INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS JOAQUIM PIMENTA DE AVILA
|
|
- Luzia Santos Lagos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS JOAQUIM PIMENTA DE AVILA
2 Apresentação do tema como introdução e apreciação dos trabalhos apresentados na sessão técnica Assunto é muito vasto e multidisciplinar: envolve geotecnia, engenharia de processo, bombeamento de polpas em uma amplitude que torna difícil um relatório tipo estado da arte no escopo do presente relato. Apresentação de um sumário dos principais pontos a ressaltar e apresentação de experiências do autor com o tema nos últimos 25 anos.
3 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO KOLONTAR HUNGRIA 2010: FLUXO DE LAMA PARA JUSANTE
4 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO KOLONTAR HUNGRIA 2010: FLUXO DE LAMA PARA JUSANTE
5 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO MOUNT POLLEY 2014: FLUXO DE LAMA PARA JUSANTE
6 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO BARRAGEM DE LUOYANG XIANGJIANG - AGOSTO 2016 LAMA VERMELHA PARA JUSANTE
7 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO BARRAGENS DE REJEITOS CONVENCIONAIS CONSTRUIDAS COMO BARRAGENS DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA E BARRAGENS CONSTRUIDAS POR MONTANTE E MAL OPERADAS REJEITOS ACUMULADOS EM FORMA DE LAMA SATURADA BOMBEADA PARA O RESERVATÓRIO POTENCIAL DE DANO ELEVADO: RUPTURAS CATASTRÓFICAS PARA ÁREA DE JUSANTE: CORRIDA DE LAMA COM ALTO PODER DESTRUTIVO E ALTO IMPACTO AMBIENTAL NO CASO DE REJEITOS COM CONTAMINANTES IMPACTO AINDA MAIOR PELA POLUIÇÃO NECESSIDADE DE CONTROLE RIGOROSO DOS EFEITOS DA ÁGUA NA ESTRUTURA: ESTABILIDADE ESTRUTURAL DEPENDE FUNDAMENTALMENTE DO CONTROLE DA ÁGUA ÁGUA : PRINCIPAL AGENTE INSTABILIZADOR
8 DEINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO RISCOS AUMENTAM COM AS DIMENSÕES DOS RESERVATÓRIOS A DEMANDA POR MINERAIS CONTINUARÁ CRESCENTE; PRODUÇÃO DE REJEITOS CONTINUARÁ AUMENTANDO FORTE TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO DAS DIMENSÕES DAS ESTRUTURAS PORTE DAS ESTRUTURAS TENDE A AUMENTAR OS RISCOS; INDISPENSÁVEL REDUZIR RISCOS E COMPENSAR O CRESCIMENTO. MANDATÓRIO: MELHORAR GESTÃO DE RISCOS UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE MENOR RISCO: DESAGUAMENTO
9 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS REDUÇÃO DOS EFEITOS DA ÁGUA: MÉTODOS A APLICAR: FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS REJEITOS 1- REJEITOS GRANULARES (0-10% DE ARGILA + MÁX % < #200) ELIMINAR BARRAGEM IMPERMEÁVEL (USAR ESTRUTURA PERMEÁVEL: RETER REJEITOS, MAS NÃO A ÁGUA) 2- REJEITOS FINOS (90-100% < #200, 80% < #400) : RETIRAR A ÁGUA DOS REJEITOS: DESAGUAMENTO ESPESSAMENTO ( Espessadores, Adensamento, etc) ESPESSAMENTO COMBINADO COM EVAPORAÇÃO: DRY STACKING FILTRAGEM: REDUZ GRAU DE SATURAÇÃO
10 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO REJEITOS FINOS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES ELEVADA FRAÇÃO ARGILA BAIXA PERMEABILIDADE ( 10E-6 cm/seg a 10E-8 cm/seg) PROPRIEDADE IMPORTANTE: REOLOGIA DETERMINA: A- ÂNGULO DE PRAIA: DRENAGEM DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS B- BOMBEABILIDADE DA POLPA
11 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO TEOR DE SÓLIDOS X TENSÃO DE ESCOAMENTO 400 Tensaão de Escoamento (Pa) Bombeamento Centrífugo Bombeamento PD Diafragma Bombeamento Pistão Teor de Sólidos (%) Rejeito Bauxita 1 Rejeito Bauxita 2 Rejeito Bauxita 3 Rejeito Bauxita 4 Rejeito Bauxita 1 Rejeito Bauxita 2 Rejeito Bauxita 3 Rejeito Bauxita 4
