PLANO ESTRATÉGICO _ COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL _ PERÍODO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO ESTRATÉGICO _ COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL _ PERÍODO"

Transcrição

1 PLANO ESTRATÉGICO _ COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL _ PERÍODO NOTA IMPORTANTE 1: O CE A3 do Cigré Brasil, em linha com o Plano Estratégico do Comitê de Estudos internacional (SC A3) tem por objetivo ser um guia/norteador das atividades técnicas desenvolvidas no âmbito dos Equipamentos de Alta Tensão. Este Plano Estratégico do CE A3 tem validade de 4 anos, e deverá ser revisado a cada biênio, tendo em vista atualizar, sempre que necessário, o alinhamento do mesmo ao equivalente no SC A3. NOTA IMPORTANTE 2: Este Plano Estratégico do CE A3 do Cigré Brasil, em grande medida, é um espelho do equivalente existente no Comitê de Estudos internacional - SC A3 (SC A3 Strategic Plan), estando alinhado também ao documento estratégico do Technical Committee do Cigré Paris (Technical Activities Strategic Directions TC).

2 PLANO ESTRATÉGICO DO COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO PARA O PERÍODO MISSÃO DO CE A3 FACILITAR E PROMOVER O PROGRESSO DA ENGENHARIA, BEM COMO O INTERCÂMBIO NACIONAL E INTERNACIONAL DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO NO CAMPO DE EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO. ADICIONAR VALOR A ESTA INFORMAÇÃO INTERCAMBIADA E AO CONHECIMENTO ADQUIRIDO, ATRAVÉS DA SÍNTESE DE PRÁTICAS DO ESTADO-DA-ARTE E DE RECOMENDAÇÕES PARA ESTE DESENVOLVIMENTO NA INDÚSTRIA DO SETOR ELÉTRICO. ESCOPO DE TRABALHO DO CE A3 RESPONSÁVEL, NO ÂMBITO DO CIGRÉ-BRASIL, PELA TEORIA, PROJETO, CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO, DE SEUS COMPONENTES E SISTEMAS, NA INDÚSTRIA DO SETOR ELÉTRICO, TANTO PARA SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC, OU SEJA, PARA NÍVEIS DE TENSÃO APLICÁVEIS DESDE OS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ OS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO, CONSIDERANDO SEUS MAIS ALTOS NÍVEIS DE TENSÃO EXISTENTES OU EM PROJETO, PARA TRANSPORTE DE GRANDES BLOCOS DE POTÊNCIA E ENERGIA, INCLUSIVE A LONGAS DISTÂNCIAS. ISTO INCLUI O COMPARTAMENTO, A INTERAÇÃO E SOLICITAÇÕES IMPOSTAS PELO SISTEMA DE POTÊNCIA, OU POR OUTROS EQUIPAMENTOS, SOB CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO NORMAL E ANORMAL, PROCEDIMENTOS DE TESTES E TECNOLOGIAS DE TESTES, COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE, CONFIABILIDADE E MANUTENÇAO. APROVAÇÃO/ATUALIZAÇÃO ESTE PLANO ESTRATÉGICO DO CE A3 DO CIGRÉ-BRASIL, PARA O PERÍODO , EM LINHA COM O PLANO ESTRATÉGICO DO COMITÊ DE ESTUDOS INTERNACIONAL (SC A3), FOI APROVADO PELOS MEMBROS DO CE A3 EM SUA REUNIÃO ANUAL DE DEZEMBRO DE 2010 (REUNIÃO VIRTUAL VIA CHAT DO WEB-SITE DO CIGRÉ-BRASIL).

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1.1. Propósito do Plano Estratégico 1.2. Relação com o Plano Estratégico do Cigré Internacional e com outros Comitês de Estudos 1.3. Horizonte de Tempo 2. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 2.1. Grupos e áreas alvo 2.2. Temas da Indústria de Sistemas de Potência 3. METAS E OBJETIVOS 3.1. Objetivos do nosso trabalho 3.2. Metas do Comitê de Estudos A3 4. ESTRUTURA DO COMITÊ DE ESTUDOS A Grupos de Trabalho e Forças Tarefas 4.2. Grupos de Aconselhamento 5. MEMBROS DO COMITÊ DE ESTUDOS A3, REUNIÕES E RESPONSABILIDADES 5.1. Composição de Membros do CE A Reuniões do CE A Responsabilidades dos membros do CE A3

