Índice. INTRODUÇÃO Reconciliar o consumidor com o cidadão 13. AS QUESTÕES EM ABERTO Quando falamos de consumo, do que estamos a falar?
|
|
- Juliana Philippi Marroquim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Índice INTRODUÇÃO Reconciliar o consumidor com o cidadão 13 AS QUESTÕES EM ABERTO Quando falamos de consumo, do que estamos a falar? A questão de partida Um quadro sumário de definições A evolução da sociedade de consumo Consumo, uma questão de cidadania O que tem vindo a acontecer na sociedade de consumo Do capitalismo de produção à sociedade de hiperescolha Made in dignity: A génese do consumo socialmente responsável Responsabilidade social e diálogo profissional/consumidor Será o comércio livre justo? Desafios postos pela responsabilidade social A importância da educação e informação ao consumidor em direcção do consumo sustentável O que aconteceu na sociedade de consumo A génese do eco-consumerismo A grande viragem da Agenda A Europa e o consumo sustentável Consumo sustentável e consumo responsável: convergências e dissonâncias As grandes questões da educação e da informação Oportunidades para a informação e educação do consumidor, orientadas para a sustentabilidade 42
2 Capítulo I O primado tecnológico Em que mundo vivemos? 45 A empresa em rede na era da globalização 48 O espaço e o tempo nas nossas vidas 49 A força da identidade 50 Viver numa sociedade móvel 50 O que é que mudou nas nossas vidas 50 Estamos cada vez mais conectados 51 Comunicação e mobilidade no quotidiano 51 A «cultura jovem móvel» 52 O espaço de fluxos 53 Comunicação móvel: novas questões, novas estratégias 53 O paradoxo da tecnologia e da magia 54 Capítulo II O primado ambiental Quem beneficia com o desenvolvimento sustentável? 57 As questões de partida 57 Que pretendem os países ricos com a sustentabilidade? 58 O que é ser sustentável e insustentável 59 O discurso sobre as alterações climáticas 59 A desmaterialização no consumo e no ambiente 60 Do esbanjamento a uma nova lógica de ecossistemas 61 Desmaterialização, o seu significado 62 Só é novo o que foi esquecido 63 Consumo sustentável: como validar a informação ao consumidor? 63 Será que depois da «mentira verde» e da «mentira social» vamos ter a mentira da sustentabilidade? 63 Estaremos em vias de ser «consumidores sustentáveis»? 65 O sustentável e o descartável (a propósito do filme de Agnés Varda, Os Respigadores e a Respigadora) 65
3 Capítulo III O primado comportamental Quando comprar é uma doença 69 Há compras impulsivas e compulsivas (nos bastidores da «compra pela compra», com e sem doença) 69 Da compra «normal» ao desvaire compulsivo 70 Louca por Compras e a Irmã: Como a literatura pode ajudar a prevenir o consumo compulsivo 72 Centro comercial, um sonho açucarado 74 Cipriano Algor, um produtor-consumidor 75 Da caverna de Platão à caverna (mega) comercial 76 Centro comercial, um não-lugar 77 Sabe o que é o consumidor empresário? 77 Capítulo IV O primado do bem público Serviços públicos, serviços de interesse geral: bases para a solidariedade e equidade na União Europeia 81 Novas estratégias, novas respostas num mercado de consumo em permanente mudança 81 Serviços públicos ou serviços de interesse geral? 82 Capítulo V O primado alimentar O dilema do omnívoro: as escolhas alimentares responsáveis 85 A mesa, o carácter da nossa identidade 85 Como o milho mudou o mundo 86 A nossa comida, entre o milho, a erva e a floresta 88 Existirá uma refeição perfeita? 89
