COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO
|
|
- Terezinha Bentes Belo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, SEC(2009) 671 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre a política de qualidade dos produtos agrícolas Síntese da Avaliação de Impacto {COM(2009) 234} {SEC(2009) 670} PT PT
2 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Síntese da Avaliação de Impacto Política de qualidade dos produtos agrícolas 1. CONTETO POLÍTICO E DEFINIÇÃO DA PROBLEMÁTICA A política de qualidade dos produtos agrícolas visa pôr termo aos disfuncionamentos do mercado causados por uma comunicação assimétrica entre os produtores e os compradores no que toca às informações sobre os aspectos qualitativos dos produtos agrícolas. Esta política centra-se na contribuição dos agricultores e produtores de produtos agrícolas primários e de produtos agro-alimentares que tenham sido objecto de uma primeira transformação (vinho, queijos, azeite, carne, etc.). A Comunidade Europeia concebeu uma série de instrumentos relativos à comercialização de produtos agrícolas que garantem as características e as condições de produção dos produtos: normas de comercialização e directivas sobre os produtos, que definem a identidade agrícola do produto (por exemplo, definições de «leite de consumo», «sumo de fruta», «vinho»), a classificação dos produtos (classe, tamanho, etc.), a rotulagem relativa à origem e ao local de produção e certas menções reservadas sobre características e condições que conferem valor acrescentado ao produto, como o método de produção; sistemas de qualidade dos produtos agrícolas da UE. São aplicados seis sistemas: indicações geográficas (três sistemas), especialidades tradicionais garantidas, agricultura biológica e produtos das regiões ultraperiféricas. Estão ainda em preparação dois projectos neste domínio: o alargamento do rótulo ecológico (Ecolabel) aos géneros alimentícios e um sistema de rotulagem relativo ao bem-estar dos animais. Por outro lado, foram desenvolvidos vários sistemas de certificação privados, nacionais e regionais. Neles se incluem os sistemas de certificação da conformidade dos produtos alimentares (que garantem o cumprimento das normas de base) e sistemas de certificação da qualidade dos alimentos que «diferenciam» o produto no mercado, realçando, no interesse dos compradores e consumidores, as características e condições que conferem valor acrescentado ao produto. Estes instrumentos (medidas comunitárias, privadas e nacionais) procuram dar resposta ao importante problema de mercado que resulta da assimetria da informação, já que, se não existissem, não seria possível a venda e compra de produtos a um preço justo, que reflicta as características e condições de produção dos produtos. O funcionamento de cada uma destas medidas coloca dificuldades e problemas. Globalmente, a política da UE desenvolveu-se ad hoc, com o consequente surgimento, ou risco de surgimento, de incoerências; prevêem-se ainda várias iniciativas, particularmente no sector ambiental, que podem induzir novas incoerências. A diversidade destas iniciativas agrava o problema de coerência: há o risco de uma abordagem descoordenada das medidas da política de qualidade dos produtos agrícolas, de que resultaria confusão para as partes interessadas e os consumidores e incoerências na estratégia adoptada. Mais concretamente, os sistemas comunitários são demasiado PT 2 PT
3 complexos; o sistema das indicações geográficas carece de visibilidade e foram identificados vários problemas essencialmente técnicos. A medida relativa às especialidades garantidas não atingiu a sua meta e as normas de comercialização são complexas e demasiado prescritivas. A nível privado e nacional, a grande proliferação e diversidade de sistemas de certificação é fonte de confusão no consumidor e suscita dúvidas quanto ao funcionamento adequado do mercado único. Por último, a abordagem sectorial adoptada no que se refere à rotulagem relativa ao local de produção deu lugar a um quadro fragmentado, obrigando a indicar o local de produção no rótulo da carne de bovino, mas não da carne de suíno, no mel, mas não nos produtos lácteos. 