4 1. INTRODUÇÃO 1.1. Propósito do Plano Estratégico O propósito do Plano Estratégico do Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil é descrever os direcionamentos e objetivos de médio-longo termos para este Comitê de Estudos, tendo em vista orientar suas atividades internas, bem como seu relacionamento com outros Comitês de Estudo do Cigré Brasil e também com entidades/organizações externas Relação com o Plano Estratégico do Cigré Internacional e com outros Comitês de Estudos Este Plano Estratégico do CE A3 do Cigré Brasil é um espelho do equivalente existente no SC A3 (SC A3 strategic plan). O Technical Committee do Cigré Internacional preparou um Plano Estratégico que tem sido adotado pelo Conselho Administrativo (Administrative Council) do Cigré Internacional, sendo este Plano Estratégico do Technical Committee a base para a preparação dos Planos Estratégicos dos Comitês de Estudo Internacionais (Study Committees). O Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil coopera com outros Comitês de Estudos do Cigré, no Brasil e no Exterior, que podem prover informação sobre desenvolvimentos correntes e futuros em nosso campo de atividades (Equipamentos de Alta Tensão), podendo também o CE A3 utilizar-se do conhecimento destes outros visando atingir nossos objetivos. Por sua vez, o Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil pode ser requisitado para desenvolver ou tomar parte em estudos, particularmente no que concerne a stresses em redes elétricas, componentes e materiais relacionados a Equipamentos de Alta Tensão. O Comitê de Estudos A3 participa em Grupos de Trabalho conjuntos com outros Comitês de Estudos com áreas de responsabilidade que tenham algum aspecto em comum, ou quando a participação conjunta seja benéfica de alguma forma a todos Horizonte de Tempo Diferentemente do Plano Estratégico do Comitê de Estudos A3 do Cigré Internacional (SC A3 Strategic Plan), o horizonte de tempo deste Plano Estratético é de 4 anos, sendo revisto a cada 2 anos, caso necessário. Também diferentemente do SC A3 Strategic Plan, as ações derivadas deste Plano Estratégico do CE A3 do Cigré Brasil não são consolidadas em um Plano de Ação. No caso do CE A3 do Cigré Brasil o planejamento de atividades é feito para um ano a frente, sendo este planejamento de atividades descrito nos documentos apresentados regularmente, em bases anuais, à Diretoria do Comitê Nacional Brasileiro (Relatório de Atividades). A atualização periódica deste Plano Estratégico do Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil será feita levando-se em conta sugestões de membros do CE A3 (podem ser feitas a qualquer tempo, sendo armazenadas para a época da revisão ao final do ano, a cada 2 anos), bem como, quando aplicável, direcionamentos contidos no SC A3 Strategic Plan, no Technical Committee Strategic Plan e em Planos Estratégicos de outros Comitês de Estudos (do Cigré Brasil e internacionais).

5 2. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 2.1. Grupos e áreas alvo Historicamente os grupos-alvo da área de Equipamentos de Alta Tensão do Cigré têm sido (a) os fabricantes, (b) a Academia e (c) as Concessionárias de Geração, Transmissão e Distribuição. Em adição, as necessidades particulares e específicas de organizações de normatização (p.ex, IEC) e testes (p.ex., laboratórios internacionais como Kema, CESI, Cepel, etc) têm sido também bem representadas. A maioria das concessionárias de Sistemas Elétricos de Potência historicamente representadas agora têm infra-estruturas de transmissão já maduras e experimentado também um reduzido crescimento de seus ativos, inclusive de seus equipamentos de alta tensão. A gestão de infra-estruturas maduras cria desafios como a gestão de vida útil dos equipamentos em geral (life management), integração de novas e antigas tecnologias de seus equipamentos de alta tensão, adaptação de redes existentes a novos papéis institucionais e a preservação do conhecimento adquirido considerando uma força de trabalho especializada bem mais reduzida. A expansão de infra-estruturas de transmissão permanece como um importante desafio em países em desenvolvimento. Desafios associados a novas tecnologias para Equipamentos de Alta Tensão, cuidados com o meio ambiente, treinamento e expansão da força de trabalho especializada são todos temas importantes para estes clientes do Comitê de Estudos A3 em países em desenvolvimento. Especificamente em relação à realidade do setor elétrico brasileiro, estes são temas de alta relevância em virtude das necessidades de expansão do seu Sistema Elétrico de Potência Interligado para atender ao permanentemente alto crescimento da demanda por energia elétrica. A indústria do setor elétrico em muitas partes do mundo vem experimentando significativas mudanças estruturais ao longo do tempo. Isto tem criado novas organizações e estruturas, todas tendo algum tipo de interesse em questões ligadas a Equipamentos de Alta Tensão. Assim, os grupos e áreas-alvo para a atuação do CE A3 incluem: Fabricantes de Equipamentos de Alta Tensão (Equipment Suppliers); Gestores de Ativos (Asset Managers); Universidades; Institutos de Pesquisa; Organizações para Normatização; Organizações/Laboratórios de Testes; Provedores de Manutenção (Maintenance Providers); Contratantes (Contractors); Consultores; Planejadores da Expansão da Transmissão (Grid Planners); Reguladores; Investidores

6 2.2. Temas da Indústria de Sistemas de Potência O que se está denominando como a Indústria de Sistemas de Potência consiste de ambas as infra-estruturas de Equipamentos de Alta Tensão a seguir: (a) as em vias de desenvolvimento e (b) as já maduras. Esta Indústria precisa considerar também como temas relacionados as necessidades econômicas, sociais e ambientais. A gestão dos temas ligados a Equipamentos de Alta Tensão dentro do escopo de atividades previstas para o CE A3 provê uma oportunidade para ir de encontro a estas necessidades acima apontadas, de uma forma sustentável. O Comitê de Estudos A3 monitora a evolução da tecnologia, bem como dos fatores sócio-econômicos, numa Indústria de Sistemas de Potência em constante transformação. Estes fatores têm um impacto direto no progresso e no desenvolvimento das áreas de Transmissão e Distribuição de EE, e, por conseguinte, nos Equipamentos de Alta Tensão. As presentes tendências que influenciam o desenvolvimento tecnológico de equipamentos de média e alta tensão incluem: A aplicação de equipamento inteligente, que permite uma integração com esquemas de controle e proteção avançados; Novas tecnologias e possíveis alternativas para Equipamentos de Alta Tensão usados presentemente, incluindo novos dispositivos de manobra, limitadores de correntes de curto-circuito, dispositivos para isolação e a medição de tensão e corrente; A integração de componentes de alta tensão em unidades funcionais; Métodos e requisitos de teste para Equipamentos de Alta Tensão CA e CC que considerem solicitações do sistema de potência e o comportamento característico de vários tipos de equipamentos e as topologias dos circuitos de testes; Uma crescente demanda pela redução de custos associados ao gerenciamento da vida útil de equipamentos, colocando mais ênfase em confiabilidade,monitoramento e expectativa de extensão de vida útil; Confiabilidade e disponibilidade de Equipamentos de Alta Tensão em serviço; Aplicações de chaveamento controlado, incluindo o impacto na operação do sistema de potência; Normas internacionais para Equipamentos de Alta Tensão que contemplem as necessidades da Indústria de Sistemas de Potência; A interação de Equipamentos de Alta Tensão com futuros sistemas/redes em alta tensão, incluindo a introdução crescente de geração distribuída; Desregulamentação e intensificação da comercialização de potência, requerendo a otimização de fluxos de potência em redes com um foco crescente em capacidade de sobrecarga; Uma influência crescente de dispositivos de eletrônica de potência em aplicações CA e CC, incluindo coversores e drivers;

