MANUAL DE CONTROLES INTERNOS SUPORTE CORPORATIVO
|
|
- Ester Back Meneses
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e procedimentos a serem adotadas pelas Empresas do Conglomerado Fator com o objetivo de Conhecer seu Cliente, buscando a identificação e o conhecimento da origem e constituição do patrimônio e da capacidade econômico-financeira, bem como da reputação, dos objetivos e das características operacionais de seus clientes. 2. CANCELAMENTO / SUBSTITUIÇÃO / ALTERAÇÃO 7 ª Edição - Este documento cancela e substitui o emitido em Maio/ CAMPO DE APLICAÇÃO Todas as áreas das Empresas do Conglomerado Fator, especialmente para as áreas: Comercial; Tesouraria; Cadastro; e Riscos e Compliance 4. CONTEUDO GERAL 4.1 Do Conceito São procedimentos que devem ser realizados na forma de uma due dilligence sobre o cliente, com o objetivo de conhecer detalhes da sua vida pessoal e profissional (no caso de pessoas físicas) e da natureza dos negócios e dos sócios e administradores (no caso de pessoas jurídicas), dando maior segurança às informações apresentadas pelo cliente no DUC - Documento Único de Cadastro. Essa due dilligence deve ser feita pelo assessor responsável pelo cliente, antes da abertura da conta ou no início de seu relacionamento com o cliente, sendo recomendável a realização de visitas pessoais ao cliente nos seus locais de trabalho e/ou nas instalações comerciais de sua propriedade. 4.2 Da Captação de Clientes Os potenciais clientes a serem prospectados devem corresponder ao perfil estabelecido pelas Empresas do Conglomerado Fator. Não podem ser acatadas como clientes as pessoas impedidas de operar com as Empresas do Conglomerado Fator e as que antecipadamente se conheça possuir situação patrimonial ou econômico-financeira incompatível, reputação duvidosa, restrições de qualquer ordem e prejuízos freqüentes, etc. É vedado, também, o relacionamento com Instituições Financeiras do tipo Shell Bank (Banco de Fachada), que são constituídas em local onde não há presença física e que não se encontre integrado a nenhum grupo financeiro regulamentado na localidade. 1 / 7
2 Para a aceitação de um cliente potencial que apresente maiores riscos é necessário que o assessor proponente efetue uma due diligence otimizada (visita ao cliente antes do envio de seus dos dados cadastrais para análise). Para o cadastramento de Instituições não Financeiras, cuja natureza de atuação não se enquadra no perfil de clientes que as Empresas do Conglomerado Fator procuram captar para operações nos mercados de Bovespa e BM&F (ex. Clubes, Igrejas, Associações Religiosas / Beneficentes, Orfanatos, Asilos, Partidos Políticos, Governos, etc.) é necessário a prévia concordância e aprovação: do Diretor do Compliance e do Diretor Geral da respectiva área Comercial. Nota: Para as operações ativas ou passivas nos demais mercados (títulos públicos e privados, operações com fundos de investimento, etc.) a captação deste tipo de cliente é feita da forma usual. 4.3 Do Formulário KYC Know Your Costumer O Assessor responsável pelo processo de captação deve realizar uma entrevista pessoal com o potencial cliente, tanto pessoa física quanto jurídica, preferencialmente durante visita realizada. Na entrevista devem ser obtidas informações sobre suas atividades operacionais, mercados em que opera, origem de seus recursos financeiros, deficiências e pontos de risco, conceito junto a bancos, clientes e na praça em geral, bem como as razões do interesse em operar com as Empresas do Conglomerado Fator. As informações obtidas junto ao cliente devem ser digitadas no Sistema SAP, no Formulário KYC - Know Your Costumer - PF, modelo /1 ou no Formulário KYC - Know Your Costumer - PJ modelo /2 e no final o assessor deve emitir e assinar o formulário se responsabilizando pelas informações registradas. 4.4 Obtenção da Documentação para Identificação do Cliente O cliente deve ser identificado com a apresentação e checagem de documentos que atestem sua identidade, sua profissão/ ocupação/atividade e domicílio. Os procedimentos e documentos necessários à correta identificação do cliente estão descritos no normativo MSC.CAD Cadastramento de Clientes, sendo da área Comercial a responsabilidade pela obtenção de toda documentação junto ao cliente e da Gerência de Cadastro a conferência, regularização e guarda. O Formulário KYC - Know Your Costumer (PF ou PJ) deve compor a lista dos documentos necessários à correta identificação do cliente e sua falta ocasionará a interrupção do processo de análise cadastral. 2 / 7
