PLANO ESTRATÉGICO _ COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL _ PERÍODO
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- Augusto Marques Fernandes
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1 PLANO ESTRATÉGICO _ COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL _ PERÍODO NOTA IMPORTANTE 1: O CE A3 do Cigré Brasil, em linha com o Plano Estratégico do Comitê de Estudos internacional (SC A3) tem por objetivo ser um guia/norteador das atividades técnicas desenvolvidas no âmbito dos Equipamentos de Alta Tensão. Este Plano Estratégico do CE A3 tem validade de 4 anos, e deverá ser revisado a cada biênio, tendo em vista atualizar, sempre que necessário, o alinhamento do mesmo ao equivalente no SC A3. NOTA IMPORTANTE 2: Este Plano Estratégico do CE A3 do Cigré Brasil, em grande medida, é um espelho do equivalente existente no Comitê de Estudos internacional - SC A3 (SC A3 Strategic Plan), estando alinhado também ao documento estratégico do Technical Committee do Cigré Paris (Technical Activities Strategic Directions TC).
2 PLANO ESTRATÉGICO DO COMITÊ DE ESTUDOS A3 DO CIGRÉ BRASIL EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO PARA O PERÍODO MISSÃO DO CE A3 FACILITAR E PROMOVER O PROGRESSO DA ENGENHARIA, BEM COMO O INTERCÂMBIO NACIONAL E INTERNACIONAL DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO NO CAMPO DE EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO. ADICIONAR VALOR A ESTA INFORMAÇÃO INTERCAMBIADA E AO CONHECIMENTO ADQUIRIDO, ATRAVÉS DA SÍNTESE DE PRÁTICAS DO ESTADO-DA-ARTE E DE RECOMENDAÇÕES PARA ESTE DESENVOLVIMENTO NA INDÚSTRIA DO SETOR ELÉTRICO. ESCOPO DE TRABALHO DO CE A3 RESPONSÁVEL, NO ÂMBITO DO CIGRÉ-BRASIL, PELA TEORIA, PROJETO, CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO, DE SEUS COMPONENTES E SISTEMAS, NA INDÚSTRIA DO SETOR ELÉTRICO, TANTO PARA SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC, OU SEJA, PARA NÍVEIS DE TENSÃO APLICÁVEIS DESDE OS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ OS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO, CONSIDERANDO SEUS MAIS ALTOS NÍVEIS DE TENSÃO EXISTENTES OU EM PROJETO, PARA TRANSPORTE DE GRANDES BLOCOS DE POTÊNCIA E ENERGIA, INCLUSIVE A LONGAS DISTÂNCIAS. ISTO INCLUI O COMPARTAMENTO, A INTERAÇÃO E SOLICITAÇÕES IMPOSTAS PELO SISTEMA DE POTÊNCIA, OU POR OUTROS EQUIPAMENTOS, SOB CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO NORMAL E ANORMAL, PROCEDIMENTOS DE TESTES E TECNOLOGIAS DE TESTES, COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE, CONFIABILIDADE E MANUTENÇAO. APROVAÇÃO/ATUALIZAÇÃO ESTE PLANO ESTRATÉGICO DO CE A3 DO CIGRÉ-BRASIL, PARA O PERÍODO , EM LINHA COM O PLANO ESTRATÉGICO DO COMITÊ DE ESTUDOS INTERNACIONAL (SC A3), FOI APROVADO PELOS MEMBROS DO CE A3 EM SUA REUNIÃO ANUAL DE DEZEMBRO DE 2010 (REUNIÃO VIRTUAL VIA CHAT DO WEB-SITE DO CIGRÉ-BRASIL).