4 A dieta mediterrânica 91 Basta de monotonia coma comida de aviário! 91 À redescoberta do simples, saudável e barato 91 Afinal, como se come no Mediterrâneo? 92 Uma verdadeira ecologia alimentar 92 Evitar o desperdício alimentar, do comércio até ao consumidor 93 Capítulo VI O primado da comunicação Como é viver numa sociedade de consumo e mediática 97 Acerca do esplendor e das debilidades das tecnologias de informação 99 Os imprevistos da arma suave 99 A digitalização que mudou o mundo 100 O futuro do ecrã, o futuro do papel 100 Talk show, anjo ou demónio? 101 Capítulo VII O primado dos lazeres Viajar com esperança é melhor do que chegar 105 O turismo como disneylândia da cultura 107 Capítulo VIII O primado do futuro Os «futuríveis», segundo Jacques Attali 111 Hiperimpério, hiperdemocracia 111 A longa e extraordinária história da ordem mercantil 113 De onde vimos, para onde vamos 114 As grandes mudanças das próximas décadas 115 Low cost: a ascensão da classe de massa(s) 116
5 Capítulo IX O primado da cidadania no consumo De uma sociedade de produtores para uma sociedade de consumidores 121 Consumismo versus consumo 122 Uma sociedade de consumidores 123 Um olhar sobre a cultura do consumo 124 Depois do hiper-consumo, o quê? 125 Mais olhos que barriga (ou mais consumo que a Terra pode dar) 125 O consumo como factor de inovação cultural 126 Começar pela educação, definirem-se os contratos do bem comum 127 O bom consumidor e o mau cidadão: as contradições do nosso tempo 128 Uma breve história da sociedade de consumo... e da cidadania 129 O nosso tempo é o da moral do indivíduo, pragmático e oportunista 131 As dificuldades em ser bom consumidor e bom cidadão 132 Casos emblemáticos da tensão entre consumo e cidadania 134 O endividamento das famílias: algumas respostas possíveis da política dos consumidores 136 O crédito e o endividamento, novas matérias da protecção social na política do consumo 136 Os muitos rostos do endividamento excessivo 137 Formar o consumidor para um uso responsável do crédito: a resposta institucional 140 Capítulo X O primado cultural A cultura do novo capitalismo 143 A cultura numa sociedade desorientada 147 O triunfo do capitalismo cultural 147 Os tempos da hiper-modernidade 148 A cultura, entre o passado e o futuro 149
6 Capítulo XI O primado da educação Educação para o consumo 151 Educação para o consumo: associar o consumidor à cidadania 151 Clarificar o espaço da EC 152 A EC deve estar rapidamente ao nosso alcance 152 Fundamentar a EC, fazendo coexistir o «ter» e o «ser» 154 A PROTECÇÃO DOS CONSUMIDORES EUROPEUS: De onde partimos? Aonde estamos? Que perspectivas? A política europeia de consumidores: de fenómeno residual a agente do mercado interno 155 Os consumidores europeus entre o mercado interno e a subsidiariedade 157 Breve síntese do mercado interno visto do lado dos consumidores: o uso da subsidiariedade 160 Estratégia comunitária em matéria de Política dos Consumidores Tendências do consumo na actualidade 164 Procurar reconciliar o consumidor e o cidadão na União Europeia 166 Informação/educação 167 «Massificação» do verde 168 Um mais consistente protagonismo do consumidor europeu 169 ANEXOS O desenvolvimento sustentável na educação do consumidor 171 Sumário 171 Desenvolvimento 171 Publicidade e interesses dos consumidores 176 Função da publicidade na sociedade de consumo 176 A estratégia de sedução para fazer comprar 176 Publifilia e publifobia 176
7 Publicidade vista pelo consumidor 177 A contribuição consumerista para a publicidade 177 Abordagens para a educação do consumidor 178 A publicidade enquanto discurso cultural e enquanto discurso comercial 178 Teorias sobre o impacto da publicidade televisiva sobre as crianças 179 A publicidade e comunicações comerciais 180 Actividades didácticas 180 Conclusões 181
RELATÓRIO DA COMISSÃO. Relatório Geral 2007 FINAL Referências gerais e outras ligações úteis
PT PT PT RELATÓRIO DA COMISSÃO Relatório Geral 2007 FINAL Referências gerais e outras ligações úteis Referências gerais e outras ligações úteis Capítulo I Secção 1.1. Governança e melhoria da
Leia maisDOS RECURSOS LOCAIS AO UP LOCAL