3 No caso do canal varejo ( home broker ), devido à natureza do relacionamento e ao volume financeiro das operações, a necessidade de visita aos clientes e preenchimento do formulário KYC é opcional e solicitado pela área de Compliance em casos específicos. O julgamento pessoal do assessor responsável, fundamentado na documentação cadastral fornecida, na análise econômico-financeira, nas referências pessoais, comerciais e bancárias e no exame de restritivos é fator primordial no processo de conhecimento do cliente. 4.5 Da Validação e Avaliação da Capacidade Financeira e Riscos do Cliente A Gerência do Cadastro deve estabelecer procedimentos para recebimento e verificação das informações cadastrais do cliente PF e PJ, com realização de consultas e pesquisas junto às fontes: Serasa e Receita Federal e, quando necessário, através de levantamento de referências pessoais, comerciais e bancárias. A validação do deve ser efetuada pela área de Risco & Compliance, com base nas informações já verificadas e aprovadas pela GECAD e no entendimento do patrimônio do cliente, através da análise de sua capacidade econômico-financeira e a avaliação do risco do cliente a partir das informações fornecidas no DUC, Balanços, Declaração de Bens Patrimoniais e Receitas, Relação de Faturamento, formulário Conheça Seu Cliente e outros dados. A análise da capacidade econômico-financeira e a avaliação dos riscos de um cliente Pessoa Física PF devem focar os aspectos de prevenção quanto à lavagem de dinheiro, incapacidade de cumprimento com obrigações financeiras, riscos de imagem, etc. e contemplar as seguintes etapas básicas: - Dados Pessoais: verificação se proponente (ou parentesco de 1º grau) é PEP; consulta à SERASA para identificar se há PJ ou Grupo Econômico em nome do proponente (ou parentesco de 1º grau), quando aplicável, (isto é, quando o titular declara-se como empresário ou sócio, ou alguma informação na mídia ou a SFP); se data do nascimento é compatível com rendimentos, profissão, patrimônio e perfil da aplicação (IPS). - Situação Patrimonial: avaliar a relação de bens, valores (ativos), a proporção entre renda, patrimônio e tempo de serviço; verificar renda e ou patrimônio zerados. 3 / 7
4 - Pesquisa sobre existência de notícias sobre crimes antecedentes: cruzamento, através de sistema estruturado, dos clientes cujos cadastros são objeto de implementação ou atualização com lista interna de pessoas com restritivos, atualizada diariamente, envolvendo os crimes antecedentes listados na legislação sobre prevenção à lavagem de dinheiro. se necessário, consulta também à mídia sobre a existência de notícias desabonadoras / abonadoras. Essa pesquisa, tanto na lista interna como na mídia, abrange o cliente novo (ou sua atualização cadastral), familiares, empresa(s), grupo econômico, sócios e procuradores. Mensalmente, é feita uma consulta na base de clientes ativos do SINACOR confrontando-a com lista acima de clientes com notícias envolvendo atividades criminosas. Para os nomes resultantes dessa consulta, a área de Compliance realiza estudo e emite um parecer que pode ser pelo monitoramento do cliente com ou sem comunicação ao COAF ou sua inativação da base de clientes do Fator. - Classificação quanto ao Risco: mensurar o grau de risco quanto a localização geográfica (logradouro) considerando grandes centros urbanos, cidades portuárias, regiões de fronteira. mensurar o grau de risco quanto a atividade exercida. mensurar o grau de risco quanto ao produto a ser operado. Notas: 1) Para clientes não residentes verificar se a nacionalidade e, local de domicilio pertence à pais não cooperante (OFAC). 2) Para clientes em cujo cadastro é informado procurador(es) e/ou emissor(es) de ordem, a análise acima deve ser estendida aos mesmos. A classificação final deve ponderar a localização geográfica, profissão e o produto. A análise da capacidade econômico-financeira e a avaliação dos riscos de um cliente Pessoa Jurídica - PJ devem focar os aspectos de prevenção quanto à lavagem de dinheiro, incapacidade de cumprimento com obrigações financeiras, riscos de imagem, etc. e contemplar as seguintes etapas básicas: 4 / 7