3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1.1. Propósito do Plano Estratégico 1.2. Relação com o Plano Estratégico do Cigré Internacional e com outros Comitês de Estudos 1.3. Horizonte de Tempo 2. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 2.1. Grupos e áreas alvo 2.2. Temas da Indústria de Sistemas de Potência 3. METAS E OBJETIVOS 3.1. Objetivos do nosso trabalho 3.2. Metas do Comitê de Estudos A3 4. ESTRUTURA DO COMITÊ DE ESTUDOS A Grupos de Trabalho e Forças Tarefas 4.2. Grupos de Aconselhamento 5. MEMBROS DO COMITÊ DE ESTUDOS A3, REUNIÕES E RESPONSABILIDADES 5.1. Composição de Membros do CE A Reuniões do CE A Responsabilidades dos membros do CE A3
4 1. INTRODUÇÃO 1.1. Propósito do Plano Estratégico O propósito do Plano Estratégico do Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil é descrever os direcionamentos e objetivos de médio-longo termos para este Comitê de Estudos, tendo em vista orientar suas atividades internas, bem como seu relacionamento com outros Comitês de Estudo do Cigré Brasil e também com entidades/organizações externas Relação com o Plano Estratégico do Cigré Internacional e com outros Comitês de Estudos Este Plano Estratégico do CE A3 do Cigré Brasil é um espelho do equivalente existente no SC A3 (SC A3 strategic plan). O Technical Committee do Cigré Internacional preparou um Plano Estratégico que tem sido adotado pelo Conselho Administrativo (Administrative Council) do Cigré Internacional, sendo este Plano Estratégico do Technical Committee a base para a preparação dos Planos Estratégicos dos Comitês de Estudo Internacionais (Study Committees). O Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil coopera com outros Comitês de Estudos do Cigré, no Brasil e no Exterior, que podem prover informação sobre desenvolvimentos correntes e futuros em nosso campo de atividades (Equipamentos de Alta Tensão), podendo também o CE A3 utilizar-se do conhecimento destes outros visando atingir nossos objetivos. Por sua vez, o Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil pode ser requisitado para desenvolver ou tomar parte em estudos, particularmente no que concerne a stresses em redes elétricas, componentes e materiais relacionados a Equipamentos de Alta Tensão. O Comitê de Estudos A3 participa em Grupos de Trabalho conjuntos com outros Comitês de Estudos com áreas de responsabilidade que tenham algum aspecto em comum, ou quando a participação conjunta seja benéfica de alguma forma a todos Horizonte de Tempo Diferentemente do Plano Estratégico do Comitê de Estudos A3 do Cigré Internacional (SC A3 Strategic Plan), o horizonte de tempo deste Plano Estratético é de 4 anos, sendo revisto a cada 2 anos, caso necessário. Também diferentemente do SC A3 Strategic Plan, as ações derivadas deste Plano Estratégico do CE A3 do Cigré Brasil não são consolidadas em um Plano de Ação. No caso do CE A3 do Cigré Brasil o planejamento de atividades é feito para um ano a frente, sendo este planejamento de atividades descrito nos documentos apresentados regularmente, em bases anuais, à Diretoria do Comitê Nacional Brasileiro (Relatório de Atividades). A atualização periódica deste Plano Estratégico do Comitê de Estudos A3 do Cigré Brasil será feita levando-se em conta sugestões de membros do CE A3 (podem ser feitas a qualquer tempo, sendo armazenadas para a época da revisão ao final do ano, a cada 2 anos), bem como, quando aplicável, direcionamentos contidos no SC A3 Strategic Plan, no Technical Committee Strategic Plan e em Planos Estratégicos de outros Comitês de Estudos (do Cigré Brasil e internacionais).
