D.L., ARRUDA, I.K.G., DINIZ, A.S. Prevalência e caracterização da anemia em idosos do Programa de Saúde da Família. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. [s.l.], v. 28, n. 4, p , dez < BEGHÉ, C, WILSON, A, ERSHLER, W.B. Prevalence and outcomes of anemia in geriatrics: a systematic review of the literature. Am J Med, v. 114, n. 7, p.3-10., < BUFFON, P.L.D et al. Prevalência e caracterização da anemia em idosos atendidos pela Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [s.l.], v. 18, n. 2, p , jun < CARVALHO M.C., BARACAT E. C. E, SGARBIERI V.C. anemia ferropriva e anemia de doença crônica: distúrbios do metabolismo de ferro. Segur. Alim. Nutr., v. 13, n. 2, p , Disponível em: < CORONA, L.P. ANEMIA E ENVELHECIMENTO: PANORAMA POPULACIONAL E ASSOCIAÇÃO COM DESFECHOS ADVERSOS EM SAÚDE Estudo SABE f. Tese (Doutorado) - Curso de Curso de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, CORONA, L. P., DUARTE, Y. A. O., LEBRÃO, M. L. Prevalence of anemia and associated factors in older adults: evidence from the SABE Study. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 48, n. 5, p , out GUALANDRO, S. F. M.; HOJAIJ, N. H. S. L.; JACOB FILHO, W. Deficiência de ferro no idoso. Rev. Bras. Hematol. Hemoter, S.l, v. 32, n. 2, p.57-61, jun < 157

11 MILAGRES, C. S. et al. Prevalência e fatores associados à presença de anemia em idosos do município de Viçosa (MG), Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 12, p , dez < MILAGRES, C. S. PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À ANEMIA E DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 EM IDOSOS DE VIÇOSA-MG f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, NEKEL, J. C., FRIZZO, M. N. ANEMIA CARENCIAL EM IDOSOS POR DEFICIÊNCIA DE FERRO ÁCIDO FÓLICO E VITAMINA B f. Monografia (Especialização) - Curso de Pós Graduação em Hematologia Laboratorial, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, SGNAOLIN, V. et al. Hematological parameters and prevalence of anemia among free-living elderly in south Brazil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p , out < SILVA, C. L. A. et al. Anemia e nível de hemoglobina como fatores prognósticos da mortalidade entre idosos residentes na comunidade: evidências da Coorte de Idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 11, p , nov < SILVA, C. L. A. Nível de hemoglobina entre idosos e sua associação com indicadores do estado nutricional e uso de serviços de saúde: Projeto Bambuí. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, p , nov < TARQUI-MAMANI, C. et al. Prevalencia de anemia y factores associados em adultos mayores peruanos. Rev Peru Med Exp Salud Publica, Lima, v. 32, n. 4, p , abr TEIXEIRA, J. S. et al. Envelhecimento e percepção corporal de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p.63-68, < THOM, L. D. RISCO DE DESNUTRIÇÃO E ANEMIA FERROPRIVA EM IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA DE SERRA - ES f. TCC (Graduação) - Curso de Nutrição, Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, Vitória,

PERFIL DE IDOSOS ACOMETIDOS COM ANEMIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

PERFIL DE IDOSOS ACOMETIDOS COM ANEMIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA PERFIL DE IDOSOS ACOMETIDOS COM ANEMIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Mayra Joyce da Costa Pinheiro 1 ; Emerson Célio da Nóbrega Casimiro 2 ; Lucas Ian Sousa Queiroz 2 ; Lílian Valéria de Araújo 2 ; Denize Nóbrega

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM IDOSOS RESIDENTES EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM IDOSOS RESIDENTES EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM IDOSOS RESIDENTES EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE Yndiara Novaes Santos Oliveira (1), Andreia de Jesus Souza (2), Isnanda Tarciara da Silva (3), Tuany Santos Souza (4), Cezar Augusto

Leia mais

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM

Leia mais

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS

BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS BRANCA MARIA CEREZER GERZSON RELAÇÃO ENTRE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA, NÍVEIS DE VITAMINA B12 E VCM EM IDOSOS LONGEVOS Dissertação submetida ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALENCE OF ANEMIA IN PREGNANT WOMEN ANSWERED IN BASIC HEALTH UNITS OF THE MUNICIPALITY OF CABEDELO-PB