2. OBJECTIVOS O objectivo geral da política de qualidade dos produtos agrícolas é permitir que os agricultores e produtores satisfaçam as expectativas do consumidor quanto às características e condições de produção dos produtos e que comuniquem eficazmente tais características e condições, de modo a que: os agricultores e os produtores obtenham uma justa compensação, que reflicta a qualidade do produto agrícola, os agricultores e produtores possam reagir à procura do consumidor no respeitante às características e condições de produção que conferem ao produto valor acrescentado, os consumidores possam, com base nas menções da rotulagem, identificar as características e condições de produção dos produtos. Os objectivos específicos são os seguintes: melhorar a comunicação entre os agricultores e os compradores e consumidores a fim de obviar aos problemas resultantes da assimetria da informação acerca das qualidades do produto agrícola, tornar mais coerentes os instrumentos da política de qualidade dos produtos agrícolas comunitários, reduzir a complexidade de todo o dispositivo para os agricultores e produtores, bem como para os consumidores. Para alcançar estes objectivos, foram examinadas quatro questões estratégicas: questão estratégica 1: normas de comercialização, incluindo a rotulagem do local de produção, questão estratégica 2: indicações geográficas, questão estratégica 3: especialidades tradicionais, questão estratégica 4: sistemas de certificação privados e nacionais e novos sistemas comunitários. PT 3 PT
4 3. OPÇÕES ESTRATÉGICAS 3.1. Questão estratégica 1: normas de comercialização, incluindo rotulagem relativa ao local de produção Duas opções foram descartadas após exame técnico: a introdução de um logótipo comunitário que indique o cumprimento dos requisitos comunitários aplicáveis, que apresenta problemas técnicos de monta, foi afastada por quase todas as partes interessadas; ausência de acção a nível da UE: a supressão das normas de comercialização da legislação comunitária poderia criar um vazio, correndo-se o risco de serem introduzidas normas de comercialização nacionais divergentes. Todas as partes interessadas são a favor da manutenção de normas de comercialização (simplificadas). Foram retidas cinco opções para uma análise mais aprofundada: opção 1.1. Statu quo mais : simplificação, incluindo harmonização das normas, harmonização dos elementos comuns em diferentes sectores, supressão das disposições obsoletas e redacção segundo os princípios actuais de redacção legislativa; Opção 1.2. Substituição das normas de comercialização comunitárias específicas por uma norma de base geral: com esta opção pretende-se suprimir todas as normas de comercialização específicas da legislação comunitária e introduzir uma nova norma geral, aplicável a todos os produtos; Opção 1.3. Método combinado: esta opção consiste em associar os requisitos essenciais ou normas de base previstas na legislação (como na opção 1.2), e especificações técnicas que constam de normas aprovadas pelas partes interessadas no âmbito de um organismo de normalização (o quadro CEN, Comité Europeu da Normalização); Opção 1.4. Melhor utilização das menções reservadas: pretende-se, nos casos em que são utilizadas tais menções, facultativas para os produtores/operadores (por ex., «caseiro», «ar livre» e, especialmente se o sistema de especialidades tradicionais for abolido, a menção «tradicional»), estabelecer definições, referenciais, classes e tamanhos cujo cumprimento é obrigatório; Opção 1.5. Alargamento aos produtos agrícolas da obrigação de indicar o local de produção (UE/não-UE ou país). A rotulagem UE/não-UE e/ou Estado-Membro/país terceiro deve ser analisada especialmente à luz de considerações ligadas à OMC Questão estratégica 2: indicações geográficas Quatro opções foram descartadas após exame técnico: uma intervenção legislativa através de uma directiva geral que delegue nos Estados- Membros a tarefa de identificar e proteger as indicações geográficas é contrária ao objectivo estratégico da harmonização em todo o mercado único; PT 4 PT
5 as opções da co-regulação ou auto-regulação, que exigem o envolvimento de organizações não-governamentais e dos parceiros económicos e sociais, foram descartadas devido à estrutura altamente fragmentada do sector; a ausência de acção ao nível comunitário (abolição da legislação actual), que poderia levar à criação de 27 diferentes sistemas nos Estados-Membros, com encargos suplementares para os produtores, confusão para os consumidores e utilizações indevidas, usurpações, etc., fora do país que concede a protecção; a aplicação de regras internacionais por força do acordo de Lisboa seria impossível a curto prazo, já que seriam necessárias negociações internacionais de adesão à OMPI, bem como certas alterações das definições; contudo, a longo prazo, esta opção não deve ser excluída. Foram retidas três opções (incluindo três subopções) para uma análise mais aprofundada: Opção 2.1. Statu quo mais : simplificação dos sistemas DOP/IGP e racionalização dos procedimentos existentes. O texto legal poderia ser clarificado sem alterar a arquitectura jurídica actual, reduzindo assim o tempo necessário para tratar os pedidos ao nível comunitário: subopção Fusão das definições DOP e IGP: na prática, a denominação de origem protegida seria abolida e os produtos actualmente registados tornar-se-iam indicações geográficas protegidas. Esta opção é contrária à política recente, que reforça a diferença entre estas duas categorias, subopção Criação de um instrumento