Administração Regional de Saúde do Centro. ACES Baixo Vouga II - Centro de Saúde de Aveiro REGULAMENTO INTERNO

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1 Administração Regional de Saúde do Centro ACES Baixo Vouga II - Centro de Saúde de Aveiro REGULAMENTO INTERNO Aprovado em Conselho Geral da USF em 23 de Abril de 2010 Avenida Afonso V Sta Joana Aveiro Telefone n.º Fax n.º Endereço electrónico: usf_stajoana@csaveiro.min-saude.pt

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 IDENTIFICAÇÃO... 6 ÁREA GEOGRÁFICA... 6 MISSÃO... 7 VISÃO... 7 VALORES... 7 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAMENTO... 8 ÓRGÃOS DA USF... 8 ESTRUTURA ORGÂNICA... 8 COORDENADOR DA EQUIPA... 8 CONSELHO GERAL... 9 CONSELHO TÉCNICO... 9 ÓRGÃOS DE APOIO A)-Grupo de Apoio à Gestão B)-Interlocutores Sectoriais C) Interlocutores da USF por programa de saúde: D) Interlocutores responsáveis pelos processos E) Governanta INSTRUMENTOS DA USF ORGANIZAÇÃO INTERNA E COOPERAÇÃO INTERDISCIPLINAR PRINCÍPIOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO OS PRINCIPAIS PROCESSOS DA USF GESTÃO PARTICIPADA E POR OBJECTIVOS TAREFAS E RESPONSABILIDADES DOS PROFISSIONAIS ASPECTOS GERAIS ASPECTOS ESPECÍFICOS ÁREAS DE ACTUAÇÃO E TAREFAS DOS MÉDICOS ÁREAS DE ACTUAÇÃO E TAREFAS DOS ENFERMEIROS ÁREAS DE ACTUAÇÃO E TAREFAS DO SECRETARIADO CLÍNICO OUTROS PROFISSIONAIS COMPROMISSO ASSISTÊNCIAL HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E DE COBERTURA ASSISTENCIAL CARTEIRA DE SERVIÇOS SISTEMA DE MARCAÇÃO DE CONSULTAS E MODELO FUNCIONAMENTO SISTEMA DE RENOVAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES ACOLHIMENTO E ORIENTAÇÃO DOS CIDADÃOS COMUNICAÇÃO COM OS CIDADÃOS CONTINUIDADE E INTEGRAÇÃO DOS CUIDADOS SISTEMA DE INTERSUBSTITUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPA FORMA DE PRESTAÇÃO DE TRABALHO DOS ELEMENTOS DA EQUIPA MUDANÇA DE MÉDICO OU ENFERMEIRO DE FAMÍLIA FORMAÇÃO CONTÍNUA DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CONTÍNUO INVESTIGAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS COMPROMISSO PARA A QUALIDADE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE CARTA DE QUALIDADE DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

3 INIBIÇÕES DECORRENTES DO CUMPRIMENTO DO COMPROMISSO ASSISTENCIAL DÚVIDAS E OMISSÕES PRODUÇÃO DE EFEITOS E ACTUALIZAÇÃO ANEXOS

4 INTRODUÇÃO A experiência portuguesa dos últimos 30 anos, conduziu de forma inequívoca, à conceptualização das USF`s, enquanto modelo organizativo do Trabalho em Equipa, baseado na lógica da Medicina Geral e Familiar e da Enfermagem de Família, esta última, área prática e disciplina emergente e privilegiada, que terá um impulso decisivo nesta nova Estratégia Organizacional. Teremos de conceber a USF como uma Organização virada para a Competitividade, tornando-a numa Organização Visionária, com uma Missão objectiva, capaz de gerar satisfação dos utentes e dos profissionais, garantindo assim Ganhos em Saúde efectivos. Neste contexto, teremos de saber reconhecer que a Competitividade das Organizações deriva da sua capacidade em dar resposta a quatro grandes desafios Inovação; Qualidade; Tempo de Resposta e Custos. Nas Organizações de Saúde, o desafio da INOVAÇÃO estende-se ao desenvolvimento de novos processos de diagnóstico e terapêutica, técnicas cirúrgicas menos invasivas, medicamentos mais eficazes e organização dos serviços de forma a dar resposta à cada vez mais emergente necessidade de centrar a prestação de cuidados nos de natureza preventiva a par de serviços para tratamentos de patologias específicas e ou de utentes com necessidades especiais. Ao nível da QUALIDADE, a exigência impõe se em dois patamares: O da Qualidade Intrínseca ao produto e serviço que é prestado e que resulta da sua conformidade com os requisitos ou padrões pré estabelecidos; O da Qualidade Percebida, que consiste na avaliação que o utente / doente faz de um conjunto de aspectos que estão relacionados com a sua experiência face ao serviço que lhe foi prestado e que engloba dimensões como: fiabilidade, tangibilidade, capacidade de resposta, empatia e segurança. O desafio do TEMPO DE RESPOSTA assumir-se-á como um vector que poderá potenciar ou comprometer a Inovação/Qualidade do serviço, pelo que as organizações precisam encontrar o balanço adequado entre as necessidades expressas na procura e a organização da resposta, aqui entendida como a prestação do serviço, de acordo com a avaliação cuidada da premência na resolução do problema de saúde. O DESAFIO DOS CUSTOS exige que se adopte uma abordagem de optimização dos recursos, de normalização dos processos, aceitando uma cultura de avaliação eficaz, sem comprometer a Qualidade do serviço prestado. Devemos saber reconhecer que a gestão balanceada destes quatro desafios, poder-se-á assumir como um factor crítico de sucesso, na medida em que a margem de tolerância da população é progressivamente menor e o leque de alternativas crescente. Não o esqueceremos. 4