12 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES NA DISPOSIÇÃO DE LAMAS DESAGUADAS A- DISPOSIÇÃO COM ESPESSAMENTO E SECAGEM ESPESSAR ATÉ A MAX. DENSIDADE BOMBEÁVEL ( CENTRÍFUGA OU PD ) ( MAIOR DECLIVIDADE, MAIOR DRENAGEM, MAIOR EVAPORAÇÃO ) DISPOR COM BONS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM MAXIMIZAR EVAPORAÇÃO (EXEMPLO: MRN EM PORTO TROMBETAS INÍCIO EM 1992 (AVILA, 1995 REGEO) B- DISPOSIÇÃO COM FILTRAGEM: FILTROS DE TAMBOR: EFICIENTE ATÉ % SÓLIDOS FILTROS PRENSA: EFICIENTES ATÉ 80% DE SÓLIDOS (EXEMPLO: ALUNORTE HYDRO - ) AVILA 2011 E ICSOBA
13 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO Número acumulado aproximado de sistemas de disposição de rejeitos Espessado Filtrado Pasta Co-disposição Conforme Davies, 2011
14 DISPOSIÇÃO COM ADENSAMENTO E SECAGEM ESPESSAMENTO INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO espessamento por adensamento: lagos de adensamento (exemplo: Porto Trombetas-MRN Juruti-ALCOA) espessadores (exemplo Paragominas HYDRO) espessamento ocorre em três fases: sedimentação livre sedimentação floculada compressão de partículas pelo peso High Rate High Density ou ultra high rate Deep cone: teor de sólido até 60% para pasta. Fluido não Newtoniano exige bombas de pistão(deslocamento positivo
15 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO DISPOSIÇÃO COM ADENSAMENTO E SECAGEM
16 DISPOSIÇÃO COM ADENSAMENTO E SECAGEM ESPESSAMENTO INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - INTRODUÇÃO
17 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - ADENSAMENTO DISPOSIÇÃO COM ADENSAMENTO E SECAGEM lago de adensamento e dragagem
18 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - ESPESSAMENTO Espessador tipo High-Rate Column com Central Drive Rake (WesTech TOP TM )
19 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - SECAGEM LANÇAMENTO INICIAL PARA SECAGEM SUPERFÍCIE APÓS SECAGEM
20 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS - SECAGEM SUPERFÍCIE APÓS SECAGEM
21 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SECAGEM Curva de Secagem % Sólidos ,5 26- abr 34,4 41,0 38,9 50,5 49,7 47,5 46,0 44,7 43,9 42,0 20,8 20, abr abr abr 30- abr 13,6 1- mai 2,3 1,4 2- mai 3- mai 4,5 4- mai 18,2 5- mai 62,3 60,4 60,5 58,4 57,5 56,4 55,2 55,655,8 53,3 4,9 6- mai 3,2 8- mai 6,5 5,8 67,2 65,5 64,4 64,7 64,264,0 64,4 62,5 62,5 63,9 14,3 26,6 5,2 5, mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai mai ,00 mm chuva % Sólidos mm chuva TESTE DE SECAGEM SECAGEM VERSUS TEMPO
22 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SECAGEM SECAGEM VERSUS TEMPO
23 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SECAGEM RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - VEGETAÇÃO
24 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SECAGEM VANTAGENS DA DISPOSIÇÃO COM SECAGEM OBTENÇÃO DE MACIÇO NÃO SATURADO COM MAIOR ESTABILIDADE OBTENÇÃO DE MAIOR DENSIDADE DOS REJEITOS AUMENTANDO A CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO OBTENÇÃO DE MENOR POTENCIAL DE DANO NO CASO DE ACIDENTE CONDIÇÕES DE FECHAMENTO EM MENOR PRAZO E MENOR CUSTO OBTENÇÃO DE MELHORES CONDIÇÕES PARA FECHAMENTO E REABILITAÇÃO AMBIENTAL
25 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SECAGEM FILTRAÇÃO
26 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS FILTRAÇÃO FILTRAÇÃO: FILTRO A VACUO TAMBOR FILTRO PRENSA
27 A DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SEM BARRAGENS
28 A DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SEM BARRAGENS
29 A DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SEM BARRAGENS
30 ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO
31 A DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SEM BARRAGENS
32 A DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SEM BARRAGENS
33 A DISPOSIÇÃO DE REJEITOS SEM BARRAGENS
34 100 Pore pressure (kpa) Total Vertical Stress (kpa) CD=88% wopt+2% CD=88% wopt+4% CD=90% wopt+2% CD=90% wopt+4% CD=95% wopt CD=95% wopt+2% REJEITO FINO DE LAMA VERMELHA : PILHA DE MATERIAL COMPACTADO APÓS FILTOR PRENSA
35