único para registar vinhos, bebidas espirituosas e produtos agrícolas e géneros alimentícios, que garantiria uma política mais coerente, nomeadamente recorrendo a critérios e procedimentos de registo semelhantes, subopção Existência de um sistema nacional de protecção das indicações geográficas paralelamente ao sistema comunitário, A protecção destas denominações só se aplicaria ao mercado nacional, enquanto a inscrição paralela nos registos da UE seria condicionada ao cumprimento dos critérios comerciais (volume e valor); Opção 2.2. Supressão do actual sistema sui generis DOP/IGP ao nível comunitário e aplicação do sistema de marca existente: o nível de protecção das indicações geográficas seria o assegurado pelo acordo TRIPS, mas os meios jurídicos para proteger as denominações aplicar-se-iam apenas no âmbito do sistema de marcas comunitário; Opção 2.3. Clarificação das regras DOP/IGP: o sistema em vigor seria clarificado através da alteração da regulamentação e através da definição de orientações Questão estratégica 3: especialidades tradicionais garantidas Foram retidas quatro opções (incluindo duas subopções) para uma análise mais aprofundada: Opção 3.1. Statu quo prossecução do sistema actual: embora não seja considerada viável, esta opção é retida como termo de comparação com as restantes; PT 5 PT
6 Opção 3.2. Simplificação do sistema, mantendo uma das duas opções actuais: protecção com reserva da denominação ou sem reserva da denominação: subopção Registo sem reserva da denominação: esta subopção levaria à abolição da protecção da denominação. A utilização da denominação registada não seria limitada, salvo em combinação com a menção «especialidade tradicional garantida» ou com o símbolo comunitário, subopção Registo ETG com reserva da denominação: neste caso, a própria denominação não seria protegida e poderia ser utilizada apenas em relação a produtos conformes com o caderno de especificações; Opção 3.3. Protecção da menção «tradicional» enquanto menção reservada no âmbito de normas de comercialização: incluída na opção 1.4 supra; Opção 3.4. Ausência de acção a nível da UE - abandono do sistema actual: a gestão das especialidades tradicionais caberia ao sector privado, aos Estados-Membros e às regiões Questão estratégica 4: sistemas de certificação privados e nacionais e novos sistemas de certificação comunitários Uma opção foi descartada após exame técnico: a via legislativa, ou seja, o estabelecimento de regras ou de um quadro para o funcionamento dos sistemas de certificação da qualidade dos alimentos. Esta opção é ineficiente, ineficaz e pouco coerente com outros objectivos estratégicos comunitários (por ex., simplificação), além de pouco aceite pelas partes interessadas. Foram retidas cinco opções para uma análise mais aprofundada: Opção 4.1. Nenhuma acção comunitária = statu quo (mais análise mais aprofundada). Neste quadro, é dada continuação à situação actual, na medida em que a UE não está directamente envolvida na gestão de sistemas de certificação privados e nacionais/regionais. Esta opção incluiria a realização de uma análise mais aprofundada para melhor compreender a medida e a dimensão do problema; Opção 4.2. Desenvolvimento de orientações, numa base voluntária, para a gestão de sistemas de certificação, que podem pôr em evidência as boas práticas segundo critérios acordados com as partes interessadas; Opção 4.3. Desenvolvimento de novos sistemas de qualidade comunitários para domínios estratégicos específicos: a Comissão já elaborou ou está a preparar sistemas de certificação em vários domínios estratégicos. Cada novo sistema deve ser avaliado em função das suas características próprias; Opção 4.4. Estabelecimento de critérios comuns para novos sistemas comunitários: em alternativa à opção 4.3, e atendendo ao número de novos sistemas e propostas em preparação, poderiam ser estabelecidos critérios para determinar a necessidades de novos sistemas de certificação comunitários para produtos agrícolas e géneros alimentícios; Opção 4.5. Desenvolvimento de denominações reservadas protegidas correspondentes às especificações: caso se justifique uma acção comunitária directa, uma opção menos PT 6 PT