5 2. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 2.1. Grupos e áreas alvo Historicamente os grupos-alvo da área de Equipamentos de Alta Tensão do Cigré têm sido (a) os fabricantes, (b) a Academia e (c) as Concessionárias de Geração, Transmissão e Distribuição. Em adição, as necessidades particulares e específicas de organizações de normatização (p.ex, IEC) e testes (p.ex., laboratórios internacionais como Kema, CESI, Cepel, etc) têm sido também bem representadas. A maioria das concessionárias de Sistemas Elétricos de Potência historicamente representadas agora têm infra-estruturas de transmissão já maduras e experimentado também um reduzido crescimento de seus ativos, inclusive de seus equipamentos de alta tensão. A gestão de infra-estruturas maduras cria desafios como a gestão de vida útil dos equipamentos em geral (life management), integração de novas e antigas tecnologias de seus equipamentos de alta tensão, adaptação de redes existentes a novos papéis institucionais e a preservação do conhecimento adquirido considerando uma força de trabalho especializada bem mais reduzida. A expansão de infra-estruturas de transmissão permanece como um importante desafio em países em desenvolvimento. Desafios associados a novas tecnologias para Equipamentos de Alta Tensão, cuidados com o meio ambiente, treinamento e expansão da força de trabalho especializada são todos temas importantes para estes clientes do Comitê de Estudos A3 em países em desenvolvimento. Especificamente em relação à realidade do setor elétrico brasileiro, estes são temas de alta relevância em virtude das necessidades de expansão do seu Sistema Elétrico de Potência Interligado para atender ao permanentemente alto crescimento da demanda por energia elétrica. A indústria do setor elétrico em muitas partes do mundo vem experimentando significativas mudanças estruturais ao longo do tempo. Isto tem criado novas organizações e estruturas, todas tendo algum tipo de interesse em questões ligadas a Equipamentos de Alta Tensão. Assim, os grupos e áreas-alvo para a atuação do CE A3 incluem: Fabricantes de Equipamentos de Alta Tensão (Equipment Suppliers); Gestores de Ativos (Asset Managers); Universidades; Institutos de Pesquisa; Organizações para Normatização; Organizações/Laboratórios de Testes; Provedores de Manutenção (Maintenance Providers); Contratantes (Contractors); Consultores; Planejadores da Expansão da Transmissão (Grid Planners); Reguladores; Investidores
6 2.2. Temas da Indústria de Sistemas de Potência O que se está denominando como a Indústria de Sistemas de Potência consiste de ambas as infra-estruturas de Equipamentos de Alta Tensão a seguir: (a) as em vias de desenvolvimento e (b) as já maduras. Esta Indústria precisa considerar também como temas relacionados as necessidades econômicas, sociais e ambientais. A gestão dos temas ligados a Equipamentos de Alta Tensão dentro do escopo de atividades previstas para o CE A3 provê uma oportunidade para ir de encontro a estas necessidades acima apontadas, de uma forma sustentável. O Comitê de Estudos A3 monitora a evolução da tecnologia, bem como dos fatores sócio-econômicos, numa Indústria de Sistemas de Potência em constante transformação. Estes fatores têm um impacto direto no progresso e no desenvolvimento das áreas de Transmissão e Distribuição de EE, e, por conseguinte, nos Equipamentos de Alta Tensão. As presentes tendências que influenciam o desenvolvimento tecnológico de equipamentos de média e alta tensão incluem: A aplicação de equipamento inteligente, que permite uma integração com esquemas de controle e proteção avançados; Novas tecnologias e possíveis alternativas para Equipamentos de Alta Tensão usados presentemente, incluindo novos dispositivos de manobra, limitadores de correntes de curto-circuito, dispositivos para isolação e a medição de tensão e corrente; A integração de componentes de alta tensão em unidades funcionais; Métodos e requisitos de teste para Equipamentos de Alta Tensão CA e CC que considerem