Fórum Oleiros Floresta de Oportunidades 16 de julho de 2015 DOS RECURSOS LOCAIS AO UP LOCAL Carlos A. Cupeto (Universidade de Évora) I Sofia Santos (Economia Verde PT) cupeto@uevora.pt info@economiaverde-pt.com
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS
PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Administração Disciplina: Gestão de Responsabilidade Socioambiental Professor: Salomão David Vergne Cardoso e-mail: vergne07@gmail.com Código:
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisÍndice Geral. Iª Parte - Risco, Ambiente e Modernidade
Índice Geral Resumo.. 3 Conceitos-chave.. 4 Índice Geral.. 5 Introdução.. 12 1. Bem vindos à Sociedade de Risco: apresentação do tema.. 12 2. Principais objectivos da investigação e apresentação do conteúdo
Leia maisTREZE PREVISÕES QUE VÃO TRANSFORMAR NOSSA VISÃO SOBRE O QUE COMEMOS
TREZE PREVISÕES QUE VÃO TRANSFORMAR NOSSA VISÃO SOBRE O QUE COMEMOS ESTÍMULOÀ REFLEXÃO Uma mistura perfeita de ingredientes de tecnologia está definindo uma nova receita para cultivo, produção, venda e
Leia maisPatrimónio, Identidades e Desenvolvimento Sustentável. I Congresso Internacional do Românico
Património, Identidades e Desenvolvimento Sustentável I Congresso Internacional do Românico Cristina de Azevedo 30 de Setembro de 2011 1. Identidades? 2. Começar de novo? 3. Património? 4.Hipóteses de
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica
COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2007 Síntese numérica JANEIRO DE 2007 1. INTRODUÇÃO O orçamento de 2007 é o primeiro ao abrigo do novo quadro financeiro plurianual,
Leia maisSensibilizar para o Desperdício Alimentar
Sensibilizar para o Desperdício Alimentar 1. Descrição Sensibilizar para o Desperdício Alimentar 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado A nível mundial, são muitas
Leia maisInformar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA
Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA 2009 2013 Estratégia da AEA 2009 2013 A presente Estratégia da AEA traça os nossos planos para os próximos cinco anos. Foi concebida tendo em conta as
Leia maisOPINIÃO. Braga, a perspectiva de uma comunidade inteligente e sustentável
Braga, a perspectiva de uma comunidade inteligente e sustentável OPINIÃO Para construir uma cidade sustentável, que fique de legado para as gerações futuras, há uma visão a edificar, a trabalhar e a atingir.
Leia maisAlargamento da União Europeia: de 15 para 25, que implicações tem para nós?
Alargamento da União Europeia: de 15 para 25, que implicações tem para nós? A EUROPA DO FUTURO AS QUESTÕES PRINCIPAIS O DIA 1 DIA DE MAIO DE 2004 REPRESENTA UM MARCO HISTÓRICO SEM PRE- CEDENTES NA EVOLUÇÃO
Leia maisPOBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES EM PORTUGAL. Professor Catedrático de Economia Vice Presidente do ISEG, Universidade Técnica de Lisboa
POBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES EM PORTUGAL REAPN José António Pereirinha Professor Catedrático de Economia Vice Presidente do ISEG, Universidade Técnica de Lisboa 1 POBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisAgricultura e Alimentação Visão da ZERO
Agricultura e Alimentação Visão da ZERO Conversas IN O Futuro da Europa Nuno Forner Chaves, 20 setembro 2018 nuno.forner@zero.ong www.zero.ong ONG Ambiente Participação e intervenção dos cidadãos Comunicar
Leia maisRobert Manners Moura Abril de 2010
Robert Manners Moura Abril de 2010 Robert Moura Conflito entre a Economia da Natureza e a Economia Humana como fundamental para a compreensão da Silvicultura dentro das Áreas Protegidas, onde estes dois
Leia maisQUESTÕES. O GAN e a APDSI, com esta intervenção, procuram ajudar a formular respostas a estas e outras questões. APDSI
QUESTÕES Pode a informação que nos diz respeito ser manipulada? Estar errada? Onde está toda a informação que foi criada sobre a nossa saúde? É a informação sobre os produtos e serviços rigorosa e transparente?