7 pesada no plano administrativo consistiria em instaurar uma protecção das denominações reservadas. Esta possibilidade está a ser ponderada no âmbito das normas de comercialização (opção 1.4). 4. ANÁLISE DO IMPACTO As opções em cada questão estratégica foram analisadas à luz da sua eficácia, eficiência e coerência, bem como em relação com os objectivos estratégicos. Quanto à questão estratégica 1 (normas de comercialização, incluindo rotulagem relativa ao local de produção), as opções privilegiadas são a 1.4 (melhor utilização das menções reservadas), a 1.3 (método combinado), condicionada a um exame posterior, e, especialmente para os produtos agrícolas de base, a 1.5 (alargamento aos produtos agrícolas da obrigação de indicar o local de produção). No respeitante à questão estratégica 2 (indicações geográficas), as opções 2.3 (clarificação das regras DOP/IGP) e a subopção (fusão dos sistemas aplicáveis ao vinho, bebidas espirituosas e produtos agrícolas) apresentam uma elevada eficácia e coerência. Para avaliar a eficiência da opção 2.3 (clarificação das normas DOP/IGP), é necessário proceder a uma análise mais aprofundada. No respeitante à questão estratégica 3 (especialidades tradicionais), a opção privilegiada é a 3.3 (protecção da menção «tradicional» enquanto menção reservada no âmbito de normas de comercialização), seguida da opção 3.2 (simplificação do sistema). No respeitante à questão estratégica 4 (sistemas privados, nacionais e novos sistemas comunitários), as opções preferidas são a 4.2 (orientações) e a 4.4 (critérios para os novos regimes), que se combinam entre si. A opção 4.5 (protecção das menções reservadas), que obteve uma pontuação muito elevada em todos os critérios, é tratada no âmbito do questão estratégica 1 (normas de comercialização). PT 7 PT
8 5. COERÊNCIA GLOBAL DA POLÍTICA E SINERGIAS ENTRE AS OPÇÕES PREFERIDAS O quadro infra (opções privilegiadas) mostra como as opções privilegiadas contribuem para a abordagem estratégica global e identifica as sinergias criadas entre os diferentes instrumentos e as clarificações a introduzir ao nível jurídico e processual. Abordagem estratégica global Sinergias Política Sistemas de certificação privados e nacionais Assegurar a coerência na elaboração de novos sistemas comunitários Desenvolvimento coerente das normas de comercialização comunitárias Reforço da utilização das «menções reservadas» (previstas nas normas de comercialização) Utilização comum dos sistemas de certificação para sistemas semelhantes Aplicação coerente da rotulagem obrigatória relativa ao local de produção Opções privilegiadas Opção 4.2: orientações para a gestão dos sistemas de certificação Opção 4.4: critérios para os novos sistemas comunitários Opção 1.3: método combinado (substituição das normas de comercialização por uma norma geral e desenvolvimento de normas de execução no âmbito do CEN) Opção 1.4: introdução de «menções reservadas» para as marcas de qualidade horizontais (como «baixas emissões de carbono») Opção 3.3: protecção da menção «tradicional» enquanto menção reservada (em substituição do sistema de especialidades tradicionais) Subopção 2.1.1: racionalização dos procedimentos relativos ao sistema de indicações geográficas e fusão dos registos de vinho, bebidas espirituosas e géneros alimentícios num único sistema Opção 2.3: clarificação das regras DOP/IGP Opção 1.5: rotulagem relativa ao local de produção segundo uma abordagem sectorial Quadro: opções privilegiadas As opções privilegiadas são combináveis entre si e representam, conjuntamente, um pacote completo para o desenvolvimento da política de qualidade dos produtos agrícolas. A utilização mais frequente das «menções reservadas», especialmente em substituição do regime das especialidades tradicionais, proporcionaria melhores sinergias. Por outro lado, orientações para os sistemas privados e nacionais, que também poderiam ser aplicadas aos sistemas comunitários, dariam lugar a sinergias. Os critérios para novos sistemas comunitários deveriam impedir incoerências com os sistemas comunitários e as normas de comercialização existentes. Poderiam ser estabelecidas correlações entre o sistema de certificação comum proposto para as indicações geográficas e uma implementação coerente da rotulagem obrigatória relativa ao local de produção em todos os sectores, no âmbito das normas de comercialização. PT 8 PT
9 Opções Opção 1.3: método combinado Opção 1.4: menções reservadas para marcas de qualidade horizontais Opção 1.5: rotulagem relativa ao local de produção Subopção 2.1.1: racionalização do sistema de indicações geográficas e fusão Opção 2.3: clarificação das regras DOP/IGP Opção 3.3: protecção do termo «tradicional» enquanto menção reservada Opção 4.2: orientações para a gestão de sistemas de certificação Opção 4.4: critérios para os novos sistemas comunitários Normas de comercialização utilização do mecanismo das normas de comercialização evitar-se-ão iniciativas de rotulagem diferentes dos novos sistemas Indicações geográficas aplicar-se-á à IGP se a matériaprima tiver origem diferente da da IGP as orientações aplicam-se também ao sistema comunitário minimizar-se-ão as incoerências com o sistema existente Quadro: correlações entre as opções privilegiadas Especialidades tradicionais protecção da menção «tradicional» enquanto menção tradicional nas normas de comercialização as orientações aplicam-se também ao sistema comunitário minimizar-se-ão as incoerências com o sistema existente Sistemas privados e nacionais e novos sistemas comunitários as propostas para novos sistemas poderiam incluir menções reservadas PT 9 PT
