RESUMO DO PPC BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL EAD

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1 1. PERFIL DO CURSO No Brasil, o processo de formação do assistente social responde a uma necessidade histórica de profissionalização da assistência, a fim de estruturar um fazer político no trato da questão social, da relação conflituosa entre capital e trabalho e do movimento da classe trabalhadora por direitos, que emergiu, na década de 1930, no início do processo de industrialização brasileira. Neste contexto, o Serviço Social é produto da síntese dos projetos político-econômicos que operam no desenvolvimento histórico que reproduzem materialmente e ideologicamente a fração de classe hegemônica quando no contexto do capitalismo na sua fase monopolista, o Estado toma para si as respostas à questão social (MONTAÑO, 2009, p. 30). Tal fato se deve a complexidade das relações sociais capitalistas, que, ao tratar da questão social, passou a exigir trabalhadores com determinada qualificação sócio técnica. A formação profissional do assistente social, que teve seu início sob bases ideológicas católicas, devido à grande influência exercida pela Igreja no período de sua implantação, hoje, consiste na formação teórica, metodológica, ética e política e se inscreve no movimento da realidade, marcado pela desigualdade social e pela mobilização das classes na sociedade que se reflete no debate teórico e político dos profissionais ao longo de sua história, na busca de construir respostas às manifestações da questão social resultante do avanço do capitalismo monopolista e financeiro. As metamorfoses ocorridas no modelo de produção capitalista, a partir dos anos 90, a introdução das novas tecnologias, as novas formas de acumulação flexível e um novo modelo de produção do capital, repercutiram negativamente sobre a classe trabalhadora e promoveu o agravamento da questão social. Por outro lado, a municipalização das políticas sociais e a criação dos sistemas únicos de atendimento das políticas sociais, a exemplo do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e do Sistema Único de Saúde (SUS) que passam a requerer profissionais específicos para sua efetivação, redundou em uma ampliação do mercado de trabalho do assistente social. O processo de desenvolvimento econômico e político decorrente da intensificação das estratégias de globalização produziram o acirramento da exclusão social não englobando nas suas propostas de desenvolvimento todos os atores sociais de maneira isonômica. As exigências do atual cenário político econômico e social decorrentes da implementação do modelo federalista, e a criação da municipalização como correção dos fatores desvirtuantes favoreceram a criação de novas institucionalidades resultantes de compromissos Página 1 de 15 V2

2 firmados entre as três esferas subnacionais de governo (municipal, estadual e federal) com vistas à restauração do Estado, consolidação da democracia e empoderamento das comunidades locais no processo de elaboração, implementação e avaliação de políticas públicas, como afirma Souza (2004 ) 1. Diante do atual cenário, torna-se primordial avaliar a atuação do Serviço Social nesse contexto, de forma a compatibilizar a proposta e implementação das novas Diretrizes Curriculares para os Bacharelados de Serviço Social também na modalidade a distância. Neste sentido, o curso de Bacharelado em Serviço Social na modalidade a distância da UNIJORGE, implantado em 2013, toma como eixo pedagógico norteador os referenciais pedagógicos institucionais, que tem por princípio a interdisciplinaridade, objetivando promover o desenvolvimento articulado entre teoria e prática e contribuir para a formação de profissionais aptos (as) a exercer o Serviço Social através do conhecimento histórico, teórico e metodológico do Serviço Social, para uma atuação técnico-operativa eficaz. Surge da necessidade emergente de atender as demandas locais e regionais por cursos de Serviço Social, oportunizando o acesso a uma formação profissional de assistente social à população estudantil egressa do 2º grau, que sinta afinidade pela modalidade ou que não dispõe de condições de cursar o ensino superior na modalidade presencial. Esta demanda, diante dos pressupostos da educação moderna, apresenta um novo perfil sócio demográfico para o curso de Serviço Social no século XXI a ser; os estudantes são, em sua maioria, casados (48%), mulheres (54%), têm entre 25 e 40 anos (77%) e ganham entre 1 e 5 salários mínimos (47%). Tais números reforçam que a modalidade está consolidada como um instrumento de inclusão social, por fornecer uma oportunidade econômica de acesso ao ensino superior que flexibiliza o tempo e o espaço de estudo (ABED, 2010). No entanto, essa nova demanda requer das Instituições de Ensino Superior a construção de competências e habilidades ajustadas às Diretrizes Curriculares dos cursos, e o desenvolvimento de estratégias pedagógicas que mobilizem e transformem possíveis carências e dificuldades historicamente constituídas em desafios. O curso de Bacharelado em Serviço Social EAD tem sua organização curricular pautada nas determinações do Parecer Diretrizes Curriculares CNE/CES 492/2001 de 3/04/2001 e da retificação no Parecer CNE/CES 1363/2001; na RESOLUÇÃO CNE/CES 15, DE 13 de Março de 2002; na Resolução nº 2, de 18 DE junho DE SOUZA, Celina. Governos e sociedades locais em contextos de desigualdades e de descentralização. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n.3, 2002, pp Página 2 de 15 V2

