Módulo 6. Planejamento em Saúde e Práticas Locais UNIDADE DE APRENDIZAGEM III

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Fundação Nacional de Saúde Fundação Oswaldo Cruz UNIDADE DE APRENDIZAGEM III Módulo 6 Planejamento em Saúde e Práticas Locais PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES LOCAIS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

2 Governo Federal Ministro da Saúde Humberto Costa Secretário de Vigilância em Saúde - SVS Jarbas Barbosa da Silva Junior Secretária de Gestão do Trabalho em Saúde e Educação na Saúde - SEGETES Maria Luiza Jaeger Presidente da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA Valdi Camarcio Bezerra Assessora de Recursos Humanos do Projeto VIGISUS Jurema Malcher Fonseca Presidente da Fundação Oswaldo Cruz- FIOCRUZ Paulo Marchiori Buss Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio - EPSJV André Paulo da Silva Malhão Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde - PROFORMAR Coordenação Geral Carlos Eduardo Colpo Batistella Coordenação Técnico-Pedagógica Carlos Maurício Guimarães Barreto Grácia Maria de Miranda Gondim Maurício Monken Gerentes Regionais Ana Júlia Calazans Duarte Claudete Vilche Fonseca Gladys Miyashiro Miyashiro Gilberto Estrela Santiago Mauricio De Seta Mauro de Lima Gomes Nair Navarro de Miranda Secretaria Aline Andrea Pereira Aline Macena dos Santos Denise Ribeiro da Costa Rafaela Silva Duarte

3 UNIDADE DE APRENDIZAGEM III Módulo 6 Planejamento em Saúde e Práticas Locais PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES LOCAIS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

4 cha técnica copyright 2004 by Todos os direitos desta edição reservados à FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ É permitida a reprodução parcial ou total desta publicação desde que citada a fonte Concepção gráca e editoração Mediactual Marketing Comunicação e design mediactual.com.br Produção Executiva e Editorial Augustus Almeida Equipe Convidada Adriana Seixas Magalhães (Administração) Gustavo Monteiro (Designer e Ilustrações Avisa ) Felipe Soares Velloso (Designer) Coordenação Samara Lazarini Bom Guilherme Fonseca de Almeida (Designer) Romualdo Vieira da Silva (Assistente) Samara Lazarini Bom (Revisão) Logomarca PROFORMAR Alexandra Borges Sérgio Murilo Thadeu Catalogação na fonte Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Biblioteca Emília Bustamante E74p Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Org.) Planejamento e programação das ações de vigilância da saúde no nível local do Sistema Único de Saúde / Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ EPSJV /PROFORMAR, p. : II. (Série : Material didático do Programa de Formação de agentes Locais de Vigilância em Saúde,) 1º Curso de desenvolvimento prossional de agentes locais de vigilância em saúde. Modulo 6. ISBN x 1. Vigilância em saúde. 2. Planejamento em saúde. 3. Planejamento e programação local em saúde. 4. SUS. I. Vilasbôas, Ana Luiza Queiroz. II. Título. III. Série. CDD Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde PROFORMAR - EPSJV Av. Brasil, 4365, sala Manguinhos CEP Rio de Janeiro - RJ - Brasil Tel: (21) I (21)

5 autoria Autores Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Ilustrações Manoel Caetano Mayrink Organizadores Carlos Batistella Grácia Maria de Miranda Gondim Maurício Monken Revisão Técnica desta edição Angélica Fonseca Grácia Maria de Miranda Gondim Revisão Português Malu Rezende Parceria Educação à Distância - EAD/ENSP Pesquisa de imagens Ana Lúcia Pinto Carlos Eduardo Colpo Batistella Edilene Menezes Maurício Monken Fontes das imagens Laboratório de Tecnologias Educacionais - LabTEd/EPSJV/FIOCRUZ Figura 1 Grácia Maria de Miranda Gondim

6 4º Momento presencial Unidades de Aprendizagem I II III 3º de Vida 2º Módulo 7 Módulo 6 Módulo 5 Módulo 4 Momento presencial Módulo 3 Módulo 2 Módulo 1 Educação e Ação Comunicativa Planejamento em Saúde e Práticas Locais Momento presencial Informação e Diagnóstico de Situação Trabalho e Ambientes Saudáveis O Território e a Vigilância em Saúde O Processo de Trabalho da Vigilância em Saúde O SUS e a Vigilância em Saúde Trabalho de Campo (TC3) Trabalho de Campo (TC2) Trabalho de Campo (TC1) 1º Momento presencial