36 SOLUÇÕES PARA REJEITOS GRANULARES: 1 BARRAGENS PERMEÁVEIS (EMPILHAMENTO DRENADO) 2 BARRAGENS COM GRANDE ÁREA PERMEÁVEL (BARRAGENS DE REJEITOS CICLONADOS)
37 Vista Aérea da Pilha a Jusante da Barragem do Germano em estágio inicial de Construção
38 BARRAGEM DO GERMANO: EMPILHAMENTO A JUSANTE GERMANO JUSANTE: SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA. COTA FINAL
39 Pilha de Germano Jusante: Seção Típica e Posição de Piezômetros
40 Vista da Superfície dos Rejeitos Lançados alguns dias após a paralização do lançamento
41 Vista da Superfície dos Rejeitos Sendo Escavados Para Obtenção de Material Para Construção do Dique de Alteamento
42 Vista do Talude Final com o Fechamento Progressivosendo
43 Vista da Estrutura de uma Correia Transportadora apoiada na Superfície dos Rejeitos da Pilha
44 Germano Jusante: Dreno de Fundo em Construção
45 Vista da Cava do Germano, Com o Tapete Drenante Sendo Construído
46 Cava do Germado Seção Típica e Locação de Piezômetros
47 Vista de Montante da Pilha da Cava do Germano
48 Vista de Jusante da Pilha da Cava do Germano
49 TRABALHOS APRESENTADOS NA SESSÃO DE INOVAÇÕES TECNOLOGICAS Foram apresentados ao tema I : Inovações tecnológicas em Métodos de Disposição de Rejeitos cinco trabalhos : 1-O FUTURO DA GESTÃO DE REJEITOS: DAS BARRAGENS PARA A DISPOSIÇÃO POR EMPILHAMENTO A SECO Autores: Davide CAVALLI (Regional Sales Director Aqseptence Group Srl0Id), Idemilson Fritzke (Diretor Técnico Latino América Aqseptence Group Filtration Ltda), Danilo Dell aringa (Diretor General Transpor Representações Ltda
50 TRABALHOS APRESENTADOS NA SESSÃO DE INOVAÇÕES TECNOLOGICAS O FUTURO DA GESTÃO DE REJEITOS: DAS BARRAGENS PARA A DISPOSIÇÃO POR EMPILHAMENTO A SECO Autores: Davide CAVALLI (Regional Sales Director Aqseptence Group Srl0Id), Idemilson Fritzke (Diretor Técnico Latino América Aqseptence Group Filtration Ltda), Danilo Dell aringa (Diretor General Transpor Representações Ltda Neste trabalho é apresentado um importante roteiro de aplicação de filtro prensa a projetos de disposição de rejeitos, indicando as características do rejeitos, o dimensionamento dos filtros e exemplos de aplicação. Seria interessante se os autores apresentassem também uma
51 TRABALHOS APRESENTADOS NA SESSÃO DE INOVAÇÕES TECNOLOGICAS CRITÉRIOS DE PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO EM PILHAS DE RESÍDUOS DE ALUMINA DESAGUADOS POR FILTRO PRENSA : Sueli Aparecida da Silva, Romero César Gomes (UFOP) O trabalho da engenheira Sueli Silva e do professor Romero Gomes, apresentam uma interessante discussão sobre critérios de projeto de disposição de rejeitos com filtro prensa, aplicadas a dois projeto de disposição de lama vermelha de produção de alumina. Através de análises de estabilidade probabilística, discutem a segurança dos depósitos. Entretando, há alguma subestimação da resistência de um resíduo depositado pelo processo de dry stacking que leva as estimativas de probabilidade de ruptura a valores um tanto exageradas. Como os autores alertam, o caso é hipotético para exemplificação e neste sentido cumprem o objetivo
52 TRABALHOS APRESENTADOS NA SESSÃO DE INOVAÇÕES TECNOLOGICAS RHEOMAX ETD - APLICAÇÃO DE POLÍMERO MODIFICADOR DE REOLOGIA PARA AUXILIAR NA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS EM BARRAGENS: Jorge Luiz Berto Davo, UTTING, L (BASF) O trabalho dos técnicos da BASF, trata da aplicação de polímeros para desaguamento de rejeitos. Os resultados apresentados são interessantes do ponto de vista do desaguamento. Os autores não chegam a detalhar métodos de disposição mas temos conhecimento de utilização combinada, bem sucedida na Austrália deste processo combinado à técnica de mud farming que utiliza um trator de lamina de grande área para redução de índice de vazios associada à aplicação do polímero.