7 Uma tendência de crescimento permanente da máxima potência de curtocircuito em sistemas/redes; Uma crescente conscientização de questões ambientais, incluindo as preocupações sobre os efeitos do gás hexafluoreto de enxofre (SF6) como um gás de efeito estufa quando liberado para a atmosfera; A contribuição dos Equipamentos de Alta Tensão para a sustentabilidade ambiental através do uso de novos materiais, técnicas e sistemas de gerenciamento; A tendência verificada de redução do conhecimento/capital intelectual na Indústria de Sistemas de Potência, requerendo maior cooperação internacional em treinamento e educação dos profissionais 3. METAS E OBJETIVOS 3.1. Objetivos do nosso trabalho Se o Comitê de Estudos A3 deve ater sua visão dentro do seu escopo de trabalho, então ele necessitará: Tornar-se a organização primordial no Brasil para prover informações sobre Equipamentos de Alta Tensão de uma forma isenta e equilibrada; Ser reconhecido como de fato um Comitê Global abordando as necessidades de desenvolvimento quanto aos Equipamentos de Alta Tensão, os novos países/economias industrializadas (em desenvolvimento) bem como aqueles já industrializados (desenvolvidos); Servir de ponte entre várias organizações e segmentos da Indústria de Sistemas de Potência interessada em Equipamentos de Alta Tensão; Ser reconhecido como um Comitê incentivador do progresso, promovendo soluções sustentáveis para questões relacionadas a Equipamentos de Alta Tensão; Ser a organização que conduz o trabalho técnico/científico preparatório para o estabelecimento de normas para Equipamentos de Alta Tensão pelos organismos de produção de normas Metas do Comitê de Estudos A3 A. Ser o fórum primário para promoção da inovação e novas tecnologias de Equipamentos de Alta Tensão O CE A3 deverá ser o fórum primário no Brasil onde pesquisadores, fabricantes e usuários poderão discutir e promover novas tecnologias e métodos inovadores para tratar das questões da Indústria de Sistemas de Potência. Este objetivo deverá ser alcançado por: Pela formação/constituição no momento adequado de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa; Seleção de temas preferenciais com foco em novas tecnologias;

8 Considerando questões de normatização para permitir a adoção de novas tecnologias o mais rapidamente possível. Novas tecnologias de particular interesse para o CE A3 incluem: Meios de interrupção de corrente de curto-circuito ambientalmente amigáveis; Supercondutividade para limitação e interrupção de correntes de curtocircuito; Aplicação crescente de tecnologia de semi-condutores; Aplicação de novos materiais dielétricos; Controle aprimorado de dispositivos de chaveamento em Sistemas Elétricos de Potência; Sensores de tensão e corrente; Integração de equipamentos de subestações; Técnicas de monitoramento e diagnóstico; B. Aprimorar o desempenho de Equipamentos de Alta Tensão nos sistemas elétricos existentes e futuros A disponibilização de tecnologias e de sistemas de gerenciamento que irão otimizar o desempenho de Equipamentos de Alta Tensão, tanto para os já existentes quanto para as previsões de novos, deverá levar em conta, cada vez mais, as questões de adequações ambientais no desenvolvimento e gerenciamento de Equipamentos de Alta Tensão. Este objetivo deverá ser alcançado por: Avaliação da confiabilidade de Equipamentos de Alta Tensão; Consideração de todos os aspectos relacionados à gestão e avaliação da vida útil de Equipamentos de Alta Tensão; Aperfeiçoamentos das técnicas de monitoramento e diagnóstico; Consideração de novos requisitos e tendências no desenvolvimento de expansões para os Sistemas Elétricos de Potência (novos contextos legais, regulatórios, institucionais e técnicos) que possam ter impacto nos requisitos de suportabilidade e características nominais dos Equipamentos de Alta Tensão; Observação/participação nas atividades de outros Comitês de Estudo com áreas de interação com o CE A3; Assegurar que os Equipamentos de Alta Tensão são desenvolvidos e geridos de uma maneira que promova a sustentabilidade ambiental; Consideração de impactos ambientais em todas as etapas de fabricação, montagem, operação, manutenção, testes e descarte de Equipamentos de Alta Tensão;