10 6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO A presente avaliação de impacto insere-se no contexto de uma comunicação que estabelece orientações estratégicas. Por conseguinte, no futuro imediato, os progressos serão medidos em função da elaboração e adopção dessas orientações. Quanto à evolução da própria política da qualidade, serão propostos, a título provisório, vários indicadores de progresso essenciais, que serão desenvolvidos aquando da elaboração de cada iniciativa. PT 10 PT
Professora Auxiliar na FDULP Investigadora do I2J Instituto de Investigação Jurídica da Universidade Lusófona do Porto Doutora em Direito
O REGULAMENTO (UE) N.º 1151/2012 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012, RELATIVO AOS REGIMES DE QUALIDADE DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E DOS GÉNEROS ALIMENTÍCIOS ALEXANDRA RODRIGUES
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 6.3.2007 COM(2007) 91 final 2007/0035 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 78/855/CEE do Conselho relativa
Leia maisParte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS
Parte III.12.o PROMOÇÃO E PUBLICIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS E DE DETERMINADOS PRODUTOS NÃO-AGRÍCOLAS Este formulário de notificação será obrigatoriamente utilizado no caso dos auxílios estatais à publicidade
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
1.8.2014 L 230/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 834/2014 DA COMISSÃO de 22 de julho de 2014 que estabelece regras para a aplicação do quadro comum de acompanhamento
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
19.6.2014 L 179/17 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 664/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2013 que completa o Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 111/5
5.5.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 111/5 REGULAMENTO (CE) N. o 363/2009 DA COMISSÃO de 4 de Maio de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 28.5.2009 COM(2009) 234 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.5.2018 C(2018) 3120 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 28.5.2018 que estabelece regras para a aplicação do artigo 26.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 326/7
4.12.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 326/7 REGULAMENTO (CE) N. o 1204/2008 DA COMISSÃO de 3 de Dezembro de 2008 relativo à inscrição de determinadas denominações no Registo das especialidades tradicionais
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 5: Certificação de produtos agro-alimentares - Conceito, importância, custos e benefícios - Tipos de certificação - Certificação de qualidade em agricultura Certificações
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 5 Certificação de produtos agroalimentares - Conceito, importância, custos e benefícios - Tipos de certificação - Certificação de qualidade em agricultura Certificações
Leia maisNova proposta de regulamentação da produção biológica na UE
Terra Sã - Seminário 2014-2020, Que Agricultura Biológica para Portugal Nova proposta de regulamentação da produção biológica na UE 1 INDICE Evolução da regulamentação na UE Os desafios atuais da produção
Leia maisVALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL
VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL 04 julho 2012 Agenda Valorização da Produção Nacional Enquadramento Síntese das respostas ao questionário Outros países Iniciativas nacionais Propostas de atuação Enquadramento
Leia mais(Actos legislativos) DIRECTIVAS
16.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 334/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/91/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Dezembro de 2011 relativa às menções ou marcas que
Leia maisNOTA Presidência Conselho (Agricultura e Pescas) Melhor funcionamento da cadeia de abastecimento alimentar na Europa
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 12 de Janeiro de 2010 (14.01) (OR. en,es) 5214/10 POLGEN 5 COMPET 10 AGRI 6 ALIM 1 AGRISTR 1 AGRIORG 1 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho (Agricultura e Pescas)
Leia maisSeminário I. G. SEBRAE Florianópolis 1/9/2016
Seminário I. G. SEBRAE Florianópolis 1/9/2016 Bases legais Registros de I.G. na União Europeia Produtos agrícolas Regulamento (EU) No 1151/2012 DOOR -> 1304* DOP/IGP e 54 ETG http://ec.europa.eu/agriculture/quality/database/index_en.htm
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.3.2014 C(2014) 1447 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 11.3.2014 que completa o Regulamento (UE) n.º 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com
Leia mais(11) Por motivos de clareza, os artigos 42. o, n. o 1, e 56. o, n. o 3, devem ser alterados.