3 Concebido a partir das Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC para a implementação de Cursos de Serviço Social e do Plano de Desenvolvimento Institucional da Unijorge, o Curso de Bacharelado em Serviço Social na modalidade a distância busca através de sua proposta curricular, formar profissionais aptos a compreender a relação interdependente entre as diversas dimensões que legitimam a existência e funcionamento do sistema capitalista que influenciam diretamente no mercado, nas relações sociais e nos ambientes inter e intraorganizacionais com uma visão humanista-teórico-instrumental. É nesta perspectiva, que assumi o compromisso de formar profissionais com competência técnica, capaz de formular, implementar e avaliar planos, programas e projetos de intervenção para o enfrentamento das refrações da questão social, com vistas à inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social, no conjunto das relações sociais e políticas, que oportunize o pleno exercício da cidadania, enquanto um direito e um bem público da sociedade. Uma vez que, o Serviço Social é socialmente necessário porque ele atua sobre questões que dizem respeito à sobrevivência social e material dos setores majoritários da população trabalhadora, viabiliza o acesso não apenas de recursos materiais, mas as ações implementadas incidem sobre as condições de sobrevivência social dessa população, atuando com as políticas sociais públicas e privadas. Neste contexto em que se insere trabalho do assistente social, atuando com vistas a viabilização de acesso a bens e serviços e ao exercício da cidadania. No fortalecimento de vínculos familiares e comunitários para que cumpram seu papel de proteção; no incentivo às potencialidades individuais e coletivas voltada ao desenvolvimento pessoal e local; na proteção aos indivíduos e famílias, grupos e comunidades em situação de vulnerabilidade e risco social, bem como na proteção social a crianças, idosos, adolescente, pessoas com deficiência, mulher, e/ou todo aquele em situação de violação de direitos, fragilidade ou quebra de vínculos familiares, entre outros. Assim sendo, a Unijorge pretende que o curso na modalidade a distância, forme egressos com perfil profissional que atendam as expectativas da profissão, do mercado e que estejam em consonância com o estabelecido nas diretrizes curriculares para Cursos de Serviço Social. Assim, a proposta curricular do curso de Serviço Social EAD na Unijorge, considera os princípios e diretrizes da formação profissional e uma nova lógica curricular, que formam um conjunto articulado e indissociável que fundamentam a busca de excelência de qualidade no curso e remete a efetivação de um projeto de formação profissional. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Serviço Social EAD oferecido pelo Centro Universitário Jorge Amado, foi autorizado Resolução CONSUPE nº , 30/08/2012 e concebido com base na Lei de 07 de junho de 1993, que regulamenta a profissão de Página 3 de 15 V2

4 Assistente Social e define o Perfil do Bacharel em Serviço Social; no Código de Ética Profissional de 14 de março de 1993; na Resolução CFESS 290/94 e 293/94 na Resolução nº 15, de 13 de março de 2002, e nos pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001 que estabelecem as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Serviço Social e orientam sua formulação. 2. PERFIL DO EGRESSO O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Serviço Social EAD do Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE) está embasado na Lei Nº de 07 de junho de 1993 que regula a profissão de Assistente Social e dá outras providências, e nas diretrizes curriculares para o curso do Ministério da Educação e do Desporto (MED) que define o Perfil do Bacharel em Serviço Social como: Profissional que atua nas expressões da questão social, formulando e Implementando propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. (RESOLUÇÃO Nº 15, DE 13 DE MARÇO DE 2002) A formação profissional deve viabilizar uma capacitação teórico-metodológica e éticopolítica, como requisito fundamental para o exercício de atividades técnico-operativas, com vistas à: Compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio - histórico, nos cenários internacional e nacional, desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade; Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais para o enfrentamento da questão social; Utilização dos recursos da informática. ESPECÍFICAS A formação profissional deverá desenvolver a capacidade de: Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social; Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais; Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais; Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas Página 4 de 15 V2

