COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO

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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, SEC(2009) 671 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre a política de qualidade dos produtos agrícolas Síntese da Avaliação de Impacto {COM(2009) 234} {SEC(2009) 670} PT PT

2 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Síntese da Avaliação de Impacto Política de qualidade dos produtos agrícolas 1. CONTETO POLÍTICO E DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA A política de qualidade dos produtos agrícolas visa pôr termo aos disfuncionamentos do mercado causados por uma comunicação assimétrica entre os produtores e os compradores no que toca às informações sobre os aspectos qualitativos dos produtos agrícolas. Esta política centra-se na contribuição dos agricultores e produtores de produtos agrícolas primários e de produtos agro-alimentares que tenham sido objecto de uma primeira transformação (vinho, queijos, azeite, carne, etc.). A Comunidade Europeia concebeu uma série de instrumentos relativos à comercialização de produtos agrícolas que garantem as características e as condições de produção dos produtos: normas de comercialização e directivas sobre os produtos, que definem a identidade agrícola do produto (por exemplo, definições de «leite de consumo», «sumo de fruta», «vinho»), a classificação dos produtos (classe, tamanho, etc.), a rotulagem relativa à origem e ao local de produção e certas menções reservadas sobre características e condições que conferem valor acrescentado ao produto, como o método de produção; sistemas de qualidade dos produtos agrícolas da UE. São aplicados seis sistemas: indicações geográficas (três sistemas), especialidades tradicionais garantidas, agricultura biológica e produtos das regiões ultraperiféricas. Estão ainda em preparação dois projectos neste domínio: o alargamento do rótulo ecológico (Ecolabel) aos géneros alimentícios e um sistema de rotulagem relativo ao bem-estar dos animais. Por outro lado, foram desenvolvidos vários sistemas de certificação privados, nacionais e regionais. Neles se incluem os sistemas de certificação da conformidade dos produtos alimentares (que garantem o cumprimento das normas de base) e sistemas de certificação da qualidade dos alimentos que «diferenciam» o produto no mercado, realçando, no interesse dos compradores e consumidores, as características e condições que conferem valor acrescentado ao produto. Estes instrumentos (medidas comunitárias, privadas e nacionais) procuram dar resposta ao importante problema de mercado que resulta da assimetria da informação, já que, se não existissem, não seria possível a venda e compra de produtos a um preço justo, que reflicta as características e condições de produção dos produtos. O funcionamento de cada uma destas medidas coloca dificuldades e problemas. Globalmente, a política da UE desenvolveu-se ad hoc, com o consequente surgimento, ou risco de surgimento, de incoerências; prevêem-se ainda várias iniciativas, particularmente no sector ambiental, que podem induzir novas incoerências. A diversidade destas iniciativas agrava o problema de coerência: há o risco de uma abordagem descoordenada das medidas da política de qualidade dos produtos agrícolas, de que resultaria confusão para as partes interessadas e os consumidores e incoerências na estratégia adoptada. Mais concretamente, os sistemas comunitários são demasiado PT 2 PT

3 complexos; o sistema das indicações geográficas carece de visibilidade e foram identificados vários problemas essencialmente técnicos. A medida relativa às especialidades garantidas não atingiu a sua meta e as normas de comercialização são complexas e demasiado prescritivas. A nível privado e nacional, a grande proliferação e diversidade de sistemas de certificação é fonte de confusão no consumidor e suscita dúvidas quanto ao funcionamento adequado do mercado único. Por último, a abordagem sectorial adoptada no que se refere à rotulagem relativa ao local de produção deu lugar a um quadro fragmentado, obrigando a indicar o local de produção no rótulo da carne de bovino, mas não da carne de suíno, no mel, mas não nos produtos lácteos. 2. OBJECTIVOS O objectivo geral da política de qualidade dos produtos agrícolas é permitir que os agricultores e produtores satisfaçam as expectativas do consumidor quanto às características e condições de produção dos produtos e que comuniquem eficazmente tais características e condições, de modo a que: os agricultores e os produtores obtenham uma justa compensação, que reflicta a qualidade do produto agrícola, os agricultores e produtores possam reagir à procura do consumidor no respeitante às características e condições de produção que conferem ao produto valor acrescentado, os consumidores possam, com base nas menções da rotulagem, identificar as características e condições de produção dos produtos. Os objectivos específicos são os seguintes: melhorar a comunicação entre os agricultores e os compradores e consumidores a fim de obviar aos problemas resultantes da assimetria da informação acerca das qualidades do produto agrícola, tornar mais coerentes os instrumentos da política de qualidade dos produtos agrícolas comunitários, reduzir a complexidade de todo o dispositivo para os agricultores e produtores, bem como para os consumidores. Para alcançar estes objectivos, foram examinadas quatro questões estratégicas: questão estratégica 1: normas de comercialização, incluindo a rotulagem do local de produção, questão estratégica 2: indicações geográficas, questão estratégica 3: especialidades tradicionais, questão estratégica 4: sistemas de certificação privados e nacionais e novos sistemas comunitários. PT 3 PT