5 - Dados Cadastrais: verificação da data de constituição da empresa; consulta à SERASA para identificar se há apontamentos para os sócios, representantes e coligadas; tempo de participação dos sócios e o respectivo % de participação; se a atividade econômica da empresa proponente está enquadrada no publico alvo estabelecido pelas Empresas do Conglomerado Fator. - Situação Patrimonial: avaliar a proporção entre o faturamento e o patrimônio e tempo de existência; verificar faturamento e ou patrimônio zerados; verificar o balanço. Nota: Não será efetuada a abertura / renovação de cadastros sem a entrega do balanço atualizado. - Consulta á Mídia: consultar a mídia se notícias há notícias desabonadoras / abonadoras em relação à empresa (s), grupo econômico, sócio(s), procurador (es). - Classificação quanto ao Risco: mensurar o grau de risco do endereço (logradouro) considerando grandes centros urbanos, cidades portuárias, regiões de fronteira. Notas: 1) Para clientes não residentes verificar se a nacionalidade e, local de domicilio pertence à pais não cooperante (OFAC). 2) Para clientes em cujo cadastro é informado procurador(es) e/ou emissor(es) de ordem, a análise acima deve ser estendida aos mesmos. A classificação final deve ponderar a localização geográfica, atuação e o Produto. 4.6 Da Aprovação do Cliente p/ operar com as Empresas do Conglomerado Fator A área de Risco & Compliance somente aprova a abertura / renovação do cadastro e autoriza a liberação do cliente para realizar operações junto às Empresas do Conglomerado Fator quando a análise de sua capacidade econômico-financeira e a avaliação do risco ateste que o mesmo atende ao perfil desejado, não possui nada que o desabone e seus objetivos de negócio podem ser atendidos caso contrário, a proposição deve ser rejeitada. 5 / 7
6 4.7 Da Rejeição do Cliente p/ operar com as Empresas do Conglomerado Fator No caso de rejeição de cliente, a área de Risco e Compliance coloca os motivos na folha de check-list do cadastro e devolve os documentos para a GECAD. Caso o diretor comercial da área de relacionamento do cliente não concorde com a rejeição, o caso é discutido com o Presidente do Conglomerado e, eventualmente, com a área Jurídica para decisão final. 4.8 Da Atualização dos Dados Cadastrais Os responsáveis pelo contato com os clientes devem programar visitas periódicas aos clientes, tanto PJ quanto PF que tenham atividade empresarial ou que sejam profissionais liberais. Aqueles que não forem visitados deverão ser contatados por telefone de forma a atualizar as informações sobre os respectivos clientes. Tal como estabelece Instrução CVM e Circular do Banco Central, devem ser adotados procedimentos para a renovação dos dados e documentação cadastral dos clientes, no prazo máximo de 24 meses. Assim sendo quando da atualização no DUC das informações de Situação Financeira Patrimonial e do anexo Declarações e Autorizações, também deve ser gerado o formulário de renovação do KYC - Know Your Costumer, contendo as informações obtidas durante as novas visitas e/ou contatos com os clientes Pessoa Jurídica PJ ou Pessoa Física. 4.9 Do Acompanhamento da Movimentação A Área de Risco & Compliance deve verificar se o volume de operações realizadas está condizente com a capacidade econômico-financeira do cliente atentando para as recomendações contidas na Lei 9.613, de 03/03/98, nas Circulares do Banco Central e nas Instruções da CVM quanto à prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro, conforme o estabelecido na norma de procedimentos MSC.REC Lavagem ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores. Mecanismos adequados de monitoramento e controle deverão ser adotados para identificação da origem dos recursos e para controle de atividades que se configurem como não usuais ou fora do padrão de negócios do cliente, conforme determina os procedimentos da norma MSC.REC Lavagem ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores. 5. ANEXOS POL.REC.001/1 - Formulário KYC - Know Your Costumer - PF; POL.REC.001/2 - Formulário KYC - Know Your Costumer - PJ. 6 / 7
7 6. HISTÓRICO DAS REVISÕES 3ª Revisão (Mai/10) = Em função da inclusão da pesquisa sobre existência de notícias sobre crimes antecedentes e da pesquisa à mídia sobre a existência de notícias desabonadoras / abonadoras tanto na lista interna como na mídia. 4ª Revisão (Mai/11) = Em função da atualização periódica dos procedimentos para identificação e o conhecimento dos objetivos e das características operacionais de seus clientes. 5ª Revisão (Mai/12) = Em função da atualização periódica dos procedimentos para identificação e o conhecimento dos objetivos e das características operacionais de seus clientes 6ª Revisão (Out/12) = Em função da implementação de (i) parágrafo sobre a opção ou não de preenchimento do Formulário KYC para clientes varejo ( home broker ) e (ii) capítulo sobre rejeição de cliente pela área de Risco e Compliance 7 / 7
MANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT
MANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT 1. OBJETIVO 1.1. Este Manual de Cadastro visa atender às exigências da Lei 9.613/98 e suas alterações, bem como da Instrução CVM 301/99, conforme alterada. 1.2.