53 TRABALHOS APRESENTADOS NA SESSÃO DE INOVAÇÕES TECNOLOGICAS INTRODUZINDO O CONCEITO DE BAT (BEST AVAILABLE TECHNIQUE) NA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS Autor: Marta Sawaya (Geóloga Ministério Público do Estado de Minas Gerais ) O trabalho é uma interessante abordagem e introdução do conceito de Best Available Technique-BAT, que preconiza que o método de disposição adotado em projeto submetido à licenciamento, seja julgado pela sua aplicação da melhor alternativa de tecnologia selecionada, com o objetivo de tirar o melhor partido para a disposição de rejeitos e assim otimizar resultados. É uma abordagem que está sendo muito valorizada nas revisões de procedimentos que o Canadá está promovendo após a ruptura da barragem de Mount Polley
54 OBRIGADO
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO ACIDENTES EM BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO ACIDENTES EM BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL Por: Joaquim Pimenta de Avila 1 INTRODUÇÃO Acidentes em barragens de rejeitos continuam a ocorrer com frequência de pelo
Leia maisO FUTURO DA GESTÃO DE REJEITOS: das barragens para a disposição por empilhamento a seco
O FUTURO DA GESTÃO DE REJEITOS: das barragens para a disposição por empilhamento a seco Idemilson Fritzke Aqseptence Group Filtration Ltda Davide Cavalli Aqseptence Group Srl Resumo Para muitos setores
Leia mais5 de outubro de 2017 MINERAÇÃO ECOEFICIENTE DE AGREGADOS E OUTROS BENS MINERAIS. inovações tecnológicas ecoeficientes. Arthur Pinto Chaves
5 de outubro de 2017 MINERAÇÃO ECOEFICIENTE DE AGREGADOS E OUTROS BENS MINERAIS inovações tecnológicas ecoeficientes Arthur Pinto Chaves É comum ouvirmos dizer que as industrias de mineração e metalurgia
Leia maisINTRODUZINDO O CONCEITO DE BAT (BEST AVAILABLE TECHNIQUE) NA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS MARTA SAWAYA - MPMG
INTRODUZINDO O CONCEITO DE BAT (BEST AVAILABLE TECHNIQUE) NA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS MARTA SAWAYA - MPMG RISCOS ASSOCIADOS À DISPOSIÇÃO DE REJEITOS NA FORMA CONVENCIONAL Momento Atual: RISCOS ASSOCIADOS
Leia maisDEPOSIÇÃO DE REJEITOS FINOS PELO MÉTODO DE SECAGEM
DEPOSIÇÃO DE REJEITOS FINOS PELO MÉTODO DE SECAGEM L. H. D. Costa J. P. de Ávila Roberta Soares RESUMO: O trabalho descreve os principais processos de deposição de rejeitos argilosos e as consequentes
Leia maisA Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS
A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisMÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO
MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO Avanços da geotecnia ambiental Novas tecnologias para recuperação Tendências de processos insumos e custos para
Leia maisConsiderações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados
www.patersoncooke.com Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados Preparado para: Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), 6 Junho 2019 Steven Young e Marcos Eustachio
Leia maisRuptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis
Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Alberto Ortigão, PhD Antes Reservatório de rejeito Sela Tulipa Germano Fundão Para Santarém Após ruptura Sela Tulipa Rejeito
Leia maisEMPILHAMENTO A SECO PARA REJEITOS DE PROCESSOS MINERAIS (DRY STACKING)
XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 EMPILHAMENTO A SECO PARA REJEITOS DE PROCESSOS MINERAIS (DRY STACKING) TESSAROTTO, C.
Leia maisREUNIÃO ORDINÁRIA DA COMAT
REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMAT Leonardo Braga Passos Engenheiro civil, mestre em Engenharia de estruturas pela UFMG Sócio / Diretor da PI-Engenharia Vice Presidente de Marketing Nacional ABECE - 2019-2020
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maisOBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO
OBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO Barragens de Rejeitos Método de Montante Barragens de Rejeito Método de Jusante Barragens de Rejeito Método da Linha
Leia maisInfluencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração. Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada
Influencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada Fatores e Tendências na Evolução de Práticas e de Custos da Gestão de Rejeitos
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 8 Permeabilidade 1. A água no solo Problemas práticos envolvendo percolação: Barragens: Vazões infiltradas, piping, dimensionamento de filtros
Leia maisBarragens de Rejeitos.