5 privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de seus direitos; Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social. Realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. 3. METODOLOGIA DO ENSINO A UNIJORGE reconhece a necessidade de promover, contínua e progressivamente, a autonomia do estudante e elege a abordagem pedagógica humanista, o sociocognitivismo e o trabalho colaborativo para a construção do conhecimento, como pressupostos educativos que subsidiam e definem os processos de ensinar e aprender. A UNIJORGE associou a experiência técnico-pedagógica de seus fundadores com a continuidade de seus atuais líderes educacionais e optou, como princípio epistemológico de suas diretrizes pedagógicas institucionais, pela conciliação de princípios filosóficos, teóricos e metodológicos contemporâneos pautados, principalmente, na Teoria da Aprendizagem Significativa, que tem seu foco na problematização do processo de ensino-aprendizagem e que considera a experiência de vida de cada estudante como ponto de partida para a aprendizagem (AUSUBEL, ; MOREIRA, ; PELIZZARI et. al., ). Assim, a aprendizagem é pautada nos princípios do cognitivismo de Ausubel (1980 5, p. 5) que privilegia a aprendizagem significativa assimilada pela recepção e/ou descoberta do conhecimento. 2 AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo, MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul jul AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, Página 5 de 15 V2

6 Representação visual do processo de aprendizagem: Mapa conceitual síntese do processo de aprendizagem significativa. Fonte: elaboração própria, A ideia do problema como mobilizador da necessidade da aprendizagem está pautada na premissa de que na metodologia da problematização o estudante se vê frente a um desafio, a um problema relacionado à vida em sociedade, que se converte em problema de conhecimento. Cria-se a necessidade de construir, investigar, mobilizando o desejo do outro para a aprendizagem. A existência de um problema socialmente relevante mobiliza cognitivamente o sujeito para a construção de soluções. A existência do desafio coloca o estudante no lugar de sujeito, já que a solução de problemas possibilita a participação ativa, desfocando a função de transmissão mecânica e atribuindo um papel dialógico aos atores do processo. É imperiosa a necessidade de haver uma associação entre teoria e prática que consiga proporcionar novos desafios para o conhecimento significativo. A abordagem da problematização foi eleita numa tentativa de superar a aprendizagem mecânica e exigir dos estudantes aprendizados com significados mais complexos das relações que constituem a situação problemática (MORETTO, ). Afinal, a cada dia a sociedade exige mais 6 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis: Vozes, Página 6 de 15 V2

7 qualificação técnica para aumentar as possibilidades de empregabilidade, associada à consciência da necessidade de fortalecimento da cidadania e seus reflexos para o desenvolvimento social. Deste modo, na medida em que o estudante consegue transformar-se em construtor de significados no seu processo educativo, mediado por docentes que favoreçam esse espaço e que consideram as experiências de vida do estudante, ele insere-se num universo simbólico de acomodação do conhecimento (PIAGET, ). Partindo da Teoria da Aprendizagem Significativa a UNIJORGE adotou os seguintes pilares para desenvolvimento do seu PPI: Em se tratando de EAD, são aplicados os mesmos princípios, destacando-se: a) A composição dos cursos, que conta com conteúdos produzidos e estruturados de forma a conduzir o estudante ao desenvolvimento de sua autonomia, de modo que, mesmo lhe sendo apresentada uma linha de raciocínio para que o mesmo desenvolva seu curso, ele pode construir outro percurso de aprendizagem que lhe for mais apropriado. Esta autonomia se estabelece, também, no momento em que o estudante pode escolher o melhor horário e espaço de tempo para seus estudos e para a realização de atividades. b) O aprendizado herdado pelos estudantes, a partir de conhecimentos anteriores, os quais são trazidos à tona a partir da exposição dos conteúdos e da realização de tarefas. c) A problematização, que é uma constante na composição das atividades desenvolvidas ao longo dos cursos, e é uma das técnicas utilizadas pelo corpo docente, no intuito de trabalhar a construção do conhecimento junto ao corpo discente, durante o processo de mediação. 7 PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, Página 7 de 15 V2