Leia maisPOLÍTICA CONHEÇA SEU CLIENTE - KYC
POLÍTICA CONHEÇA SEU CLIENTE - KYC Junho/2016 Novembro/2018 Sócios / Administração 1 / 20 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE... 3 3. CAPTAÇÃO DE CLIENTES... 5 4. RESTRIÇÕES... 5 5. PROCESSO DE
Leia maisPOLITICAS CORPORATIVAS. Assunto: Conheça o seu Cliente - KYC. Objetivo
POLITICAS CORPORATIVAS Assunto: Conheça o seu Cliente - KYC Objetivo Tem como objetivo maximizar o valor da companhia, através da definição de normas, integração e atuação apropriada das pessoas que a
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO MAIO / 2016 SUMÁRIO 1.1. Introdução... 3 1.2. Lavagem de dinheiro... 3 1.3. Conceitos... 4 1.4. Ferramentas de Combate e Prevenção aos crimes de Lavagem de Dinheiro...
Leia maisPOLÍTICA CONHEÇA SEU CLIENTE
ÍNDICE PÁGINA A SUA ORIGEM E IMPORTÂNCIA 02 B OBJETIVO 02 C ABRANGÊNCIA 02 D POLÍTICA CONHEÇA SEU 02 E CADASTRO DE 03 F APROVAÇÃO DO 03 G AVALIAÇÃO DE RISCO 05 H MANUTENÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO CADASTRAL 05
Leia maisNORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS
NORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS Versão: setembro/2016 1. OBJETIVO Em conformidade com as diretrizes de Prevenção à Lavagem
Leia maisPOLÍTICA DE CADASTRO. Set.16
POLÍTICA DE CADASTRO Set.16 1. INTRODUÇÃO 3 2. ABRANGÊNCIA 3 3. INCLUSÃO CADASTRAL 4 4. ATUALIZAÇÃO CADASTRAL / RENOVAÇÃO CADASTRAL 6 5. TIPOS DE COTISTAS 8 6. PERFIL DE RISCO SUITABILITY 8 7. ENVIO DE
Leia maisConglomerado Financeiro. Regras e Procedimentos
Conglomerado Financeiro Regras e Procedimentos Fev.2017 REGRAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS ( FUNDOS ) As instituições
Leia maisSELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS REGULADOS
SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. PERIODICIDADE... 4 3. RESPONSABILIDADES... 4 4. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇO REGULAMENTADO...
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO A GARIN adota as melhores práticas no conhecimento de seus clientes ( Clientes ) e na prevenção e combate à Lavagem de Dinheiro. Nesse sentido, a GARIN avalia
Leia maisNORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS
NORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS Versão: outubro/2018 1. OBJETIVO Em conformidade com as diretrizes de Prevenção à Lavagem
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E KYC
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E KYC JUNHO DE 2018 Sumário POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E KYC... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Lavagem de Dinheiro... 3 1.3. Conceitos... 5 1.4.
Leia maisPolı tica de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção
Polı tica de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção Objetivo Promover a adequação das atividades operacionais e controles internos da JOURNEY CAPITAL às normas pertinentes
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS... 2 I. Apresentação... 2 II. Abrangência... 2 III. Objetivos... 2 IV. Estrutura... 3 A. Sub- Comitê de Compliance...
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Sumário INTRODUÇÃO... 3 LAVAGEM DE DINHEIRO... 3 FERRAMENTAS DE COMBATE E PREVENÇÃO AOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO... 4 KNOW YOUR CLIENT KYC... 5 MONITORAMENTO...
Leia maisPolítica de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção
Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção Objetivo Promover a adequação
Leia maisFICHA CADASTRAL FUNDOS CONSTITUÍDOS NO BRASIL. ( ) 1º Cadastro ( ) Renovação / Alteração
FICHA CADASTRAL FUNDOS CONSTITUÍDOS NO BRASIL ( ) 1º Cadastro ( ) Renovação / Alteração Denominação Social: DADOS CADASTRAIS DO FUNDO Nome Fantasia: Data de Constituição: Pessoa de Contato: Cargo: Telefone:
Leia maisREAG GESTORA DE RECURSOS LTDA.
REAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE GESTORES E FUNDOS DE TERCEIROS PARA ALOCAÇÃO MAIO DE 2017 Página 1 de 5 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO 1.1. A REAG Gestora
Leia maisBairro* Cidade* UF País. Telefone (DDD)* É uma instituição financeira participante? Caso afirmativo, informaro nº do GIN:
Dados Cadastro Domicílio Código Cliente (Uso Interno) 1º Cadastro Renovação Brasil Exterior Dados Cadastrais Razão Social* (sem abreviações) * fantasia Data da constituição Telefone residencial (DDD)*
Leia maisAdministração de Carteiras de Valores Mobiliários ICVM 558 Requisitos para o exercício da atividade Representação Institucional
Administração de Carteiras de Valores Mobiliários ICVM 558 Requisitos para o exercício da atividade Representação Institucional Última atualização em 23/03/2016 Sumário/Índice SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 ICVM
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO - PLD
POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO - PLD Atualizado em 06/11/2017 1 RESUMO DESCRITIVO Esta política estabelece as diretrizes de atuação do Conglomerado Safra com relação à Prevenção
Leia mais2ª Edição este documento cancela, substitui e altera o emitido em 30 de abril de 2015.
