PROJECTO DE RESOLUÇÃO

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1 Telefone: Telefax: pcpalram@netmadeira.com PROJECTO DE RESOLUÇÃO Pelo efectivo cumprimento dos acordos e protocolos estabelecidos entre a Região Autónoma da Madeira e a República Bolivariana da Venezuela Desde tempos imemoráveis que muitos Portugueses têm partido do seu país em busca de melhores condições de vida no exterior. O fenómeno da emigração iniciou-se praticamente com a época dos Descobrimentos e o aumento da capacidade de mobilidade no Atlântico, aliado à fixação nos territórios conquistad6s ou descobertos, e conheceu uma maior dinamização a partir de finais do século XVIII e princípios do século XIX. O Arquipélago da Madeira não ficou imune a estes processos migratórios. Factores diversos, tais como as óbvias limitações destas ilhas em termos de recursos, a sua exiguidade territorial e a vida árdua para a esmagadora maioria dos seus habitantes, aliados ao facto de ser ponto de passagem e escala de navios oriundos de diferentes partes do mundo, contribuíram para que muitos madeirenses e portossantenses encarassem a emigração como a única saída possível para melhorar as condições de vida e de trabalho. Ainda no século XIX, o Brasil, então conhecido pelas suas riquezas, nomeadamente a exploração da cana sacarina, foi um dos primeiros pontos de acolhimento da comunidade madeirense. Depois, com o declínio do comércio vinícola e a consequente crise económica e social daí resultante, a emigração passou a ser mesmo uma questão de pura sobrevivência para escapar ao espectro da fome e à miséria que então se faziam sentir ainda com maior força neste arquipélago. As Caraíbas, as Antilhas Holandesas, a costa nordeste dos Estados Unidos (nomeadamente Nova Inglaterra, Nova York e Nova Jersey), bem como a costa oeste (São Francisco), e as ilhas Sandwich (actual arquipélago do Hawaii) passaram a contar com várias colónias de madeirenses que, desde a sua chegada, ganharam fama de trabalhadores incansáveis e cujo contributo para o crescimento económico das zonas de acolhimento é manifestamente reconhecido. O maior fluxo migratório surgiu, no entanto, durante o século XX (segundo os registos oficiais, entre 1900 e 1974 o número de saídas legais de emigrantes madeirenses atingiu as 152 mil, saídas essas que beneficiaram da tolerância governamental, nomeadamente durante a ditadura fascista de , com vista a aliviar a enorme pressão demográfica que então se fazia sentir 2

2 Telefone: Telefax: pcpalram@netmadeira.com no arquipélago), e a Venezuela, a par da África do Sul, foi um dos destinos mais procurados pelos madeirenses. As dificeis condições de vida na Europa do pós-guerra e as políticas favoráveis à imigração europeia implementadas pelo governo venezuelano, foram decisivas para tornar este num destino de eleição para quem procurava uma vida melhor para si e para os seus. As novidades do sucesso obtido pelos seus conterrâneos naquele país da América Latina, conhecido pela sua então emergente indústria petrolífera, pela diversidade ambiental do seu vasto território e pelos seus amplos recursos naturais, foram motivando mais e mais madeirenses, que depois de cumprirem com as formalidades necessárias e obterem a documentação obrigatória, partiam rumo ao lucro esperado e à concretização do sonho de uma vida melhor, para si e para as suas famílias. E não era invulgar que seguindo um madeirense, este depois chamasse para junto de si os seus familiares mais próximos. E é rara a família madeirense que não tivesse ou não tenha actualmente um parente radicado na Venezuela. Dado o seu carácter empreendedor e laborioso, espírito de sacrificio e força de vontade, os emigrantes madeirenses rapidamente se fizeram notar em diversas áreas de actividade, nomeadamente na agricultura, comércio (padarias, mercearias, mmi e supermercados), restauração, construção civil, agências de viagens e transportes colectivos, entre outras, inserindo-se na sociedade venezuelana e impulsionando o seu crescimento económico. As remessas provenientes dos emigrantes contribuíram de forma inegável para a economia da Madeira, que foi beneficiando ao longo de várias décadas das verbas provenientes da Venezuela, verbas essas que não só aliviaram a situação dificil de muitas famílias, mas que colaboraram igualmente no desenvolvimento do arquipélago, actuando como um verdadeiro balão de oxigénio nas fases menos boas. No início do século XXI, estimava-se que na Venezuela, os emigrantes portugueses seriam os proprietários de aproximadamente 80% do total das padarias e 60% do total das mercearias em actividade naquele país; destes, uma boa parte é de origem madeirense. No entanto, e resultado de uma natural mobilidade social, actualmente encontramos os luso venezuelanos de origem madeirense nos mais diversos sectores profissionais: alguns grandes empresários, arquitectos e engenheiros de renome, advogados, economistas, professores, médicos, clérigos, militares e mesmo políticos, alguns dos quais com intervenção nas áreas de exercício de poder ao nível municipal, estadual e nacional. 3