5 Portanto, a abordagem de uma Organização relativamente à Inovação, Qualidade, Tempo de Resposta e Custos, deverá ser determinada, em primeiro lugar, pela sua Visão e Orientação Estratégica relativamente ao futuro; em segundo lugar, pela sua tradução e integração nos Processos Organizacionais (o que fazer, como fazer, quando fazer, quem deverá fazer); e por último, na materialização dessa orientação estratégica na óptica dos Resultados. Pretendemos assim, desenvolver uma Organização Visionária, com uma Identidade e uma Razão de Existir próprias, mas abrangente, ou seja com um Código Genético específico, gerado e sustentado pelos profissionais que a constituem e que de alguma forma, com as suas semelhanças e diferenças, serão capazes de contribuir para uma determinada forma de pensar, estar e de agir, manifestada naquilo a que poderemos chamar de CULTURA ORGANIZACIONAL. Neste contexto, que poderemos denominar de Ideologia, deveremos saber identificar duas dimensões fundamentais na nossa nova instituição: MISSÃO Que não é mais do que a razão de existir da Organização, que claramente definida, também deve ser utilizada para dar sentido e significado ao trabalho dos profissionais envolvidos, bem como um instrumento de atracção, motivação e fidelização dos mais competentes. VALORES Conjunto de princípios orientadores da Organização que deverão ser a base de alinhamento de todos os processos de gestão da Organização. Assim a USF de Sta Joana foi criada com o intuito de prestar um serviço de Qualidade e de Excelência na Saúde em Aveiro. LEMA - Parceiros na Saúde e Bem Estar das Famílias. 5

6 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Identificação A Unidade de Saúde Familiar Sta Joana, adiante designada USF Sta Joana, é uma unidade elementar de prestação de cuidados de saúde, individuais e familiares, dotada de autonomia organizativa, funcional e técnica, e integrada numa lógica de rede com as outras unidades funcionais do Centro de Saúde de Aveiro, do qual é parte integrante. (DL 298/2007, art. 3º). Adoptou o seguinte logótipo, cujo significado é: Escudo - elemento do brasão de armas da Ordem das Carmelitas, à qual pertencia Santa Joana, nome da freguesia onde se situa a USF e cuja designação adoptamos. Coroa - simboliza que Santa Joana tinha ascendência real, sendo conhecida como Princesa Santa Joana. Elemento figurativo - dentro do escudo, constituído por 3 elementos de dimensões diferentes, simboliza a família tradicional, a essência do nosso objectivo assistencial; a sua disposição sugere a forma de coração símbolo do humanismo que norteia a nossa postura na vida e na profissão. Artigo 2º Área geográfica 1 A USF Sta Joana disponibiliza a sua carteira básica e adicional de serviços a todos os inscritos, salvaguardando o disposto no artigo seguinte referente à actividade domiciliária. 2 A actividade domiciliária aos inscritos na USF é garantida a todos os residentes na Freguesia de Santa Joana, e aos utentes que residem nas freguesias de Esgueira, S. Bernardo, Cacia, Eixo, Oliveirinha, Glória e Vera-Cruz. Todos os outros casos serão resolvidos pontualmente em articulação com o Centro de Saúde de Aveiro (DL 28/2008, art. 5º). 6 Domicílios freguesias abrangidas

7 Artigo 3º Missão A USF Sta Joana tem por missão a prestação de cuidados de saúde personalizados à população inscrita da área geográfica definida no art. 2º, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos. (DL 298/2007, art. 4º). A perspectiva da Promoção de Saúde, assente num compromisso de Qualidade, Confiança e Eficiência, geradora de ganhos em saúde para a população abrangida. Artigo 4º Visão Uma unidade prestadora de cuidados de saúde primários de excelência, adequados às características das populações, próxima das famílias e dos cidadãos, sustentável e baseada na vontade empreendedora dos profissionais. Artigo 5º Valores A USF Sta Joana orienta a sua actividade pelos seguintes valores: a) Conciliação, que assegura a prestação de cuidados de saúde personalizados, sem descurar os objectivos de eficiência e qualidade; b) Cooperação, que se exige de todos os elementos da equipa para a concretização dos objectivos da acessibilidade, da globalidade e da continuidade dos cuidados de saúde; c) Solidariedade, que assume cada elemento da equipa ao garantir o cumprimento das obrigações dos demais elementos de cada grupo profissional; d) Autonomia, que assenta na auto-organização funcional e técnica, visando o cumprimento do plano de acção; e) Articulação, que estabelece a necessária ligação entre a actividade desenvolvida pela USF e as outras unidades funcionais do centro de saúde; f) Avaliação, que sendo objectiva e permanente, visa a adopção de medidas correctivas dos desvios susceptíveis de pôr em causa os objectivos do plano de acção; g) Gestão participativa, a adoptar por todos os profissionais da equipa como forma de melhorar o seu desempenho e aumentar a sua satisfação profissional, com salvaguarda dos conteúdos funcionais de cada grupo profissional e das competências específicas atribuídas ao conselho técnico. (DL 298/2007, art. 5º) Em resumo, prestar um serviço de Qualidade e Excelência, assente em: Salvaguarda incondicional da Dignidade Humana Solidariedade e Justiça Social na realização da Saúde Cidadania, como expressão de Autonomia Prestar um Serviço de Qualidade apercebido pelos seus utentes, acrescentando, assim, valores à Organização. Fazê-lo com Carinho e Respeito. 7

8 CAPÍTULO II ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I -ÓRGÃOS DA USF Artigo 6º Estrutura orgânica 1 A estrutura orgânica da USF Sta Joana é constituída pelo conselho geral, o coordenador da equipa, o conselho técnico (DL 298/2007, art. 11º) e pelos órgãos de apoio - os interlocutores sectoriais, os interlocutores por programa de saúde e pelos processos da USF e o grupo de apoio à gestão. 2 A constituição da equipa multiprofissional da USF Sta Joana consta do Anexo I, a identificação dos titulares dos órgãos referidos no número anterior, consta do Anexo III. Artigo 7º Coordenador da equipa 1 O coordenador da equipa tem as seguintes competências: a) Coordenar as actividades da equipa multiprofissional, de modo a garantir o cumprimento do plano de acção e os princípios orientadores da actividade da USF; b) Gerir os processos e determinar os actos necessários ao seu desenvolvimento; c) Coordenar o conselho geral da USF; d) Reunir com o grupo de apoio à gestão; e) Assegurar a representação externa da USF; f) Assegurar a realização de reuniões com a população abrangida pela USF ou com os seus representantes, no sentido de dar a conhecer o plano de acção e o relatório de actividades; g) Autorizar comissões gratuitas de serviço no País; h) Aprovar a proposta de alteração dos horários dos profissionais a submeter a Conselho Geral; i) Gerir o processo de reclamações, sugestões e louvores da USF; j) Gerir a assiduidade. 2 O coordenador da equipa detém as competências para, no âmbito da USF, confirmar e validar os documentos que sejam exigidos por força de lei ou regulamento. Confirmar e revalidar a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, tratamentos termais e transportes de doentes. 3 O coordenador da equipa exerce, também, as competências legalmente atribuídas aos titulares do cargo de direcção intermédia do 1.º grau e outras que lhe forem delegadas ou subdelegadas, com faculdade de subdelegação. 4 Com excepção das previstas nas alíneas a) e c) do presente artigo, o Coordenador da equipa delega, com faculdade de subdelegação, as suas competências no interlocutor médico Drª Nantília Barbosa, e na sua ausência no interlocutor médico substituto Drª Susana Marques (DL 298/2007, art. 12º). 5 O Coordenador deve ter um tempo dedicado à gestão. 8

