APC by Schneider Electric APC SYMMETRA MW

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1 APC by Schneider Electric APC SYMMETRA MW 400 kw a 1600 kw Multi-Módulo Fonte de Alimentação Ininterrupta A ESPECIFICAÇÃO DESTE GUIA FOI ESCRITA DE ACORDO COM O MASTERFORMAT DO CONSTRUCTION SPECIFICATIONS INSTITUTE (CSI). O ARQUITECTO OU ENGENHEIRO DEVE REVER E EDITAR COM ATENÇÃO ESTA SECÇÃO DE ACORDO COM OS REQUISITOS DO PROJECTO. COORDENE ESTA SECÇÃO COM OUTRAS SECÇÕES DE ESPECIFICAÇÃO NO MANUAL DO PROJECTO E COM OS DESENHOS. QUANDO É FEITA REFERÊNCIA NESTA SECÇÃO A FORNECER, INSTALAR, SUBMETER, ETC. SIGNIFICA QUE O CONTRATANTE, SUBCONTRATANTE OU CONTRATANTE DE NÍVEL INFERIOR DEVE FORNECER, INSTALAR, SUBMETER, ETC., A MENOS QUE INDICADO EM CONTRÁRIO. ESTA SECÇÃO FOI ESCRITA PARA INCLUIR AS VERSÕES 2004 MASTERFORMAT E 1995 MASTERFORMAT. ONDE APLICÁVEL, ESTES ITENS SÃO INCLUÍDOS ENTRE PARÊNTESES E, EM CADA CASO, A MENOS QUE INDICADO EM CONTRÁRIO, A PRIMEIRA ESCOLHA APLICA-SE À VERSÃO 2004 MASTERFORMAT E A SEGUNDA ESCOLHA APLICA-SE À VERSÃO 1995 MASTERFORMAT. SECÇÃO [ ] [16611] FONTE DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA ESTÁTICA PARTE 1 - GERAL 1.1 RESUMO A. Âmbito: Fornecer estrutura e engenharia, mão-de-obra, material, equipamento, serviços relacionados e supervisão obrigatória, incluindo, mas sem carácter limitativo, produção, fabrico, montagem e instalação de fontes de alimentação ininterrupta (UPS), conforme necessário para o desempenho completo do trabalho, como apresentado nos Desenhos e especificado neste documento. B. A secção inclui: O trabalho especificado nesta Secção inclui, mas sem carácter limitativo, uma UPS estática, em estado sólido, trifásica e com funcionamento contínuo. 1. A lógica de controlo da UPS deve incluir o processamento de sinal digital mais avançado no mercado. Os inversores devem utilizar uma modulação de largura de impulsos de alta velocidade e devem ser feitos de IGBT(s). A UPS estará integrada num sistema multi-módulo e funciona como descrito nesta Secção. 2. Além disso, esta Secção descreve o desempenho, a funcionalidade e a estrutura do gabinete de bypass de manutenção da UPS, referido neste documento como o MBC, o sistema da bateria, as ligações paralelas da UPS, o comutador estático de bypass interno (EBC) e outros, como por exemplo, a distribuição eléctrica conforme descrito nesta Secção. 3. A UPS e o equipamento associado devem funcionar em conjunto com a fonte de alimentação primária (utilitário e/ou geração no local) e um sistema de distribuição de saída para fornecer potência ininterrupta de qualidade para uma carga crítica de equipamento electrónico essencial. 4. Como parte da UPS, devem ser fornecidos sem custos adicionais, os acessórios, componentes diversos e de programação seleccionados pelo proprietário para um sistema totalmente operacional, como descrito nesta Secção. Página 1 1/30/2013

2 1.2 REFERÊNCIAS A. Geral: As publicações listadas abaixo fazem parte desta Especificação, até onde forem referenciadas. As publicações são referenciadas no texto apenas através da designação básica. A edição/revisão das publicações referenciadas deve ser da data mais recente, a contar a partir da data dos Documentos do Contrato, a menos que especificado em contrário. B. Federal Communications Commission (FCC): 1. FCC 47 CFR Secção 15, "Radio Frequency Devices" ( Dispositivos de Radiofrequência ). C. Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. (IEEE): 1. ANSI/IEEE 519, "Guide for Harmonic Control and Reactive Compensation of Static Power Converters" ( Guia para Controlo Harmónico e Compensação Reactiva de Conversores de Potência Estática ) (direitos de autor de IEEE, aprovado por ANSI). D. International Electrotechnical Commission (IEC): 1. IEC 60950, Information Technology Equipment - Safety ( Equipamento de Tecnologias de Informação Segurança ). 2. IEC 61000, Electromagnetic Compatibility ( Compatibilidade Electromagnética ). 3. IEC , Electromagnetic Compatibility - Compatibility Levels for Low-Frequency Conducted Disturbances and Signaling in Public Low-Voltage Power Supply Systems ( Compatibilidade Electromagnética Níveis de Compatibilidade para Falhas Provocados por Baixa Frequência e Sinalização em Sistemas Públicos de Fontes de Alimentação de Baixa Tensão ). 4. IEC , Electromagnetic Compatibility - Limitation of Voltage Fluctuations and Flicker in Low-Voltage Power Supply Systems for Equipment with Rated Current Greater than 75 A ( Compatibilidade Electromagnética Limitação de Flutuações e Oscilações de Tensão em Sistemas de Fontes de Alimentação de Baixa Tensão para Equipamento com Corrente Nominal Maior do que 75 A"). 5. IEC , Electromagnetic Compatibility - Testing and Measurement Techniques; Electrostatic Discharge Immunity Test ( Compatibilidade Electromagnética Técnicas de Medição e Teste; Teste de Imunidade de Descarga Electroestática ). 6. IEC , Electromagnetic Compatibility - Testing and Measurement Techniques; Radiated, Radio Frequency, Electromagnetic Field Immunity Test ( Compatibilidade Electromagnética Técnicas de Medição e Teste; Teste de Imunidade do Campo Electromagnético, Radiofrequência e Radiado ). 7. IEC , Electromagnetic Compatibility - Testing and Measurement Techniques; Electrical Fast Transient/Burst Immunity Test ( Compatibilidade Electromagnética Técnicas de Medição e Teste; Teste Rápido de Imunidade a Transitório Eléctrico ). 8. IEC , Electromagnetic Compatibility - Testing and Measurement Techniques; Surge Immunity Test ( Compatibilidade Electromagnética Técnicas de Medição e Teste; Teste de Imunidade a Sobretensão ). 9. IEC 62040, "Uninterruptible Power Systems (UPS) ( Sistemas de Alimentação Ininterrupta (UPS). 10. IEC , Uninterruptible Power Systems - General and Safety Requirements for UPS (Sistemas de Alimentação Ininterrupta Requisitos Gerais e de Segurança para UPS ). 11. IEC , Uninterruptible Power Systems - Electromagnetic Compatibility (EMC) Requirements ( Sistemas de Alimentação Ininterrupta Requisitos de Compatibilidade Electromagnética (EMC), 12. IEC , Uninterruptible Power Systems - Method of Specifying the Performance and Test Requirements (Sistemas de Alimentação Ininterrupta Método de Especificação dos Requisitos de Desempenho e Teste ). E. International Organization for Standardization (ISO): 1. ISO 9001, "Quality Management Systems - Requirements" ( Sistemas de Gestão de Qualidade Requisitos. 2. ISO 14001, Environmental Management Systems - Requirements With Guidance for Use ( Sistemas de Gestão Ambiental Requisitos Com Orientação de Utilização. Página 2 1/30/2013