solicitações do sistema de potência e o comportamento característico de vários tipos de equipamentos e as topologias dos circuitos de testes; Uma crescente demanda pela redução de custos associados ao gerenciamento da vida útil de equipamentos, colocando mais ênfase em confiabilidade,monitoramento e expectativa de extensão de vida útil; Confiabilidade e disponibilidade de Equipamentos de Alta Tensão em serviço; Aplicações de chaveamento controlado, incluindo o impacto na operação do sistema de potência; Normas internacionais para Equipamentos de Alta Tensão que contemplem as necessidades da Indústria de Sistemas de Potência; A interação de Equipamentos de Alta Tensão com futuros sistemas/redes em alta tensão, incluindo a introdução crescente de geração distribuída; Desregulamentação e intensificação da comercialização de potência, requerendo a otimização de fluxos de potência em redes com um foco crescente em capacidade de sobrecarga; Uma influência crescente de dispositivos de eletrônica de potência em aplicações CA e CC, incluindo coversores e drivers;
7 Uma tendência de crescimento permanente da máxima potência de curtocircuito em sistemas/redes; Uma crescente conscientização de questões ambientais, incluindo as preocupações sobre os efeitos do gás hexafluoreto de enxofre (SF6) como um gás de efeito estufa quando liberado para a atmosfera; A contribuição dos Equipamentos de Alta Tensão para a sustentabilidade ambiental através do uso de novos materiais, técnicas e sistemas de gerenciamento; A tendência verificada de redução do conhecimento/capital intelectual na Indústria de Sistemas de Potência, requerendo maior cooperação internacional em treinamento e educação dos profissionais 3. METAS E OBJETIVOS 3.1. Objetivos do nosso trabalho Se o Comitê de Estudos A3 deve ater sua visão dentro do seu escopo de trabalho, então ele necessitará: Tornar-se a organização primordial no Brasil para prover informações sobre Equipamentos de Alta Tensão de uma forma isenta e equilibrada; Ser reconhecido como de fato um Comitê Global abordando as necessidades de desenvolvimento quanto aos Equipamentos de Alta Tensão, os novos países/economias industrializadas (em desenvolvimento) bem como aqueles já industrializados (desenvolvidos); Servir de ponte entre várias organizações e segmentos da Indústria de Sistemas de Potência interessada em Equipamentos de Alta Tensão; Ser reconhecido como um Comitê incentivador do progresso, promovendo soluções sustentáveis para questões relacionadas a Equipamentos de Alta Tensão; Ser a organização que conduz o trabalho técnico/científico preparatório para o estabelecimento de normas para Equipamentos de Alta Tensão pelos organismos de produção de normas Metas do Comitê de Estudos A3 A. Ser o fórum primário para promoção da inovação e novas tecnologias de Equipamentos de Alta Tensão O CE A3 deverá ser o fórum primário no Brasil onde pesquisadores, fabricantes e usuários poderão discutir e promover novas tecnologias e métodos inovadores para tratar das questões da Indústria de Sistemas de Potência. Este objetivo deverá ser alcançado por: Pela formação/constituição no momento adequado de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa; Seleção de temas preferenciais com foco em novas tecnologias;
8 Considerando questões de normatização para permitir a adoção de novas tecnologias o mais rapidamente possível. Novas tecnologias de particular interesse para o CE A3 incluem: Meios de interrupção de corrente de curto-circuito ambientalmente amigáveis; Supercondutividade para limitação e interrupção de correntes de curtocircuito; Aplicação crescente de tecnologia de semi-condutores; Aplicação de novos materiais dielétricos; Controle aprimorado de dispositivos de chaveamento em Sistemas Elétricos de Potência; Sensores de tensão e corrente; Integração de equipamentos de subestações; Técnicas de monitoramento e diagnóstico; B. Aprimorar o desempenho de Equipamentos de Alta Tensão nos sistemas elétricos existentes e futuros A disponibilização de