9 Artigo 8º Conselho geral 1 O conselho geral é constituído por todos os elementos da equipa multiprofissional. 2 São competências do conselho geral: a) Aprovar o regulamento interno, a carta da qualidade, o plano de acção, o relatório de actividades e o regulamento de distribuição dos incentivos institucionais; b) Aprovar a proposta da carta de compromisso; c) Zelar pelo cumprimento do regulamento interno, da carta de qualidade e do plano de acção; d) Propor a nomeação do novo coordenador; e) Aprovar a substituição de qualquer elemento da equipa multiprofissional; f) Pronunciar-se sobre os instrumentos de articulação, gestão e controlo dos recursos afectos e disponibilizados à USF. 3 As deliberações relativas às competências referidas no número anterior são tomadas por maioria de dois terços. 4 O conselho geral pronuncia-se ainda nas seguintes situações: a)sempre que é necessário substituir algum elemento da equipa devido a ausência superior a duas semanas; b)quando está em causa o alargamento da cobertura assistencial; c)quando está em causa outra questão relevante para o normal funcionamento da USF. 5 O conselho geral reúne, pelo menos, de dois em dois meses, ou mediante convocatória do coordenador da equipa ou a pedido de metade dos seus elementos. (DL 298/2007, art. 13º). Artigo 9º Conselho técnico 1 O conselho técnico foi constituído por escolha entre os pares. 2 Compete ao conselho técnico a orientação necessária à observância das normas técnicas emitidas pelas entidades competentes e a promoção de procedimentos que garantam a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde, tendo por referência a carta da qualidade. 3 Compete também ao conselho técnico: a)avaliar o grau de satisfação dos utentes da USF e dos profissionais da equipa; b)elaborar e manter actualizado o manual de boas práticas; c)organizar e supervisionar as actividades de formação contínua e de investigação. 4 O conselho técnico reúne, pelo menos, uma vez por mês ou a pedido de um dos seus elementos. (DL 298/2007, art. 14º) 5 O Conselho Técnico terá o apoio de secretariado acordado com o interlocutor administrativo da USF. 9

10 Artigo 10º Órgãos de apoio A)-Grupo de Apoio à Gestão Constituição: Interlocutores dos 3 estratos profissionais e pelo coordenador da USF. Objectivos: Promover e regular a execução das deliberações do Conselho Geral Agilizar a resolução de questões da gestão corrente que beneficiem do parecer dos interlocutores sectoriais Competências: Encontrar, quando necessário, a equipa responsável pela execução da tarefa e negociação dos prazos de execução Prestar-lhe apoio na execução da tarefa, se solicitado Monitorizar o cumprimento dos prazos de execução Informar o CG da evolução dos trabalhos Reunir as sugestões de agenda do CG a propor ao coordenador Fomentar a articulação intra e interprofissional, pela avaliação e encaminhamento dos incidentes críticos Apoiar a equipa responsável pelo manual da qualidade Apoiar o Conselho Técnico Monitorização do cumprimento e adequação dos procedimentos correntes Funcionamento: Reunião ordinária quinzenal; extraordinária por solicitação de qualquer dos seus constituintes ou das equipas responsáveis pela execução das tarefas. B)-Interlocutores Sectoriais Cada grupo profissional integrante da USF Santa Joana designa o seu interlocutor e um interlocutor substituto que representa o grupo junto do coordenador. O interlocutor substituto assume a representação do grupo sempre que haja impedimento do titular. Assim a USF terá os seguintes interlocutores com as respectivas competências: Interlocutor médico Interlocutor médico substituto Competências: Garantir a representatividade do grupo médico e a neutralidade do coordenador no grupo Integrar o grupo de apoio à gestão Articular com o Conselho Técnico Participar activamente em todo o processo de contratualização e acompanhamento da USF Elaborar propostas de horários de trabalho e de planos de férias anuais dos elementos do grupo médico, de acordo com os princípios expressos neste regulamento 10

11 Organizar a inter-substituição de elementos do grupo de médico, nomeadamente nas situações de doença súbita, férias e formação Pronunciar-se sobre a adequação da alteração de horários dos outros estratos profissionais Criar condições para manter activo e vivo o espírito e coesão da equipa Colaborar na avaliação de desempenho do seu grupo profissional Substituir o coordenador no seu impedimento Interlocutor de Enfermagem Interlocutor de Enfermagem Substituto Competências: Integrar grupo de apoio à gestão Articular com o Conselho Técnico Participar activamente em todo o processo de contratualização e acompanhamento da USF Organizar a actividade de enfermagem, garantindo a aplicação das orientações do plano de acção e regulamento interno Organizar os recursos humanos de forma adequada ao projecto assistencial da USF Elaborar propostas de horários de trabalho e de planos de férias anuais dos elementos do grupo de enfermagem, de acordo com os princípios expressos neste regulamento Organizar a inter-substituição de elementos do grupo de enfermagem, nomeadamente nas situações de doença súbita, férias e formação Pronunciar-se sobre a adequação da alteração de horários dos outros estratos profissionais Criar condições para manter activo e vivo o espírito e coesão da equipa Colaborar na avaliação de desempenho do seu grupo profissional Controlar a assiduidade dos profissionais de enfermagem Interlocutor Administrativo Interlocutor Administrativo substituto Competências: Integrar grupo de apoio à gestão Articular com o Conselho Técnico Participar activamente em todo o processo de contratualização e acompanhamento da USF Organizar as necessidades de secretariado na USF para apoio aos vários órgãos e equipas de apoio Zelar pela manutenção do património da USF e do stock de material administrativo de uso corrente Assegurar a divulgação de informação para os secretários clínicos Elaborar propostas de horários de trabalho e de planos de férias anuais dos elementos do seu grupo profissional de acordo com os princípios expressos neste regulamento 11