3 F. Underwriters Laboratories, Inc. (UL): 1. UL 891, "Standard for Dead-Front Switchboards" Norma para Quadros de Comutação Protegidos) (direitos de autor de UL, aprovado por ANSI). 2. UL 1558, "Standard for Metal-Enclosed Low-Voltage Power Circuit Breaker Switchgear" ( Norma para Comutadores de Interrupção do Circuito de Potência de Baixa Tensão Incorporado ). 3. UL 1778, "Standard for Uninterruptible Power Supply Equipment" ( Norma para Equipamento de Fonte de Alimentação Ininterrupta ) (direitos de autor de UL, aprovado por ANSI). 1.3 DESCRIÇÃO DO SISTEMA A. Requisitos da Estrutura: INTRODUZA OS VALORES APLICÁVEIS NOS TRÊS SUBPARÁGRAFOS ABAIXO. 1. O sistema UPS será dimensionado para uma capacidade de carga total de [ ] kw. Cada quadro será classificado para [ ] kw com módulos de UPS redundantes. 2. Cada módulo UPS será dimensionado para uma capacidade de carga de [ ] kw e [ ] secções de UPS redundantes de 200 kw. 3. A bateria da UPS deve ser dimensionada para uma saída de [ ] kw a um factor de potência de [ ] para [ ] minutos. B. Características do Sistema: 1. Capacidade da UPS multi-módulo: O sistema deve ser classificado para saída completa de kw nos seguintes tamanhos: a. 400 kva/400 kw. b. 600 kva/600 kw. c. 800 kva/800 kw. d kva/1000 kw. e kva/1200 kw. f kva/1400 kw. g kva/1600 kw. 2. Entrada Eléctrica: a. Tensão Nominal de Entrada de AC: [ ] INTRODUZA O VALOR APLICÁVEL DA LISTA ABAIXO: 1) 480 volts, trifásica, 3P+GND, 60 Hz. 2) 400 volts, trifásica, 3P+PEN com 4 cabos ou 3P+N+GND com 5 cabos, 50Hz b. Janela de Tensão Nominal de Entrada de AC: ± 15% da potência nominal (durante fornecimento de carga nominal ao sistema da bateria). c. Classificação da Resistência a Curto-Circuito: amperes simétricos (200 ka). d. Máximo intervalo de frequência: ±0,5% a 8% do nominal. e. Factor de Potência de Entrada: Aproximadamente ~1 a 100% de carga e não inferior a 0,97 com cargas superiores a 25% da potência do sistema sem filtros adicionais. f. Distorção da Corrente de Entrada: Máximo de 5% sem requisito para filtros adicionais opcionais. g. Arranque Suave: Corrente de entrada deve ser linear de 0 a 100% de entrada. Deve ocorrer após um tempo predefinido de 10 segundos e devem ser programáveis valores entre 1 e 60 segundos. A UPS não deve apresentar qualquer corrente de pico indutora. 3. Saída Eléctrica da UPS: a. Saída Nominal de AC:[ ] INTRODUZA O VALOR APLICÁVEL DA LISTA ABAIXO: 1) 480 volts, trifásica, 3P+GND, 60 hertz. 2) 400 volts, trifásica, 3P+PEN com 4 cabos ou 3P+N+GND com 5 cabos, 50Hz b. Regulação de Tensão de Saída de CA: 1) ±1% para 100% de carga linear equilibrada. 2) ±3% para 100% de carga linear não equilibrada. Página 3 1/30/2013

4 c. Resposta a Transitório de Tensão: 1) ±3% máximo para 50% de incremento de carga. 2) ±5% máximo para 100% de incremento de carga. d. Recuperação a Transitório de Tensão: Em 50 milissegundos. e. Distorção Harmónica de Tensão de Saída: 1) 3% THD máximo e 1% de harmónica única para 100% de carga linear. 2) 5% THD máximo para 100% de carga não linear. 3) A UPS deve conseguir suportar factor de crista ilimitado. No funcionamento com bateria, o factor de crista está limitado a 2,7. f. Deslocação de Ângulo de Fase: 1) 120 graus, ±0,1 graus para carga equilibrada. 2) 120 graus, ±0,1 graus para 50% de carga não equilibrada. 3) 120 graus, ±0,3 graus para 100% de carga não equilibrada. g. Classificação de Sobrecarga: 1) Funcionamento Normal: a) 200% para 60 segundos. b) 125% para 10 minutos. c) Após um evento de sobrecarga durante a sobrecarga completa, a UPS deve arrefecer durante 20 minutos antes de uma nova sobrecarga e o arrefecimento ocorre quando a carga é inferior a 100%. 2) Funcionamento com Bateria: 150% para 30 segundos. 3) Funcionamento com bypass: a) 125% contínuo. b) 1000% para 500 milissegundos. h. Eficiência da UPS: Com tensão nominal e carga resistiva. 1) A eficiência CA-CA da UPS deve ser a seguinte: a) a 100% de carga: 97%. b) a 75% de carga: 97%. c) a 50% de carga: 96%. d) a 25% de carga: 94%. 2) A eficiência CC-CA da UPS deve ser a seguinte: a) a 100% de carga: 96%. b) a 75% de carga: 97%. c) a 50% de carga: 97%. d) a 25% de carga: 96%. i. Classificação do Factor de Potência de Saída: A saída da UPS não deve necessitar de redução de potência para cargas totalmente resistivas (PF de 1). As classificações kw e kva da saída da UPS devem ser iguais. Para cargas com um factor de potência de 0,9 capacitiva até 0,8 indutiva sem necessidade de redução de potência da UPS. Para cargas que apresentam factores de potência fora deste intervalo, deve aplicar-se a seguinte redução de potência: 1) 5% de redução de potência da UPS deve aplicar-se para 0,7 PF indutiva. 2) 10% de redução de potência da UPS deve aplicar-se para 0,6 PF indutiva. 3) 15% de redução de potência da UPS deve aplicar-se para 0,5 PF indutiva. 4) 20% de redução de potência da UPS deve aplicar-se para um intervalo de 0,4 a 0,1 PF indutiva. 4. Estrutura e Construção: a. Painéis de Circuito Impressos: Os painéis de circuito impressos de ligações da placa devem ter fechos mecânicos para evitar que o painel seja ligado incorrectamente. b. Interferência Electromagnética: EMI radiado e conduzido gerado no sistema deve ser suprimido para evitar a interferência excessiva com equipamento electrónico próximo associado. O equipamento de geração de radiofrequência externo ao sistema, como rádios portáteis e outros dispositivos electrónicos, não deve causar o mau funcionamento dos componentes do sistema quando se fecham os armários. Deve estar em conformidade com FCC 47 Parte 15 Subparte A Página 4 1/30/2013