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisO Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011
O Futuro do SNS Ministério da Saúde 26 de Outubro de 2011 Estrutura da apresentação 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro do SNS 2 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro
Leia maisMétrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade. Patrícia Sá
Métrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade Patrícia Sá f2390@ua.pt Tópicos a desenvolver Área; Considera diferentes categorias de consumo: por exemplo, energia, mobilidade, resíduos,
Leia mais16 de outubro DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
16 de outubro DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO Desde 1979, a FAO (Fundo Alimentar Mundial) celebra o Dia Mundial da Alimentação a 16 de outubro, com o objetivo de alertar para a fome e a desnutrição, que ainda
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período
Leia maisReferencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. Lisboa E-Nova Agência de Energia e Ambiente Lisboa, 12 de fevereiro de 2019
Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Lisboa E-Nova Agência de Energia e Ambiente Lisboa, 12 de fevereiro de 2019 Desafios da sociedade atual para a educação Reconfiguração da escola
Leia maisEscola Básica Integrada da Charneca de Caparica. Teste de Diagnóstico de Língua Portuguesa
pág. 1 Escola Básica Integrada da Charneca de Caparica Teste de Diagnóstico de Língua Portuguesa 9ºano Aluno: Ano / Turma: Nº: Data: / / Apreciação : Assinatura do professor: Ass. do Enc. de Educação:
Leia maisComponente Sociocultural
Cursos de Aprendizagem Organização em Unidades de Formação de Curta Duração Componente Sociocultural 1. Organização em Unidades de Formação de Curta Duração 1. Viver em Português Código SGFOR (válido para
Leia maisCampanha de sensibilização do pnase
São Tomé, 28 de Fevereiro de 2017. Campanha de sensibilização do pnase Em alusão a 1 de Março, Dia Africano da Alimentação Escolar, o Ministério da Educação Cultura de São Tomé e Príncipe dá início à campanha
Leia maisConferência Internacional do INCT para Mudanças Climáticas
Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE) e Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) Conferência Internacional do INCT para Mudanças Climáticas Resultados Científicos
Leia maisConteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos
PLANIFICAÇÃO MÓDULOS CIDADANIA E MUNDO ATUAL CURSO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ANO LETIVO 17-18 MÓDULO B2 PARTICIPAÇÃO NA DEMOCRACIA: PARA QUE SERVEM OS PARTIDOS Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades
Leia maisSenhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores
Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Muito embora o discurso oficial seja, e deva sê-lo sempre, o que refere que às famílias compete a principal
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso
Leia maisTribunal de Contas. PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO Ano Económico de 2001 VOLUME III Anexos
Tribunal de Contas PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO Ano Económico de 2001 VOLUME III Anexos Tribunal de Contas ÍNDICE Tribunal de Contas ÍNDICE ANEXO I Identificação de actos administrativos publicados
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017
ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser
Leia maisMUNICÍPIO DE OURIQUE. Intervenção de Marcelo Guerreiro por ocasião da Tomada de Posse
MUNICÍPIO DE OURIQUE Intervenção de Marcelo Guerreiro por ocasião da Tomada de Posse Senhor Presidente da Assembleia Municipal, Pedro do Carmo, Senhoras e Senhores Eleitos Municipais, Senhores Eleitos
Leia maisUm olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE
Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Direito das Organizações CURSO: Profissional de Técnico de Gestão
Leia maisColégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY. IST 22 março 2016
Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY IST 22 março 2016 A Água nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável QUAIS AS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS, NA PERSPETIVA DOS PARTICIPANTES NO EVENTO? Recursos e Ecossistemas
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (12º ano) Página 1 de 6 Competências Gerais Desenvolver a consciência dos direitos e
Leia maisA CIDADANIA POSITIVA É FAZER MAIS
A CIDADANIA POSITIVA É FAZER MAIS A Fundação Galp Energia visa de uma forma consistente com os seus valores ser uma entidade pró-activa no âmbito da Responsabilidade Social empenhada no serviço à comunidade
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»
Leia maisEra uma vez uma menina que se chamava Mafalda e que um dia foi. comprar uma roupa nova. Ela escolheu uma saia verde, uma camisola amarela,
Era uma vez uma menina que se chamava Mafalda e que um dia foi comprar uma roupa nova. Ela escolheu uma saia verde, uma camisola amarela, uns sapatos azuis e uma fita vermelha que colocou no seu cabelo.