12 Organizar a inter-substituição de elementos no grupo nomeadamente nas situações de doença súbita, férias e formação Pronunciar-se sobre a adequação da alteração de horários dos outros estratos profissionais Criar condições para manter activo e vivo o espírito e coesão da equipa Colaborar na avaliação de desempenho do seu grupo profissional Controlar a assiduidade do seu grupo profissional C) Interlocutores da USF para os programa de saúde São autonomizados os seguintes programas de saúde: Programa de Saúde HTA e Desabituação Tabágica Saúde Materna Saúde Infantil e Juvenil Diabetes Adolescência Planeamento Familiar e Rastreio C. Colo Rastreio C. Colo rectal e mama D. Respiratórias Feridas, Úlceras e atitudes terapêuticas Cuidados domiciliários a doentes dependentes Vacinação D) Interlocutores responsáveis pelos processos São processos nucleares e por tal alvo de especial acompanhamento: Processos Qualidade organizacional e Implementação Manual Qualidade Escalas de Serviço USF e AC do CS Reclamações, sugestões e elogios Higiene e segurança: Gestão de resíduos hospitalares Esterilização Controle de infecção associado aos cuidados de saúde Gestão da informação, e placards Gestão sistemas informáticos e monitorização de indicadores Formação e Biblioteca Gestão da Farmácia, consumíveis e património clínico 12

13 E) Governanta Objectivos: 1. Criar hábitos de boa organização e arrumação das instalações e dos equipamentos e instituir processos que promovam o bem-estar da equipa. 2. Regular a utilização dos espaços e equipamentos de utilização comum. Competências: Responsabilizar todos os profissionais da USF para: 1. Uso adequado e cuidado das instalações e dos equipamentos da USF; 2. Arrumação dos seus objectos pessoais nos seus espaços de trabalho, mas sobretudo nos espaços de utilização comum; 3. Organizar a utilização da sala de reunião e seus equipamentos. Artigo 11º Instrumentos da USF São instrumentos da USF Sta Joana o presente Regulamento Interno e seus anexos - a Carta da Qualidade, o Manual de Articulação com o ACES bem como o Manual de Boas Práticas, composto pelos vários manuais de procedimentos, o Plano de Actividades, a Carta de Compromisso e o Registo de Incidentes Críticos. 13

14 SECÇÃO II ORGANIZAÇÃO INTERNA E COOPERAÇÃO INTERDISCIPLINAR Artigo 12º Princípios gerais da organização 1 Pretendemos prestar cuidados de saúde centrados nas necessidades do cidadão, para o que a USF Santa Joana estabeleceu um conjunto de princípios que visam construir uma organização modular explícita e flexível, promovendo a cooperação entre todos os seus profissionais nas tarefas que envolvam interdependência mas garantindo o respeito pela autonomia implícita ao exercício das tarefas autónomas e de natureza individual, factores decisivos para um desempenho assistencial eficiente. Cada profissional tanto individualmente como membro do seu grupo tem papéis específicos a desempenhar na prossecução dos seus objectivos sectoriais e nos objectivos da USF, pelo que o reforço da cooperação interpessoal e do trabalho de equipa é condição essencial para ultrapassar as limitações decorrentes das competências disponíveis de natureza individual ou do grupo. A Equipa da USF Santa Joana compromete-se a assumir como responsabilidade do colectivo a busca de soluções que permitam tornear aquelas limitações, no respeito pelas normas que regulam o funcionamento do grupo. 2 Asseguramos que a cada cidadão inscrito é atribuído um médico e um enfermeiro de família. Cada micro equipa é responsável solidariamente pela gestão dos cuidados de saúde da sua lista de utentes na observância dos princípios gerais da USF, das normas emitidas pela tutela e pelos Conselhos Geral e Técnico. As micro equipas são solidariamente responsáveis na organização e realização da consulta de intersubstituição da USF. 3 As micro equipas organizam-se em 2 alas, articulando em espelho (ver anexo III) 4 A prestação de cuidados será programada para data e hora, salvaguardando a oferta dos cuidados por doença aguda em horários específicos com consulta de enfermagem prévia (triagem). 5 Os utentes terão preferencialmente consulta com a equipa de saúde onde estão inscritos. 6 Na USF Santa Joana os Secretários Clínicos assumem um papel nuclear na organização das actividades assistenciais e na imagem da USF por serem os agentes do contacto inicial com o utente. Este contacto poderá ser presencial, via telefónica ou electrónica e deve ser eficaz, sem prejuízo de ser atencioso e cortês, garantias da qualidade do atendimento e da equidade no acesso aos serviços da USF. Sempre que se justifique e em horário específico para o efeito, por solicitação do utente ou por necessidade constatada pelo secretário clínico, este fará de modo proactivo a interligação com o profissional que pode esclarecer o assunto. 7 A partilha da informação entre os profissionais é condição indispensável para a construção de uma comunicação interna e externa coerente. A coerência na comunicação é um factor de sucesso de uma organização. Na USF Santa 14