L 147/6 Jornal Oficial da União Europeia 2.6.2011 REGULAMENTO (UE) N. o 538/2011 DA COMISSÃO de 1 de Junho de 2011 que altera o Regulamento (CE) n. o 607/2009 que estabelece normas de execução do Regulamento
Leia maisUnião Europeia, 2010 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte
Comissão Europeia DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO destinado a facilitar a compreensão de determinadas disposições de flexibilidade previstas no pacote legislativo em matéria de higiene Orientações
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo aos sistemas de qualidade dos produtos agrícolas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.12.2010 COM(2010) 733 final 2010/0353 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo aos sistemas de qualidade dos produtos agrícolas SEC(2010)
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 27.7.2011 B7-0000/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B7-0000/2011 apresentada nos termos do n.º
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
30.4.2004 L 163/83 REGULAMENTO (CE) N. o 917/2004 DA COMISSÃO de 29 de Abril de 2004 que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 797/2004 do Conselho relativo a acções no domínio da apicultura
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.5.2018 C(2018) 2980 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 22.5.2018 que altera o Regulamento de Execução (UE) n.º 29/2012 no respeitante aos requisitos para
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS LIVRO VERDE
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.10.2008 COM(2008) 641 final LIVRO VERDE sobre a qualidade dos produtos agrícolas: normas aplicáveis aos produtos, requisitos de produção agrícola e sistemas
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
L 163/50 30.4.2004 REGULAMENTO (CE) N. o 907/2004 DA COMISSÃO de 29 de Abril de 2004 que altera as normas de comercialização aplicáveis às frutas e produtos hortícolas frescos no respeitante à apresentação
Leia maisReforma do sector das Frutas e Produtos Hortícolas. Reforma do sector das Frutas e Produtos Hortícolas
Reforma do sector das Frutas e Produtos Hortícolas ROSA PATACHO MADRP/GPP Viseu, 7.NOV.2007 1 Reforma do sector das Frutas e Produtos Hortícolas Introdução A reforma da PAC 2003 A OCM única Acordo político
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO
31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.10.2008 COM(2008) 650 final 2008/0195 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 2002/15/CE relativa
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROJECTO DE RESOLUÇÃO DO PSD QUALIFICAÇÃO EM DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA OU INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA DOS PRODUTOS AÇOREANOS: LEITE DOS AÇORES, CHÁ DE SÃO MIGUEL, MELOA
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento do Parlamento
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 18.7.2013 2013/2097(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a manutenção da produção de leite nas zonas montanhosas, nas zonas desfavorecidas
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 28.5.2008 COM(2008) 336 final 2008/0108 (CNS) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n. 1234/2007 que estabelece uma organização
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO (CE) N.º /2001 DA COMISSÃO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 21.5.2001 Projecto de REGULAMENTO (CE) N.º /2001 DA COMISSÃO de [ ] que estabelece regras pormenorizadas para a aplicação do Regulamento (CE) n.º 2494/95 do
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2012 COM(2012) 765 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Revisão da Diretiva 2009/125/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre:
Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de dezembro de 2016 (OR. en) 15508/16 AGRI 676 AGRILEG 197 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações O reforço da posição
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006
L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Documento que acompanha o
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.1.2008 SEC(2008) 24 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Documento que acompanha o Relatório do estudo de impacto das propostas destinadas a modernizar
Leia maisDIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999 relativa aos extractos de café e aos extractos de chicória
1999L0004 PT 18.11.2013 003.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DIRECTIVA 1999/4/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Fevereiro de 1999
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 C(2017) 8871 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 20.12.2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais
Leia maisBeira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas
A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.5.2017 C(2017) 3398 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.5.2017 que altera o Regulamento (CE) n.º 607/2009 no que respeita às castas de uva de vinho e respetivos
Leia maisANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 27.10.2015 COM(2015) 610 final ANNEX 5 ANEXO à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Programa
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS CORRIGENDUM: La cote du document doit se lire COM(2005) 716 final et non COM(2005) 719 final. Concerne uniquement la version PT. Bruxelas, 19.01.2006 COM(2005) 716 final/2
Leia maisPARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 164 final
PARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 164 final Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu nos termos do artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 136. Legislação. Atos não legislativos. 58. o ano. Edição em língua portuguesa. 3 de junho de 2015.