5 c. Acabamento e Pintura: 1) Deve fixar as soldas externas e eliminar os cantos realçados. 2) Deve limpar e polir as superfícies e remover as impurezas antes de aplicar o acabamento. 3) Deve aplicar um acabamento de esmalte durável nos armários de aço. Deve pintar o equipamento de acordo com o procedimento padrão do fabricante. 4) As tintas primárias para superfícies de aço devem ser adequadas às temperaturas de funcionamento durante a vida útil do equipamento. 5) Mediante pedido, deve ser fornecida uma lata de tinta de retoque em cada cor. d. Armários: Deve construir os conjuntos UPS em armários de metal NEMA Tipo 1. Os armários devem ter suportes para manuseamento com empilhadoras. Os armários individuais devem ter instalação livre, com capacidade para instalação lateral ou posterior apenas com requisitos de acesso frontal. 1.4 DOCUMENTAÇÃO A. Dados do Produto: Submeta dados do produto apresentando o material proposto. Submeta as informações suficientes para determinar a conformidade com os Desenhos e Especificações. Os dados do produto devem incluir, mas sem carácter limitativo, o seguinte: 1. Lista de materiais da proposta. 2. Folhas de catálogo do produto ou brochuras do equipamento. 3. Especificações da guia do produto. B. Desenhos da fábrica: Submeta os desenhos da fábrica para cada produto e acessório necessário. Inclua informações não totalmente detalhadas nos dados do produto padrão do fabricante, incluindo, mas sem carácter limitativo, o seguinte: 1. Informações de instalação, incluindo, sem carácter limitativo, pesos e dimensões. 2. Informações sobre localizações do terminal para potência e ligações de controlo. 3. Desenhos para acessórios opcionais solicitados. C. Diagramas dos cabos: Submeta os diagramas de cabos detalhando a potência, sinal e sistemas de controlo, diferenciando claramente os cabos instalados pelo fabricante e os cabos instalados no local e os componentes fornecidos pelo fabricante e os fornecidos por terceiros. 1. Submeta o diagrama de funcionamento de linha simples do sistema. D. Dados de Funcionamento e Manutenção: Submeta os dados de funcionamento e manutenção a utilizar nos manuais de funcionamento e manutenção, incluindo, mas sem carácter limitativo, o funcionamento seguro e correcto das funções da UPS. 1. Submeta um manual de instalação, que deve incluir, mas sem carácter limitativo, instruções de armazenamento, manuseamento, verificação, preparação, instalação e arranque da UPS. 2. Submeta um manual de funcionamento e manutenção, que deve incluir, mas sem carácter limitativo, instruções de funcionamento. 1.5 GARANTIA DE QUALIDADE A. Qualificações: 1. Qualificações do Fabricante: O fabricante deve ser uma empresa dedicada ao fabrico da UPS de estado sólido dos tipos e tamanhos necessários e cujos produtos tenham uma utilização satisfatória quando usados de forma semelhante durante um mínimo de 20 anos. a. O fabricante deve ter certificação ISO 9001 e estar estruturado de acordo com normas internacionalmente aceites. 2. Qualificações do Instalador: O instalador deve ser uma empresa com uma experiência mínima de 5 anos em instalações bem sucedidas em projectos que utilizem UPS de estado sólido com um tipo e âmbito semelhantes aos requeridos para este projecto. Página 5 1/30/2013

6 B. Requisitos Aprovados: Em conformidade com os requisitos aplicáveis das leis, códigos, decretos e regulamentações do Estado Federal e autoridades locais com jurisdição. Obtenha as aprovações necessárias dessas autoridades. 1. Onde aplicável, a UPS também deve ser concebida de acordo com as publicações das seguintes organizações e comités: a. National Fire Protection Association (NFPA). b. National Electrical Manufacturers Association (NEMA). c. Occupational Safety and Health Administration (OSHA). d. Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. (IEEE); ANSI/IEEE 519. e. ISO 9001 f. ISO g. IEC h. IEC i. IEC j. IEC k. IEC ) Desempenho: Nível Mínimo 3, Critério A. l. IEC m. IEC ) Desempenho: Nível Mínimo 3, Critério A. n. IEC ) Desempenho: Nível Mínimo 3, Critério A. o. IEC p. IEC q. IEC r. IEC s. FCC parte 15, subparte J, classe A t. UL 1778 u. CE v. EN w. EN x. IEC y. EN ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEAMENTO A. Entregue os materiais no local do Projecto nas embalagens e invólucros originais do fornecedor ou fabricante, etiquetados com o nome do fornecedor ou fabricante, material ou nome da marca do produto e número de lote, caso exista. B. O cliente deve disponibilizar instalações adequadas para armazenar os materiais nas embalagens e pacotes originais e intactos, no interior de uma área com ventilação adequada protegida do tempo atmosférico, da humidade, da sujidade e das temperaturas extremas. 1.7 CONDIÇÕES DO PROJECTO A. Requisitos Ambientais: Não instale a UPS de estado sólido até o espaço estar fechado e ser resistente às intempéries, estar completamente seco, os tectos concluídos e a temperatura ambiente e condições de humidades estarem continuamente mantidas nos valores próximos aos indicados para a instalação final. 1. Ambiente: a. Temperatura Ambiente de Armazenamento: -15 a 40 C (5 a 104 F) b. Temperatura de Armazenamento/Transporte de Curta Duração: -50 a 55 C( -58 a 131 F) c. Temperatura Ambiente de Funcionamento : 0 a 40 C (32 a 104 F) (25ºC [77 F] é ideal para a maioria dos tipos de bateria). d. Humidade Relativa: 0 a 95% sem condensação. Página 6 1/30/2013