15 Joana são estabelecidos canais de comunicação tentando potenciar os recursos materiais e tecnológicos disponíveis, a saber: Via Oral: comunicação informal e reuniões; Via Escrita: centralizada no secretariado clínico, que a distribui por meio de pastas individuais aos médicos, numa pasta para o interlocutor de enfermagem e noutra para o interlocutor administrativo; Via electrónica: o será a principal via de comunicação sempre que possível. 8 Porque a qualidade do serviço prestado também depende da qualidade técnica dos elementos da equipa, será um princípio da nossa USF a organização e a actualização do conhecimento de todos os seus elementos, visando a sua formação de forma regular e continuada. 9 A equipa da USF investirá na transparência da relação com os seus utentes. Os factos relevantes para a utilização adequada e racional dos serviços serão objecto de divulgação cuidada pelos meios disponíveis, pelo que os horários de funcionamento dos médicos e dos enfermeiros, as ausências programadas dos profissionais, as formas de contacto com as equipas de saúde, o manual do utente, o plano e o relatório de actividades da USF, estarão afixados ou disponíveis para consulta. 10 Na USF Santa Joana a responsabilidade do exercício colectivo implica que todos os profissionais assumam a responsabilidade de conhecer as regras de funcionamento da USF de forma a estarem habilitados a informar convenientemente os cidadãos. 11 Acreditamos que uma organização só evolui se tiver condições para criar a sua própria energia. É na assertividade e na capacidade de cada um de nós individualmente ou em equipa se expor, assumindo e analisando erros e virtudes com foco na perspectiva organizacional, que poderemos potenciar essa energia. Para tal: A. Todos os profissionais têm o dever de identificar e registar, em sede de Livro de RIC, os problemas organizativos e funcionais que identifiquem ou sejam identificados pelos cidadãos e deles tenham conhecimento de forma directa ou indirecta. B. Todos os profissionais reconhecem e aceitam que a reclamação, a sugestão ou o elogio são elementos essenciais para a construção de um serviço mais eficiente, pelo que o seu tratamento será sempre realizado com foco na qualidade organizacional. C. Todos os profissionais reconhecem o direito a serem questionados pelos outros elementos da equipa sobre a sua forma de actuar no desempenho das suas tarefas na USF e pelo não cumprimento dos procedimentos aprovados e têm o dever de proactivamente proporem a correcção ou alteração de procedimentos que julguem inadequados ou perturbadores do funcionamento da USF. 12 A segurança dos membros da equipa é uma condição essencial para o bem-estar e o bom desempenho individual, pelo que é indispensável a presença de segurança em todo o período de funcionamento da USF. Em caso de conflito potencialmente grave que não seja possível resolver pelos colaboradores, deverá ser de imediato accionado o pedido de intervenção das forças de segurança. 15

16 13 A segurança e manutenção das instalações e dos equipamentos é uma responsabilidade da tutela, sem prejuízo das responsabilidades da equipa no zelar pelo seu bom estado de conservação. 14 Os interesses particulares dos profissionais não podem sobrepor-se aos objectivos e aos princípios gerais da USF. Artigo 13º Os principais processos da USF 1 Os principais processos da USF estão divididos nas áreas da organização e gestão da prestação de cuidados (processos chave), da articulação com as instituições da saúde, da comunidade, da formação e desenvolvimento da qualidade: a) Processos de organização e gestão: i. Gestão dos dados de identificação dos cidadãos; ii. Gestão dos dados dos profissionais; iii. Gestão da comunicação e documentação; iv. Gestão de reclamações, sugestões e elogios; v. Gestão de material; vi. Gestão da agenda de consultas. b) Processos de prestação de cuidados (processos chave): i. Situações não programadas; ii. Cuidados aos cidadãos saudáveis; iii. Cuidados aos cidadãos com doenças crónicas; iv. Cuidados aos cidadãos com dependência. c) Processos de articulação: i. Articulação com o centro de saúde o ACES Baixo Vouga 2 e os hospitais de referência; ii. Articulação e intervenção na comunidade. d) Processos de formação e desenvolvimento da qualidade: i. Formação contínua em contexto de trabalho; ii. Avaliação de desempenho; iii. Avaliação da satisfação. 2 Os responsáveis dos processos são designados pelo conselho geral sob proposta do conselho técnico para as áreas referidas nas alíneas b), c), e do coordenador para a área da alínea a). Os processos constantes da alínea d) são da responsabilidade do conselho técnico. 3 Compete aos responsáveis pelos diversos processos: a) Definir o modo de desenvolvimento de cada processo e submetê-lo ao conselho geral para aprovação; b) Explicitar para cada processo quais as responsabilidades e competências de cada grupo profissional; c) Avaliar, pelo menos, semestralmente o desempenho ao nível de cada processo e propor ao conselho geral as alterações necessárias para a correcção de eventuais não conformidades. 4 Os responsáveis pelos processos podem ser substituídos por decisão maioritária do conselho geral, a seu pedido ou por incumprimento reiterado das suas obrigações. 16

17 Artigo 14º Gestão participada e por objectivos 1 A USF Sta Joana tem um modelo de gestão por objectivos, identificados, temporizados e quantificados em sede de plano de actividades. 2 O plano de actividades é elaborado por cada três anos com metas anuais contratualizadas. 3 Compete aos responsáveis pelos processos da USF, com o apoio do conselho técnico e do coordenador e ouvidos todos os profissionais, elaborar e actualizar o plano de actividades. 4 O plano de actividades é aprovado em conselho geral. Artigo 15º Tarefas e responsabilidades dos profissionais 1. Aspectos gerais: As tarefas dos profissionais são as decorrentes das diversas categorias e carreiras (tarefas autónomas), conforme definido em lei. Mas a sua integração num grupo de trabalho com objectivos comuns, implica que haja tarefas com graus de interdependência variáveis de acordo com as tarefas em causa. No exercício das tarefas quer autónomas quer interdependentes todos os profissionais têm a responsabilidade de: a) Garantir em todas as situações uma relação de respeito, cortesia e amabilidade com os cidadãos e com os outros profissionais; b) Garantir todo o empenho na identificação dos problemas dos cidadãos, assumindo com prazer a orientação para a sua resolução, tendo em conta os princípios recomendados de boas práticas em cada momento; c) Garantir a manutenção do saber e do saber fazer adequado a cada situação em determinado momento; d) Cumprir e fazer cumprir as normas definidas para articulação funcional entre os profissionais. 2. Aspectos específicos: I. Áreas de actuação e tarefas dos Médicos: i. Actividades assistenciais: Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases de vida: a) Saúde da mulher; b) Saúde do recém-nascido, da criança e do adolescente; c) Saúde do adulto e do idoso; d) Cuidados em situação de doença aguda; e) Acompanhamento clínico das situações de doença crónica e patologia múltipla; f) Consulta de intersubstituição; g) Cuidados domiciliários; h) Atendimento telefónico. 17