Leia maisCidades Sustentáveis e Competitivas
Cidades Sustentáveis e Competitivas Melhorar as Cidades para serem mais Competitivas A dimensão cultural na sustentabilidade das Cidades Cristina de Azevedo 29 de Outubro de 2010 1. A importância das cidades
Leia maisSecção1: Enquadramento Institucional
The Triple Bottom Line Questionário de Investigação no âmbito do projecto: Secção1: Enquadramento Institucional Por favor insira o seu nome Q.1 Título P r i m e i r o N o m e Último Nom e Por favor insira
Leia maisCompreender o conceito de desenvolvimento sustentável.
I. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1.1 Conceito de desenvolvimento sustentável Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável. Identificar situações de bem-estar pessoal e coletivo. Perceber a relação
Leia maisReferencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas. Lisboa, 24 de julho de 2018
Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas Lisboa, 24 de julho de 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisMÉRTOLA COM GOSTO ALIMENTAÇÃO. SUSTENTABILIDADE. CULTURA & COMUNIDADE
MÉRTOLA COM GOSTO ALIMENTAÇÃO. SUSTENTABILIDADE. CULTURA & COMUNIDADE Mértola com Gosto é uma estratégia municipal integrada de valorização dos produtos e processos de produção de base local e de capacitação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR 430 PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.
ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/3 Módulo Inicial Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos. Apresentação do programa. Revisão de conteúdos e praticas metodológicas de trabalho Tema I Introdução
Leia maisDECRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
DECRESCIMENTO SUSTENTÁVEL INÊS COSME inescosme@fct.unl.pt Debate LIVRE: Pós-crescimento num mundo em Transição Os Setembristas, 8 setembro 2018 PALESTRA História e evolução do conceito de decrescimento
Leia mais1º Módulo VOLUNTARIADO: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E INSPIRAÇÃO
1º Módulo VOLUNTARIADO: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E INSPIRAÇÃO Antes de começar Bem-vindos ao primeiro módulo de conteúdos do Programa Young VolunTeam! Esta apresentação tem como objetivo dar-vos alguns conceitos
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Gabinete da Presidência. = Ensino Básico =
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Gabinete da Presidência SESSÃO REGIONAL DO PARLAMENTO DOS JOVENS = Ensino Básico = Exmos. Senhores Deputados Regionais Exmo. Senhor Diretor dos Serviços
Leia maisActividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE
Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Como gasta a UE o seu dinheiro? Orçamento da UE para 2010: 141,5 mil milhões de euros = 1,20% do Rendimento Nacional Bruto Acção da UE na
Leia maisA Educação para os Media em Portugal
A Educação para os Media em Portugal Experiências, Actores e Contextos Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Novembro de 2009 1. Enquadramento Teórico A Educação para os Media é hoje uma área-chave
Leia maisUnião Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013
União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia
Leia maisRESOLUÇÃO SOBRE O LIVRO BRANCO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE O FUTURO DA EUROPA (REFLEXÕES E CENÁRIOS PARA A UE- 27 EM 2025)
RESOLUÇÃO SOBRE O LIVRO BRANCO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE O FUTURO DA EUROPA (REFLEXÕES E CENÁRIOS PARA A UE- 27 EM 2025) Relativamente ao Livro Branco da Comissão Europeia sobre o Futuro da Europa: Reflexões
Leia maisGUIA DO ORIENTADOR FINANCEIRO
GUIA DO ORIENTADOR FINANCEIRO 1 GUIA DO ORIENTADOR FINANCEIRO O papel do Banco é zelar pela compreensão dos produtos e serviços e para decisões bem fundamentadas, prevenindo o endividamento excessivo e
Leia maisReferencial de Educação para a Saúde
www.nutrimento.pt Referencial de Educação para a Saúde Para que serve? É uma ferramenta educativa que pode ser adaptada, desde a educação pré-escolar ao ensino secundário, por todas as instituições que
Leia maisAECA Plano Anual de Atividades 2017/2018 Pág. 1