4 3. OPÇÕES ESTRATÉGICAS 3.1. Questão estratégica 1: normas de comercialização, incluindo rotulagem relativa ao local de produção Duas opções foram descartadas após exame técnico: a introdução de um logótipo comunitário que indique o cumprimento dos requisitos comunitários aplicáveis, que apresenta problemas técnicos de monta, foi afastada por quase todas as partes interessadas; ausência de acção a nível da UE: a supressão das normas de comercialização da legislação comunitária poderia criar um vazio, correndo-se o risco de serem introduzidas normas de comercialização nacionais divergentes. Todas as partes interessadas são a favor da manutenção de normas de comercialização (simplificadas). Foram retidas cinco opções para uma análise mais aprofundada: opção 1.1. Statu quo mais : simplificação, incluindo harmonização das normas, harmonização dos elementos comuns em diferentes sectores, supressão das disposições obsoletas e redacção segundo os princípios actuais de redacção legislativa; Opção 1.2. Substituição das normas de comercialização comunitárias específicas por uma norma de base geral: com esta opção pretende-se suprimir todas as normas de comercialização específicas da legislação comunitária e introduzir uma nova norma geral, aplicável a todos os produtos; Opção 1.3. Método combinado: esta opção consiste em associar os requisitos essenciais ou normas de base previstas na legislação (como na opção 1.2), e especificações técnicas que constam de normas aprovadas pelas partes interessadas no âmbito de um organismo de normalização (o quadro CEN, Comité Europeu da Normalização); Opção 1.4. Melhor utilização das menções reservadas: pretende-se, nos casos em que são utilizadas tais menções, facultativas para os produtores/operadores (por ex., «caseiro», «ar livre» e, especialmente se o sistema de especialidades tradicionais for abolido, a menção «tradicional»), estabelecer definições, referenciais, classes e tamanhos cujo cumprimento é obrigatório; Opção 1.5. Alargamento aos produtos agrícolas da obrigação de indicar o local de produção (UE/não-UE ou país). A rotulagem UE/não-UE e/ou Estado-Membro/país terceiro deve ser analisada especialmente à luz de considerações ligadas à OMC Questão estratégica 2: indicações geográficas Quatro opções foram descartadas após exame técnico: uma intervenção legislativa através de uma directiva geral que delegue nos Estados- Membros a tarefa de identificar e proteger as indicações geográficas é contrária ao objectivo estratégico da harmonização em todo o mercado único; PT 4 PT

5 as opções da co-regulação ou auto-regulação, que exigem o envolvimento de organizações não-governamentais e dos parceiros económicos e sociais, foram descartadas devido à estrutura altamente fragmentada do sector; a ausência de acção ao nível comunitário (abolição da legislação actual), que poderia levar à criação de 27 diferentes sistemas nos Estados-Membros, com encargos suplementares para os produtores, confusão para os consumidores e utilizações indevidas, usurpações, etc., fora do país que concede a protecção; a aplicação de regras internacionais por força do acordo de Lisboa seria impossível a curto prazo, já que seriam necessárias negociações internacionais de adesão à OMPI, bem como certas alterações das definições; contudo, a longo prazo, esta opção não deve ser excluída. Foram retidas três opções (incluindo três subopções) para uma análise mais aprofundada: Opção 2.1. Statu quo mais : simplificação dos sistemas DOP/IGP e racionalização dos procedimentos existentes. O texto legal poderia ser clarificado sem alterar a arquitectura jurídica actual, reduzindo assim o tempo necessário para tratar os pedidos ao nível comunitário: subopção Fusão das definições DOP e IGP: na prática, a denominação de origem protegida seria abolida e os produtos actualmente registados tornar-se-iam indicações geográficas protegidas. Esta opção é contrária à política recente, que reforça a diferença entre estas duas categorias, subopção Criação de um instrumento único para registar vinhos, bebidas espirituosas e produtos agrícolas e géneros alimentícios, que garantiria uma política mais coerente, nomeadamente recorrendo a critérios e procedimentos de registo semelhantes, subopção Existência de um sistema nacional de protecção das indicações geográficas paralelamente ao sistema comunitário, A protecção destas denominações só se aplicaria ao mercado nacional, enquanto a inscrição paralela nos registos da UE seria condicionada ao cumprimento dos critérios comerciais (volume e valor); Opção 2.2. Supressão do actual sistema sui generis DOP/IGP ao nível comunitário e aplicação do sistema de marca existente: o nível de protecção das indicações geográficas seria o assegurado pelo acordo TRIPS, mas os meios jurídicos para proteger as denominações aplicar-se-iam apenas no âmbito do sistema de marcas comunitário; Opção 2.3. Clarificação das regras DOP/IGP: o sistema em vigor seria clarificado através da alteração da regulamentação e através da definição de orientações Questão estratégica 3: especialidades tradicionais garantidas Foram retidas quatro opções (incluindo duas subopções) para uma análise mais aprofundada: Opção 3.1. Statu quo prossecução do sistema actual: embora não seja considerada viável, esta opção é retida como termo de comparação com as restantes; PT 5 PT