tecnologias e de sistemas de gerenciamento que irão otimizar o desempenho de Equipamentos de Alta Tensão, tanto para os já existentes quanto para as previsões de novos, deverá levar em conta, cada vez mais, as questões de adequações ambientais no desenvolvimento e gerenciamento de Equipamentos de Alta Tensão. Este objetivo deverá ser alcançado por: Avaliação da confiabilidade de Equipamentos de Alta Tensão; Consideração de todos os aspectos relacionados à gestão e avaliação da vida útil de Equipamentos de Alta Tensão; Aperfeiçoamentos das técnicas de monitoramento e diagnóstico; Consideração de novos requisitos e tendências no desenvolvimento de expansões para os Sistemas Elétricos de Potência (novos contextos legais, regulatórios, institucionais e técnicos) que possam ter impacto nos requisitos de suportabilidade e características nominais dos Equipamentos de Alta Tensão; Observação/participação nas atividades de outros Comitês de Estudo com áreas de interação com o CE A3; Assegurar que os Equipamentos de Alta Tensão são desenvolvidos e geridos de uma maneira que promova a sustentabilidade ambiental; Consideração de impactos ambientais em todas as etapas de fabricação, montagem, operação, manutenção, testes e descarte de Equipamentos de Alta Tensão;
9 Redução ou contribuição para a redução de perdas nos Sistemas Elétricos de Potência; Desenvolvimento de métodos de interrupção de correntes de curto-circuito e meios de isolação ambientalmente amigáveis; C. Para aprimorar a comunicação de informações e questões ligadas a Equipamentos de Alta Tensão, em um sentido amplo, para os agentes da Indústria de Sistemas de Potência O número de engenheiros que compreendem e entendem sobre os Equipamentos de Alta Tensão vem sofrendo um contínuo declínio ao longo do tempo, em alguns países e regiões, enquanto em outros há nitidamente uma deficiência de profissionais qualificados e com experiência para fazer frente às demandas de uma crescente indústria. Há também o risco de que a base de conhecimento existente pode sofrer uma redução em virtude do declínio do número de especialistas no setor. As questões de formação, educação e comunicação/difusão do conhecimento sobre Equipamentos de Alta Tensão deverão ser abordadas e incrementadas através de: Um efetivo e permanentemente atualizado web-site do CE A3 que formará um foco para a comunicação do CE, difusão de informação técnica sobre Equipamentos de Alta Tensão, e uma fonte para grupos de interesse; Publicações regulares de artigos técnicos na Eletroevolução; Assegurando aos Grupos de Trabalho, tão logo possível, a produzirem e publicarem Artigos, material de Tutoriais e Brochuras, visando disseminar o conhecimento/informação sobre questões relacionadas a Equipamentos de Alta Tensão; Encorajar os membros a atuar como embaixadores do Comitê de Estudos A3 a apresentar material sobre o Cigré em universidades, seminários, workshops, colóquios técnicos, tutoriais, etc; Usando workshops, seminários, colóquios técnicos, tutoriais para melhorar/aumentar a comunicação das atividades do CE A3, bem como difundir a produção do conhecimento/informação; Estreitar os links de relacionamento com o IEEE, IEC e dentro do próprio Cigré; Propiciar que Grupos de Trabalho capturem e dividam o conhecimento existente através da produção de Guias de Aplicação. 4. ESTRUTURA DO COMITÊ DE ESTUDOS A Grupos de Trabalho e Forças Tarefas O CE A3 deve estabelecer Grupos de Trabalho e Forças Tarefa para desenvolver trabalho técnico em temas específicos relacionados a Equipamentos de Alta Tensão. A decisão quanto a criação de Grupos de Trabalho ou Forças Tarefa depende do escopo e do prazo requerido para concluir o trabalho específico proposto. Todos os Grupos de