7 1.8 GARANTIA e. Altitude: Instalação máxima sem redução de potência da saída de UPS deve ser 3280 pés (1000 m) acima do nível do mar. Em altitudes superiores deve aplicar-se a seguinte redução de potência: 1) 1500 m (4921 pés) factor de redução de potência de 0,95. 2) 2000 m (6562 pés) factor de redução de potência de 0,91. 3) 2500 m (8202 pés) factor de redução de potência de 0,86. f. Requisitos de Acesso: 1) A UPS só necessita de acesso frontal para a instalação e a montagem na área. Para dar assistência à UPS só deve ser necessário o acesso frontal para componentes de substituição, como fusíveis, módulos de alimentação, circuitos de controlo, relés e componentes activos. O acesso superior, lateral ou posterior não deve ser necessário para assistência dos componentes da UPS referidos. 2) A substituição dos filtros de ar não deve exigir que o sistema seja colocado em bypass de manutenção nem deve necessitar de sujeitar os técnicos a uma potencial tensão com carga. A. Garantia Especial: O Contratante deve garantir que trabalho desta Secção está em conformidade com os Documentos do Contrato e sem erros e defeitos nos materiais e fabrico durante o período indicado abaixo. Esta garantia especial deve estender-se a um período de um ano das limitações incluídas nas Condições Gerais. A garantia especial deve ser rubricada pelo Instalador e o fabricante. 1. Módulo da UPS: A UPS deve estar coberta por uma garantia total de trabalho e peças do fabricante durante um período de 12 meses a contar a partir da data de instalação ou aceitação pelo Proprietário ou 18 meses a contar a partir da data de envio pelo fabricante, qualquer um dos casos que ocorra primeiro. 2. Bateria: A garantia do fabricante da bateria deve passar pelo Proprietário final e deve ter um período mínimo de um ano. B. Direitos Adicionais do Proprietário: A garantia não deve privar o Proprietário de outros direitos que o Proprietário possa ter ao abrigo de outras disposições dos Documentos do Contrato e deve ser considerada como acrescento e concordante com outras garantias efectuadas pelo Contratante ao abrigo dos requisitos dos Documentos do Contrato. 1.9 MANUTENÇÃO A. Deve estar disponível através do fabricante uma oferta completa de contratos de manutenção total e de prevenção para o sistema UPS e o sistema da bateria. O trabalho do contrato deve ser efectuado por pessoal de assistência com formação da fábrica. PARTE 2 - PRODUTOS 2.1 FABRICANTES A. Base da Estrutura: O produto especificado é APC Symmetra MW Multi-Module como fabricado pela APC by Schneider Electric. Os itens especificados devem estabelecer um padrão de qualidade em relação à estrutura, função, materiais e aspecto. São aceitáveis produtos equivalentes de outros fabricantes. O Arquitecto/Engenheiro será o único a determinar a base do que é equivalente. Página 7 1/30/2013

8 2.2 MODOS DE FUNCIONAMENTO A. Normal: 1. Geral: O inversor principal e inversor delta devem funcionar de uma forma operacional para regular e fornecer alimentação continuamente à carga crítica. O conversor de potência de entrada e inversor de saída devem ter capacidade de recarga total da bateria, fornecendo simultaneamente 100% da potência regulada para ao bus de carga para todas as linhas e condições de carga dentro do intervalo das especificações da UPS. 2. Recarga: No restauro do utilitário ou na fonte de entrada de CA de geração eléctrica no local, o conversor de potência de entrada e inversor de saída devem recarregar simultaneamente a bateria e continuar a fornecer 100% de potência regulada para o bus de carga crítica. B. Bateria: Após uma falha da entrada de geração eléctrica no local ou do utilitário ou qualquer condição fora da tolerância, como definido nesta Secção da fonte de entrada de CA eléctrica, o bus de carga crítica deve continuar a ser fornecido pelo inversor principal, que deve derivar a sua potência a partir do sistema de bateria. Não devem ocorrer interrupções de potência no bus de carga crítica durante as duas transições, para funcionamento com bateria e do funcionamento com bateria para o funcionamento normal. C. Bypass Estático: Deve utilizar-se o bypass estático para fornecer uma transferência uniforme do bus de carga crítica a partir da saída do inversor para a fonte de bypass. Esta transferência, juntamente com a respectiva retransferência, deve ocorrer sem qualquer interrupção da potência para a carga crítica. Também pode ocorrer uma transferência para o bypass estático, no caso de uma condição de sobrecarga extrema, de uma condição de fora de tolerância da tensão da saída do inversor ou se executado pelo operador. Esta transferência deve ser uma função automática à excepção da transferência iniciada pelo operador. A UPS deve voltar automaticamente ao funcionamento normal quando a sobrecarga ou a condição fora de tolerância estiver concluída. D. Bypass de Manutenção: O sistema UPS deve ter capacidade para suportar um MBC externo para isolar electricamente a UPS durante uma manutenção e assistência de rotina à UPS. O MBC deve isolar completamente as ligações de entrada e de saída da(s) UPS(s). 2.3 MODULARIDADE DA ESTRUTURA A. Geral: A UPS deve ter uma estrutura e construção modular, que inclui secções independentes de conversores de potência de 200 kw configuradas de 400 kw a 1600 kw. Cada secção de alimentação deve incluir três módulos independentes de 67 kw. Cada módulo de potência deve permitir a acessibilidade fácil às gavetas frontais para manutenção ou acrescentos ao sistema. Cada módulo não deve apresentar dificuldade para introdução de outros módulos e deve permitir um funcionamento contínuo do sistema. B. Configuração Redundante: A estrutura interna da UPS deve permitir a selecção de um a sete secções de módulos de potência 200 kw para o nível de redundância seleccionado pelo Proprietário. C. Protecção contra Falhas: A estrutura mecânica e eléctrica da UPS devem estar interligadas para formar uma base de estrutura de protecção contra falhas. No caso improvável de uma falha no módulo do inversor, cada módulo deve estar protegido eléctrica e mecanicamente da unidade defeituosa e esta não deve influenciar outros módulos ou funcionamentos do sistema. Cada secção do conversor de potência de 200kW deve integrar os fusíveis independentes com coordenação de tempo com os relés mecânicos para facilitar o isolamento rápido de uma secção defeituosa dos bus de CC, de entrada e de saída, sem sacrificar o bus de saída de carga crítica. Página 8 1/30/2013