9 Redução ou contribuição para a redução de perdas nos Sistemas Elétricos de Potência; Desenvolvimento de métodos de interrupção de correntes de curto-circuito e meios de isolação ambientalmente amigáveis; C. Para aprimorar a comunicação de informações e questões ligadas a Equipamentos de Alta Tensão, em um sentido amplo, para os agentes da Indústria de Sistemas de Potência O número de engenheiros que compreendem e entendem sobre os Equipamentos de Alta Tensão vem sofrendo um contínuo declínio ao longo do tempo, em alguns países e regiões, enquanto em outros há nitidamente uma deficiência de profissionais qualificados e com experiência para fazer frente às demandas de uma crescente indústria. Há também o risco de que a base de conhecimento existente pode sofrer uma redução em virtude do declínio do número de especialistas no setor. As questões de formação, educação e comunicação/difusão do conhecimento sobre Equipamentos de Alta Tensão deverão ser abordadas e incrementadas através de: Um efetivo e permanentemente atualizado web-site do CE A3 que formará um foco para a comunicação do CE, difusão de informação técnica sobre Equipamentos de Alta Tensão, e uma fonte para grupos de interesse; Publicações regulares de artigos técnicos na Eletroevolução; Assegurando aos Grupos de Trabalho, tão logo possível, a produzirem e publicarem Artigos, material de Tutoriais e Brochuras, visando disseminar o conhecimento/informação sobre questões relacionadas a Equipamentos de Alta Tensão; Encorajar os membros a atuar como embaixadores do Comitê de Estudos A3 a apresentar material sobre o Cigré em universidades, seminários, workshops, colóquios técnicos, tutoriais, etc; Usando workshops, seminários, colóquios técnicos, tutoriais para melhorar/aumentar a comunicação das atividades do CE A3, bem como difundir a produção do conhecimento/informação; Estreitar os links de relacionamento com o IEEE, IEC e dentro do próprio Cigré; Propiciar que Grupos de Trabalho capturem e dividam o conhecimento existente através da produção de Guias de Aplicação. 4. ESTRUTURA DO COMITÊ DE ESTUDOS A Grupos de Trabalho e Forças Tarefas O CE A3 deve estabelecer Grupos de Trabalho e Forças Tarefa para desenvolver trabalho técnico em temas específicos relacionados a Equipamentos de Alta Tensão. A decisão quanto a criação de Grupos de Trabalho ou Forças Tarefa depende do escopo e do prazo requerido para concluir o trabalho específico proposto. Todos os Grupos de

10 Trabalho e Forças Tarefa são criados para um período limitado de atividades, visando maximizar o potencial de cobrir uma vasta gama de questões com recursos humanos e financeiros limitados. O Coordenador do CE A3, podendo ouvir o Grupo de Aconselhamento para o Planejamento Estratégico, deve apontar, dentre os membros do CE A3, os coordenadores de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa que necessitem ser criados para atender a um trabalho e objetivos específicos. O CE A3 acompanha o desenvolvimento e o progresso das atividades de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa e decide sobre a publicação/divulgação dos resultados obtidos Grupos de Aconselhamento Grupos de Aconselhamento da coordenação do CE A3, permanentes ou temporários, podem ser criados, para tratar, juntamente ao Coordenador e Secretário, de questões estratégicas e de coordenação de atividades, tanto internas ao CE A3 como com outros organismos, internos ao Cigré ou externos. A. Grupo de Aconselhamento para o Planejamento Estratégico do CE A3 Este Grupo de Aconselhamento deve monitorar permanentemente o desenvolvimento da Indústria de Sistemas de Potência, e aconselha o CE A3 em questões que impactem sua missão, escopo de trabalho, metas e objetivos. Este Grupo de Aconselhamento deve assegurar que o CE A3 responda efetivamente aos desenvolvimentos e mudanças experimentados pela Indústria de Sistemas de Potência O Grupo de Aconselhamento para o Planejamento Estratégico do CE A3 é composto pelo Coordenador do CE A3, pelos coordenadores de Grupos de Trabalho ou Forças Tarefa e outros membros indicados diretamente pelo Coordenador do CE A3. B. Grupo de Aconselhamento para coordenação de atividades do CE A3 com a IEC e IEEE Este Grupo de Aconselhamento trata de questões comuns ligadas a atividades do IEEE e IEC relevantes para o CE A3. Ele busca oportunidades de cooperação para capturar sinergias de atuação e evitar a potencial duplicação de esforços em temas de interesse comum. No que concerne especificamente à IEC, cabe ressaltar que este Grupo de Aconselhamento lidará com questões ligadas às organizações que cuidam de normatização representando a IEC no Brasil (como a ABNT, Cobei, Abinee, etc) C. Grupo de Aconselhamento para coordenação de atividades do CE A3 relativas a Tutoriais e Colóquios Técnicos Este Grupo de Aconselhamento tem a tarefa de tratar a disseminação de conhecimento e informação técnica relacionada a Equipamentos de Alta Tensão e desenvolvidos pelo CE A3 e seus Grupos de Trabalho/Forças Tarefa. 5. MEMBROS DO COMITÊ DE ESTUDOS A3, REUNIÕES E RESPONSABILIDADES 5.1. Composição de Membros do CE A3