3 É também conhecida a intensa actividade desenvolvida pelas suas associações e centros de convívio, que funcionam também como pólos de ligação e criação de lobbies, em especial os de cariz económico. Hoje, com as facilidades de deslocação e os efeitos da globalização, não há números fidedignos, mas calcula-se que residam na Venezuela mais de meio milhão de Portugueses e seus descendentes, já ali nascidos, dos quais aproximadamente 75% são de origem madeirense, um número deveras impressionante, especialmente se tivermos em conta que a população da Região Autónoma da Madeira ronda, de acordo com os Censos/20]], os 268 mil habitantes. Compõem comunidades coesas, dinâmicas e perfeitamente enraizadas na sociedade, na cultura e na vida económica venezuelana, sendo sobejamente reconhecida pelas autoridades daquele país a sua importância para o tecido social e económico. Os portugueses na Venezuela estão presentes em praticamente todos os grandes, médios e pequenos centros populacionais, desde o litoral caribenho até ao interior amazónico. E, nas palavras do Embaixador da Venezuela em Portugal, Lucas Rincón, sem menosprezo pelas outras comunidades, a portuguesa é aquela que mais se tem ligado e entendido com os venezuelanos. A relevância dos portugueses e, em especial, dos madeirenses na República Bolivariana da Venezuela, não só para o próprio país de acolhimento, mas também para esta Região, não pode, por isso, ser negligenciada. A importância da comunidade portuguesa e nomeadamente madeirense, na Venezuela justifica plenamente a necessidade de privilegiar e reforçar os laços diplomáticos e de cooperação, aos mais diversos níveis, entre os nossos dois países, laços esses que conheceram um significativo desenvolvimento a partir do início deste século, e que remontam a meados do século XIX com a implementação da primeira representação oficial portuguesa em território venezuelano, o Consulado na cidade de Ciudad Bolívar, seguindo-se Puerto Cabello, La Guaira e Caracas, evoluindo depois para o pleno estabelecimento de relações diplomáticas formais ao nível da troca de ministros plenipotenciários e embaixadores. Ponto alto das relações entre a Região Autónoma da Madeira e a República Bolivariana da Venezuela foi a deslocação de Hugo Chávez Frias à Madeira, em Outubro de 2001, no âmbito da sua primeira visita oficial a Portugal enquanto Presidente da Venezuela. Entre cerimónias protocolares e contactos directos com a comunidade luso-venezuelana na Região e com a população em geral, desta visita resultaram propostas e compromissos visando, sobretudo, a cooperação, aos mais diversos níveis, entre esta região insular e ultraperiférica e aquele 4

4 país sul-americano, com destaque para a geminação entre a Região e o Estado de Nueva Esparta (o único estado insular da Venezuela, composto pelas ilhas de Margarita, Coche e Cubagua), aproveitando as suas experiências similares enquanto zonas insulares e capitalizando as suas diferenças como forma de potenciar novas formas de desenvolvimento aos mais diversos níveis, nomeadamente político, administrativo, económico, técnico, social, cultural e turístico. Igualmente abordada foi a possibilidade de criação de uma Comissão Única para preparar e avançar com os processos de cooperação efectiva bilateral, aos mais diversos níveis. Não obstante a importância das medidas e projectos discutidos aquando da visita oficial do Presidente Hugo Chávez à Madeira, a verdade é que não tiveram o necessário desenvolvimento e concretização. Ainda assim, avançou-se com a assinatura no Funchal, em Julho de 2002, de um acordo de geminação entre os governos de Nueva Esparta e da Região Autónoma da Madeira, mas, em termos práticos, tal acordo pouco ou nada evoluiu para questões concretas. A reconhecida importância da comunidade madeirense na Venezuela, não só para o próprio país de acolhimento, como também para este arquipélago, exige, da parte do Estado Português e também da Região Autónoma da Madeira, a par da República Bolivariana da Venezuela, a concretização de todos os esforços que garantam o reforço dos laços bilaterais e a materialização dos acordos e protocolos estabelecidos pelas partes envolvidas. Não bastam as intenções e os projectos; há que passar à prática no que é preconizado para elevar o relacionamento entre os nossos povos, um relacionamento que assenta em largas décadas de frutuosa convivência com mútuos beneficios, e que pode muito bem servir de exemplo para outras regiões e nações. Assim, em conformidade com a Constituição da República Portuguesa e com o Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, e de acordo com o Regimento, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira delibera que: 1- Se recomende ao Governo Regional: a) a análise da situação dos acordos e protocolos estabelecidos com a República Bolivariana da Venezuela já em vigor, por forma a avaliar os seus resultados e eventuais formas de aperfeiçoamento e reforço, se assim se julgar necessário; b) o estudo dos acordos e protocolos já propostos mas ainda por implementar, para que, no mais curto espaço de tempo, sejam efectivamente concretizados, por forma a reforçar os laços entre as duas partes. 5

5 2- Se recomende ao Governo da República que, ao nível das relações entre a República Portuguesa e a República Bolivariana da Venezuela, seja dada especial prioridade a tudo quanto diga respeito à prossecução dos acordos e protocolos estabelecidos entre as duas partes, especialmente no que diz respeito à Região Autónoma da Madeira e às comunidades madeirenses radicadas na Venezuela. 3- Seja garantido, ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, que a presente Resolução entra em vigor imediatamente após a sua publicação. Funchal, 07 de Maio de 2015 P lo Grupo Parlamentar do PCP na ALRAM Os deputados 6

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