9 D. Fonte de Alimentação Redundante: Cada um dos três módulos do conversor de potência de 67 kw deve ter uma fonte de alimentação de CC para alimentar os circuitos lógicos e de controlo de cada secção respectiva de 200 kw. A perda de uma das fontes de alimentação de CC por secção de 200kW não deve influenciar o desempenho da respectiva secção de 200 kw. O sistema opcional externo e interno de monitorização da UPS deve monitorizar as fontes de alimentação redundantes. E. Potência de Controlo Redundante da UPS: Devem ser fornecidas duas fontes de alimentação principais redundantes aos circuitos principais lógicos e sinais de interface da UPS. Estas fontes de alimentação devem ter múltiplos canais, cada um com a sua própria protecção contra sobretensão para evitar defeitos. Cada canal deve ter indicadores de activação para permitir um diagnóstico rápido e reparação pelo técnico de assistência no local. O sistema opcional externo e interno de monitorização da UPS deve monitorizar a potência de controlo da UPS. F. Ventoinhas Redundantes: Cada módulo de potência de 67 kw deve ter ventoinhas de arrefecimento redundantes para fazer circular o ar ambiente através das entradas filtradas na parte frontal da UPS. A perda de uma ventoinha em qualquer um ou em todos os módulos de potência de 67 kw não deve causar uma redução de potência da temperatura ambiente de funcionamento da UPS. Cada secção de 200 kw deve ter quatro ventoinhas de arrefecimento e devem funcionar normalmente caso uma das duas ventoinhas da secção deixe de funcionar. O sistema opcional externo e interno de monitorização da UPS deve monitorizar as ventoinhas em relação ao funcionamento e velocidade. G. Escalabilidade: A UPS deve ser concebida para permitir o acrescento de secções do módulo de potência de 200 kw de forma a ser possível alojar acrescentos futuros relativamente aos requisitos de carga para o tamanho máximo da estrutura da UPS. H. Partilha Proporcional de Carga: Com base na construção modular do sistema, será possível instalar paralelamente UPS de diferentes tamanhos, ou quadros de UPS com um número diferente de módulos de alimentação, criando um "sistema de partilha de carga diferencial". Neste modo de operação, cada UPS diferente deve fornecer um máximo de 100% da sua capacidade nominal ao bus paralelo de carga crítica. Em caso de falha de um secção do módulo de alimentação de 200 kw na UPS, esta continuará a funcionar em paralelo e a fornecer alimentação ao bus paralelo até à capacidade máxima dos restantes módulos de alimentação na UPS. I. Acessibilidade: A UPS e o bypass estático externo devem ser concebidos para permitir e facilitar o acesso aos técnicos de assistência, de forma a substituírem um módulo de potência do inversor com defeito ou qualquer painel de circuito impresso num período de 30 minutos ou menos. Este tempo considera que os técnicos estão no local e têm componentes de substituição. 2.4 CONVERSORES DE POTÊNCIA DE ENTRADA A. Geral: O conversor de potência de entrada do sistema UPS deve monitorizar e controlar constantemente a potência importada a partir do utilitário ou entrada de alimentação de geração eléctrica no local. Esta função de monitorização e controlo deve fornecer a potência necessária da UPS para regulação precisa da tensão do bus de CC, carregamento da bateria e regulação da tensão de saída do inversor principal. B. Distorção Harmónica Total da Corrente de Entrada: O THD de corrente de entrada deve ser mantido a 5% ou menos enquanto fornece simultaneamente potência condicionada ao bus de carga crítica e carrega as baterias em condições de funcionamento durante o estado estável. O THD máximo de 5% deve ser mantido enquanto suporta cargas do tipo linear e não linear, desde 0 a 100% da capacidade da UPS. O THD máximo de 5% deve ser realizado sem filtros adicionais, dispositivos magnéticos ou outros componentes. Página 9 1/30/2013

10 C. Funcionamento de Arranque Suave: Como funcionalidade padrão, a UPS deve ter uma funcionalidade de arranque suave, com capacidade para limitar a corrente de entrada desde 0 a 100% da corrente de entrada nominal, sem correntes de pico indutoras durante um período predefinido de 10 segundos (com definições que variam desde 1 segundo aos 60 segundos). A funcionalidade de arranque suave da UPS deve aplicar-se desde o arranque inicial da UPS e durante os modos de protecção de potência ao regressar do funcionamento com bateria. A função de arranque suave deve ter um funcionamento linear e não uma função escalonada. D. Corrente de Pico Indutora: Para facilitar a coordenação do dispositivo, a UPS não deve apresentar corrente de pico no sistema de fonte eléctrica como produto padrão. Se fornecido com um transformador opcional de isolamento, o pico deve ser limitado a seis vezes a corrente de entrada nominal do transformador. E. Limite da Corrente de Entrada: 1. Os conversores de entrada devem controlar e limitar o consumo de corrente de entrada do utilitário para menos de 130% da corrente nominal de saída da UPS, sempre que o sistema estiver em funcionamento normal. 2. Nos casos em que a tensão da fonte para a UPS for nominal [480V][ 400V] e a carga da UPS aplicada for igual ou inferior a 100% da capacidade da UPS, a corrente de entrada não deve exceder os 115% da corrente de saída da UPS, enquanto fornece potência total de recarregamento da bateria. F. Limite da Corrente de Recarregamento da Bateria: A UPS deve ter capacidade para limitar a energia com origem na alimentação principal. Como predefinição, o carregamento da bateria deve estar definido para 100% do respectivo valor nominal. Ao receber sinal de um contacto seco (como um gerador de emergência), a UPS deve ter capacidade para limitar a energia do carregamento da bateria retirada da alimentação principal. Deve ocorrer em incrementos seleccionáveis pelo Proprietário de 75%, 50%, 25%, 10% e 0% da potência de carregamento nominal. Deve efectuar a selecção do valor a partir da interface do utilizador do ecrã táctil da UPS. G. Restrição ao Carregamento da Bateria: Além da função de limite da corrente de recarregamento da bateria, deve ser fornecido um segundo conjunto de entradas de controlo de carregamento da bateria. Ao receber sinal de um contacto seco, este segundo conjunto de entradas deve accionar um sinal na UPS para desligar o carregamento da bateria. Esta opção é útil se a UPS tiver uma alimentação auxiliar a partir de um gerador no local com dimensão mínima. 2.5 INVERSOR PRINCIPAL A. Geral: Os inversores de saída da UPS devem recriar continuamente a onda de tensão de saída da UPS convertendo a tensão do bus de CC para tensão de CA, através de um conjunto de conversores de potência bidireccional accionadas por IGBT. No funcionamento normal e no funcionamento com bateria, os inversores de saída devem criar uma tensão de saída independente da tensão de entrada da alimentação principal. As falhas de tensão de entrada, como falhas de energia, picos de energia, sobretensão, quebras de energia e interrupções de energia, não devem afectar a amplitude e senóide da tensão de saída recriada dos inversores de saída. B. Capacidade de Sobrecarga: Os conversores de potência de saída devem ter capacidade para um subciclo de 240% para eliminação de curto-circuito. As condições de sobrecarga do estado estável, até 200% da capacidade do sistema, devem ser sustentadas pelo inversor durante 60 segundos em funcionamento normal. No funcionamento com bateria, o inversor deve ter capacidade para sustentar 150% da capacidade do sistema durante 30 segundos. Se as sobrecargas persistirem após a limitação do tempo descrito, a carga crítica deve mudar sem interferências para a saída automática de bypass estático da UPS. Página 10 1/30/2013