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANEMIAS MICROCÍTICAS

UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANEMIAS MICROCÍTICAS UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANEMIAS MICROCÍTICAS Sandna Larissa Freitas dos Santos 1 ; Victória de Almeida Costa 1 ; Hévilla Suelen Teixeira Tavares 1 ; Karla Bruna

Leia mais

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

ANEMIA, UM PROBLEMA MUNDIAL. Palavras-chave: Anemia. Hemograma. Deficiências Nutricionais.

ANEMIA, UM PROBLEMA MUNDIAL. Palavras-chave: Anemia. Hemograma. Deficiências Nutricionais. ¹Acadêmica do curso de Farmácia Universidade Federal de Campina Grande, Cuité PB, Brasil. loide.oton@gmail.com 2 Acadêmica do curso de Farmácia Universidade Federal de Campina Grande, Cuité PB, Brasil.

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

Prevalência de anemia em idosos internados em enfermarias gerais de um hospital universitário

Prevalência de anemia em idosos internados em enfermarias gerais de um hospital universitário Prevalência de anemia em idosos internados em enfermarias gerais de um hospital universitário Prevalência de anemia em idosos internados em enfermarias gerais de um hospital universitário Rilva Lopes de

Leia mais

INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO HEMOGRAMA

INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO HEMOGRAMA INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO COMPLETO: É a avaliação qualitativa e quantitativa dos elementos do sangue. Alterações fisiológicas podem ocorrer no hemograma por exercícios físicos e refeições gordurosas. Pode

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

A AVALIAÇÃO DO PERFIL FÉRRICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO HEMATOLÓGICO E LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS (HEMOCLIN)

A AVALIAÇÃO DO PERFIL FÉRRICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO HEMATOLÓGICO E LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS (HEMOCLIN) A AVALIAÇÃO DO PERFIL FÉRRICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO HEMATOLÓGICO E LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS (HEMOCLIN) Lucas Linhares de Lócio (1); Raiff dos Santos Dantas (2); Lucas Ferreira de Almeida

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA SORAIA ABUCHAIM ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

IDENTIFICATION OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN ELDERLY RESIDENTS OF NURSING HOMES OF CURITIBA AND METROPOLITAN REGION

IDENTIFICATION OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN ELDERLY RESIDENTS OF NURSING HOMES OF CURITIBA AND METROPOLITAN REGION IDENTIFICAÇÃO DE ANEMIA POR CARÊNCIA DE FERRO EM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE AMPARO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA IDENTIFICATION OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN ELDERLY RESIDENTS OF NURSING

Leia mais

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP

CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP CONHECIMENTO DE IDOSOS DOMICILIARES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE UPP Patrícia Simplício de Oliveira Universidade Federal da Paraíba/ E-mail: patynha_enf@hotmail.com Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS IDOSOS ASSISTIDOS EM TERESINA PI ASSESSMENT OF NUTRITIONAL STATUS OF ELDERLY PEOPLE ATTENDED IN TERESINA -PI

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS IDOSOS ASSISTIDOS EM TERESINA PI ASSESSMENT OF NUTRITIONAL STATUS OF ELDERLY PEOPLE ATTENDED IN TERESINA -PI AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS IDOSOS ASSISTIDOS EM TERESINA PI ASSESSMENT OF NUTRITIONAL STATUS OF ELDERLY PEOPLE ATTENDED IN TERESINA -PI L. C. DE SOUSA E V. P. DO NASCIMENTO¹, S. M. DE VASCONCELOS²

Leia mais

de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.

de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos. ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer

Leia mais

Outras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli

Outras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera

Leia mais

Avaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões

Avaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células

Leia mais

Weliton Nepomuceno Rodrigues 2, Larissa Luiza Fonseca Ferreira 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3

Weliton Nepomuceno Rodrigues 2, Larissa Luiza Fonseca Ferreira 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3 254 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. SITUAÇÃO DE SAÚDE DOS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE VIÇOSA MG 1 Weliton Nepomuceno Rodrigues 2, Larissa Luiza Fonseca Ferreira 2, Eliangela Saraiva

Leia mais

CORRELAÇÃO DA DOSAGEM DE FERRO SÉRICO COM ANEMIA MICROCÍTICA E/OU HIPOCRÔMICA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS.