7 prefácio Edmundo Gallo Pesquisador da FIOCRUZ Diretor de Investimentos e Projetos Estratégicos da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde

8

9 sumário Introdução Momento: Momento:49 3 Momento: Momento:54 5 Momento: na equipe de saúde e no território

10

11 Planejamento e Local do SUS Ana Luiza Queiroz Vilasbôas

12 1. Introdução Unidade I Módulo 2 - Pretendemos cumprir aqui dois objetivos: 12

13 :: Para que planejar? ::: Na Unidade I Módulo 2, AVISA

14 Planejamento e a Programação local são ferramentas importantes para a consolidação das práticas de vigilância em saúde. Planejamento e a Programação Local em Saúde - PPLS,

15 PROFORMAR, técnico-operativa e político -gerencial

16 proposta metodológica de planejamento nível local do Sistema Único de Saúde, o Planejamento e a Programação Local em Saúde - PPLS, do Módulo 1: O SUS 1993). Proposta Metodológica de Planejamento Nível Local do Sistema Único de Saúde

17 Um bom exemplo é o que está sendo feito na Bahia. PPLS AQUINO, 2001). o conceito de planejamento PPLS como ferramenta proposta metodológica do PPLS AVISA SUS.

18 2. 18

19 situação, problema e ator socia estratégico-situacional, (situação), Ator social Situação da realidade Problema

20 :: Situacional (localidade, município, estado, país). Essa proposta, que vem sendo discutida e implementada no Brasil desde a década de 1980, é uma forma de pensar e agir e traz algumas conseqüências importantes para o ato de planejar: Ator social têm poder O ator socialfaz parte da realidade a ser planejada. Há várias explicações sobre uma mesma situação. A capacidade de agir sobre uma determinada situação varia de ator para ator 20

21

22 :: Local em Saúde PPLS PPLS O que aproxima a PPLS do conceito de Vigilância em Saúde? 22

23 Os seguintes pontos de encontro entre o PPLS e a Vigilância da Saúde - VS podem ser assim sistematizados: [a] gerentes e técnicos Operação Situação-objetivo

24 [b] O PPLS, [c] operações situação-objetivo PPLS [d] PPLS.

25 [e] (da estrutura, dos processos e dos resultados) : : AVISA no Planejamento e na PRESTE BEM ATENÇÃO... Isso que vem a seguir é muito importante! O AVISA 25

26 AVISA

27 AVISA e ações; a construção da viabilidade das propostas de açãoexecução e o acompanhamento do que foi programado, AVISA AVISA PROFORMAR os AVISA

28 3. Planejando e Território Momento momentos 28

29 Podemos agora apresentar os momentos que fazem parte do PPLS: [ 1 ] [ 2 ] [ 3 ] [ 4 ] [ 5 ] 29

30 PPLS. PPLS. PPLS na

31 Momento do PPLS Planilhas [1º] Análise da situação de saúde 1A e 1B 2A e 2B 3 [2º] [3º] e desenho de estratégias de ação 4 5 [4º] Elaboração da programação operativa [5º] Acompanhamento e avaliação da programação operativa 6 7 O Papel do Avisa nas AVISA

32 >>> Os Momentos do PPLS da << 1º Momento >> [ 1º Momento ]

33 Entendendo o que chamamos de problema de saúde Problema de saúde pode ser ator social situação riscos à saúde adoecimento e morte da organização e funcionamento do sistema de saúde (problemas do sistema de saúde). 33

34 Agora, veja a seguir como você pode trabalhar o Planejamento e a programação Local de Saúde PPLS >>> 34

35 Orientações para a realização do PPLS PPLS e técnicos, representantes de diversos segmentos da população, prestadores de serviços, produtores e comerciantes de produtos de interesse da saúde). As PPLS, ( 1)() () () () (um facilitador para 25 participantes). O (tarjetas) para PPLS 35

36 [a] Saúde da População de um Território Setor O primeiro passo setor SIM,SINASC, SINAN- ver Modulo 5) e aos planos (territorialização), 36

37 > > > O segundo passo 37

38 [b] Formulação de Problemas FIQUE ATENTO! (estado de saúde da população ou funcionamento da vigilância em saúde 38