11 C. Relé de Saída: Deve construir a UPS para permitir a configuração com um relé mecânico de cada ligação (inversor 200kW ao bus crítico). Irá permitir isolamento do bus físico no caso de um mau funcionamento do inversor. Cada secção do inversor de 200 kw deve funcionar como uma unidade isolada, independentemente do estado de funcionamento dos outros inversores. D. Fusíveis: Cada inversor modular deve ter fusíveis de alta velocidade e energia com coordenação de tempo para isolar as falhas entre inversores. Com base nesta funcionalidade, uma falha num inversor individual não deve causar uma falha em cascata de qualquer outro inversor ligado ao bus crítico da UPS. E. Protecção da Bateria: Deve fornecer o inversor da UPS com monitorização e circuitos de controlo para limitar o nível de descarga no sistema da bateria. Os circuitos lógicos e de controlo da UPS devem monitorizar a descarga, ajustar constante e automaticamente o nível de encerramento para 1,75 volts por célula para qualquer descarga esperada que demore mais do que aproximadamente 60 minutos. 2.6 BYPASS ESTÁTICO A. Geral: Como parte do sistema UPS, deve ser fornecido um bypass estático do sistema. O bypass estático do sistema não deve fornecer um intervalo para transferência da carga crítica desde a saída do inversor para a fonte de entrada do bypass estático. É benéfico durante os momentos em que é necessário efectuar manutenção ou caso a saída do inversor não consiga suportar o bus crítico. Esses momentos podem dever-se a sobrecargas prolongadas ou severas ou falha da UPS, provocando um número restante insuficiente dos módulos do conversor de potência da UPS. A(s) UPS(s) e o comutador de bypass estático devem monitorizar constantemente os contactos auxiliares dos respectivos disjuntores de circuito, bem como a tensão da fonte de bypass e restringir a ocorrência das transferências sem sucesso para o bypass estático. 1. UPS de 400kW: Utiliza um comutador estático de bypass externo classificado para a capacidade total da UPS (400kW). 2. UPS de 600kW: Utiliza um comutador estático de bypass externo classificado para a capacidade total da UPS (600kW). 3. UPS de 800 a 1600kW: O comutador externo de bypass estático deve estar disponível nos seguintes tamanhos: a kw. b kw. c kw. 4. A entrada/saída do comutador externo de bypass estático deve ser [entrada de AC de 480 volts, 3 cabos mais ligação à terra][entrada de AC de 400V, 3P+PEN de 4 cabos ou 3P+N+GND de 5 cabos]. B. Comutador de Bypass Estático: A unidade UPS de 800 kw a 1600 kw deve incorporar um comutador autónomo de bypass estático externo. A UPS de 400 kw a 600 kw deve utilizar comutadores estáticos internos integrais ao módulo da UPS. Quando necessário, pode configurar a UPS de 400 kw e 600 kw com um comutador de bypass estático externo. C. Design: O design do caminho de potência do comutador estático deve ter rectificadores de silício controlados (SCR) com uma classificação de funcionamento contínuo de 125% da classificação de saída da UPS. Cada conjunto de SCRs deve estar protegido por fusíveis de tempo e energia para limitar o I2T a um valor inferior à classificação do I2T do SCR. D. Transferências Automáticas: A UPS deve ser concebida para permitir uma transferência automática uniforme da carga crítica para o bypass estático e deve ocorrer sempre que a carga no bus crítico exceda a classificação da sobrecarga da UPS. Deve ocorrer uma transferência automática uniforme da carga crítica desde o bypass estático novamente para o funcionamento normal quando a condição de sobrecarga for removida do bus crítico de saída do sistema. A UPS deve ser concebida para permitir uma transferência automática uniforme da carga crítica para o bypass crítico, por qualquer razão em que a UPS não possa suportar o bus crítico. Página 11 1/30/2013

12 E. Transferências Manuais: As transferências manuais para e do bypass estático devem ser iniciadas através da interface do ecrã táctil da UPS ou do ecrã táctil do bypass externo estático (para UPS com gabinete de bypass externo estático). F. Sobrecargas: O comutador de bypass estático deve ser classificado e ter capacidade para suportar sobrecargas contínuas iguais ou inferiores a 125% da corrente de saída do sistema. Para sobrecargas instantâneas causadas pela corrente de pico dos dispositivos magnéticos ou condições de curto-circuito, o bypass estático deve ter capacidade para suportar sobrecargas de 1000% da capacidade do sistema durante períodos até 500 milissegundos. G. Protecção do Sistema: 1. Cada fase de entrada do comutador do bypass estático deve estar protegida por disjuntores de circuito e fusíveis de coordenação de tempo/energia. A protecção padrão do disjuntor de circuito deve ser uma estrutura moldada; devem estar disponíveis opções para disjuntores de circuito isolados ou disjuntores de circuito de potência destacáveis. 2. Como requisito do UL 1778, também deve ser incorporada uma protecção de alimentação posterior no circuito de bypass estático na estrutura do sistema. Para ter a protecção contra retorno de energia, o disjuntor de circuito que serve como desactivação de entrada deve ser controlado pelo comutador de UPS/estático, para se abrir imediatamente quando ocorre retorno de energia do comutador estático através de qualquer fonte ligada ao bus de saída crítico do sistema. 2.7 FUNCIONAMENTO EM PARALELO A. Geral: Para a partilha de carga, a UPD deve conter como funcionalidade padrão a capacidade de funcionar em paralelo com até quatro módulos de UPS (em que cada módulo não tem de ter o mesmo tamanho e capacidade de processamento de potência dos módulos anteriores ou posteriores) e um sistema de comutador externo estático para capacidade aumentada, redundância, ou ambos. Quando utilizar o bypass externo estático, o sistema deverá ter a capacidade de funcionar em paralelo com até quatro UPS para capacidade. Neste modo de operação, a tensão de saída, frequência de saída, ângulo de fase de saída e impedância de saída de cada módulo deve funcionar em uniformidade para garantir a correcta partilha de carga. Este função de controlo não requer a ocupação de espaço adicional e deve ser uma função integral de cada UPS. B. UPS Multi-módulo: As UPS Multi-módulo devem ter o mesmo design, tensão e frequência. As UPS Multi-módulo de diferentes classificações devem poder ser ligados em paralelo para aumentar a capacidade ou a redundância do módulo da UPS. C. Funcionamento Não Redundante: No modo de funcionamento não redundante, todos os módulos UPS tem de suportar a sua carga proporcional da carga crítica no seu bus crítico. No caso de ocorrer uma falha que desactive um módulo UPS, a carga crítica deve ser transferida para a alimentação do bypass estático se a(s) restante(s) UPS estiverem sobrecarregadas a um nível em que já não suportem o bus crítico. D. Funcionamento Redundante: No modo de funcionamento redundante, pelo menos uma das UPS no bus crítico pode ser removida para manutenção, enquanto as restantes UPS fornecem a carga necessária ao bus crítico. No caso de uma falha da UPS, a UPS em falha deve isolar-se através da utilização de relés de entrada e saída, enquanto a(s) restante(s) UPS fornecem a carga necessária ao bus crítico. Não deverá ser obrigatório que o sistema UPS seja colocado em funcionamento bypass para a remoção/restauro de um módulo redundante de/para o bus. E. Funcionamento com Tolerância de Falhas: Com base no desenho modular da UPS, a falha de um componente, como uma secção do módulo de alimentação de 200 kw, não requer que a UPS que sofre a falha transfira para bypass, excepto se os restantes módulos de alimentação na UPS estiverem sobrecarregados. A UPS com o módulo em estado de falha deverá ainda ter a capacidade de suportar a carga ao nível dos módulos de alimentação restantes no bus crítico. Página 12 1/30/2013