11 O conjunto de membros do Comitê de Estudos A3 consiste: do Coordenador; do Secretário; de coordenadores de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa; de membros de diversos agentes da Indústria de Sistemas de Potência no Brasil (concessionárias, fabricantes, universidades, centros de pesquisa, consultorias, projetistas, estudantes, etc), indicados por outros membros, por sócios do Cigré Brasil, ou que tenham interesse em participar das atividades do CE A3 e queiram se apresentar diretamente ao CE A3 (neste caso deverão necessariamente ser ou se tornar sócios do Cigré Brasil); de observadores convidados (os observadores não necessitam ser sócios do Cigré Brasil) Reuniões do CE A3 O CE A3 deverá se reunir anualmente, pelo menos uma vez, podendo esta reunião ser presencial ou se dar através de recursos de TIC (teleconferência, chat, etc). Representantes de outros Comitês de Estudo do Cigré Brasil e de outras organizações, internas ou externas, podem ser convidados a participar das reuniões como observadores Responsabilidades dos membros do CE A3 Para atingir a meta e os objetivos do CE A3, os membros necessitam demonstrar comprometimento aos valores, e contribuir ativamente para os trabalhos desenvolvidos pelo CE A3, com interesse e participação efetivos. Como embaixadores do CE A3, os membros devem ativamente promover e divulgar, em suas áreas de atuação profissional e também nas ocasiões consideradas apropriadas, o escopo de trabalho, os resultados obtidos nas atividades de Grupos de Trabalho/Forças Tarefa, e também sobre o conteúdo de Tutoriais e Colóquios Técnicos deste Comitê de Estudos.

RESULTADOS ALCANÇADOS NA ABDI COBEI NORMALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CONVÊNIO COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, ILUMINAÇÃO CONVÊNIO ABDI-COBEI

RESULTADOS ALCANÇADOS NA ABDI COBEI NORMALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CONVÊNIO COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, ILUMINAÇÃO CONVÊNIO ABDI-COBEI RESULTADOS ALCANÇADOS NA NORMALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CONVÊNIO ABDI COBEI COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, ILUMINAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES WORKSHOP ATS AGENDA TECNOLÓGICA SETORIAL 28 DE MARÇO DE

Leia mais

Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009

Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Cigré/Brasil CE B5 Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Rio de Janeiro, 15-16 de setembro de 2009 Número Dados do Artigo 105 Título To Test or Not To Test

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Panorama da normalização e A revisão da NBR Jobson Modena

Panorama da normalização e A revisão da NBR Jobson Modena Panorama da normalização e A revisão da NBR 5410. Jobson Modena Objetivo Informar sobre a normalização nacional, bem como o andamento da revisão da NBR 5410:2004 Normalização ABNT - Associação Brasileira

Leia mais

A ELETROBRAS e as Redes Inteligentes. abineetec 30/03/2011

A ELETROBRAS e as Redes Inteligentes. abineetec 30/03/2011 A ELETROBRAS e as Redes Inteligentes abineetec 30/03/2011 AGENDA 1. Nossas Diretrizes 2. A nossa visão estratégica 3. Grandes desafios 4. Conclusões Nossas Diretrizes Planejamento Estratégico Fonte: Eletrobras

Leia mais

Conferência Internacional Norma IEC O Futuro da Automação de Subestações. Boletim N o 2

Conferência Internacional Norma IEC O Futuro da Automação de Subestações. Boletim N o 2 Conferência Internacional Norma IEC 61850 O Futuro da Automação de Subestações 29 e 30 de março de 2005 Auditório de FURNAS, Rio de Janeiro Boletim N o 2 O Evento A Norma IEC 61850 estabelece conceitos

Leia mais

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional

Leia mais

CE: Segurança em eletricidade. Edson Martinho Abracopel

CE: Segurança em eletricidade. Edson Martinho Abracopel CE: 03.064-12 Segurança em eletricidade Edson Martinho Abracopel A idéia Durante a 4. Edição do ESW em Blumenau 2009 Porque? Necessidade de criar requisitos mínimos de segurança para trabalho e utilização

Leia mais

SISTEMA RME-Web / RME-Win

SISTEMA RME-Web / RME-Win SISTEMA RME-Web / RME-Win FILOSOFIA DE OPERAÇÃO Introdução: - O que é o Sistema RME-Web / RME-Win? É um sistema especialista que trabalha de forma integrada e complementar com os sistemas convencionais

Leia mais

Segurança da Informação ISO/IEC ISO/IEC 27002

Segurança da Informação ISO/IEC ISO/IEC 27002 Segurança da Informação ISO/IEC 27001 ISO/IEC 27002 ISO/IEC 27001 Prover um modelo para estabelecer, implantar, operar, monitorar, rever, manter e melhorar um Sistema de Gestão da Segurança da Informação.

Leia mais

> Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações:

> Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: > Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos O QUE É A ABRINSTAL > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: Elétricas Hidráulicas Sanitárias Gases combustíveis Prevenção

Leia mais

PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)

PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL VISTA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. DEZEMBRO 2016

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL VISTA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. DEZEMBRO 2016 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA DEZEMBRO 2016 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. CONCEITO... 2 3. DIRETRIZES... 2 4. ATUALIZAÇÕES... 5 1 1. OBJETIVO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades

Leia mais

ATENGE. Mais confiabilidade para o seu Sistema Elétrico. Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE

ATENGE. Mais confiabilidade para o seu Sistema Elétrico. Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE www.atenge.com Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE Serviço Especializado de Manutenção Elétrica SOROCABA SÃO PAULO - BRASIL ATENGE Mais confiabilidade para

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Implementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos

Implementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos Implementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos André Luiz Gomes da Silva Claudio Hernan Domingorena 20/Nov/2017 22/06 INTRODUÇÃO Eletropaulo em números Brasil São Paulo 24 cidades atendidas na

Leia mais

Anexo 3. Quadro de Indicadores Eixos Estratégicos

Anexo 3. Quadro de Indicadores Eixos Estratégicos Anexo 3 Quadro de Indicadores 3.1. Eixos Estratégicos Legenda das Metas PDU PDU + Plano de Ação Excluídas Concluídas Eixo Estratégico Objetivo Específico Meta Descrição da Meta Un. Peso 2011 2012 2013

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1 Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ASPECTOS REGULATÓRIOS Lei nº. 6.938 de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação,

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA)

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) Sócio Ambiental (PRSA) ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL... 5 2.1. SUSTENTABILIDADE... 5 2.2. DIRETRIZES...