18 ii. Actividades não assistenciais: a) Participar e colaborar em acções de formação; b) Integrar acções de promoção da saúde no âmbito da área de influência da USF; c) Integrar os grupos de trabalho na USF; d) Gestão do ficheiro; e) Monitorizar o seu desempenho e da USF; f) Formação pré e pós graduada de médicos. II. III. Áreas de actuação e tarefas dos Enfermeiros: i. Actividades assistenciais: Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases de vida: a) Saúde da mulher; b) Saúde do recém-nascido, da criança e do adolescente; c) Saúde do adulto e do idoso; d) Cuidados em situação de doença aguda; e) Cuidados domiciliários; f) Consulta de intersubstituição; g) Tratamento de feridas; h) Atitudes terapêuticas; i) Administração de terapêutica; j) Vacinação; k) Atendimento telefónico. ii. Actividades não assistenciais: a) Gestão das agendas das consultas de vigilância; b) Participar e colaborar em acções de formação; c) Integrar acções de promoção da saúde no âmbito da área de influência da USF; d) Integrar os grupos de trabalho na USF; e) Formação pós graduada de enfermeiros; f) Formação pré graduada de alunos de enfermagem; g) Gestão da Farmácia, material de consumo clínico e vacinas; h) Supervisão na esterilização do material; i) Supervisão na higiene e desinfecção das instalações; j) Gestão de ficheiros; k) Monitorização dos indicadores de enfermagem e da USF. Áreas de actuação e tarefas do Secretariado Clínico 1 Atendimento e encaminhamento do cidadão: a) Gestão da agenda de consultas: marcação, desmarcação e remarcação de consultas programadas ou não programadas; b) Atendimento e orientação das chamadas telefónicas; c) Monitorização do tempo de espera, desistências e faltas. 2 Gestão da comunicação: a) Difusão actualizada do funcionamento dos serviços; b) Informação a pedido. 3 Gestão de procedimentos administrativos: a) Apoio à actividade assistencial das micro equipas 18

19 i. Gestão dos processos clínicos pela abertura e actualização dos processos clínicos em papel; ii. Gestão da transferência de processos clínicos; iii. Registo e envio das colpocitologias; iv. Registo e acompanhamento relativos à referenciação hospitalar; v. Participação nos procedimentos referentes à prescrição crónica; vi. Recepção e orientação de cartas, notas de alta, informações clínicas e outra documentação que deva chegar ao conhecimento da equipa; vii. Reposição de material para o funcionamento normal da consulta; viii. Gestão e salvaguarda da segurança dos modelos de receituário e das vinhetas; (procedimento receituário) b) Reembolsos; c) Integrar acções de promoção da saúde no âmbito da área de influência da USF; d) Integrar os grupos de trabalho na USF; e) Gestão dos dados administrativos do cidadão; f) Gestão das áreas de apoio administrativo: i. Planeamento do apoio de secretariado aos grupos de trabalho; ii. Acompanhamento da evolução dos indicadores da USF; iii. Registo e tratamento da assiduidade; iv. Movimento tesouraria; v. Gestão do correio diário; vi. Requisição e gestão de material de aprovisionamento. g) Participação na gestão dos sistemas de informação; h) Participação na recepção e na resposta a queixas, reclamações e sugestões dos cidadãos (Portaria n.º 1368/2007, Anexo I, I-B). Artigo 16º Outros profissionais 1 Na USF Santa Joana exercem actividade ou podem vir a exercer, outros profissionais, nomeadamente auxiliares de apoio e vigilância, elementos de segurança, e elementos da equipa multidisciplinar que constitui a URAP (nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, higienista oral, técnicos de serviço social, entre outros) bem como profissionais de saúde em fase de pré e pós graduação. 2 As tarefas dos dois primeiros grupos estão estabelecidas no manual de articulação e nos respectivos contratos de prestação de serviços. 3 O desempenho dos profissionais em fase de pré ou pós graduação obedece às respectivas cadernetas de estágio. 4 Todos estes profissionais assumem o compromisso de cumprir as normas do regulamento interno, bem como os procedimentos implementados. 19

20 CAPÍTULO III COMPROMISSO ASSISTÊNCIAL Artigo 17º Horário de funcionamento e de cobertura assistencial 1 O período de funcionamento da USF Sta Joana é entre as 8 e as 20 horas, nos dias úteis. (DL 298/2007, art. 10º, n.º 4) 2 O horário de funcionamento da USF Sta Joana será publicitado, designadamente, através de afixação no exterior e interior das instalações. (DL 28/2008, art. 6º) 3 O período de funcionamento referido no n.º 1 pode ser alargado quer nos dias úteis, quer aos fins-de-semana e feriados, sob proposta fundamentada do conselho técnico ou do coordenador, desde que aprovada por maioria qualificada em sede de conselho geral. 4 O horário de atendimento aos cidadãos termina às 19 h 45m. 5 Em situações especiais de afluência o horário de atendimento pode ser alargado até trinta minutos para além do habitual. 6 A consulta de intersubstituição tem horário específico, as equipas são escaladas, não sendo autorizado agendamento de outras actividades naqueles períodos. A consulta de 6ª feira à tarde é assegurada rotativamente por todos os profissionais e os médicos (excepto Dr. João) asseguram aquela consulta em horário suplementar. 7 Para os casos previstos nas alíneas 5 e 6, é constituído um banco de horas, gerido pelo coordenador, com registo informático, podendo ser utilizado em qualquer altura, no todo ou em parte conforme conveniência de cada um e autorização do coordenador ou quem tiver a competência delegada. (procedimento folgas). 8 Sempre que o número de utentes que solicitam a consulta de intersubstituição exceda a capacidade de resposta dentro do horário de funcionamento da USF, será aplicado o previsto no ponto 5 deste artigo; se mesmo assim a solicitação ultrapassar este acréscimo de oferta, os cidadãos podem recorrer à consulta de Doença Aguda do seu Médico de Família do dia seguinte ou consultar a linha saúde 24. No caso de a procura ser devida a situação excepcional, o atendimento suplementar deverá ser contratualizado com o ACeS. 9 A USF Santa Joana assegura a cada inscrito: a) Atribuição de Médico e de Enfermeiro de Família b) Consulta médica e de enfermagem por doença aguda diária em cada micro equipa c) Consulta diária de intersubstituição, em 2 períodos-12,30 às 14 h e 18h às 20 horas. d) 1ª Consulta do recém-nascido até aos 28 dias de vida e) Consulta de vigilância em saúde infantil e juvenil f) Diagnóstico precoce do recém-nascido até aos 6 dias de vida g) Vacinação do PNV diária h) 1ª Consulta de Saúde Materna antes das 12 semanas de gravidez i) Consulta de planeamento familiar j) Consulta de rastreio oncológico 20