Soluções Metso em Barragens de Rejeitos. Metso uma empresa industrial líder mundial Fornecemos soluções para 52 Países com operações da Metso Mineração Agregados Reciclagem Indústrias de processos 176
Leia maisO USO DE ESPESSADORES DE LAMELAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE PROCESSO NA MINERAÇÃO
O USO DE ESPESSADORES DE LAMELAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE PROCESSO NA MINERAÇÃO Ivo Takeshi Asatsuma (1), Eduardo Salles Campos (2) (1) Prominer Projetos S/C Ltda./ (2) CDC Equipamentos Industriais Ltda.
Leia maisSistema de Empilhamento a Seco Customizado combinando máxima Segurança e menor custo
Sistema de Empilhamento a Seco Customizado combinando máxima Segurança e menor custo Rafael Almeida & Martin Kressner Engineering Manager & Snr. Eng. DST Systems XX.02.2018 Especialista em processo e manuseio
Leia maisPainel: BARRAGENS DE REJEITOS
Painel: BARRAGENS DE REJEITOS 14 de Dezembro de 2015 Willy A. Lacerda Prof. Emérito, UFRJ Prof. Colaborador, COPPE/UFRJ 2 3 4 MÉTODOS USADOS z 5 Método de alteamento a montante No método de alteamento,
Leia maisSegurança das barragens de mineração no Brasil um problema importante. Paulo Afonso C. Luz
Segurança das barragens de mineração no Brasil um problema importante Paulo Afonso C. Luz SEGURANÇA DAS BARRAGENS DE MINERAÇÃO NO BRASIL UM PROBLEMA IMPORTANTE Paulo Afonso C. Luz Professor de Engenharia
Leia maisAS NOVAS NORMAS NBR ABNT E E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA
AS NOVAS NORMAS NBR ABNT 13.028 E 13.029 E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA Itens da apresentação Histórico de elaboração das normas brasileiras 13.028 e 13.029 Comparação entre versões 2006
Leia maisSOMINCOR Mina de Neves Corvo
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira mafalda.oliveira@somincor.pt
Leia maisAula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.
Leia mais- TP01/1 - TP01/2 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5. FIGURA 7.27: Teor de Sólidos com a Profundidade da LAMA DE LAVAGEM DE BAUXITA.
397 0 - TP01/1 1 - TP01/2 Profundidade (m) 2 3 4 5 6 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5 Profundidade (m) 0 1 2 3 4 - SP2-3/1 - SP2-3/2 7 10 20 30 40 50 60 70 80 5 30 40 50 60 70 Teor de Sólidos (%) Teor Índice
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Fluxo Não Confinado: a linha de fluxo superior (linha freática) não é conhecida previamente;
Leia maisAplicação de Geossintéticos em Ferrovia. Prof. Dr. Gilberto Fernandes
Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia Prof. Dr. Gilberto Fernandes INTRODUÇÃO O termo geossintético é usado para descrever uma família de produtos sintéticos utilizados para resolver problemas em geotecnia.
Leia maisFatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.
Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações
Leia maisCompacidade das areias e Limites de Atterberg
Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial
Leia maisPROJETO E GESTÃO DE SISTEMA DE REJEITOS PERSPECTIVAS NO BRASIL. Paulo Cella Diretor
PROJETO E GESTÃO DE SISTEMA DE REJEITOS PERSPECTIVAS NO BRASIL Paulo Cella Diretor Whitman, 84 in Cathie, 2002, mod, RISCO EM ATIVIDADES ECONÔMICAS TAXA ANUAL DE EVENTOS X PERDAS BARRAGENS DE REJEITOS
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia
Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ
Leia maisADENSAMENTO DE REJEITOS FOSFÁTICOS COM POLÍMEROS AVANÇADOS PARA DISPOSIÇÃO EM BARRAGEM
ADENSAMENTO DE REJEITOS FOSFÁTICOS COM POLÍMEROS AVANÇADOS PARA DISPOSIÇÃO EM BARRAGEM BARREDA, R.H.O. 1, OSÓRIO, C.A.H. 2, VALADÃO, G.E.S. 3, VARGAS, R.R. 4 1 Vale Fertilizantes (VALE), Departamento Industrial
Leia maisIV.11- TRANSIÇÕES. Apresenta-se na Figura IV.11.1 exemplo de transições na barragem de Porto Primavera.