39 Passos para a formulação ou elaboração de um problema Tamanho (magnitude)(ex.: elevada mortalidade) População(ex.: crianças menores de um ano - mortalidade infantil) Localização(ex.: bairro de Amendoeiras, município de Porto Alegre) Dimensão temporal Exemplos: 39

40 As cinco Estado de SaúdeFuncionamento da Vigilância em Saúde. As Oficina [1] de Problemas - Planilha 1A e 1B Problemas do Estado de Saúde da População [a] O que é? Quem é atingido? Onde ocorre? Quando ocorre? [b] 40

41 [c] Planilha 1A [Planilha 1A] Lista de Problemas do Estado de Saúde da População Nº Problema Problemas relativos ao funcionamento da Vigilância em Saúde no território [a] O que é? Onde e quando ocorre? [b] [c] Planilha 1B. [Planilha 1B] Lista de Problemas do Funcionamento da Vigilância em Saúde Nº Problema

42 [c] Priorização de Problemas. Para o seu conhecimento CENDES-OPS RUF, magnitude, transcendência, vulnerabilidade e custos. relevância, urgência e factibilidade. 42

43 Magnitude Transcendência Vulnerabilidade (ver Planilhas 2A e 2B) (magnitude, transcendência, vulnerabilidade e custos para os problemas relativos aos riscos à saúde, ou relevância, urgência e factibilidade para os de funcionamento da vigilância). Custos Relevância Urgência Factibilidade 43

44 Oficina [2] Priorização de problemas - Planilhas 2A E 2B [a] Planilha 1A e 1B [b] Planilha 2B. [c] (1, 2 e 3 lugares) (magnitude) (transcendência) (vulnerabilidade) (custos). Esses O problema é muito frequente? É considerado importante? Existem conhecimentos e recursos disponíveis para que a Equipe da Vigilância em Saúde possa enfrentá-lo? (1, 2 e 3º) 44

45 [Planilha 2A] Priorização de Problemas do Estado de Saúde da População Problema 1º 2º 3º (relevância urgência factibilidade O problema é considerado importante? É necessária uma ação imediata? Os recursos existem e estão disponíveis? A (1,2 e 3 ) e o [Planilha 2A] Priorização de Problemas do Funcionamento da Vigilância em Saúde Problema 1º 2º 3º 45

46 [ d] Explicação dos Problemas Árvore de Problemas, elevado número de casos de dengue no bairro de Amendoeiras, município de Pouso Alegre, em 2002 elevado n de focos domiciliares de Aedes aegypti no mesmo local e no mesmo ano aumento dos gastos com internações hospitalares, aumento do 46

47 número de faltas no trabalho, ocorrência de mortes a eliminação de focos domiciliares de mosquito. a presença de esgoto a céu aberto em todas as ruas do bairro de Alto Monte, em 2002 pode ter como consequências elevado n de casos de diarréia infecciosa aguda em menores de um ano no mesmo local e ano e elevada mortalidade infantil por diarréias infecciosas agudas no mesmo local e ano Figura 1 Árvore de Problemas VISUALIZANDO A ÁRVORE DE PROBLEMAS suas raízes (determinantes), seu tronco (condicionantes), seus galhosfolhas e frutos (Planilha 3) causas consequências árvore 47

48 Oficina [3] Explicação dos Problemas - Planilha 3 [a] (estado de saúde da população e funcionamento da Vigilância em Saúde) [b] [c] [d] [e] [f] [g] [h] [Planilha 3] Árvore de Problemas/Consequências Consequências Problema Causas 48

49 >>> << 2º Momento >> O que fazer presença de focos domiciliares e peridomiciliares de Aedes Aegypti no bairro de Boa Vista, município de Pouso Alegre, em 2002, eliminar (ou reduzir em x %) os focos domiciliares e peridomiciliares de Aedes Aegypti no bairro de Boa Vista, município de Pouso Alegre, em (O quê, Quanto, Quem, Onde e Quando) [ 2º Momento ] a existência de tanques de água sem cobertura nas casas do bairro de Boa Vista, educar a população para a correta proteção dos tanques de água em 100% dos domicílios do bairro de Boa Vista, em

50 de recursos materiais para o desenvolvimento das ações de campo dos AVISAs no município de Pouso Alegre, em 2002adquirir os recursos materiais necessários para a realização das ações de campo dos AVISAs neste mesmo município, em (Planilha 4), 50