CORRELAÇÃO DA DOSAGEM DE FERRO SÉRICO COM ANEMIA MICROCÍTICA E/OU HIPOCRÔMICA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. CORRELAÇÃO DA DOSAGEM DE FERRO SÉRICO COM ANEMIA MICROCÍTICA E/OU HIPOCRÔMICA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. CORRELATION OF THE SERUM IRON DOSAGE WITH MICROCYTIC AND / OR

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO

PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO Área Temática: Ciências da Saúde Autor(es): Karen Larissa Zene (PIBEX Fundação Araucária) 1, Dayane Kanarski (UNICENTRO) 2, Daniele

Leia mais

ANEMIA FERROPRIVA EM CRIANÇAS DE 0 A 12 ANOS NA CIDADE DE QUEIMADAS BAHIA

ANEMIA FERROPRIVA EM CRIANÇAS DE 0 A 12 ANOS NA CIDADE DE QUEIMADAS BAHIA ANEMIA FERROPRIVA EM CRIANÇAS DE 0 A 12 ANOS NA CIDADE DE QUEIMADAS BAHIA Fabio Barbosa Mota 1 Luise Oliveira Andrade 1 RESUMO O presente artigo científico aborda a relação entre os níveis séricos de ferro

Leia mais

ALTERAÇÕES NO ERITROGRAMA DE PACIENTES ANTICOAGULADOS 1 CHANGES IN ERYTHROGRAM OF ANTICOAGULATED PATIENTS

ALTERAÇÕES NO ERITROGRAMA DE PACIENTES ANTICOAGULADOS 1 CHANGES IN ERYTHROGRAM OF ANTICOAGULATED PATIENTS ALTERAÇÕES O ERITROGRAMA DE PACIETES ATICOAGULADOS CHAGES I ERYTHROGRAM OF ATICOAGULATED PATIETS Karine Raquel Uhdich Kleibert, Aline Schneider, Bianca Kerpel 4, Darlan Masuquini 5, Christiane F. Colet

Leia mais

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio

Leia mais

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA.

AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA. AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br Introdução O Brasil

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC

PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC Maria Carolina Servelin 1 - Celer Faculdades Vera l. L. O. Cavalli 2 Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e

Leia mais

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da

Leia mais

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do

Leia mais

Kleuzenir Silva Turbano LEAL, Josileyde Ribeiro Dutra de SOUZA, Juliano Gomes BARRETO * & Cristiano Guilherme Alves de OLIVEIRA RESUMO ABSTRACT

Kleuzenir Silva Turbano LEAL, Josileyde Ribeiro Dutra de SOUZA, Juliano Gomes BARRETO * & Cristiano Guilherme Alves de OLIVEIRA RESUMO ABSTRACT RELAÇÃO ENTRE OS VALORES DO VCM E DO RDW-CV EM HEMOGRAMAS DE PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS EM ITAPERUNA, RJ Kleuzenir Silva Turbano LEAL, Josileyde Ribeiro

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

ANEMIA FERROPRIVA E SUA PREVENÇÃO NO PERÍODO GESTACIONAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA

ANEMIA FERROPRIVA E SUA PREVENÇÃO NO PERÍODO GESTACIONAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA ANEMIA FERROPRIVA E SUA PREVENÇÃO NO PERÍODO GESTACIONAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA Camila Maria Sousa de Andrade Nascimento; Débora Patrícia Rodrigues de Souza; Elen Carla Alves da Silva; Jefferson Carneiro

Leia mais

Donald Wilson * Maria José Roncada * Olderigo Berretta Netto ** Adamo Lui Netto *** Aldonia C. Kalil **** Maria de Fátima Nunes *

Donald Wilson * Maria José Roncada * Olderigo Berretta Netto ** Adamo Lui Netto *** Aldonia C. Kalil **** Maria de Fátima Nunes * ARRIBOFLAVINOSE CLÍNICA EM PRÉ-ESCOLARES, FILHOS DE MIGRANTES EM TRÂNSITO PELA CENTRAL DE TRIAGEM E ENCAMINHAMENTO, NA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. Donald Wilson * Maria José Roncada * Olderigo