Departamento / Grupo Disciplinar / Projeto / Clube / Outra situação: EA Projeto - ECG Período Data início Hora Data fim Hora Nome da atividade Ações (Descrição breve da atividade) Objetivos Metas do PE
Leia maisNatal / RN Tema Central: construções sustentáveis
Natal / RN Tema Central: o conceito de construções sustentáveis e a importância do planejamento em obras, infra estrutura e planejamento de ações por meio da interdisciplinaridade. Casos e relatos importantes
Leia maisPequena Agricultura Familiar e Dieta Mediterrânica
Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? Lisboa, 27 de Outubro 2014 Pequena Agricultura Familiar e Dieta Mediterrânica Proposta de cooperação integrada com base na
Leia maisVII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais
VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.
Leia maispt.shvoong.com/.../ turismo-cultural/
Turismo Cultural é o segmento do turismo que foca a cultura, especialmente a, arte nacional ou regional. Ele foca geralmente as comunidades tradicionais que possuem costumes diversificados, que tenham
Leia maisA UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi
Leia maisFicha de Trabalho: Tema 3
Área / UFCD Competência a atingir (RA) CLC5 - Reconhece os impactos dos mass media na constituição do poder mediático e sua influência na regulação institucional. Nome: Maria Helena ABEGÃO Data:11-7-11
Leia maisRegulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica)
Para uma Estratégia de Segurança Nacional Centro de Congressos de Lisboa, 24 e 25 de Junho de 2010 Regulamento da Submissão de Comunicações (Aprovado pela Comissão Cientifica) 1. Âmbito O I Congresso Nacional
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012 Parâmetros para uma Agricultura Verde 1 Fernando Lagares Távora A agricultura comercial usual, baseada em uso de grande quantidade de fertilizantes (que têm estoques
Leia maisQual a primeira palavra que vos vem à cabeça quando pensam em Europa? (deixar os alunos responder)
SUB-18 EUROPA GUIÃO DA APRESENTAÇÃO SUB-18 Europa: https://prezi.com/l6sjl3nsgvib/geracao-made-in-europe/ Slide 1: A Europa é boa? (deixar os alunos responder) Qual a primeira palavra que vos vem à cabeça
Leia maisGestão para criação de um Destino Sustentável
Gestão para criação de um Destino Sustentável Sistema LiderA - Turismo Construção Sistemas - Uso Manuel Duarte Pinheiro Engenheiro do Ambiente (1985), Ph.D., Profº do Departamento de Engenharia Civil,
Leia maisTema 4. Vamos Reflectir
Tema 4 Área / UFCD CP1-Tema 4 Competência a atingir Participa consciente e sustentadamente na comunidade global. Vamos Reflectir Ao longo deste módulo temos vindo a debruçar-nos sobre os diferentes tipos
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
7.6.2016 Jornal Oficial da União Europeia C 202/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2016/C 202/01) 7.6.2016 Jornal Oficial da União
Leia maisOrçamento geral da União Europeia para o exercício de 2010
ISSN 1680-211X Orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2010 Síntese numérica PT Janeiro de 2010 COMISSÃO EUROPEIA COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2010
Leia maisURBANTEC BRASIL. Smart solutions for better cities. Um produto do WRI Ross Center for Sustainable Cities
URBANTEC BRASIL Smart solutions for better cities NIVEA OPPERMANN DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROGRAMA DE CIDADES Um produto do WRI Ross Center for Sustainable Cities Programa de Cidades Tornando
Leia maisDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável Introdução Neste trabalho vou falar sobre o desenvolvimento sustentável. O desenvolvimento procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade
Leia maisESCALA DE INSEGURANÇA ALIMENTAR Crianças, adolescentes, adultos, idosos e grávidas
A preencher pelo entrevistador: ESCALA DE INSEGURANÇA ALIMENTAR Crianças, adolescentes, adultos, idosos e grávidas As próximas perguntas serão sobre a alimentação da sua família Q1. Qual das seguintes
Leia maisCIDADES, ENERGIA E CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
FORUM 2012 Governação e Gestão das Cidades à luz da Estratégia EU 2020 EIXO ATLÂNTICO VIANA DO CASTELO CIDADES, ENERGIA E CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL Joaquim Borges Gouveia, DEGEI U. AVEIRO Luís Castanheira.
