REGULAMENTO DO JC JOINT FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES MULTIESTRATÉGIA CNPJ nº /

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1 REGULAMENTO DO JC JOINT FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES MULTIESTRATÉGIA CNPJ nº / CAPÍTULO I. DA DENOMINAÇÃO, FORMA E PRAZO DE DURAÇÃO DO FUNDO Artigo 1º. O JC JOINT FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES MULTIESTRATÉGIA (doravante designado FUNDO), é uma comunhão de recursos constituída sob a forma de condomínio fechado, sendo regido pelo presente regulamento ( Regulamento ), pela Instrução nº 578 da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), emitida em 30 de agosto de 2016, ( Instrução CVM 578 ) e pelas demais disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. Artigo 2º. O FUNDO terá prazo de duração determinado de 15 (quinze) anos contados da primeira integralização de cotas ( Prazo de Duração ), podendo este ser prorrogado mediante aprovação em assembleia geral de cotistas ( Assembleia Geral ). Parágrafo Primeiro. Para os fins deste Regulamento, qualquer dia que não seja um sábado, domingo ou feriado nacional ou ainda um dia em que, por qualquer motivo, nacionalmente não houver expediente bancário ou não funcionar o mercado financeiro será considerado um dia útil ( Dia Útil ). Parágrafo Segundo. Caso algum prazo previsto neste Regulamento caia em uma data que não seja um Dia Útil, tal prazo deverá ser automaticamente prorrogado para o primeiro Dia Útil imediatamente subsequente a tal data, salvo se expressamente previsto de forma diversa neste Regulamento. Artigo 3º. Nos termos do artigo 18 da Instrução CVM 578, o FUNDO integra a categoria Multiestratégia. Artigo 4º. Para fins do Código ABVCAP/ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Mercado de FIP e FIEE, o FUNDO é classificado como FUNDO RESTRITO Tipo 1. Parágrafo Único. A classificação referida no caput deste artigo só poderá ser alterada mediante aprovação em Assembleia Geral. CAPÍTULO II. DO PÚBLICO ALVO Artigo 5º. O FUNDO é destinado exclusivamente a investidores qualificados, conforme definido em regulamentação específica ( Investidores Qualificados ). 1

2 CAPÍTULO III. DO OBJETIVO PRINCIPAL, DA POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO Artigo 6º. O objetivo preponderante do FUNDO é proporcionar a seus cotistas a valorização de suas cotas mediante a aquisição de ações, bônus de subscrição, debêntures simples, outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias, abertas ou fechadas, bem como títulos e valores mobiliários representativos de participação em sociedades limitadas ( Valores Mobiliários e Companhias-Alvo ) e, em menor proporção, mediante investimento em outros ativos permitidos ( Outros Ativos ), conforme disposto neste Regulamento. Parágrafo Primeiro. O FUNDO pode realizar Adiantamentos para Futuro Aumentos de capital ( AFAC ) na Companhia Alvo ou eventuais companhias abertas ou fechadas que compõe a sua carteira limitado a 50% (cinquenta por cento) do capital subscrito pelo FUNDO, desde que: I o FUNDO possua investimento em ações da Companhia Alvo ou outra companhia na data da realização do AFAC; II respeitado o limite do capital subscrito descrito acima; III seja vedada qualquer forma de arrependimento do adiantamento por parte do FUNDO; e IV o adiantamento seja convertido em aumento de capital da companhia investida em, no máximo, 12 (doze) meses. Parágrafo Segundo. Os investimentos do FUNDO nos Valores Mobiliários deverão sempre propiciar a participação pelo FUNDO, por intermédio de seu Gestor, no processo de tomada de decisão da Companhia-Alvo, com efetiva influência do FUNDO. Parágrafo Terceiro. A participação do FUNDO no processo decisório de cada Companhia-Alvo poderá ocorrer: I pela detenção de ações que integrem o respectivo bloco de controle da Companhia-Alvo, II pela celebração de acordo de acionistas da Companhia Alvo, ou III pela celebração de qualquer contrato, acordo, negócio jurídico ou a adoção de outro procedimento que assegure ao FUNDO a efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão, inclusive por meio da indicação de membros do conselho de administração. 2