Leia mais

FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2

FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 RESUMO As quedas nas residências tem sido um fator de risco para a redução

Leia mais

( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO 5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO Autor(es) DEBORA REGINA KIYOTA Orientador(es) Vânia Aparecida Leandro Merhi 1. Introdução

Leia mais

Anemia da Doença Renal Crônica

Anemia da Doença Renal Crônica Anemia da Doença Renal Crônica Dirceu Reis da Silva Médico nefrologista, MD Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Rio Grande do Sul Brasil Comum Ocorre desde o estágio 3 da doença renal crônica Sua

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

PREVALENCE OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN PATIENTS CARRIERS OF CHRONIC RENAL FAILURE IN A CARE UNIT RENAL REPLACEMENT IN PONTA GROSSA-PR

PREVALENCE OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN PATIENTS CARRIERS OF CHRONIC RENAL FAILURE IN A CARE UNIT RENAL REPLACEMENT IN PONTA GROSSA-PR 42 PREVALÊNCIA DE ANEMIA FERROPRIVA EM PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA NA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR PREVALENCE OF IRON DEFICIENCY ANEMIA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS.

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS. A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS. Luciana Rodaika Martins Silva 1 Daniela de Stefani Marquez 2 Mariana Veloso Moreira 3 Valdirene da Silva Elias Esper 4 RESUMO

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente

Leia mais

TALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP

TALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP TALASSEMIAS ALFA NA POPULAÇÃO EM DEMANDA DO LABORATÓRIO MONTE AZUL NA CIDADE DE MONTE AZUL-SP Rafael Rodas Lemo e Cibele Felício Ribeiro A Hemoglobina H (Hb H) é uma hemoglobina composta por tetrâmeros

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB Tainá Gomes Diniz; Caroline Severo de Assis; Suzy Souto de Oliveira Faculdade de Ciências

Leia mais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: 1809-9823 revistabgg@gmail.com Universidade do Estado do Rio de Janeiro Brasil Dinon Buffon, Pedro Luis; Sgnaolin, Vanessa; Engroff, Paula; Viegas,

Leia mais

RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura

RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura Belo Horizonte 2010 RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR Rita de Cássia Felix 1 ; Eloísa

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com Vandbergue Santos

Leia mais

ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA

ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA Sandra Regina Loggetto Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia Hemo 2006 Recife-PE Definição ADC ou anemia da inflamação crônica Adquirida Doenças inflamatórias como

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Palavras-chave: Keywords: doi: / v56n1p

ARTIGO ORIGINAL. Palavras-chave: Keywords: doi: / v56n1p doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n1p18-23 18 ARTIGO ORIGINAL Jéssica Maria Moura Cassimiro 1. Claudio Abreu Barreto Junior 2. Gabriella Pequeno Costa Gomes de Aguiar 3. Otilio José Nicolau de Oliveira 4.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

OFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

OFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA OFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Evelyn Pessanha dos Santos 1, Isabella dos Santos Araujo de Oliveira 2, Thaís Moreira

Leia mais

COMPLICAÇÕES DO ENVELHECER: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CLIENTES DE UMA CLÍNICA DE CURATIVOS

COMPLICAÇÕES DO ENVELHECER: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CLIENTES DE UMA CLÍNICA DE CURATIVOS COMPLICAÇÕES DO ENVELHECER: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CLIENTES DE UMA CLÍNICA DE CURATIVOS Sara Maria Cruz da Costa¹; Jéssyka Pereira Chaves²; Jeferson Pereira Silva³; Histalfia Barbosa Batista 4 ; Marina

Leia mais

Classificação das Anemias

Classificação das Anemias HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período Classificação das Anemias ANEMIA Problema de saúde de âmbito mundial Diminuição da capacidade de oxigenação tecidual pelas hemácias O Laboratório auxilia o