1. INTRODUÇÃO: O objetivo deste manual é orientar os profissionais da BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIPARIOS S.A. ( BRL ) quanto aos seus procedimentos de distribuição de valores mobiliários,
Leia maisÍndice /1 Regras para seleção, contratação, acompanhamento e distrato de AAI - versão 1.0 Página 1 de 7 Classificação da Informação: Interna
Índice 1. Definição... 2 2. Público alvo... 2 3. Descrição... 2 3.1. Objetivos... 2 3.2. Aplicabilidade... 2 3.3. Seleção dos AAIs... 2 3.4. Contratação dos AAIs... 3 3.5. Acompanhamento dos AAIs... 3
Leia maisAdministração de Fundos
27 /11/ 2017 P.P18.001.01 P.P18.001.01 Política de Seleção de Prestadores de Serviços Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Contratação de Prestadores de Serviços... 3 3.1 Pré Seleção:... 4 3.2
Leia maisRegras para Seleção, Contratação, Acompanhamento e. Distrato de AAI
Regras para Seleção, Contratação, Acompanhamento e 1. Definição Distrato de AAI O Banco Fibra S.A., ( Banco Fibra ), na qualidade de instituição financeira integrante do sistema de distribuição, cumprirá
Leia maisPolítica de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo. São Paulo, dezembro de 2013 Versão 1
São Paulo, dezembro de 2013 Versão 1 Sumário 1. Introdução... 1 2. Conceitos... 1 3. Objetivos... 1 4. Área de aplicação... 1 5. Responsabilidades... 2 6. Confidencialidade... 2 7. Comunicação... 2 8.
Leia maisLAVAGEM DE DINHEIRO NO MERCADO DE SEGUROS. Professor: Aluízio Barbosa
NO MERCADO DE SEGUROS Professor: Aluízio Barbosa Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente,
Leia maisMANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO
MANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO 20 Com o objetivo de alinhar e regulamentar as atividades internas da TAG de acordo com as normas de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro: Índice
Leia maisPOLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Versão 2017.2 Editada em outubro de 2017 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DA POLÍTICA... 2 2.1. Dos prestadores de serviços... 2 2.2. Atribuições e responsabilidades...
Leia maisMANUAL DE NORMAS CADASTRAMENTO SIMPLIFICADO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE
MANUAL DE NORMAS CADASTRAMENTO SIMPLIFICADO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS CADASTRAMENTO SIMPLIFICADO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO
Leia maisDADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE. Atividade Principal / Natureza Jurídica da Atividade. CEP Bairro Cidade Estado
Cadastro Novo Atualização Cadastral* *Em caso de atualização cadastral, favor preencher apenas os dados razão social, CNPJ e os dados que tenham sofrido alteração desde a última atualização. (Obs.: Os
Leia maisMANUAL INTERNO DE SUITABILITY REDASSET GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Red ou Sociedade )
MANUAL INTERNO DE SUITABILITY REDASSET GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Red ou Sociedade ) Página 1 de 8 SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Metodologia de Coleta de Informações:... 3 I. Ficha Cadastral...
Leia maisGRC-10 Data da publicação: out.2018 (v.8)
Resumo Descreve as diretrizes e premissas básicas adotadas pelo Banco Paulista e pela Socopa para Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e Combate ao Financiamento do Terrorismo (CFT), em conformidade à
Leia maisPolítica de Seleção, Contratação e Monitoramento de Prestadores de Serviço. Sandra Lima Compliance
Política de Seleção, Contratação e Monitoramento de Prestadores de Serviço Sandra Lima Compliance 1 - Objetivo Estabelecer, orientar e formalizar os critérios que regem as relações comportamentais, atitudes
Leia maisMANUAL DE CADASTRO GARDE ASSET MANAGEMENT GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF / E DA GARDE PREVIDÊNCIA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.
MANUAL DE CADASTRO GARDE ASSET MANAGEMENT GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF 18.511.433/0001-77 E DA GARDE PREVIDÊNCIA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/ MF 30.701.673/0001-30 Data: 19 de junho de 2018
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ
POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Organograma... 3 3. Vigência... 4 4. Abrangência... 4 5. Conceito... 5 5.1 Risco de liquidez do fluxo
Leia maisPrevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção
Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção Esta política estabelece diretrizes para as empresas do Conglomerado Financeiro Votorantim (doravante O Conglomerado
Leia maisPOLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance
Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações
Leia maisPOLÍTICA DE SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA. ( TNA )
POLÍTICA DE SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA. ( TNA ) 1. Responsabilidade A presente Política de Seleção de Prestadores de Serviços ( Política )
Leia maisMANUAL DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
VALOR CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. MANUAL DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E MANUAL DE COMPLIANCE Versão 1.0 Vigência Novembro / 2018 Atividade Elaboração Revisão Aprovação Área Consultor Externo Diretora
Leia maisPOLITICA DE CREDITO. Capacidade - É o conjunto de fatores internos que refletem no gerenciamento da empresa ou na vida particular.