21 k) Consultas de vigilância para hipertensos l) Consultas de vigilância para diabéticos m) Consultas programadas de enfermagem e médicas diariamente n) Domicílios médicos e de enfermagem programados o) A intersubstituição dos profissionais com definição e publicitação de serviços mínimos de acordo com o disposto no artº 24º. Artigo 18º Carteira de serviços 1 A carteira de serviços da USF Sta Joana é a que consta do anexo I da Portaria n.º 1368/2007, de 18 de Outubro, e será actualizada de acordo com as eventuais alterações que o referido diploma venha a sofrer. 2 A USF Sta Joana pode solicitar às entidades competentes a negociação duma carteira adicional, de acordo com os pressupostos do anexo II da referida portaria ou de futura legislação que a venha a substituir, desde que proposta pelo conselho técnico e aprovada por maioria qualificada em sede de conselho geral. Actualmente encontra-se em execução como carteira adicional a Consulta de Desabituação Tabágica. 3 A equipa colabora na escala de fim-de-semana do Atendimento Complementar do C. S. de Aveiro. Artigo 19º Sistema de marcação de consultas e modelo funcionamento 1 O acesso dos cidadãos inscritos na USF Sta Joana à carteira de serviços inicia-se com o agendamento/marcação de consulta. Propomos ao utente que contacte a USF prioritariamente por telefone de forma a diminuir o tempo de espera no atendimento administrativo. A USF Santa Joana disponibiliza um leque alargado de opções para atendimento indirecto onde sem incómodo e com compromisso de resposta pela sua equipa de saúde em 3 dias úteis, o utente pode resolver a maioria das questões burocráticas sem presença (cartas e notas de alta, declarações, avaliar MCDT previamente autorizados pelo M.F., algumas declarações desde que tenham exame médico realizado na USF, etc.). O secretário clínico é o gestor desta oferta, devendo informar o utente destas possibilidades. O utente deve ser informado que tem disponível a possibilidade de contacto telefónico com a sua equipa de saúde no horário específico e do conhecimento público. A consulta em horário pós laboral deve ser reservada para quem não possa deslocar-se à USF noutro horário. O agendamento para os programas de saúde prioritários Saúde Infantil, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Rastreio Oncológico, Diabetes e HTA - devem ser agendadas preferencialmente pelo enfermeiro da micro equipa e para todo o ano. 2 - Consultas disponibilizadas: a) Consulta programada É uma consulta de iniciativa do cidadão ou seu representante ou da equipa de saúde, para vigilância de saúde ou de doença crónica, de acordo com o plano de saúde individual previamente definido, 21

22 marcada com antecedência por qualquer meio de comunicação no horário da própria equipa de família, sempre que possível; tem uma duração média de 20 minutos; b) Consulta por doença aguda É uma consulta de iniciativa do cidadão, para um atendimento não programado, sujeita a triagem de enfermagem sempre que possível, com duração máxima de 15 minutos, no próprio dia, em horário específico da sua micro equipa ou na consulta de intersubstituição em casos adiante definidos (Artº 26º), devido ao aparecimento recente dum problema de saúde ou agudização de outros já existentes. Será considerado no âmbito deste atendimento a doença aguda que necessite de documento justificativo de falta ao trabalho por doença. Cada micro equipa disponibiliza diariamente 30 minutos para a consulta de enfermagem por doença aguda e 60 minutos para a consulta médica. c) Consulta de intersubstituição É uma consulta de iniciativa do cidadão, para um atendimento não programado por uma equipa escalada para o efeito, sujeita a triagem de enfermagem sempre que possível, com duração máxima de 15 minutos, no próprio dia, em horário específico e destina-se ao atendimento de um problema de saúde ou agudização de outros já existentes. Haverá 2 períodos diários de consulta intersubstituição na USF - 12h 30 m às 14 h e das 18 h às 20 h. d) Consulta de enfermagem adoptado o modelo de enfermeiro de família com consulta de enfermagem agendada previamente sempre que possível. Pode ser marcada por iniciativa do cidadão, seu representante ou da equipa de saúde e por qualquer meio de comunicação no horário da própria equipa de saúde, sempre que possível. e) Visitação médica domiciliária É uma consulta médica ou da equipa de saúde efectuada no domicílio do cidadão em situação de dependência física ou funcional reconhecida, permanente ou temporária, que impeça a sua deslocação à USF. O horário semanal que cada médico dispõe para consultas domiciliárias não permite que seja considerado motivo de consulta domiciliária a situação de doença aguda (por exemplo, quadro febril) em utentes com mobilidade conservada. As consultas ao domicílio são sempre programadas. Não há possibilidade de efectuar domicílios emergentes, ou seja, imediatamente a seguir à sua solicitação, prevendo-se por norma, um prazo de 48 horas para a sua realização. Este prazo poderá ser excedido se incluir dias de fim-de-semana ou se o motivo for a realização de consulta de vigilância. f) Visitação domiciliária de enfermagem - É uma consulta de enfermagem efectuada no domicílio do cidadão em situação de dependência física ou funcional reconhecida, permanente ou temporária, que impeça a sua deslocação à USF. Não sendo considerada urgente será realizada no prazo de 24 horas úteis, excluindo o fim-de-semana, os feriados e as tolerâncias de ponto. Será agendada com o enfermeiro de família ou no seu impedimento com o enfermeiro do espelho. 22