TRANSIÇÕES IV.11- TRANSIÇÕES Para a mudança de um material mais fino, como a areia do dreno horizontal, para um material de granulometria maior, como pedras de mão, é necessário que seja feita uma transição
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Sistemas de vedação e de drenagem interna
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Sistemas de vedação e de drenagem interna PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba 29 de Março de 2017 Sistemas
Leia maisReabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas
WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor
Leia maisSOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros
SOMINCOR Mina de Neves Corvo A problemática da Gestão dos Resíduos Mineiros Mafalda Oliveira, Somincor Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC Lisboa 26 de Março de 2012 Mina de Neves Corvo introdução
Leia maisSEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO.
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 05 29 Julho de 2017 SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO. Carlos César Ferreira Rodrigues carlos.cesar@csn.com.br
Leia maisWorkshop Barragens de Rejeitos
Workshop Barragens de Rejeitos Aspectos Críticos de Projeto para Fechamento de Barragens de Rejeitos Estabilidade Física F de Longo Prazo Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM / DEMIN Belo Horizonte 24/09/2008 1
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 10 Barragens Analise de Estabilidade Eng. Civil Augusto Romanini
Leia mais13º.. Congresso Brasileiro de Mineração
13º.. Congresso Brasileiro de Mineração Painel 8 Gestão de Barragens de Rejeitos Sistemas de disposição de rejeitos e condicionantes atuais Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM Belo Horizonte 23/09/2009 1 Porque
Leia maisSEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL
Seminário: Reprocessamento de Rejeitos da Mineração SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL Prof. George E. S. Valadão Departamento de Engenharia de Minas - UFMG São Paulo - 2018 SUMÁRIO
Leia maisSoluções Metso em Barragens de Rejeito
Soluções Metso em Barragens de Rejeito Seminário Técnico Barragens de Mineração Secretaria de Energia e Mineração do Estado de São Paulo 21 de Janeiro de 2016 Vinícius Lisboa de Souza Metso Brasil Esta
Leia maisFILTROS DE ALTA PRESSÃO PARA REJEITOS E CONCENTRADOS*
FILTROS DE ALTA PRESSÃO PARA REJEITOS E CONCENTRADOS* Vinícius de Souza Vilela 1 Resumo O presente trabalho tem por objetivo analisar o uso de filtros de alta pressão no tratamento de polpas decorrentes
Leia maisCapítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS
Capítulo 3-3.1 - Introdução Compressibilidade é uma característica de todos os materiais de quando submetidos a forças externas (carregamentos) se deformarem. O que difere o solo dos outros materiais é
Leia maisGestão de Rejeitos na Mineração: Evolução das Boas Práticas no Brasil e no Mundo
Gestão de Rejeitos na Mineração: Evolução das Boas Práticas no Brasil e no Mundo PROJETO E GESTÃO DE SISTEMA DE REJEITOS PERSPECTIVAS NO BRASIL IBRAM 40 ANOS - ABRIL/2017 Paulo Cella Diretor INTRODUÇÃO
Leia maisO que é compatação? Por que? Técnica de melhoria do terreno, onde o solo é densificado através de um esforço de compactação externo.
Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 Compactação dos Solos Estabilidade de taludes O que é compatação? Técnica de melhoria do terreno, onde o solo é densificado através de um esforço de compactação externo.
Leia maisCap. 7 ATERROS DE BARRAGENS
Cap. 7 ATERROS DE BARRAGENS 1 Lechago, Espanha 1. TIPOS DE BARRAGENS As barragens podem dividir-se em dois grandes grupos: Barragens homogéneas Barragens zonadas A escolha do tipo de barragem prende-se
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA.
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Dr. Felipe Corrêa V. dos Santos INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO
Leia mais5 Modelo em Elementos Finitos
5 Modelo em Elementos Finitos A maneira clássica de avaliar problemas de fluxo é através do traçado de redes de fluxo. Contudo, segundo Victor de Mello, citado por Cruz (1996), Traçar redes de fluxo em
Leia maisExperiencias Recentes em Filtração e Disposição de Rejeitos
Experiencias Recentes em Filtração e Disposição de Rejeitos Contents 1. Outotec em Resumo 2. Tecnologias de Desaguamento de Rejeitos 3. Filtro FFP 4. Filtro Ceramico 5. Testes 2 6/3/2019 3 3-Jun-19 4 3-Jun-19
Leia maisJosé Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves
José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas
Leia maisBARRAGENS DE REJEITO: PROJETO,CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO 17/04/2019
BARRAGENS DE REJEITO: PROJETO,CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO 17/04/2019 BARRAGENS SÃO ESTRUTURAS DESTINADA A RETENÇÃO DE ALGUM MATERIAL E SÃO E JÁ FORAM CONSTRUIDAS DESDE HÁ MUITOS ANOS COM OS MAIS DIVERSOS MATERIAS.