POLITICA DE CREDITO 01 OBJETIVOS: Estabelecer os critérios para avaliação e limites de créditos dos clientes da PARTNER Comercial e Importação, a fim de minimizar o risco financeiro de aprovação de crédito,
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE A LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE A LAVAGEM DE DINHEIRO O Banco BS2 S.A. mantém uma política de prevenção e combate a atos ilícitos, observando a legislação e regulamentações vigentes. Conta em sua estrutura
Leia maisRegras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558. Administração Fiduciária. Regras e Procedimentos ICVM 558 1
Regras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558 Administração Fiduciária Regras e Procedimentos ICVM 558 1 Regras e Procedimentos ICVM 558 2 Sumário Introdução... 3 Objetivo... 3 Nomeação de Diretores...
Leia maisPOLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Versão 2016.1 Editada em abril de 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DA POLÍTICA... 2 2.1. Dos prestadores de serviços... 2 2.2. Atribuições e responsabilidades...
Leia maisBairro* Cidade* UF País. Telefone (DDD)* É uma instituição financeira participante? Caso afirmativo, informaro nº do GIN:
Dados Cadastro 1º Cadastro Renovação Dados Cadastrais Razão Social* (sem abreviações) CNPJ* Nome fantasia Data da constituição Telefone residencial (DDD)* Fax (DDD)* Pessoa de contato Cargo Telefone (DDD)*
Leia maisDECLARAÇÃO DE PESSOA POLITICAMENTE EXPOSTA
DECLARAÇÃO DE PESSOA POLITICAMENTE EXPOSTA Com vistas ao atendimento do disposto na Instrução SPC nº 26, de 01 de setembro de 2008, da Secretaria de Previdência Complementar SPC, declaro para fins de direito:
Leia maisPolítica de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro
Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Agosto/2018 Versão 1.0 Sumário PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO... 3 NORMAS REGULADORAS... 4 DIRETOR RESPONSÁVEL PELA PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
Leia maisFicha cadastral Pessoa Física
Ficha cadastral Pessoa Física INFORMAÇÕES PESSOAIS *Grupo *Cota *Nome completo *CPF *Documento de identificação RG CNH CTPS Entidade de Classe Passaporte RNE RIC *Nº Documento/ Nº da Série *Órgão expedidor
Leia maisPOLÍTICA DE COMBATE E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO W. ADVISORS - ENGENHARIA FINANCEIRA LTDA.
POLÍTICA DE COMBATE E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO W. ADVISORS - ENGENHARIA FINANCEIRA LTDA. ( Sociedade ) CAPÍTULO I - OBJETIVO Versão: Março/2018 1.1. A presente Política
Leia maisFICHA CADASTRAL - PESSOA FÍSICA
Código Cadastro (Uso exclusivo da Mellon) Situação Legal do CLIENTE DADOS DO RESPONSÁVEL (QUANDO APLICÁVEL) Menor Emancipado Interdito Outros Dados do Responsável pelo CLIENTE menor, incapaz ou pela movimentação
Leia maisTutorial de Preenchimento Proposta de Solicitação de Cartões de Crédito Corporativo (Visa e Master)
Tutorial de Preenchimento Proposta de Solicitação de Cartões de Crédito Corporativo (Visa e Master) JUNHO 2017 Índice 1 2 Passo a passo Perguntas Frequentes 1 - Passo a Passo Visão Geral Atenção: Todos
Leia maisAssunto: Regras internas a serem adotadas pelos intermediários Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011.
Assunto: Regras internas a serem adotadas pelos intermediários Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011. O participante a seguir indicado doravante O Banco Volkswagen S.A, objetivando atuar na qualidade
Leia maisPolíticas Institucionais. Política Conheça seu Cliente. 1 - Objetivo. 2 - Definições Conheça seu Cliente
1 - Objetivo Divulgar as diretrizes de relacionamento e formalização de informações de clientes atuais e potenciais, da JSL Arrendamento Mercantil S/A (Companhia), que auxiliem na Prevenção à Lavagem de
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos para obtenção de autorização prévia para instalação de escritório de representação, cadastramento,
Leia maisOrientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Imóvel
Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Imóvel Nesse documento você encontra todas as orientações para efetuar a transferência de titularidade de sua cota de maneira ágil e fácil.