3 Parágrafo Quarto. A participação do FUNDO no processo decisório das Companhias-Alvo estará dispensada quando: I o investimento do FUNDO na Companhia-Alvo for reduzido a menos da metade do percentual originalmente investido e passe a representar parcela inferior a 15% do capital social da Companhia-Alvo, ou II o valor contábil do investimento tenha sido reduzido a zero e haja deliberação dos cotistas reunidos em Assembleia Geral mediante aprovação da maioria das cotas subscritas presentes. Parágrafo Quinto. O requisito de efetiva influência na definição da política estratégica e na gestão da Companhia-Alvo não se aplica ao investimento em companhias investidas listadas em segmento especial de negociação de valores mobiliários, instituído por bolsa de valores ou por entidade do mercado de balcão organizado, voltado ao mercado de acesso, que assegure, por meio vínculo contratual, padrões de governança corporativa mais estritos que os exigidos por lei, desde que corresponda a até 35% (trinta e cinco por cento) do capital subscrito do FUNDO. Parágrafo Sexto. O limite de que trata o parágrafo anterior será de 100% (cem por cento) durante o prazo de aplicação dos recursos, estabelecido em até 6 (seis) meses contados de cada um dos eventos de integralização de cotas previstos no respectivo boletim de subscrição/compromisso de integralização. Caso o FUNDO ultrapasse o limite estabelecido no parágrafo anterior por motivos alheios à vontade do gestor, no encerramento do respectivo mês e tal desenquadramento perdure quando do encerramento do mês seguinte, o Administrador irá comunicar à CVM imediatamente a ocorrência de desenquadramento passivo, com as devidas justificativas, bem como previsão para reenquadramento; e comunicar à CVM o reenquadramento da carteira, no momento em que ocorrer. Parágrafo Sétimo. Sem prejuízo do disposto nos parágrafos acima, caso o FUNDO deseje investir em Companhia-Alvo de capital fechado, tais Companhias-Alvo somente poderão receber investimentos do FUNDO se atenderem, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I proibição de emissão de partes beneficiárias e inexistência desses títulos em circulação; II estabelecimento de um mandato unificado de até 2 (dois) anos para todo o conselho de administração, quando existente; III disponibilização para os acionistas de contratos com partes relacionadas, acordos de acionistas e programas de opções de aquisição de ações ou de outros títulos ou valores mobiliários de emissão da Companhia-Alvo; 3

4 IV o estatuto social da Companhia-Alvo deverá ter adesão à câmara de arbitragem para resolução de conflitos societários; V no caso de obtenção de registro de companhia aberta categoria A, a Companhia-Alvo deverá ter perante o FUNDO a obrigação em seus documentos societários e/ou acordos de acionistas de aderir a segmento especial de bolsa de valores ou entidade administradora de mercado de balcão organizado que assegure, no mínimo, práticas diferenciadas de governança corporativa de que tratam os incisos anteriores; e VI a Companhia-Alvo deverá ter demonstrações contábeis auditadas anualmente por auditores independentes registrados na CVM. Parágrafo Oitavo. Sem prejuízo do disposto nos parágrafos acima, caso o FUNDO deseje investir em Companhia-Alvo de capital aberto, tais Companhias-Alvo deverão integrar segmento especial de bolsa de valores ou de entidade administradora de mercado de balcão organizado que assegure, no mínimo, práticas diferenciadas de governança corporativa previstas nos incisos indicados no parágrafo Sétimo acima. Parágrafo Nono. Sem prejuízo do disposto nos parágrafos acima, caso o FUNDO deseje investir sociedades limitadas, as seguintes regras deverão ser observadas, sem prejuízo das demais regras estabelecidas pela Instrução CVM 578: I as sociedades devem ter receita bruta anual de até R$ ,00 (dezesseis milhões de reais) apurada no exercício social encerrado em ano anterior ao primeiro aporte do FUNDO, sem que tenha apresentado receita superior a esse limite nos últimos 3 (três) exercícios sociais; de modo que tais sociedades estarão dispensadas de seguir as práticas de governança previstas no parágrafo quarto acima; ou II as sociedades devem ter receita bruta anual de até R$ ,00 (trezentos milhões de reais) apurada no exercício social encerrado em ano anterior ao primeiro aporte do FUNDO, sem que tenha apresentado receita superior a esse limite nos últimos 3 (três) exercícios sociais; de modo que tais sociedades estarão dispensadas de seguir as práticas de governança de que trata o parágrafo quarto, incisos I, II e IV. Artigo 7º. As cotas do FUNDO não terão parâmetro de rentabilidade prédeterminado. Artigo 8º. O FUNDO poderá obter apoio financeiro direto de organismos de fomento e estará autorizado a contrair empréstimos, diretamente, dos organismos de fomento, limitados ao montante correspondente a 30% (trinta por cento) dos ativos do FUNDO, nos termos da regulamentação aplicável. Artigo 9º. Os investimentos do FUNDO em Valores Mobiliários serão realizados pelo Gestor, conforme aprovação prévia dos membros do Comitê de Investimentos 4