Leia mais«FORTALECER A DEMOCRACIA NA EUROPA» Exmº Senhor Vice-Presidente da Comissão Europeia (Frans Timmermans)
«FORTALECER A DEMOCRACIA NA EUROPA» Discurso de Boas-Vindas e Abertura 5 de março de 2018, Audº 2 Exmº Senhor Vice-Presidente da Comissão Europeia (Frans Timmermans) Exmº Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros
Leia maisGestão de Finanças Pessoais. Suzy Sukie Maia Barroso Silva Fábio Augusto Guimarães Teixeira
Gestão de Finanças Pessoais Suzy Sukie Maia Barroso Silva Fábio Augusto Guimarães Teixeira AVISO Apresentação disponibilizada pelo Banco Central do Brasil para ações de educação financeira alinhadas às
Leia maisUSO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Prof a. Dalciana Vicente Tanaka dalciana@gmail.com 1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Sistema político efetiva participação dos cidadãos no processo decisório melhor
Leia maisENFOQUE COMPORTAMENTAL no EMAGRECIMENTO
ENFOQUE COMPORTAMENTAL no EMAGRECIMENTO Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC reconheça os sinais do corpo Fome Comer
Leia maisO ENCANTAMENTO NA EDUCAÇÃO: EDUCANDO PARA CONSERVAR MAIS, CONSUMINDO MENOS E MELHOR
O ENCANTAMENTO NA EDUCAÇÃO: EDUCANDO PARA CONSERVAR MAIS, CONSUMINDO MENOS E MELHOR Encontro Água e Floresta- Secretaria de Estado do Meio Ambiente Taubaté, nov. de 2006 Facilitadoras: Ana Flávia Borges
Leia maisUma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL
Conferências de Aljustrel Cidadania, Inovação e Território Uma Agemda para o Interior 1º Painel: Inovação de Base Económica Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL a paisagem como?
Leia maisCidades Solidárias e futuro sustentável De onde vimos? Onde estamos? Para onde vamos?
Cidades Solidárias e futuro sustentável De onde vimos? Onde estamos? Para onde vamos? De onde vimos e onde estamos. Um modelo social criou-nos a expectativa que tudo seria sempre para MELHOR! Hoje o risco
Leia maisDESENVOLVER UMA PARCERIA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVER UMA PARCERIA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO Todos os dias consumimos produtos provenientes de todos os cantos do planeta. Mas será que sabemos como foram produzidos e comercializados? O Comércio
Leia maisEstrutura-se ao longo de 6 Eixos, orientados para a melhoria da competitividade e para a promoção da internacionalização da economia portuguesa.