Jornal Oficial da União Europeia L 136 Edição em língua portuguesa Legislação 58. o ano 3 de junho de 2015 Índice II Atos não legislativos REGULAMENTOS Regulamento de Execução (UE) 2015/858 da Comissão,
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia maisL 183/6 Jornal Oficial da União Europeia
L 183/6 Jornal Oficial da União Europeia 13.7.2011 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 670/2011 DA COMISSÃO de 12 de Julho de 2011 que altera o Regulamento (CE) n. o 607/2009 que estabelece normas de execução
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.7.2018 COM(2018) 533 final 2018/0286 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 1370/2013, que determina medidas sobre a fixação de certas
Leia maisReforma pós-2013 e Pacote Leite
Reforma pós-2013 e Pacote Leite David Gouveia Director de Serviços de Produção e Mercados Agrícolas Gabinete de Planeamento e Políticas MAMAOT Coop. Agrícola do Bom Pastor Arrifes S. Miguel 9 de Janeiro
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.4.2018 COM(2018) 199 final 2018/0097 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 110/2008 no que se refere às quantidades
Leia maisCondições Zootécnicas e Genealógicas
Condições Zootécnicas e Genealógicas Legislação Consolidada Data de actualização: 24/01/2011 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. nos termos do artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia.
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.2.2011 COM(2011) 69 final 2008/0147 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU nos termos do artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
Leia mais[REGRAS DE UTILIZAÇÃO PARA LICENÇAS E CERTICADOS]
1. Objectivo e âmbito Esta instrução de trabalho define as regras para uso das licenças e certificados, que o operador tem ao seu dispor na sequência de um processo de controlo e certificação, bem-sucedidos.
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 181. Legislação. Atos não legislativos. 60. o ano. Edição em língua portuguesa. 12 de julho de 2017.
Jornal Oficial da União Europeia L 181 Edição em língua portuguesa Legislação 60. o ano 12 de julho de 2017 Índice II Atos não legislativos ACORDOS INTERNACIONAIS Decisão (UE) 2017/1247 do Conselho, de
Leia maisProposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente
Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente Comentários da Sociedade Ponto Verde (SPV) A Sociedade ponto Verde
Leia maisCursos de Formação COTHN / SGS
ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.12.2010 COM(2010) 738 final 2010/0354 (COD) C7-0422/10 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 1234/2007 do Conselho
Leia maisAUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTECÇÃO DE DADOS
19.1.2008 C 14/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) PARECERES AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTECÇÃO DE DADOS Parecer da Autoridade Europeia para a Protecção de Dados sobre a proposta de regulamento
Leia maisPROJECTO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2010/0298(COD) da Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores 2010/0298(COD) 4.3.2011 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores dirigido
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Parlamento Europeu 204-209 Documento de sessão B8-0545/206 29.4.206 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B8-0363/206 nos termos do artigo 28.º, n.º 5,
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
16.1.2004 L 10/5 REGULAMENTO (CE) N. o 65/2004 DA COMISSÃO de 14 de Janeiro de 2004 que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados
Leia maisProposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.10.2016 COM(2016) 644 final 2016/0314 (NLE) Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que altera a Decisão 2013/678/UE que autoriza a República Italiana a continuar a aplicar
Leia maisDirectiva 2005/32/CE EuP (Energy using Products)
ecodesign Directiva 2005/32/CE EuP (Energy using Products) AIMMAP Lisboa, 2009-11-16 Alberto Fonseca CATIM Unidade de Segurança de Máquinas Transposta para o direito interno pelo Decreto-lei 26/2009 de
Leia maisSPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL
PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.7.2018 COM(2018) 551 final 2018/0292 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aplicação pela União dos Regulamentos n. os 9, 63 e 92 da Comissão Económica das Nações
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.6.2010 COM(2010)280 final 2010/0168 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aplicação obrigatória do Regulamento n.º 100 da Comissão Económica para a Europa da Organização
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 314/39
15.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 DECISÃO DA COMISSÃO de 14 de Novembro de 2006 relativa a requisitos mínimos para a recolha de informação durante as inspecções de locais de produção
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE STRESS NO TRABALHO
ACORDO-QUADRO SOBRE STRESS NO TRABALHO (Acordo assinado em 8 de Outubro de 2004, em Bruxelas, entre a Confederação Europeia de Sindicatos (CES) e as Associações Patronais Europeias) 1. Introdução O stress
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 185/57
15.7.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 185/57 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 679/2011 DA COMISSÃO de 14 de Julho de 2011 que altera o Regulamento (CE) n. o 1974/2006 que estabelece normas de execução