Leia mais

DESAFIO DE IMAGEM Nathália Denise Nogueira Sales 7º semestre

DESAFIO DE IMAGEM Nathália Denise Nogueira Sales 7º semestre DESAFIO DE IMAGEM Nathália Denise Nogueira Sales 7º semestre CASO CLÍNICO IDENTIFICAÇÃO: R.C.N., sexo feminino, 39 anos, com queixa de disfagia progressiva há três meses, associada com emagrecimento de

Leia mais

ANEMIA FERROPRIVA NO LACTENTE EM RELAÇÃO O AO ALEITAMENTO MATERNO E SUPLEMENTAÇÃO O DE FERRO

ANEMIA FERROPRIVA NO LACTENTE EM RELAÇÃO O AO ALEITAMENTO MATERNO E SUPLEMENTAÇÃO O DE FERRO AMAURI PINTO DA SILVA ANEMIA FERROPRIVA NO LACTENTE EM RELAÇÃO O AO ALEITAMENTO MATERNO E SUPLEMENTAÇÃO O DE FERRO Dissertação do programa de mestrado em Saúde Coletiva, área de concentração Saúde Pública

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS Karen Krystine Gonçalves de Brito Universidade Federal da Paraíba / E-mail: karen_enf@yahoo.com.br Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

CARINA STADINISKI GONÇALVES 1 MARICY MORBIN TORRES 2

CARINA STADINISKI GONÇALVES 1 MARICY MORBIN TORRES 2 ARTIGO ORIGINAL Caracterização das internações de idosos em uma Unidade de Terapia Intensiva, de um hospital público no interior do Paraná Characterization of the admission of elderly in an Intensive Care

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL. Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ Keila Maria Gonçalves da Silveira Fortes Maria Luiza da Silveira Fortes João

Leia mais

PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL

PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Diviane Alves da Silva; Ana Catarina Soares da Silva Sousa Secretaria Estadual de

Leia mais

Aulas e discussão dos casos.

Aulas e discussão dos casos. Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

Apresentação Resultados

Apresentação Resultados Apresentação Resultados Junho 2010 Estrutura da apresentação Introdução Enquadramento Objectivos Metodologia Resultados Introdução A anemia é definida como a redução na concentração de hemoglobina e no

Leia mais

ABORDAGEM DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS À ANEMIA FERROPRIVA

ABORDAGEM DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS À ANEMIA FERROPRIVA ABORDAGEM DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS À ANEMIA FERROPRIVA Glaucia da Silva Machado Graduanda em Biomedicina Mateus Leonardo Welika dos Santos Graduando em Biomedicina Tales Costa Silva Graduando

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE

V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE Tema: Educação Física/Ciências do Esporte: políticas, dilemas e controvérsias. 25 a 27 de Setembro na Universidade Federal de Lavras (MG) AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS

FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS Maria Isabel da Conceição Dias Fernandes 1 ; Millena Freire Delgado 2 ; Isabel Neves Duarte Lisboa 3 ; Polyanna Keitte Fernandes

Leia mais

INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS

INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS Jayanne Mayara Magalhães de Melo 1, Janaína da Silva Nascimento 2, Natália Mendes de Melo 3, Marcos Vicente Pinheiro Amorim 4, Luan Gonçalves

Leia mais

O PERFIL SOCIOECONÔMICO DE UM GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

O PERFIL SOCIOECONÔMICO DE UM GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE O PERFIL SOCIOECONÔMICO DE UM GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Isadora Costa Andriola 1 ; Isabel Neves Duarte Lisboa 2 ; Isabelle Souto de Oliveira Costa 3 ; Ana Beatriz de Almeida

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( )

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( ) INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS (2011-2014) Mariana Severo Pimenta¹; Karla Simone Maia da Silva¹; Mayrla de Sousa Coutinho¹; NíciaStellita Da

Leia mais

NUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana

NUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com

Leia mais

INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG (2009-2012): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO Felipe Oliveira Barbosa¹ - felipeoliveira321@gmail.com Ana Maria Freire

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

OCORRÊNCIA DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM IDOSOS

OCORRÊNCIA DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM IDOSOS OCORRÊNCIA DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM IDOSOS Fernanda Silva Almeida 1, Raquel Costa e Silva 2, Josimar dos Santos Medeiros 3. Resumo As enteroparasitoses são um dos mais graves problemas

Leia mais