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE

POLÍTICA DA QUALIDADE RESP. TÉC. SANDECH CONSULTORIA EM ENGENHARIA E GESTÃO LTDA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE GUSTAVO N. SALVATO INICIAIS GNS CREA 2007113522 Digitally signed by Gustavo Nascimento Salvato Location: Rio de

Leia mais

RELATÓRIO DE PROGRESSO N o 3

RELATÓRIO DE PROGRESSO N o 3 COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO - CIGRÉ-BRASIL RELATÓRIO DE PROGRESSO N o 3 DO COMITÊ TÉCNICO do Cigré - Brasil 2009/2010 ABRIL/2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...03 2. OBJETIVOS...04 3. COMITÊ TÉCNICO...04 3.1. ESTRATÉGIA

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Modelo de Maturidade de Processos Domínio de Processos:

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos. > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: O QUE É A ABRINSTAL

> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos. > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: O QUE É A ABRINSTAL > Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos O QUE É A ABRINSTAL > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: Elétricas Hidráulicas Sanitárias Gases combustíveis Prevenção

Leia mais

Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil (maio/2014)

Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil (maio/2014) Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 (maio/2014) I- Introdução 1. As prioridades e ações estratégicas estão orientadas ao fortalecimento e desenvolvimento sustentável da Biblioteca

Leia mais

Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde

Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde Ana Maranhão Coordenadora do Arca Repositório Institucional Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

DE PÓS-GRADUAÇÃO

DE PÓS-GRADUAÇÃO 6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016 Em consonância com o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna para o exercício de 2016 (PAINT 2016) e com as atividades definidas no Programa de Auditoria n o 25/2016,

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Estudo de Caso A industria Santos é uma empresa siderúrgica que possui duas plantas industriais em dois municípios do interior de Minas Gerais. A sede da empresa fica no estado de São Paulo, na cidade

Leia mais

Redes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS

Redes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS Redes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS Seminário Smart Grid São Paulo, 28.11.2017 Associadas ABRATE Sistema Interligado Brasileiro t e 511 Geradoras 117 Transmissoras ~4000 km 57 Distributidoras

Leia mais

1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS

1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS 1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS MBA de Gestão de Ativos Ênfase em Excelência rial e Operacional. João Esmeraldo da Silva. Eng. Industrial Mecânico - Doutor em Engenharia de Produção. FUNDAÇÃO GORCEIX. Belo

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

PROJETO DE FIDELIZAÇÃO DE FORNECEDORES FORTALECENDO A CADEIA PRODUTIVA

PROJETO DE FIDELIZAÇÃO DE FORNECEDORES FORTALECENDO A CADEIA PRODUTIVA PROJETO DE FIDELIZAÇÃO DE FORNECEDORES FORTALECENDO A CADEIA PRODUTIVA Agosto - 2017 Quem somos O SINDISTAL (Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Rio de Janeiro)

Leia mais

OANSE VISUAL, desenvolvido dentro

OANSE VISUAL, desenvolvido dentro ANSE VISUAL Programa Computacional para Análise da Robustez de SEs OANSE VISUAL, desenvolvido dentro do Projeto Institucional 1724, é uma ferramenta para análise da robustez de subestações elétricas (SEs).

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital Outubro 2018 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. Introdução O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2017 PLANO DE ATIVIDADES 2017 PE1 Reforçar a participação ativa na discussão, implementação e avaliação de planos, políticas e legislação ambientais, promovendo a partilha de informação e conhecimento com os

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PRSA AGORACRED S/A SCFI. Rua das Palmeiras, 685, Ed. Contemporâneo Empresarial. Salas 1002,1003, 1007 a 1011, Santa Lucia, Vitória, ES. Tel.(27) 40090200 http://www.agoracred.com.br/ POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Alinhamentos: E-mail: modernizacao@ufsm.br Modernização Administrativa E-mail: competencias@ufsm.br E-mail: assessoria.grc@ufsm.br Gestão

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 ESTUDOS E PESQUISAS ÁREA 1: POLÍTICA DE DEFESA ATIVIDADES CRONOGRAMA PRODUTOS DATAS

PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 ESTUDOS E PESQUISAS ÁREA 1: POLÍTICA DE DEFESA ATIVIDADES CRONOGRAMA PRODUTOS DATAS PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 O presente Plano de Trabalho está estruturado considerando as atividades e produtos correspondentes a: 1. Áreas de estudo e pesquisa CEED-CDS. 2. Requerimentos específicos

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

Painel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid

Painel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid Painel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid Daniel Senna Guimarães Gestor do Projeto Cidades do Futuro da CEMIG D A convite da Abradee e Abinee 30 de março de 2011 A CEMIG e

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para

Leia mais

Pry-Cam: Solução Para Gerenciamento de Ativos Elétricos

Pry-Cam: Solução Para Gerenciamento de Ativos Elétricos Pry-Cam: Solução Para Gerenciamento de Ativos Elétricos Thiago Chinen Engº de Aplicação Prysmian Group thiago.chinen@prysmiangroup.com Agenda Abordagem para gerenciamento de ativos Introdução às Descargas

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA RECOMENDAÇÕES GERAIS: A avaliação do Mestrado Profissional deve ser feita no âmbito de cada área e deve seguir as regras definidas pela área. O Comitê de Avaliação deve ser específico para o Mestrado Profissional.