10 Trabalho e Forças Tarefa são criados para um período limitado de atividades, visando maximizar o potencial de cobrir uma vasta gama de questões com recursos humanos e financeiros limitados. O Coordenador do CE A3, podendo ouvir o Grupo de Aconselhamento para o Planejamento Estratégico, deve apontar, dentre os membros do CE A3, os coordenadores de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa que necessitem ser criados para atender a um trabalho e objetivos específicos. O CE A3 acompanha o desenvolvimento e o progresso das atividades de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa e decide sobre a publicação/divulgação dos resultados obtidos Grupos de Aconselhamento Grupos de Aconselhamento da coordenação do CE A3, permanentes ou temporários, podem ser criados, para tratar, juntamente ao Coordenador e Secretário, de questões estratégicas e de coordenação de atividades, tanto internas ao CE A3 como com outros organismos, internos ao Cigré ou externos. A. Grupo de Aconselhamento para o Planejamento Estratégico do CE A3 Este Grupo de Aconselhamento deve monitorar permanentemente o desenvolvimento da Indústria de Sistemas de Potência, e aconselha o CE A3 em questões que impactem sua missão, escopo de trabalho, metas e objetivos. Este Grupo de Aconselhamento deve assegurar que o CE A3 responda efetivamente aos desenvolvimentos e mudanças experimentados pela Indústria de Sistemas de Potência O Grupo de Aconselhamento para o Planejamento Estratégico do CE A3 é composto pelo Coordenador do CE A3, pelos coordenadores de Grupos de Trabalho ou Forças Tarefa e outros membros indicados diretamente pelo Coordenador do CE A3. B. Grupo de Aconselhamento para coordenação de atividades do CE A3 com a IEC e IEEE Este Grupo de Aconselhamento trata de questões comuns ligadas a atividades do IEEE e IEC relevantes para o CE A3. Ele busca oportunidades de cooperação para capturar sinergias de atuação e evitar a potencial duplicação de esforços em temas de interesse comum. No que concerne especificamente à IEC, cabe ressaltar que este Grupo de Aconselhamento lidará com questões ligadas às organizações que cuidam de normatização representando a IEC no Brasil (como a ABNT, Cobei, Abinee, etc) C. Grupo de Aconselhamento para coordenação de atividades do CE A3 relativas a Tutoriais e Colóquios Técnicos Este Grupo de Aconselhamento tem a tarefa de tratar a disseminação de conhecimento e informação técnica relacionada a Equipamentos de Alta Tensão e desenvolvidos pelo CE A3 e seus Grupos de Trabalho/Forças Tarefa. 5. MEMBROS DO COMITÊ DE ESTUDOS A3, REUNIÕES E RESPONSABILIDADES 5.1. Composição de Membros do CE A3
11 O conjunto de membros do Comitê de Estudos A3 consiste: do Coordenador; do Secretário; de coordenadores de Grupos de Trabalho e Forças Tarefa; de membros de diversos agentes da Indústria de Sistemas de Potência no Brasil (concessionárias, fabricantes, universidades, centros de pesquisa, consultorias, projetistas, estudantes, etc), indicados por outros membros, por sócios do Cigré Brasil, ou que tenham interesse em participar das atividades do CE A3 e queiram se apresentar diretamente ao CE A3 (neste caso deverão necessariamente ser ou se tornar sócios do Cigré Brasil); de observadores convidados (os observadores não necessitam ser sócios do Cigré Brasil) Reuniões do CE A3 O CE A3 deverá se reunir anualmente, pelo menos uma vez, podendo esta reunião ser presencial ou se dar através de recursos de TIC (teleconferência, chat, etc). Representantes de outros Comitês de Estudo do Cigré Brasil e de outras organizações, internas ou externas, podem ser convidados a participar das reuniões como observadores Responsabilidades dos membros do CE A3 Para atingir a meta e os objetivos do CE A3, os membros necessitam demonstrar comprometimento aos valores, e contribuir ativamente para os trabalhos desenvolvidos pelo CE A3, com interesse e participação efetivos. Como embaixadores do CE A3, os membros devem ativamente promover e divulgar, em suas áreas de atuação profissional e também nas ocasiões consideradas apropriadas, o escopo de trabalho, os resultados obtidos nas atividades de Grupos de Trabalho/Forças Tarefa, e também sobre o conteúdo de Tutoriais e Colóquios Técnicos deste Comitê de Estudos.
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