Leia maisH. H. PICCHIONI S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS DA ÁREA DE SUPORTE OPERACIONAL PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
A.A5 1/6 29/06/2012 DA ÁREA DE SUPORTE OPERACIONAL 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Este documento contém os critérios relativos à identificação, registro e comunicação de operações
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14.
INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14. Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil
Leia maisPOLÍTICA DE COMBATE E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE COMBATE E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Versão 2 Agosto 2016 INTRODUÇÃO A GUARDA INVESTIMENTOS GESTORA DE RECURSOS LTDA. (GUARDA INVESTIMENTOS) está obrigada a seguir as leis, regulamentos
Leia maisCIRCULAR Nº 19/2013 REF.: PREVENÇÃO DE LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
São Paulo, 15 de agosto de 2013. Prezado Cliente, CIRCULAR Nº 19/2013 REF.: PREVENÇÃO DE LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO O Conselho Federal de Contabilidade publicou a Resolução CFC
Leia maisINTERNA Roteiro de Adesão ao Sistema de Consórcios Webscon
Roteiro de Adesão ao Sistema de Consórcios Webscon 1 Aos Parceiros Ref.: Orientações para venda de Consórcio para Clientes e Não-clientes da Organização Bradesco e política de adesão. Visando a subsidiar
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO (PLD) E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ( FT )
DECLARAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO (PLD) E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ( FT ) 1. Informação Institucional Nome (Razão Social): Banco Caixa Geral - Brasil S.A. (BCG - Brasil) Endereço:
Leia maisOrientações para transferência de cota Não Contemplada Bem Móvel e Imóvel
Orientações para transferência de cota Não Contemplada Bem Móvel e Imóvel Nesse documento você encontra todas as orientações para efetuar a transferência de sua cota de maneira ágil e fácil. Esse processo
Leia maisGuia Prático Cadastro de Cotistas para Gestores. iniciar
iniciar 01 02 Preenchimento Intrag Para auxiliá-lo na fase de preenchimento dos campos no site, reunimos algumas dicas e orientações por tipo de investidor. 03 Orientamos que o site sempre deve refletir
Leia maisPOLÍTICA. Contratação, Supervisão e Monitoramento de Prestadores de Serviço para Fundos de Investimento
POLÍTICA Contratação, Supervisão e Monitoramento de Prestadores de Serviço para Fundos de Julho/2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. INTRODUÇÃO... 4 5. DIRETRIZES...
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO. Versa Gestora de Recursos Ltda.
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO Versa Gestora de Recursos Ltda. Janeiro/2018 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO... 3 NORMAS REGULADORAS... 4 DIRETOR RESPONSÁVEL
Leia maisSul América Investimentos DTVM S.A. Página 1 de 8
POLÍTICA DE PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO AO TERRORISMO E CONHEÇA SEU CLIENTE SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. Introdução A SulAmérica Investimentos S/A (SAMI), consciente dos riscos
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA
POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ CÓDIGO: MINV-P-018 VERSÃO: 02 EMISSÃO: 02/2016 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 06/2017 OBJETIVO Esta Política tem por objetivo apresentar as diretrizes, conceitos
Leia maisTreinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro
Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro 1. Introdução O objetivo deste treinamento é o de orientar os Colaboradores, Parceiros, Fornecedores e Terceiros com os quais a Companhia mantém relacionamento
Leia maisMÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos
MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Julho de 2017 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...
Leia maisSUSEP propõe alterar norma sobre controles internos e compliance. Por Ingrid Bandeira Santos, Jaqueline Suryan e Luiz Eduardo Salles
Por Ingrid Bandeira Santos, Jaqueline Suryan e Luiz Eduardo Salles A Superintendência de Seguros Privados-SUSEP submeteu a Consulta Pública (nº 8/2018) minuta de Circular que propõe alterar as normas em
Leia maisRIV-07 Data da publicação: 02/jun/2017
Sumário Resumo Descreve as diretrizes e premissas básicas adotadas pela RIVIERA para Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e Combate ao Financiamento ao Terrorismo (CFT), em conformidade à obrigação legal
Leia maisCONTEÚDO Seção I - Do Alcance Seção II - Dos procedimentos e controles internos Seção III - Do Cadastro de Clientes
CONTEÚDO Seção I - Do Alcance Seção II - Dos procedimentos e controles internos Seção III - Do Cadastro de Clientes Seção IV - Do Registro das Operações Seção V - Das Comunicações Seção VI - Da Guarda
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO DA QUADRANTE INVESTIMENTOS (Documento integrante do Manual de Compliance)
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO DA QUADRANTE INVESTIMENTOS (Documento integrante do Manual de Compliance) 1. Introdução A lavagem de dinheiro consiste na ocultação ou dissimulação da natureza,
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES
POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES 13/5/2016 Informação Pública ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESCOPO... 3 3 APLICABILIDADE...