8 Pretende-se, portanto, que o egresso da UNIJORGE não tenha apenas as respostas ou resultados das situações apresentadas em sala de aula, mas, sobretudo, que saiba lidar com cenários diversos e tenha criatividade para construir procedimentos e participar dos processos decisórios. 4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares integram da grade curricular do curso de bacharelado em Serviço Social na modalidade a distância e obedece aos critérios estabelecidos em regimento, sendo obrigatória para a formação do assistente social, em conformidade com as Diretrizes Curriculares do curso. Permite à/ao estudante ampliar o conhecimento em sua área profissional e em outros campos do saber com flexibilidade curricular que lhe faculte autonomia para dirigir sua formação profissional e cumprir as determinações, quando regulamentadas pelo MEC. Podem ser consideradas Atividades Complementares, dentre outras, a monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, estágio extracurricular, cursos e disciplinas oferecidos pela própria IES ou por outras instituições devidamente certificados. Para o aproveitamento das Atividades Complementares, deverá ser exigido da/o estudante, como comprovação, dentre outros: certificados, atestados, diplomas, relatórios. Quando o comprovante da Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária, esta será estimada pela coordenação do curso, a partir do tipo de atividade e do que estabelece o regimento. Deve-se levar em conta, para o aproveitamento total da carga horária, a relevância para o processo de formação e a relação de contemporaneidade entre a realização da atividade e o curso de graduação da/o estudante. As atividades complementares poderão ser realizadas a partir do primeiro semestre do curso. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A observação, verificação e análise dos dados sobre um determinado objeto, configuram o ato de avaliar. Contudo, a avaliação transcende a configuração da qualidade do objeto em questão, o que requer uma tomada de posição. A avaliação articula-se com o planejamento, colocando-se como coluna de sustentação no desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade, voltado para o desenvolvimento e aprendizagem dos (as) educandos (as). No Curso de Serviço Social EAD, a avaliação do projeto pedagógico do curso consiste em um processo contínuo que conta com a observação do professo-tutor durante as interações para a construção do conhecimento junto aos estudantes, com a verificação analise dos resultados Página 8 de 15 V2

9 alcançados nas avaliações das disciplinas que servem de termômetro para identificar a necessidade de ações que contribuam para uma formação qualificada, capaz de formar profissionais que atendam ao perfil do egresso proposto pelo PPC do curso. Outro aspecto que contribui significativamente para a avaliação do projeto de curso são os resultados da Comissão Própria de Avaliação (CPA). A Comissão Própria de Avaliação (CPA) realiza a avaliação institucional. Esta avaliação é realizada pela equipe gestora da CPA da UNIJORGE e demanda intensa participação da comunidade acadêmica. Durante a avaliação institucional, estudantes e docentes respondem a um questionário de avaliação, elaborado de modo a atender às dimensões do SINAES, bem como aos indicadores de aprimoramento organizacional da Instituição. Os instrumentos de coleta de dados são disponibilizados virtualmente no Ambiente Virtual de Aprendizagem para estudantes e docentes. Os itens avaliados pela CPA são: Avaliação do Polo de Apoio Presencial, Atendimento, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), Sistema de Avaliação de Aprendizagem e Avaliação Geral do Curso. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação é a dimensão de maior complexidade do fazer pedagógico institucional. Corresponde à atividade que estabelece o diagnóstico da qualidade dos projetos dos cursos. Indica os pontos de segurança e de fragilidade em relação à aprendizagem que se desdobra na construção do conhecimento, o que permite estabelecer estratégias para a continuidade da proposta acadêmica de cada curso, reforçando os conteúdos que estão em construção favoráveis à significação do conhecimento e retomando, com estratégias alternativas, as dimensões de conteúdos que se apresentam frágeis. O binômio avaliação e conhecimento está intricado na condução do Projeto Pedagógico da UNIJORGE. Esse enlace, ao contrário de estabelecer uma relação passiva entre os sujeitos, remete a uma dinâmica crítica de responsabilidade institucional e, também, de compromisso individual, envolvendo toda a comunidade acadêmica. Os estudantes da UNIJORGE, independente da modalidade de ensino, são compreendidos como sujeitos que constroem o seu conhecimento mediado por instrumentos e símbolos que dinamizam e transformam o seu processo de aprendizagem. Partindo dessa compreensão, a abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente, que subsidia e define a Página 9 de 15 V2