Leia mais

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 01/06/2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 REGRAS GERAIS... 3 5 RESPONSABILIDADES... 7 6 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7

Leia mais

Realização Apoio Patrocínio

Realização Apoio Patrocínio Realização Apoio Patrocínio Apresentação O Study Committee B1 Insulated Cables do CIGRE estará realizando pela primeira vez no Brasil sua reunião anual. Estarão participando representantes de países de

Leia mais

Aumento da Produtividade

Aumento da Produtividade Aumento da Produtividade Soluções sustentáveis de lubrificação para a sua empresa. Em todo o mundo, a melhoria da produtividade é uma das principais prioridades para as empresas. Uma lubrificação adequada

Leia mais

PROJETO BÁSICO SMART GRID SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS, INCENTIVOS, TECNOLOGIA E REGULAÇÃO DE REDES INTELIGENTES

PROJETO BÁSICO SMART GRID SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS, INCENTIVOS, TECNOLOGIA E REGULAÇÃO DE REDES INTELIGENTES PROJETO BÁSICO SMART GRID SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS, INCENTIVOS, TECNOLOGIA E REGULAÇÃO DE REDES INTELIGENTES LOCAL DE REALIZAÇÃO: FGV Fundação Getúlio Vargas Rio de Janeiro - RJ 04 a 07 de

Leia mais

Sistema de Montagem conforme IEC e a execução dos ensaios de tipo exigidos pela Norma. Fabricio Gonçalves

Sistema de Montagem conforme IEC e a execução dos ensaios de tipo exigidos pela Norma. Fabricio Gonçalves Sistema de Montagem conforme IEC 61439 e a execução dos ensaios de tipo exigidos pela Norma. Fabricio Gonçalves Com ênfase em tecnologia de produto e tecnologia de processo, a KitFrame é uma empresa genuinamente

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1. OBJETIVOS... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. DIRETRIZES... 4 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA... 5 4.1. Diretor Executivo... 5 4.2. Departamento de Crédito e Risco...

Leia mais

Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor

Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor Nelson Fonseca Leite Superintendência de Controle e Gestão da Distribuição Maio de 2008 1/XX Modelo de Gestão aderente

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO EM LABORATÓRIO DE SMART GRIDS DA FUNCIONALIDADE DE LOCALIZAÇÃO DE FALHAS, ISOLAMENTO E RESTAURAÇÃO AUTOMÁTICA

IMPLEMENTAÇÃO EM LABORATÓRIO DE SMART GRIDS DA FUNCIONALIDADE DE LOCALIZAÇÃO DE FALHAS, ISOLAMENTO E RESTAURAÇÃO AUTOMÁTICA IMPLEMENTAÇÃO EM LABORATÓRIO DE SMART GRIDS DA FUNCIONALIDADE DE LOCALIZAÇÃO DE FALHAS, ISOLAMENTO E RESTAURAÇÃO AUTOMÁTICA Luiz H. L. Rosa, Nelson Kagan, Carlos F. M. Almeida, Julio Labronici, Silvio

Leia mais

Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011

Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011 Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011 Visão Cemig Estar em 2020 entre os 2 maiores grupos de energia do Brasil, em valor de mercado, com presença relevante nas Américas e Líder mundial em sustentabilidade

Leia mais

Levantamento bibliográfico de leis, políticas, estatísticas e textos de interesse.

Levantamento bibliográfico de leis, políticas, estatísticas e textos de interesse. 4 conjugação dos esforços visando abordagem e visão unificadas da indústria de energia elétrica e da academia na definição do perfil do novo engenheiro eletricista, e a relevância do problema Faltava promover

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Curso sobre Testes de Equipamentos e Sistemas Baseados no Padrão IEC 61850

Curso sobre Testes de Equipamentos e Sistemas Baseados no Padrão IEC 61850 Boletim 2 Curso sobre Testes de Equipamentos e Sistemas Baseados no Padrão IEC 61850 10 e 11 de abril de 2007 ONS Rio de Janeiro O Evento O Comitê de Estudos B5 do Cigré/Brasil percebeu, rapidamente, a

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página

Leia mais

Controle de Frequência Variável de Tensão Média

Controle de Frequência Variável de Tensão Média Instalações de Testes Industriais Controle de Frequência Variável de Tensão Média A Eaton testa todos aparelhos AMPGARD SC9000. Pegue uma carona conosco. Aprovação só com 100% de precisão. As ultramodernas

Leia mais

A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão-

A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão- A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão- Ana Julia G. do N. Ramos(1) Ariosto Farias Jr (2) Leonam Reis (3) Renato Lee (4) Histórico da norma ISO 19011 A Organização

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO A Política Institucional do Sistema de Controles Internos do Conglomerado Mercantil do Brasil baseia-se nas diretrizes do Conselho

Leia mais

ABINEE TEC Gestão e Planejamento Energético. Compactação de Subestações. Gilton R. Peixoto, MSc.