13 Deste modo, é permitida a partilha de carga diferencial para que cada UPS funcione até à sua capacidade e não seja necessário partilhar a carga igualitariamente. Neste modo de funcionamento, a UPS pode contribuir para a carga até 100% da capacidade dos restantes módulos de alimentação disponíveis. F. Comunicações do Bus Paralelo: Para comunicações entre módulos e comutadores de bypass estáticos, as UPS paralelas comunica entre si através de um conjunto de bus redundantes paralelos (PBUS 1 e PBUS 2). Cada linha de comunicação do PBUS será dividida em dois caminhos um RS-485 e uma rede de área do controlo (CAN). As comunicações em que o factor tempo seja crucial serão transmitidas pelas linhas EIA 485 a uma taxa de 1,1 Mbps e os dados em que o tempo não seja crucial serão transmitidos através do bus CAN a uma taxa de 500 kbps. Nesta configuração, a perda de uma linha de comunicação PBUS não provocará a perda das comunicações ao nível do sistema. O bus paralelo deve permitir que cada UPS intercambie dados de sincronização, pedidos do modo de funcionamento, partilha de carga e outros comandos semelhantes. A monitorização das linhas CAN no bus paralelo um e no bus paralelo dois devem detectar a falta de comunicação de uma UPS específica ou de um comutador de bypass estático na instalação paralela. G. Controlos do Sistema Paralelo: Para evitar pontos de falhas, o sistema UPS não deverá possuir um sistema único de controlo dedicado para controlar o funcionamento da UPS paralela. O controlo e direcção da UPS paralela deverá ocorrer através de uma relação mestre/servo, em que a primeira UPS a receber a alimentação lógica, assume-se como mestre. No caso de uma falha do mestre, a UPS servo deverá assumir a função de mestre e a responsabilidade da anterior UPS mestre. Independentemente de qual UPS é mestre ou servo, o proprietário deve poder efectuar alterações ao estado do sistema (como pedidos para bypass) a partir de qualquer UPS ligada ao bus e todas as UPS no bus devem transferir simultaneamente. H. Ecrã: Cada UPS e comutador de bypass externo estático utiliza um ecrã táctil LCD multicolor. Através de um bus de representação do ecrã táctil activo, deverá ser possível apresentar a quantidade de UPS ligados ao bus crítico, bem como o estado geral, como a informação de estado do disjuntor. 2.8 VISOR E CONTROLOS A. Interface do Ecrã Táctil: Deve ser fornecida com a UPS e com os gabinetes do comutador externo estático, uma interface de utilizador no ecrã táctil LCD a cores, para ser possível obter informações da UPS/comutador estático e disponibilizar funcionalidades de controlo. Os dados devem ser transmitidos entre a UPS/comutador estático e a interface do utilizador através do bus CAN do sistema. B. Bus de Representação: O ecrã predefinido da interface do ecrã táctil deve ser um bus de representação da instalação, apresentando apenas os disjuntores de circuito aplicáveis ao funcionamento do sistema no sistema UPS. O bus de representação deve apresentar o fluxo da potência pelo sistema e deve alterar automaticamente o estado de forma a reflectir qualquer alteração no fluxo da potência durante o funcionamento normal, funcionamento do bypass estático, funcionamento do bypass em manutenção ou funcionamento com bateria. Os módulos paralelos ligados ao sistema devem ser representados no ecrã de cada UPS. Os detalhes específicos de uma determinada UPS apenas podem ser acedidos a partir do ecrã táctil dessa UPS. 1. O fluxo realçado de potência do bus de representação deve ser verde para o fluxo de potência através do caminho de conversão de potência da UPS e amarelo para o funcionamento do bypass em manutenção ou bypass estático. As alterações no estado do funcionamento do disjuntor de circuito também devem ser apresentadas no bus de representação. O bus de representação também deve disponibilizar informações como, fluxo de potência, tensão e corrente para a entrada, saída, bypass e bateria da UPS. C. Dados de Medição: Devem estar disponíveis dados em formato gráfico e alfanumérico. Devem ser apresentadas ondas da corrente e tensão de saída e entrada. Devem estar disponíveis os seguintes dados de medição na interface de ecrã táctil da UPS. Página 13 1/30/2013

14 1. Corrente de entrada. 2. Distorção harmónica total (THD I ) da corrente de entrada. 3. Factor de crista de entrada. 4. Tensão de entrada. 5. Distorção harmónica total (THD V ) da tensão de entrada. 6. Potência activa de entrada por fase. 7. Potência aparente de entrada por fase. 8. Potência total activa de entrada. 9. Potência total aparente de entrada. 10. Factor de potência de entrada. 11. Corrente de saída. 12. Distorção Harmónica Total (THD I ) da corrente de saída. 13. Factor de crista de saída. 14. Tensão de saída. 15. Distorção harmónica total (THD V ) da tensão de saída. 16. Potência activa de saída por fase. 17. Potência aparente de saída por fase. 18. Potência total activa de saída. 19. Potência total aparente de saída. 20. Factor de potência de saída. 21. Corrente de bypass. 22. Distorção harmónica total (THD I ) da corrente de bypass. 23. Factor de crista de bypass. 24. Tensão de bypass. 25. Distorção harmónica total (THD V ) da tensão de bypass. 26. Potência activa de bypass por fase. 27. Potência aparente de bypass por fase. 28. Potência total activa de bypass. 29. Potência total aparente de bypass. 30. Factor de potência de bypass. 31. Tensão de CC. 32. Corrente de CC. 33. Potência de CC. 34. Tempo estimado de carga. 35. Percentagem estimada de carga. 36. Tempo de execução. 37. Temperatura ambiente. 38. Temperatura de ambiente do bypass estático. D. Alarmes: Os alarmes devem estar visíveis quando activos, a partir da interface de utilizador, através da sequência do botão na interface do ecrã táctil. O registo do alarme deve mostrar cada entrada com o carimbo de data e hora correspondente. O nível de perigo também deve aparecer com cada entrada e deve ter os códigos a cores, verde, amarelo ou vermelho, com base na respectiva gravidade. Esta informação deve ser transmitida localmente através do sistema de gestão de rede. Deve estar disponível o seguinte conjunto mínimo de mensagens de alarme para representar o estado da UPS/comutador estático: 1. Temperatura elevada da bateria. 2. Erro da ligação à terra da bateria. 3. Abertura do disjuntor da bateria positiva. 4. Abertura do disjuntor da bateria negativa. 5. Aviso de bateria fraca. 6. Aviso de bateria completa. 7. Encerramento de CC reduzido. 8. Encerramento de CC elevado. 9. Falha da bateria. 10. Falha de potência de entrada. 11. Falha da ventoinha do comutador estático principal. 12. Falha do fusível de entrada. Página 14 1/30/2013