10 ação educacional, bem como implementa as respectivas práticas previstas nos conteúdos curriculares. No contexto da Teoria da Aprendizagem Significativa a concepção de avaliação assume o desafio de romper com o modelo tradicional de ensino, historicamente cristalizado na sala de aula presencial, que se restringe a momentos avaliativos específicos para realização de provas e exercícios, para assumir uma postura de compreensão das potencialidades dessa modalidade de ensino, com seus recursos tecnológicos e possibilidades de implementação de diferentes estratégias avaliativas. Assim, a concepção de avaliação para a UNIJORGE está pautada em dimensões quantitativas e qualitativas, redirecionando o seu foco para um contexto diagnóstico, somativo e formativo que tem como objetivo estabelecer um processo contínuo e dinâmico, não se restringindo a momentos estanques como provas e exercícios, sendo o alvo principal a aprendizagem e a formação acadêmica, profissional e social dos estudantes. A avaliação deixa de ser um momento final do processo de ensino-aprendizagem para transformar-se numa busca incessante de compreensão das dificuldades do estudante e numa dinamização de novas oportunidades de reconstrução coletiva do conhecimento. É parte integrante da metodologia a aplicação correta dos modelos de avaliação, respeitando-se o momento de cada estudante e seu contexto. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos cursos da UNIJORGE são diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente nos cursos. Nessa perspectiva, a concepção de avaliação de aprendizagem na UNIJORGE é considerada como um processo contínuo e processual que se inicia quando o estudante ainda é calouro e conclui-se com a colação de grau. Para atingir essa finalidade deverão ser privilegiadas as estratégias que estimulem o autodesenvolvimento dos estudantes, bem como a promoção da interação entre as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem, de maneira a possibilitar a construção colaborativa do conhecimento. A perspectiva da UNIJORGE é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais. Portanto, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem do discente de modo a favorecer seu percurso, regular as ações de sua formação e certificar sua Página 10 de 15 V2

11 formação profissional. Assim, todo o esforço de aprendizagem que a UNIJORGE realiza tem o foco na busca de referenciais que subsidiem e dinamizem a construção de novas visões no universo da avaliação: relações que envolvem o processo de ensinar-aprender-avaliar, ou seja, a aprendizagem significativa com base em problemas que aliam teoria e prática. 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é componente curricular obrigatório, ofertado no 8º período do curso de Serviço Social na modalidade a distância. Configura-se importante instrumento de formação profissional, com articulação entre teoria e prática. Terá como base a pesquisa desenvolvida na disciplina Pesquisa em Serviço Social e nos conhecimentos adquiridos nos semestres de estágio supervisionado. Contará com orientação de um/a docente do curso e será elaborado individualmente. O TCC terá seu início na disciplina de Pesquisa em Serviço Social, a partir de observações relativas as demandas no campo de estágio e que se constituam em alvo de interesse para pesquisa tanto da/o estudante quanto do Serviço Social. Deverá ocorrer a delimitação do tema, a elaboração do problema e os objetivos, delineamento da metodologia e elaboração do cronograma de execução da pesquisa. A/O estudante também deverá iniciar sua revisão bibliográfica e documental a fim de elaborar a justificativa do projeto e realizar um ensaio sobre o futuro quadro teórico. Pretende-se que, ao final do curso, a/o estudante apresente um trabalho científico, que sirva para consolidar e potencializar os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação. Além de propiciar à/ao estudante os primeiros contatos com a reflexão crítica e científica, o TCC tem como objetivo principal sistematizar e estabelecer vínculos entre os temas e conteúdos programáticos abordados nas disciplinas, evidenciando o aprimoramento teórico-metodológico e a capacidade de reflexão crítica das/os estudantes, contribuindo para a formação profissional do corpo discente e a ampliação dos campos do conhecimento em Serviço Social. Para o desenvolvimento do TCC, durante o sexto semestre na disciplina Pesquisa em Serviço Social a/o discente é introduzido aos fundamentos metodológicos da produção em Serviço Social e às abordagens quantitativas e qualitativas e de planejamento da pesquisa, visando à elaboração do projeto de pesquisa. São trabalhadas as posturas da/o pesquisador/a ao abordar a população do seu estudo, enfatizando a ética na pesquisa científica. Página 11 de 15 V2