Leia maisEngenharia Geotécnica Aplicada à Mineração Estudo de Casos, Perspectivas e Desafios Tecnológicos
Engenharia Geotécnica Aplicada à Mineração Estudo de Casos, Perspectivas e Desafios Tecnológicos 11 a Palestra Milton Vargas - 2015 Prof. Romero César Gomes NUGEO / UFOP CENÁRIO ATUAL O setor mineral no
Leia maisFILTROS DESAGUADORES PARA REJEITOS E CONCENTRADOS
FILTROS DESAGUADORES PARA REJEITOS E CONCENTRADOS VILELA, V.S. 1 1 Engenheiro Mecânico pela UFMG, Gerente de Aplicações da Facix Equipamentos e Soluções, e-mail: vinicius.vilela@facix.ind.br RESUMO O presente
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia maisEm função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:
Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros
Leia maisou lugar geométrico dos pontos da superfície da água no subsolo, submetidos à ação da pressão atmosférica.
PERMEABILIDADE NOS SOLOS 1 Capilaridade 1.1 Fenômenos Capilares Quando um tubo é colocado em contato com a superfície da água livre, forma-se uma superfície curva a partir do contato água-tubo. A curvatura
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA BARRAGEM DE DEJEITOS 5/BD-5 NA FOSFERTIL FERTILIZANTES FOSFATADOS S/A TAPIRA MG
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA BARRAGEM DE DEJEITOS 5/BD-5 NA FOSFERTIL FERTILIZANTES FOSFATADOS S/A TAPIRA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Paulo
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Felipe Corrêa Condutividade Hidráulica em meio saturado APLICAÇÃO
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2016 Formação das Argilas Moles Argilas Moles Quaternárias Ambientes de Depoisção Fluvial: várzeas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE MESTRADO EM GEOTECNIA E TRANSPORTES CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E AVALIAÇÃO DA COMPACTAÇÃO DE UM RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE ALUMINA (LAMA VERMELHA) DESAGUADO POR
Leia maisINFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça
INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO Prof. José Carlos Mendonça ÁGUA NO SOLO As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo. Causa a destruição da estrutura do solo Excesso
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2017 Areias Solos muito permeáveis Comportamento controlado pelas forças de gravidade, logo pelo tamanho
Leia maisDisposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro
Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários Cobertura de Aterro Requerimentos, Definições e Visão geral dos sistemas Fernando A. M. Marinho
Leia maisCÓDIGO: IT822. Estudo dos Solos CRÉDITOS: 4 (T2-P2) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT822
Leia maisExercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 6 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 A Águas nos Solos. Percolação Exercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução
Leia maisLista de Exercícios de Adensamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil Setor de Geotecnia CIV 333 - Mecânica dos Solos II Prof. Paulo Sérgio de Almeida Barbosa Lista de
Leia maisControle de Obras Mecânica dos solos
Controle de Obras Mecânica dos solos Resistência ao cisalhamento dos solos 1 Como foi já foi visto... A ruptura dos solos ocorre por cisalhamento, raramente os solos rompem por tração. A resistência ao
Leia mais2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto
Leia maisBarragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições
Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições A Mineração A mineração é a atividade destinada a pesquisar, descobrir, extrair e transformar os recursos minerais em benefícios econômicos
Leia mais4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.