23 É da responsabilidade do enfermeiro (gestor de caso) a programação da continuidade de cuidados, o ensino à família e a orientação nos dias não úteis. 3 - Há situações que o utente pode considerar urgente, mas não reúnem critérios para atendimento em consulta por doença aguda/intersubstituição. O secretariado clínico assume o compromisso de cumprir os critérios definidos e informar o utente. 4-Não reúne critério de agendamento para consulta do dia: a) Mostrar exames complementares quaisquer que sejam, sem indicação expressa do médico de família; b) Mostrar cartas e notas de alta de outros médicos ou serviços hospitalares; c) Pedidos de exames complementares de diagnóstico; d) Pedidos de atestados e declarações, excepto os de incapacidade para o trabalho em contexto de doença aguda; 5 - A USF Sta Joana tem por objectivo sempre que possível: a) Consultas programadas a curto prazo até 5 dias úteis por iniciativa médica ou do utente de acordo com os critérios definidos por cada médico. b) Um prazo máximo de trinta dias úteis para a marcação da consulta de médio prazo, entendendo-se por dias úteis aqueles em que a respectiva equipa de saúde está em serviço efectivo. Não serão consideradas nesta contagem as ausências por qualquer dos motivos legalmente definidos. c) A possibilidade de obter uma consulta programada para a sua equipa de família em todo o horário de funcionamento. d) Horário específico pós laboral pelo menos num período semanal. e) Horário médico e de enfermagem específico para atendimento telefónico. f) Cada micro equipa realiza todo o tipo de consultas da carteira básica, sem prejuízo de haver alguns actos executados exclusivamente por profissionais mais habilitados para os realizar. g) Procurar minimizar o tempo de atraso das consultas em relação ao horário programado, que não deverá ser superior a 20 minutos. Artigo 20º Sistema de renovação das prescrições 1 O sistema de renovação de prescrições é exclusivo do processo de prestação de cuidados aos cidadãos com doença crónica e tem como objectivo assegurar a continuidade do tratamento. 2 Nas consultas relativas a este processo, o médico de família deve assegurar a disponibilização das prescrições necessárias até à consulta seguinte. 3 Cada médico de família compromete-se a identificar a medicação crónica do paciente e a mantê-la actualizada. 4 Cada médico de família compromete-se a fornecer ao paciente a lista de medicação crónica emitida através do sistema informático e a explicar-lhe o seu uso. 5 Quando não for possível assegurar a renovação até à consulta seguinte, o paciente pode solicitar a renovação da sua prescrição crónica através da 23

24 apresentação da respectiva guia, identificando o medicamento em causa e o número de embalagens pretendido. 6 O pedido referido no número anterior pode ser feito presencialmente junto do secretariado clínico, pessoalmente, por terceira pessoa ou por via electrónica. 7 A USF Sta Joana garante a renovação da prescrição até ao terceiro dia útil após o pedido. 8 O médico de família deve assegurar-se da necessidade efectiva dos medicamentos solicitados. 9 O receituário pedido e não levantado será objecto de revisão por parte do secretariado clínico, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) Análise mensal das receitas emitidas que aguardam levantamento. b) Entrega ao respectivo médico das que estão fora da validade. Artigo 21º Acolhimento e orientação dos cidadãos 1 O contacto do utente, ou seu representante, com a USF Sta Joana é estabelecido através do secretariado clínico, seja em presença física, pelo telefone, por fax ou por . 2 O contacto por via electrónica deve ser dirigido directamente para o e- mail da USF. 3 A USF dispõe de um sistema electrónico de gestão das filas, pelo que o cidadão deve retirar a senha correspondente ao serviço pretendido e aguardar a sua chamada, em silêncio, na sala de espera. Pretende-se que o tempo médio de espera não ultrapasse: a) Quinze minutos quando em presença física; b) Três toques quando por contacto telefónico; c) Dois dias úteis quando em contacto por correio electrónico ou sítio da internet; d) Dois dias úteis (após recepção) quando pelo correio normal. 4 Todos os procedimentos exclusivamente administrativos, que não necessitem de intervenção directa do médico ou do enfermeiro, são resolvidos pelo secretariado clínico, incluindo a recepção de reclamações, sugestões ou louvores, o pedido de renovação de receituário crónico e os pedidos de declarações e atestados médicos, sem prejuízo das decisões que os médicos ou os enfermeiros venham a tomar para validação desses pedidos. 5 O atendimento de utentes com necessidade de cuidados médicos ou de enfermagem, na USF ou no domicílio, obedece aos procedimentos definidos para os diferentes processos de prestação de cuidados. Artigo 22º Comunicação com os cidadãos 1 A comunicação entre os cidadãos e a USF Sta Joana pode ser feita por qualquer meio disponível, garantindo o previsto no n.º 1 do artº 21º, estando o atendimento telefónico ao dispor dos cidadãos em todo o período de funcionamento da USF. 24

25 2 A comunicação entre a USF Sta Joana e os cidadãos, para além dos meios referidos, utiliza também os placares da unidade, o Guia do Utente, a Carta da Qualidade, Folhetos Informativos e o Site da USF. 3 Nos placares deve estar informação relevante divulgando: a) O funcionamento da USF, incluindo horário das actividades, ausências programadas dos profissionais, alternativas assistenciais, sistema de marcação de consultas, tempos de espera para marcação de consulta e contactos; b) Os direitos e deveres dos cidadãos, a disponibilidade e local do gabinete do utente, a divulgação da existência de livro de reclamações e da caixa de sugestões/reclamações e louvores; c) Os resultados da USF e sua evolução face aos compromissos assumidos e publicidade à disponibilidade de consulta do plano e relatório de actividades; d) Posters de informação oportunista sobre a saúde dos cidadãos. 4 Os folhetos informativos devem estar acondicionados em espaços próprios e visíveis, na sala de espera ou nos gabinetes clínicos, com informação sucinta e oportuna sobre as questões da saúde ou da doença. 5 A USF Sta Joana não pode ser responsabilizada pela não actualização dos contactos por parte dos cidadãos. 6 As regras e a política de comunicação com os cidadãos constam do manual de procedimentos do processo da gestão da comunicação e documentação. Artigo 23º Continuidade e integração dos cuidados 1 A USF Sta Joana garante a continuidade e integração dos cuidados prestados aos cidadãos, no pressuposto de que todos os profissionais aceitam os valores da USF definidos no art.º 5º do presente regulamento. 2 As ausências dos profissionais, programadas ou não, não devem comprometer a prestação de cuidados aos cidadãos inscritos, bem como o cumprimento dos objectivos definidos e aprovados no plano de acção, salvo situação excepcional com ausência simultânea de vários elementos do mesmo sector. 3 A programação de ausências respeitante a períodos de férias e folgas obedecem às regras descritas em procedimento específico. 4 A programação das ausências deve ter em conta os prazos legalmente estipulados para a sua autorização, acrescidos de dez dias úteis sempre que não seja da competência do coordenador. Artigo 24º Sistema de intersubstituição dos profissionais da equipa 1 Nas situações de ausências programadas ou não, dos elementos da equipa de saúde, a USF garante aos cidadãos, em sistema de intersubstituição, o atendimento dos seguintes serviços mínimos: 25

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