ABINEE TEC Gestão e Planejamento Energético. Compactação de Subestações. Gilton R. Peixoto, MSc. Gestão e Planejamento Energético Compactação de Subestações Gilton R. Peixoto, MSc. Gerente de Concessionárias AREVA T&D Brasil - Technical Expert 1 Engenheiro Eletricista UFU (1992); Mestre em Engª Elétrica

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSTRUÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - Esta prova é SEM CONSULTA. - Inicie a prova colocando o seu nome em todas as páginas. - Todas as respostas às questões devem ser preenchidas a caneta. - Todas as informações necessárias estão

Leia mais

SOLUÇÕES PARA VIAS. Nosso gerenciamento eficiente de vias otimiza Desempenho e Custos.

SOLUÇÕES PARA VIAS. Nosso gerenciamento eficiente de vias otimiza Desempenho e Custos. SOLUÇÕES PARA VIAS Nosso gerenciamento eficiente de vias otimiza Desempenho e Custos www.voestalpine.com/railway-systems SUPERANDO OS DESAFIOS DE HOJE E DO AMANHÃ GARANTIA EFICIENTE DE PRODUTOS E SISTEMAS

Leia mais

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional Política de Controles Internos e Risco Operacional Sumário 1. Objetivo... 3 2. Controle Internos... 3 3. Risco Operacional... 4 4. Estrutura de controles internos... 5 5. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

EMENTA DO CURSO ITIL FOUNDATION CERTIFICATE IN IT SERVICE MANAGEMENT

EMENTA DO CURSO ITIL FOUNDATION CERTIFICATE IN IT SERVICE MANAGEMENT EMENTA DO CURSO ITIL FOUNDATION CERTIFICATE IN IT SERVICE MANAGEMENT Controle do documento Preparado por: George de Almeida Menezes Alterações Data Versão Descrição Autor / Revisor 31/03/2018 1 Plano de

Leia mais

Incentivo à certificação ambiental para empresas

Incentivo à certificação ambiental para empresas Incentivo à certificação ambiental para empresas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 5. MAPEAMENTO DE ATORES... 7 6. PLANO DE RISCO

Leia mais

[ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Revisado por: Márcio Placedino Data: 05/01/2018

[ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Revisado por: Márcio Placedino Data: 05/01/2018 Olá. [ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Versão 01 Aprovado Emissão: por: Reunião -31/10/2017 de Diretoria 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. MAPA DE RISCOS... 4 3. PRAZO DE

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

ALC- AMÉRICA LATINA CERTIFICAÇÕES. Procedimento de Gestão da Imparcialidade

ALC- AMÉRICA LATINA CERTIFICAÇÕES. Procedimento de Gestão da Imparcialidade Página 1 de 6 Elaboração / Revisão Análise Crítica e Aprovação Data Gerente de Certificações Executivo Sênior / RD 20/02/2017 1 OBJETIVO E ESCOPO DE APLICAÇÃO Estabelecer as diretrizes para a assegurar

Leia mais

Programa de Educação Continuada PEC - ICSS

Programa de Educação Continuada PEC - ICSS Programa de Educação Continuada PEC - ICSS 2010 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é apresentar os principais elementos do Programa de Educação Continuada (PEC) constante do Modelo de Certificação

Leia mais

Programa Corporativo de Acessibilidade

Programa Corporativo de Acessibilidade Case Acessibilidade Programa Corporativo de Acessibilidade Introdução e Justificativa O Programa Corporativo de Acessibilidade, instituído em 2007, é um conjunto de iniciativas, ações e projetos da Copel

Leia mais

Superintendência de Riscos e Controles 15/03/2017

Superintendência de Riscos e Controles 15/03/2017 1 Área responsável pelo assunto 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta Política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

Smart Grid Rede Inteligente Visão Abinee

Smart Grid Rede Inteligente Visão Abinee Smart Grid Rede Inteligente Visão Abinee www.abinee.org.br 30 março 2011 Entidade de Classe representativa do complexo elétrico e eletrônico do Brasil Fundada em setembro de 1963 Entidade privada sem fins

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

Programa de Integridade/ Compliance

Programa de Integridade/ Compliance Programa de Integridade/ Compliance Sumário Programa de Integridade... 3 Estrutura Organizacional... 4 Estrutura do Programa de Integridade... 6 1. Diretrizes Institucionais... 7 2. Governança Corporativa...

Leia mais

4 5 AÇÃO LOCAL PERÍODO Reuniões periódicas da Diretoria Executiva Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho de Administração Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho Fiscal Durante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A.

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A. 1. OBJETIVO Art. 1º O Conselho de Administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CELESC será assessorado por quatro comitês: Comitê Jurídico e de Auditoria, Comitê Financeiro, Comitê Estratégico

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

INDUS BANK Engenharia Ltda.

INDUS BANK Engenharia Ltda. PÁGINA 01/12 Elaborado por: Departamento/Setor Assinatura Data Edmilson Augusto de Lima Qualidade CÓPIA NÃO CONTROLADA 19-10-2016 ELABORAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE Aprovado por: Departamento/Setor Assinatura

Leia mais

Submódulo 1.2. Guia de Elaboração dos Procedimentos de Rede

Submódulo 1.2. Guia de Elaboração dos Procedimentos de Rede Submódulo 1.2 Guia de Elaboração dos Procedimentos de Rede Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data de Aprovação pelo CA Data

Leia mais

1 - Elementos de um Projeto Industrial

1 - Elementos de um Projeto Industrial 1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária

Leia mais

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.

Leia mais

TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA

TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA TREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA Seminário sobre o Trem de Alta Velocidade Federaçã ção o das Indústrias do Estado de São S o Paulo FIESP Agência Nacional de Transportes terrestres

Leia mais