12 O projeto de pesquisa será elaborado em conformidade com a NBR 15287:2011, considerando: a. Introdução com a contextualização do tema e do objeto de estudo (os problemas de pesquisa), a justificativa da pesquisa, as hipóteses se houver, os objetivos, geral e específicos; b. A fundamentação teórica, que apresenta as leituras realizadas, sistematizadas e analisadas das/os autoras/es que discutem o tema e o objeto de estudo; c. A metodologia, que consiste na apresentação dos métodos e técnicas propostos para a pesquisa. Cronograma com a descrição das etapas e prazos para elaboração do trabalho cientifico; d. As referências adotadas na pesquisa na fase do projeto de pesquisa. A conclusão do projeto de conclusão de curso deverá ocorrer na disciplina TCC será acompanhada pela/o professor/a orientador/a. É importante que o projeto mantenha o tema inicial, que amplie o quadro teórico e que realize as correções identificadas pelo orientador. 8. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Serviço Social EAD do Centro Universitário Jorge Amado UNIJORGE é uma atividade curricular obrigatória e visa atender as determinações da Lei nº /2008 que dispõe sobre o estágio curricular em cursos de graduação, a Lei nº 8.662/1993 que regulamenta a nível nacional a profissão de Serviço Social, o Código de Ética do Assistente Social (Resolução CFESS 273/93), as diretrizes curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social ABEPSS, e a Resolução CFESS Nº 533, de 29 de setembro de que entre outros, regulamenta a supervisão direta de estágio no Serviço Social. A supervisão direta de estágio é considerada um momento impar no processo ensinoaprendizagem, que se configura como elemento síntese na relação teoria e prática, na articulação entre pesquisa e intervenção profissional consubstanciada como elemento de exercício teóricoprático e que deve garantir os valores éticos políticos profissionais, tendo a ética como elemento transversal que deve ser observada no processo de estágio, bem como a articulação entre formação e exercício profissional (ABESPS, ). 8 Fonte: Documento CFESS / estágio pg Fonte: Página 12 de 15 V2

13 O Estágio curricular supervisionado ocorre a partir da inserção do aluno no espaço sócioinstitucional, tem por objetivo capacitar a/o discente para o exercício profissional e requer supervisão sistemática. Esta supervisão se baseará em planos de estágio, construídos em conjunto pelas unidades de ensino e organizações que oferecem estágio. A realização do estágio supervisionado ocorrerá em instituições públicas ou privadas através dos convênios com instituições e/ou agentes de integração. Para tanto, a realização e manutenção de convênios de estágio dar-se-á através do setor Carreiras da UNIJORGE, com a aprovação da Coordenadora do Curso, Supervisor/a Acadêmica/o e de Campo, em conformidade com a legislação e determinações das entidades representativas do Serviço Social. Os estágios em períodos de férias escolares visam atender educandas/os que apresentam impedimentos comprovados para sua realização durante o semestre letivo. Nestes casos, a obtenção do estágio é de inteira responsabilidade da/o educanda/o e este deverá comunicar à Coordenação do Curso, Coordenação de Estágio e Supervisão Acadêmica e de Campo com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do referido estágio. Esse estágio deverá cumprir todas as normas constantes no Regulamento de Estágio da UNIJORGE, no atendimento às Diretrizes Curriculares e a legislação em vigor. O vínculo empregatício entre estudante e Instituição Concedente não invalida o estágio, desde que a instituição tenha o departamento de Serviço Social e no quadro permanente Assistente Social e que a/o estudante esteja integrado ao departamento de Serviço Social. Desta forma, será possível o desenvolvimento do conhecimento teórico-metodológico e ético-política, para uma atuação técnico-operativa eficaz com a aplicação das técnicas estudadas no curso, e nestes casos há a necessidade de prévia aprovação do campo de estágio pela Coordenação do Curso, Coordenação de Estágio, Supervisor/a Acadêmica/o e Supervisor/a de Campo. O estágio supervisionado se constitui de disciplinas teóricas e práticas e deverá oportunizar à/ao estudante, em situação de estágio, condições de aprendizagem. Neste sentido, o estágio supervisionado tem como objetivos: a. Contribuir com o processo relação teórico-prática enquanto construção do conhecimento; b. Fomentar condições pedagógicas de exercício e articulação de habilidades; c. Promover à/ao estudante, familiaridade com a realidade social e econômica do trabalho; Página 13 de 15 V2