Leia maisProposta de DIRETIVA DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.12.2017 COM(2017) 783 final 2017/0349 (CNS) Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO que altera a Diretiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado,
Leia mais***I PROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 5.11.2012 2012/0075(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do
Leia maisREGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP
REGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CE) Nº 510/2006 (relativo à protecção
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 166/3
27.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 REGULAMENTO (CE) N. o 605/2008 DA COMISSÃO de 20 de Junho de 2008 que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controlo
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE STRESS NO TRABALHO
ACORDO-QUADRO SOBRE STRESS NO TRABALHO (Acordo assinado em 8 de Outubro de 2004, em Bruxelas, entre a Confederação Europeia de Sindicatos (CES) e as Associações Patronais Europeias) 1. Introdução O stress
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. Comissão de Assuntos Europeus
A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A Comissão de Assuntos Europeus COM (2010) 482 Final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU ***II POSIÇÃO COMUM. Documento de sessão C5-0301/ /07/2001
PARLAMENTO EUROPEU 1999 Documento de sessão 2004 C5-0301/2001 02/07/2001 ***II POSIÇÃO COMUM Assunto: Posição Comum adoptada pelo Conselho de 28 de Junho de 2001 tendo em vista a aprovação da Directiva
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento. Proposta de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.4.2013 SWD(2013) 145 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de regulamento relativo à promoção
Leia maisA AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO CETA. Seminário Acordo CETA - Uma oportunidade para Portugal? MAFDR, Lisboa 7 de abril 2017
A AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO CETA Seminário Acordo CETA - Uma oportunidade para Portugal? MAFDR, Lisboa 7 de abril 2017 A AGRICULTURA NO ACORDO CETA 1. ALGUNS NÚMEROS DA AGRICULTURA PORTUGUESA 2. TROCAS
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)
Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 31.8.2004 COM(2004) 575 final. RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU relativo às experiências dos Estados-Membros com os OGM colocados no
Leia maisA COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
L 126/34 22.5.2003 DIRECTIVA 2003/40/CE DA COMISSÃO de 16 de Maio de 2003 que estabelece a lista, os limites de concentração e as menções constantes do rótulo para os constituintes das águas minerais naturais,
Leia maisPLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES
SISTEMA COMUNITÁRIO DE ECOGESTÃO E AUDITORIA Regulamento (UE) 2018/2026, de 19 de dezembro de 2018 PLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES janeiro de 2019 PLANO DE TRANSIÇÃO No passado dia 20 de dezembro de 2018
Leia maisTendo em conta a proposta da Comissão (1), Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social (2),
Directiva 96/70/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Outubro de 1996 que altera a Directiva 80/777/CEE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes à exploração
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 24.9.2008 SEC(2008) 2487 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Documento anexo às propostas de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
31.3.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 93/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 509/2006 DO CONSELHO de 20 de Março de 2006 relativo às especialidades
Leia maisREGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO
REGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CEE) n.º 2081/92 (relativo à protecção das
Leia maisResumo da Avaliação de Impacto
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 19.9.2007 SEC(2007) 1180 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Documento que acompanha o pacote legislativo relativo ao mercado interno da electricidade
Leia maisANEXO. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.11.2016 COM(2016) 761 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética {SWD(2016)
Leia maisSíntese da legislação publicada sobre regimes de qualidade dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios
Síntese da legislação publicada sobre regimes de qualidade dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios Esta síntese texto não vincula nenhuma instituição nem dispensa a leitura dos textos legais
Leia maisProposta de DIRETIVA DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 646 final 2015/0296 (CNS) Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO que altera a Diretiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado
Leia mais8485/15 flc/arg/fc 1 DGB 1
Conselho da União Europeia Bruxelas, 5 de maio de 2015 (OR. en) 8485/15 NOTA de: para: Comité Especial da Agricultura Conselho n.º doc. ant.: 7524/2/15 REV 2 Assunto: AGRI 242 AGRIORG 26 AGRILEG 100 AGRIFIN
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.2.2017 COM(2017) 86 final 2017/0038 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar em nome da União Europeia nos comités pertinentes da Comissão
Leia maisAs Novas Directivas sobre Contratos Públicos
As Novas Directivas sobre Contratos Públicos Paulo Silva Comissão Europeia Direcção Geral do Mercado Interno e Serviços Lisboa, 20 de Novembro de 2006 1 Panorâmica Geral Dimensão Europeia da Contratação
Leia mais