O CO O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização, designado por COMPETE 2020, insere-se na prioridade temática Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020 (2014-2020)
Leia maisGuimarães CEC. Pública.11/ Encuentros Profesionales de Géstion Cultural Pública. Cristina de Azevedo
Guimarães 2012 - CEC Pública.11/ Encuentros Profesionales de Géstion Cultural Pública Cristina de Azevedo 1. O que é uma Capital Europeia da Cultura? 2. A importância das cidades 3. Mudanças económicas
Leia maisCompetências para a Cultura Democrática: o papel da Escola
Competências para a Cultura Democrática: o papel da Escola Conferência sobre competências para a cultura democrática DGAE, 15 de outubro de 2018 Hermano Carmo ISCSP-UL (CAPP) UAb (CEMRI) Estrutura 1. O
Leia maiswww.zerodesperdicio.pt A REALIDADE NACIONAL : A crise mundial refletiu-se em Portugal, sendo a recessão da economia portuguesa mais profunda das últimas décadas. Estes factos traduzem-se por: - Taxa de
Leia maisGLÓRIA GONÇALVES A EDUCAÇÃO DAS (IN)CERTEZAS
GLÓRIA GONÇALVES A EDUCAÇÃO DAS (IN)CERTEZAS RAM MUNDO GLOBALIZAÇÃO PORTUGAL EUROPA Governo Português Ministério da Educação Governo Regional- SRE EDUCAÇÃO Legislação Nacional Legislação Regional Currículos
Leia maisPlano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro
Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva da Madeira 8 de abril de
Leia maisExposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Comunicação dos trabalhos realizados, individualmente e/ou em grupo;
ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ÁRES DE INTEGRAÇÃO 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisExposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Comunicação dos trabalhos realizados, individualmente e/ou em grupo;
ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ÁRES DE INTEGRAÇÃO 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO. Alimentação Humana Promoção e Consumo dos Produtos Regionais
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Alimentação Humana Promoção e Consumo dos Produtos Regionais Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exmo. Sr. Presidente do Governo Exma. Sra. e
Leia maisA crise Económica e o Consumo. Seminário " Consumo alimentar: Planear, Aproveitar e Poupar" Lipor, 30 de Setembro de 2009
A crise Económica e o Consumo Seminário " Consumo alimentar: Planear, Aproveitar e Poupar" Lipor, 30 de Setembro de 2009 1 CRISE Perigo + Oportunidade 2 Perigo! 3 De que crise(s)estamos a falar? o Crise
Leia maisPortugal: do autoritarismo à democracia
Portugal: do autoritarismo à democracia Philippe C. Schmitter IMPRENSA DE CIÊNCIAS SOCIAIS ÍNDICE INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO I O REGIME DE EXCEPÇÃO QUE SE TORNOU A NORMA: 48 ANOS DE DOMÍNIO AUTORITÁRIO EM
Leia maisÉPOCA ESPECIAL CALENDÁRIO DE PROVAS PRESENCIAIS
P á g i n a 1 ÉPOCA ESPECIAL CALENDÁRIO DE PROVAS PRESENCIAIS 2º SEMESTRE M- Exames/P-fólios agendados para o período da manhã (início às 10.00 horas de Portugal continental) 11002 A Leitura na Adolescência
Leia maisEducação financeira. Preparação para o futuro
Educação financeira Preparação para o futuro Finanças para novas gerações Ensino aproxima crianças e jovens de temas econômicos e ideias sustentáveis I ndivíduos bem informados e conscientes quanto ao
Leia maisINTERVENÇÃO DE TRIBUNA Eco-Escolas. Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores Membros do Governo,
INTERVENÇÃO DE TRIBUNA Eco-Escolas Vivemos tempos conturbados e de mudança. Não apenas em termos económicos mas com impacto directo no modelo societário em que nos encontramos e que com relutância abdicaremos.
Leia maisA URBE E O MUNDO URBANO NA ÉPOCA DA DESGOVERNANÇA
REALP Sustentabilidade de Assentamentos Humanos e Inclusão Social. A URBE E O MUNDO URBANO NA ÉPOCA DA DESGOVERNANÇA Luiz Oosterbeek loost@ipt,pt Instituto Politécnico de Tomar e Instituto Terra e Memória,
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios Específicos 2017/18 5º Ano A A Península Ibérica: localização e quadro natural; B - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal
Leia maisProjecto Sustenturis. Redes, Sustentabilidade e Responsabilidade Social: a centralidade das parcerias nas Boas Práticas
Projecto Sustenturis Redes, Sustentabilidade e Responsabilidade Social: a centralidade das parcerias nas Boas Práticas Graça Joaquim, Eshte e Cies.Iscte.Iul grace.joaquim@gmail.com Turismos, Turismo Sustentável
Leia mais