14 d. Aproximar os conhecimentos acadêmicos das práticas de mercado; e. Aprofundar conhecimentos acerca dos fenômenos organizacionais e profissionais, suas inter-relações com a realidade social; f. Estimular no estudante o desenvolvimento de potencialidades e habilidades necessárias à construção da competência profissional; g. Propiciar a formação de profissionais capazes de empreender e de adotar novos métodos e processos, novas tecnologias e de criar estratégias alternativas de enfretamento de realidades adversas; h. Desenvolver a capacidade de análise, interpretação, síntese e de articulação dos argumentos teóricos e/ou empíricos para à elaboração do Projeto de Intervenção. i. Participar do trabalho em equipes multidisciplinares; j. Fornecer a partir do Projeto de Intervenção, questões problemas para projetos de Iniciação Científica e TCC, que aprofundem a reflexão crítica teoria-prática. O Manual de Estágio Supervisionado apresenta critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, devendo ser aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CONSEPE. 9. INSTALAÇÕES FÍSICAS (LABORATÓRIOS) A UNIJORGE, Polo Paralela, conta com mais de 20 laboratórios de informática distribuídos nos dois prédios para atendimento das necessidades dos diferentes cursos da instituição, bem como para uso dos integrantes de seu corpo social. Os equipamentos possuem softwares correspondentes às necessidades dos alunos nas diferentes disciplinas, além de acesso à internet. Os alunos matriculados no curso de Ciências Contábeis a distância tem irrestrito acesso a qualquer laboratório e deve seguir o regulamento institucional para frequência aos laboratórios. Os laboratórios de informática possuem monitores a disposição dos alunos e professores em aula ou não, e a manutenção preventiva é feita na própria instituição pelo setor responsável. Os alunos dispõem de login e senha para acesso aos programas instalados e à internet, recebidos no ato da matrícula e tem a sua disposição 10 Mb de espaço em disco para armazenar seus arquivos. Página 14 de 15 V2

15 Os alunos podem realizar os seguintes procedimentos nos laboratórios de informática: trabalhos acadêmicos; acesso a webmail pessoal; acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); acesso a listas discussão, fóruns e debates com propósitos acadêmicos; acesso aos projetos de ensino; acesso ao acervo da biblioteca física (Sistema Pergamun) e às duas bibliotecas virtuais (Pearson e Minha Biblioteca); e, ainda, consulta a informações acadêmicas pessoais. A manutenção dos computadores dos laboratórios é baseada nas informações passadas pelos monitores do laboratório. Em cada turno (manhã, tarde e noite) é enviado um para a equipe de suporte citando eventuais anomalias encontradas nas máquinas. De posse desse relatório, a equipe vai a campo solucionar os problemas. Os casos mais simples são resolvidos no local; outros, mais críticos, necessitam que o equipamento seja removido e encaminhado para a sala da manutenção. Nesse espaço existem algumas máquinas de backup, onde é feita a substituição temporária para aquelas que venham a permanecer por um tempo maior no conserto. Além dos laboratórios utilizados pelo discente, a Instituição também possui laboratórios para a prática da atividade docente. Estes podem ser utilizados por diferentes cursos, desde que haja manifestação de vontade do professor. Os laboratórios atendem de maneira excelente, considerando os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número de usuários, velocidade de acesso à internet (100 Mb de link corporativo dedicado), política de atualização de equipamentos, softwares e adequação do espaço físico. As salas de aula e a área de convivência dispõem de wi-fi disponível a todos os alunos e colaboradores. Página 15 de 15 V2

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