6 Opção 3.2. Simplificação do sistema, mantendo uma das duas opções actuais: protecção com reserva da denominação ou sem reserva da denominação: subopção Registo sem reserva da denominação: esta subopção levaria à abolição da protecção da denominação. A utilização da denominação registada não seria limitada, salvo em combinação com a menção «especialidade tradicional garantida» ou com o símbolo comunitário, subopção Registo ETG com reserva da denominação: neste caso, a própria denominação não seria protegida e poderia ser utilizada apenas em relação a produtos conformes com o caderno de especificações; Opção 3.3. Protecção da menção «tradicional» enquanto menção reservada no âmbito de normas de comercialização: incluída na opção 1.4 supra; Opção 3.4. Ausência de acção a nível da UE - abandono do sistema actual: a gestão das especialidades tradicionais caberia ao sector privado, aos Estados-Membros e às regiões Questão estratégica 4: sistemas de certificação privados e nacionais e novos sistemas de certificação comunitários Uma opção foi descartada após exame técnico: a via legislativa, ou seja, o estabelecimento de regras ou de um quadro para o funcionamento dos sistemas de certificação da qualidade dos alimentos. Esta opção é ineficiente, ineficaz e pouco coerente com outros objectivos estratégicos comunitários (por ex., simplificação), além de pouco aceite pelas partes interessadas. Foram retidas cinco opções para uma análise mais aprofundada: Opção 4.1. Nenhuma acção comunitária = statu quo (mais análise mais aprofundada). Neste quadro, é dada continuação à situação actual, na medida em que a UE não está directamente envolvida na gestão de sistemas de certificação privados e nacionais/regionais. Esta opção incluiria a realização de uma análise mais aprofundada para melhor compreender a medida e a dimensão do problema; Opção 4.2. Desenvolvimento de orientações, numa base voluntária, para a gestão de sistemas de certificação, que podem pôr em evidência as boas práticas segundo critérios acordados com as partes interessadas; Opção 4.3. Desenvolvimento de novos sistemas de qualidade comunitários para domínios estratégicos específicos: a Comissão já elaborou ou está a preparar sistemas de certificação em vários domínios estratégicos. Cada novo sistema deve ser avaliado em função das suas características próprias; Opção 4.4. Estabelecimento de critérios comuns para novos sistemas comunitários: em alternativa à opção 4.3, e atendendo ao número de novos sistemas e propostas em preparação, poderiam ser estabelecidos critérios para determinar a necessidades de novos sistemas de certificação comunitários para produtos agrícolas e géneros alimentícios; Opção 4.5. Desenvolvimento de denominações reservadas protegidas correspondentes às especificações: caso se justifique uma acção comunitária directa, uma opção menos PT 6 PT

7 pesada no plano administrativo consistiria em instaurar uma protecção das denominações reservadas. Esta possibilidade está a ser ponderada no âmbito das normas de comercialização (opção 1.4). 4. ANÁLISE DO IMPACTO As opções em cada questão estratégica foram analisadas à luz da sua eficácia, eficiência e coerência, bem como em relação com os objectivos estratégicos. Quanto à questão estratégica 1 (normas de comercialização, incluindo rotulagem relativa ao local de produção), as opções privilegiadas são a 1.4 (melhor utilização das menções reservadas), a 1.3 (método combinado), condicionada a um exame posterior, e, especialmente para os produtos agrícolas de base, a 1.5 (alargamento aos produtos agrícolas da obrigação de indicar o local de produção). No respeitante à questão estratégica 2 (indicações geográficas), as opções 2.3 (clarificação das regras DOP/IGP) e a subopção (fusão dos sistemas aplicáveis ao vinho, bebidas espirituosas e produtos agrícolas) apresentam uma elevada eficácia e coerência. Para avaliar a eficiência da opção 2.3 (clarificação das normas DOP/IGP), é necessário proceder a uma análise mais aprofundada. No respeitante à questão estratégica 3 (especialidades tradicionais), a opção privilegiada é a 3.3 (protecção da menção «tradicional» enquanto menção reservada no âmbito de normas de comercialização), seguida da opção 3.2 (simplificação do sistema). No respeitante à questão estratégica 4 (sistemas privados, nacionais e novos sistemas comunitários), as opções preferidas são a 4.2 (orientações) e a 4.4 (critérios para os novos regimes), que se combinam entre si. A opção 4.5 (protecção das menções reservadas), que obteve uma pontuação muito elevada em todos os critérios, é tratada no âmbito do questão estratégica 1 (normas de comercialização). PT 7 PT