51 >>> << 3º Momento >> Por exemplo: educar a população para a correta proteção dos tanques de água em 100% dos domicílios do bairro de Boa Vista, em 2003.produzir e apresentar uma peça teatral sobre as formas de prevenção contra o dengue, distribuir folhetos educativos nos domicílios (Planilha 5), o dengue: existência de um grupo de teatro amador na comunidade/ disponibilidade dos AVISAs para participarem da ação; apoio da Secretaria Municipal de [ 3º Momento ] solicitar a compra do material necessário Saúde; pedir apoio ao grupo de teatro amador para a produção da peça; produzir a peça de modo a permitir sua apresentação em espaços abertos etc. 51

52 Oficina [4] ações e analise de Viabilidade - Planilha 4 e 5 [a] [b] [c] [d] [e] [f] [g] [h] [i] (j] 52

53 [Planilha 4] Árvore de Objetivos Objetivo Geral - Aedes aegypti [Planilha 5] Análise de Viabilidade Problema - Objetivo Geral - Aedes aegypti Objetivos Ações Necessárias para atingir cada Objetivo Facilidades Estratégia (como fazer para superar e aumentar as facilidades dengue. dos AVISAs para Apoio da apropriado para Pedir apoio ao 53

54 >>> << 4º Momento >> (Planilha 6) a produção e a apresentação de uma peça teatral sobre as formas de prevenção contra o dengue ser: consulta a documentos técnicos sobre o dengue para a elaboração do texto; produção cronograma e de locais de apresentação etc. Por exemplo: 15/03/03 a 15/04/03. [ 4º Momento ]

55 >>> << 5º Momento >> (Planilha 6). O Indicador (fração). produzir e apresentar uma peça teatral sobre as formas de prevenção contra o dengue. o número de apresentações realizadas pelos AVISAs no município. [ 5º Momento ] (em relatórios, listas de frequência e outros) (semanal, quinzenal, mensal etc.) (murais, boletins, relatórios. apresentação em reuniões com a comunidade, Conselho de Saúde, coordenação municipal da Vigilância em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, rádio, auto-falante, jornal local etc.). 55

56 Oficina [5] Elaboração da Programação Indicadores de Aconpanhamento e Avaliação - Planilha 6 e 7 [a] [b] [c] [d] [e] [f] 56

57 [Planilha 6] - Programação Operativa Problema - Objetivo geral -ou reduzir em x% Aedes aegypti Objetivo Ação Atividade Responsável Período de Execução dengue dengue para a a AVISAs: Helena Dias 57

58 [Planilha 7] Indicadores de Acompanhamento e Avaliação da Programação Operativa Problema - Objetivo geral - ou reduzir em x% Aedes aegypti Objetivo Ação Indicador Fonte Periodicidade da Coleta Formas de Divulgação Mural da pelos AVISAs dengue

59 59

60 4. ação do AVISA na equipe de saúde e no território PROFARMAR. 60

61 O processo de Planejamento e de Programação Local é parte do trabalho em saúde e todos os devem saber desenvolvê-lo junto à sua equipe

62 ser Participativo, Estratégico e Situacional. Participativo, Estratégico Situacional sobre o que pode estar contribuindo e condicionando aquela situação

63 (intersetorialdade); origens diversas (interdisciplinaridade). AVISA O PPLS vai facilitar o desenvolvimento de seu trabalho, permitindo a integração dos serviços e favorecendo a integralidade das ações. AVISA

64 dando sequência Dando sequência Caro aluno, (TC-3) 64

65 Leia Caderno de Atividades do Trabalho de Campo, principalmente as atividades previstas para o Módulo 6 da terceira Unidade de Aprendizagem. Faça contato com seu tutor. Parte I - Informação Parte II - Decisão Parte III - Plano de Ação Lembre-se: Mãos à obra e um bom trabalho. 65

66 referências Planejamento e Programação das Ações de Vigilância em Saúde no Nível Local do Sistema Único de Saúde MPolítica, planejamento e governo. 1993, 2 v., 590 p. Epidemiologia & Saúde, Rio de Janeiro: MEDSI, 1994, p MENDES(org). Planejamento e programação local da Vigilância em saúde. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde TEIXEIRA, C. F. Planejamento municipal em saúde.salvador: ISC, 2001, 79 p. Manual para treinamento introdutório das equipes de saúde da família. 66

67 67

68

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