4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para
Leia maisFaculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia maisSolicitações Não Drenadas
Controle de Obras Mecânica dos solos Resistência ao cisalhamento das areias e argilas 1 Solicitações Não Drenadas 2 1 Solicitações não drenadas Quando um carregamento é aplicado em uma massa de solo saturada,
Leia maisCompactação dos Solos
Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é
Leia maisEstudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT)
Estudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT) Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S.A., Araxá, Minas Gerais Nadim Abdanur
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas. Dissertação de Mestrado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas Dissertação de Mestrado Filtragem de rejeitos de minério de ferro visando a sua disposição em pilhas Autor
Leia maisConsiderando o disposto pelo Art. 2º do Decreto nº , de 02 de maio de 2016.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/FEAM Nº 2372, DE 06 DE MAIO DE 2016. Estabelece diretrizes para realização da Auditoria Técnica Extraordinária de Segurança de Barragens de rejeito com alteamento para montante
Leia maisPROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO
PROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO Ricardo Santos ricardos@lnec.pt Bolseiro de Doutoramento Departamento de Geotecnia Núcleo de barragens e obras de aterro Orientadores Laura Caldeira
Leia maisAVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG
AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG Rafaela Gomes Rodrigues 1 Maria Alice Melo Faria 2 Gabriel Rizi Silva 3 Francisco de Castro Valente Neto 4 Michelly dos Santos
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisVolvo Construction Equipment
1 2 3 8 04/06/2014 4 O Grupo Volvo 9 04/06/2014 10 04/06/2014 5 11 04/06/2014 12 04/06/2014 6 13 04/06/2014 não compactado compactado 14 04/06/2014 7 Ar Água Sólidos 15 04/06/2014 16 04/06/2014 8 17 04/06/2014
Leia maisSistema de desidratação de lodos e sedimentos MacTube. Necessidades e Soluções
Sistema de desidratação de lodos e sedimentos MacTube Necessidades e Soluções Processo geral Este catálogo faz parte de uma série de publicações, cuja finalidade é apresentar as soluções MACCAFERRI. Outra
Leia mais4 Descrição da obra. Figura 80 Seção transversal típica do dique do DRB#7.
141 4 Descrição da obra A ALCOA Alumínio S.A. utiliza bauxita para a produção de alumínio em sua fábrica de Poços de Caldas - MG. A lama composta de soda cáustica e resíduos de bauxita resultante do processo
Leia mais3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I
3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3.1. Características gerais Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três
Leia maisMinimização e Coleta de Chorume
Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão
Leia maisROTEIRO DE INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DOMÉSTICOS PARA ACUMULAÇÃO E INFILTRAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA
MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS DE COMBATE ÀS ENCHENTES URBANAS ROTEIRO DE INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DOMÉSTICOS PARA ACUMULAÇÃO E INFILTRAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA Geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisRejeitos de mineração e barragens de rejeito. PEF-3409 Geotecnia e Recuperação Ambiental
Rejeitos de mineração e barragens de rejeito PEF-3409 Geotecnia e Recuperação Ambiental Alguns conceitos Minério: rocha, constituída de um único mineral ou de um conjunto de minerais, que contém um mineral
Leia maisCap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS
Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS 1. CONSTRUÇÃO DE ATERROS A construção de aterros envolve os seguintes aspectos: 1. Estudos geológicos e geotécnicos, prospecção solos presentes e suas características, localização
Leia maisDissertação de Mestrado
Dissertação de Mestrado METODOLOGIA DE ANÁLISE HIERÁRQUICA APLICADA PARA ESCOLHA DO SISTEMA DE DISPOSIÇÃO DE SUBPRODUTOS DA MINERAÇÃO COM ÊNFASE NOS REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO AUTOR: MÁRCIO FERNANDO
Leia maisProjeto de Aterros de Resíduos
Projeto de Aterros de Resíduos Normas NBR 10.157/87 Resíduos perigosos NBR 13896/97 Resíduos não perigosos NBR 15.113/04 Resíduos inertes e da construção civil Não há norma para critérios de projeto, construção
Leia maisATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS
ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 105 Rev.00 12/2015 ES 105 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisEstudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado
Estudo de Caso Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Empresa: ArcelorMittal Mineração Serra Azul Endereço: Rod. BR 381 - KM 533, Saída 522 - Fazenda Córrego
Leia maisPRINCIPAIS ELEMENTOS. Nature to be Commanded must be Obeyed. A Natureza para ser Comandada precisa ser Obedecida. Francis Bacon
PRINCIPAIS ELEMENTOS Nature to be Commanded must be Obeyed A Natureza para ser Comandada precisa ser Obedecida Francis Bacon B A R R A G E N S UMA INTRODUÇÃO PARA GRADUANDOS Prof. David de Carvalho d 33
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PEQUENAS BARRAGENS DE TERRA As barragens de
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS
1 ESPECIFICAÇÕES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS BOMBAS VARIÁVEIS DE PREÇO - TIPO DE MATERIAL - FACTOR CAPACIDADE CAUDAL * P ESPECIFICAR - CAUDAL - DIFERENÇA DE PRESSÃO - NATUREZA DO FLUID A TRANSPORTAR - MATERIAL
Leia mais