Leia maisDispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas empresas de fomento comercial ou mercantil (factoring).
COAF - RESOLUÇÃO Nº 013, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas empresas de fomento comercial ou mercantil (factoring). O Presidente do Conselho de Controle de
Leia maisGRC-10 Data da publicação: fev.2019 (v.9)
Resumo Descreve as diretrizes e premissas básicas adotadas pelo Banco Paulista e pela Socopa para Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e Combate ao Financiamento do Terrorismo (CFT), em conformidade à
Leia maisGuia GUIA PARA ANÁLISES DE KYC AGENTES AUTÔNOMOS RESUMO
GUIA PARA ANÁLISES DE KYC AGENTES AUTÔNOMOS RESUMO Roteiro para análise de KYCs relativos a clientes da INTRAG DTVM LTDA, por parte dos Agentes Autônomos contratados. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. PÚBLICO-ALVO
Leia maisPOLÍTICA DE CADASTRO DE CLIENTES
POLÍTICA DE CADASTRO DE CLIENTES ABRIL DE 2018. 1. OBJETIVO A Política de Cadastro de Clientes ( Política ) da REAG Gestão de Recursos LTDA. ( REAG Gestora ) contém os procedimentos e controles internos
Leia maisFicha Cadastral Pessoa Física
1 Ficha Cadastral Pessoa Física Identificação do cliente Nome completo (sem abreviações) Sexo M F Endereço Residencial Nº Telefone E-mail Profissão Identidade Expedido em Órgão expedidor Data de nascimento
Leia maisCOAF Resolução 23 - Comercialização de JÓIAS Qua, 09 de Janeiro de :47 - Última atualização Seg, 28 de Janeiro de :57
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas pessoas físicas ou jurídicas que comercializam joias, pedras e metais preciosos, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. O PRESIDENTE
Leia maisPOLÍTICA DE KNOW YOUR CLIENT E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE KNOW YOUR CLIENT E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO 1 Junho/2016 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. CONHEÇA SEU CLIENTE ( KNOW YOUR CLIENT ) E IDENTIFICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO COM PESSOA POLITICAMENTE EXPOSTA
Leia maisDADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE. CPF/MF do Cônjuge ou Companheiro. Endereço Residencial Número Complemento Endereço. CEP Telefone
Cadastro Novo Atualização Cadastral* *Em caso de atualização cadastral, favor preencher apenas os dados nome, CPF e os dados que tenham sofrido alteração desde a última atualização (Obs: Os campos sombreados
Leia maisManual de Contratação e Monitoramento de Agente de Depósito para FIDCs
Manual de Contratação e Monitoramento de Agente de Depósito para FIDCs 1 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO AGENTE DE DEPÓSITO... 3 2.1 DA SELEÇÃO... 3 3. MONITORAMENTO... 7 4. GUARDA
Leia maisPara análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir:
São Paulo, de de 20. Ref.: Solicitação de Documentos Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir: Aviso de Sinistro: envio de 1 (uma) via do formulário devidamente preenchido
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558.
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558. INTRODUÇÃO A Milestones adota políticas e processos de Compliance e controles internos de acordo com as
Leia maisPREVI - PORTAL DE FORNECEDORES CADASTRO DE FORNECEDORES - GUIA DO USUÁRIO
PREVI - PORTAL DE FORNECEDORES CADASTRO DE FORNECEDORES - GUIA DO USUÁRIO 1. INTRODUÇÃO O Portal de Fornecedores da Previ foi criado para conferir maior autonomia aos fornecedores, facilitar o processo
Leia maisSUITABILITY. A Área de risco efetuará o monitoramento e comunicará ao Diretor de Suitability qualquer inadequação identificada.
SUITABILITY Este documento definirá as normas, controles internos e processos referentes a definição do Perfil de Investidor e ao acompanhamento da adequação das operações realizadas pelos Clientes da
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PRSA
TODAS AS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PRSA Página 1 de 6 TODAS AS ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3. DEFINIÇÕES... 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCO SOCIOAMBIENTAL... 4 4. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS...
Leia maisMANUAL DE CADASTRAMENTO. MANUAL DE CADASTRAMENTO DE COTISTAS Versão: 31/08/2018
DE COTISTAS Versão: 31/08/2018 0 MANUAL DE NORMAS DE INTERMEDIÁRIO DE VALORES MOBILIÁRIOS A META, na qualidade de gestora na negociação de valores mobiliários em mercados regulamentados, nos termos da
Leia maisREAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. JULHO DE 2016
REAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE COTAS E SUITABILITY JULHO DE 2016 1 1. OBJETIVO 1.1. A REAG Gestora de Recursos Ltda. ( REAG Gestora ) não exercerá outras atividades no mercado
Leia mais