8 5. COERÊNCIA GLOBAL DA POLÍTICA E SINERGIAS ENTRE AS OPÇÕES PREFERIDAS O quadro infra (opções privilegiadas) mostra como as opções privilegiadas contribuem para a abordagem estratégica global e identifica as sinergias criadas entre os diferentes instrumentos e as clarificações a introduzir ao nível jurídico e processual. Abordagem estratégica global Sinergias Política Sistemas de certificação privados e nacionais Assegurar a coerência na elaboração de novos sistemas comunitários Desenvolvimento coerente das normas de comercialização comunitárias Reforço da utilização das «menções reservadas» (previstas nas normas de comercialização) Utilização comum dos sistemas de certificação para sistemas semelhantes Aplicação coerente da rotulagem obrigatória relativa ao local de produção Opções privilegiadas Opção 4.2: orientações para a gestão dos sistemas de certificação Opção 4.4: critérios para os novos sistemas comunitários Opção 1.3: método combinado (substituição das normas de comercialização por uma norma geral e desenvolvimento de normas de execução no âmbito do CEN) Opção 1.4: introdução de «menções reservadas» para as marcas de qualidade horizontais (como «baixas emissões de carbono») Opção 3.3: protecção da menção «tradicional» enquanto menção reservada (em substituição do sistema de especialidades tradicionais) Subopção 2.1.1: racionalização dos procedimentos relativos ao sistema de indicações geográficas e fusão dos registos de vinho, bebidas espirituosas e géneros alimentícios num único sistema Opção 2.3: clarificação das regras DOP/IGP Opção 1.5: rotulagem relativa ao local de produção segundo uma abordagem sectorial Quadro: opções privilegiadas As opções privilegiadas são combináveis entre si e representam, conjuntamente, um pacote completo para o desenvolvimento da política de qualidade dos produtos agrícolas. A utilização mais frequente das «menções reservadas», especialmente em substituição do regime das especialidades tradicionais, proporcionaria melhores sinergias. Por outro lado, orientações para os sistemas privados e nacionais, que também poderiam ser aplicadas aos sistemas comunitários, dariam lugar a sinergias. Os critérios para novos sistemas comunitários deveriam impedir incoerências com os sistemas comunitários e as normas de comercialização existentes. Poderiam ser estabelecidas correlações entre o sistema de certificação comum proposto para as indicações geográficas e uma implementação coerente da rotulagem obrigatória relativa ao local de produção em todos os sectores, no âmbito das normas de comercialização. PT 8 PT

9 Opções Opção 1.3: método combinado Opção 1.4: menções reservadas para marcas de qualidade horizontais Opção 1.5: rotulagem relativa ao local de produção Subopção 2.1.1: racionalização do sistema de indicações geográficas e fusão Opção 2.3: clarificação das regras DOP/IGP Opção 3.3: protecção do termo «tradicional» enquanto menção reservada Opção 4.2: orientações para a gestão de sistemas de certificação Opção 4.4: critérios para os novos sistemas comunitários Normas de comercialização utilização do mecanismo das normas de comercialização evitar-se-ão iniciativas de rotulagem diferentes dos novos sistemas Indicações geográficas aplicar-se-á à IGP se a matériaprima tiver origem diferente da da IGP as orientações aplicam-se também ao sistema comunitário minimizar-se-ão as incoerências com o sistema existente Quadro: correlações entre as opções privilegiadas Especialidades tradicionais protecção da menção «tradicional» enquanto menção tradicional nas normas de comercialização as orientações aplicam-se também ao sistema comunitário minimizar-se-ão as incoerências com o sistema existente Sistemas privados e nacionais e novos sistemas comunitários as propostas para novos sistemas poderiam incluir menções reservadas PT 9 PT

10 6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO A presente avaliação de impacto insere-se no contexto de uma comunicação que estabelece orientações estratégicas. Por conseguinte, no futuro imediato, os progressos serão medidos em função da elaboração e adopção dessas orientações. Quanto à evolução da própria política da qualidade, serão propostos, a título provisório, vários indicadores de progresso essenciais, que serão desenvolvidos aquando da elaboração de cada iniciativa. PT 10 PT

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