15 13. Falha do fusível da secção do módulos de potência de entrada. 14. Falha de saída. 15. Saída desligada. 16. Falha do fusível de saída. 17. Falha do fusível da secção de saída. 18. Erro de sincronização do bypass. 19. Falha do bypass. 20. Falha da ventoinha do comutador estático de bypass. 21. Falha do fusível do comutador estático de bypass. 22. Falha do tirístor do comutador estático de bypass. 23. Protecção activada da alimentação posterior do comutador estático de bypass. 24. Falha da fonte de alimentação do comutador estático de bypass. 25. Falha da temperatura do bypass. 26. Falha da temperatura do inversor. 27. Sobrecarga. 28. Falha da ventoinha do inversor. 29. Falha do fusível do inversor. 30. Falha do inversor. 31. EPO activado. 32. Limitador activo da corrente de saída. 33. Temperatura elevada do transformador delta. 34. Temperatura elevada do obturador do comutador. 35. Falha da fonte de alimentação. 36. Falha do fusível de CC. 37. Erro da comunicação paralela. 38. Unidade paralela desactivada. 39. Principal alterado. E. Controlos: 1. As funções de controlo, como arranque, transferência para bypass e alterações do parâmetro devem estar acessíveis a partir da interface de utilizador do ecrã táctil. As operações, como por exemplo o arranque, devem ter instruções passo-a-passo na interface de utilizador para garantir a sequência correcta das operações. Para minimizar ainda mais um erro por parte do operador, o ecrã táctil deve realçar, a verde, as funções que têm de ser concluídas. O passo actual no processo deve estar realçado para garantir um funcionamento fácil. Deve existir uma interface de utilizador no gabinete da UPS e do gabinete do bypass estático, cada com funções semelhantes. 2. A lógica inteligente também deve restringir qualquer estado, como transferência para bypass no caso do bypass não estar disponível ou um disjuntor de circuito no caso do caminho de potência do bypass estar aberto. Além da interface de utilizador do ecrã táctil também devem estar disponíveis três botões claramente assinalados, com um revestimento plastificado para evitar a utilização não intencional de tais botões. Estes botões devem estar localizados no gabinete da UPS e no gabinete do bypass estático. As suas funções devem ser as seguintes: a. Botão Verde: Liga a saída da UPS. b. Botão Vermelho: Desliga a saída da UPS. c. Botão Amarelo: Botão de emergência para desligar o módulo. Activa os disjuntores de circuito de CC e a entrada e saída de CA dessa respectiva UPS. 3. Deve existir um registo de eventos com o histórico de eventos ocorridos desde que a UPS foi iniciada ou desde a última vez que o Proprietário o apagou. Este registo deve fornecer um carimbo de data e hora de até 1024 eventos, que deve ser removido antes da primeira utilização e depois da última utilização. Página 15 1/30/2013

16 2.9 ACESSÓRIOS A. Disjuntor de Desactivação da Bateria: Cada sistema UPS deve ter dois disjuntores de circuito com classificação CC de 500 volts. Cada disjuntor de circuito deve ter uma CC de 24 volts sob libertação de tensão e contactos auxiliares 2A/2B. Os disjuntores de circuito devem estar num compartimento separado NEMA 1. Quando aberto, não deve existir tensão da bateria no compartimento da UPS. O sistema UPS deve ser desligado automaticamente da bateria abrindo os respectivos disjuntores, caso a UPS seja sujeita a um encerramento devido a bateria fraca durante um período de tempo prolongado, se receber sinal de desactivação de emergência remota ou se o botão de desactivação do módulo de emergência for premido na UPS. O compartimento de desactivação da bateria também deve estar equipado com as seguintes características mínimas: 1. Placa de rede da área de controlo (CAN) para enviar e receber informações para e da UPS. 2. Luzes de iluminação durante as condições OK para funcionamento. B. Gabinete do Bypass de Manutenção (MBC): 1. O MBC, comprado separadamente, deve fornecer potência ao bus de carga crítica a partir do utilitário de bypass ou da fonte de geração no local, durante momentos em que é necessário efectuar serviços de manutenção e assistência na UPS. O MBC deve fornecer meios mecânicos de isolamento completo da(s) UPS de todas as fontes de potência de CA. O MBC deve ser construído num armário de instalação livre NEMA 1, a menos que indicado em contrário nesta Secção. 2. Como condição mínima, o MBC deve ter as seguintes funcionalidades e acessórios. a. Disjuntores de circuito com tamanho adequado da estrutura, classificação da resistência (classificação kaic) e classificação de activação para o sistema. b. Contactos auxiliares mínimos 2A/2B para fins de informação do estado de retransmissão de cada disjuntor de circuito para cada bypass estático da UPS. c. Placa de circuito de interface CAN para fornecer interface inteligente entre o quadro de comutação incorporado e cada UPS e comutador estático. d. Barra do bus revestida a cobre para classificação adequada da resistência do sistema. 3. As seguintes opções mínimas também devem estar disponíveis para o MBC: a. Fecho com chave para evitar transferências da sequência do MBC do funcionamento normal para o funcionamento bypass e novamente para o funcionamento normal. b. Unidade de libertação da chave solenóide (SKRU). c. Bus de representação com indicadores luminosos para o fluxo de potência. d. Disjuntores de circuito operados electricamente 4. O MBC deve ter uma das seguintes listagens: a. UL 891. b. UL PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.1 VERIFICAÇÃO A. Verificação das Condições: Verifique as áreas e as condições nas quais o equipamento será instalado e avise o Contratante por escrito, com uma cópia para o Proprietário e o Arquitecto/Engenheiro, sobre quaisquer condições prejudiciais à conclusão adequada e atempada do trabalho. Não avance com o trabalho até as condições não satisfatórias serem rectificadas. 1. O início do trabalho deve significar que as áreas e as condições forem consideradas como satisfatórias pelo Instalador. 3.2 INSTALAÇÃO A. Geral: A preparação e a instalação devem estar em conformidade com os dados revistos do produto, os desenhos de aquisição finais, as recomendações por escrito do fabricante e como indicado nos Desenhos. Página 16 1/30/2013

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