5 deliberada em reunião do Comitê de Investimentos, mediante estrita observância dos termos e condições estabelecidos neste Regulamento, podendo ser realizados por meio de negociações privadas e/ou negociações realizadas em bolsa de valores ou mercado de balcão ou qualquer sistema de registro autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil e/ou pela CVM. Artigo 10. Os investimentos do FUNDO em Outros Ativos serão realizados pelo Gestor mediante estrita observância dos termos e condições estabelecidas neste Regulamento, podendo ser realizados por meio de negociações realizadas em bolsa de valores ou mercado de balcão ou qualquer sistema de registro autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil e/ou CVM. Artigo 11. Os recursos que serão utilizados pelo FUNDO para a realização de investimentos serão aportados pelos cotistas, mediante subscrição e integralização das cotas, conforme descrito neste Regulamento. Artigo 12. A carteira de investimentos do FUNDO será composta por Valores Mobiliários e Outros Ativos, sendo que, no mínimo, 90% (noventa por centro) da carteira do FUNDO deverá ser composta por Valores Mobiliários e, no máximo, 10% (dez por cento) da carteira do FUNDO poderá ser composta por Outros Ativos. Parágrafo Primeiro. O investimento em debêntures não conversíveis pelo FUNDO está limitado ao máximo de 33% (trinta e três por cento) do total do capital comprometido do FUNDO. Parágrafo Segundo. O FUNDO poderá realizar investimentos em Companhias-Alvo em conjunto com terceiros, inclusive em conjunto com outros fundos de investimento. Parágrafo Terceiro. Salvo aprovação em Assembleia Geral, é vedada a aplicação de recursos do FUNDO em Valores Mobiliários de Companhias-Alvo nas quais participem: I o Administrador, o Gestor, os membros de comitês ou conselhos criados pelo FUNDO e cotistas titulares de cotas representativas de 5% (cinco por cento) do patrimônio do FUNDO, seus sócios e respectivos cônjuges, individualmente ou em conjunto, com porcentagem superior a 10% (dez por cento) do capital social votante ou total; II quaisquer das pessoas mencionadas no inciso anterior que: (a) estejam envolvidas, direta ou indiretamente, na estruturação financeira da operação de emissão dos Valores Mobiliários a serem subscritos pelo FUNDO, inclusive na condição de agente de colocação, coordenação ou garantidor da emissão; ou (b) façam parte de conselhos de administração, consultivo ou fiscal das Companhias- Alvo emissora dos Valores Mobiliários a serem subscritos pelo FUNDO, antes do primeiro investimento por parte do FUNDO. 5

6 Parágrafo Quarto. Salvo se expressamente aprovado pelos cotistas em Assembleia Geral, é vedada a realização de operações pelo FUNDO em que este figure como contraparte das pessoas mencionadas no inciso I do Parágrafo Terceiro acima, bem como de outros fundos de investimento ou carteira de valores mobiliários administrados pelo Administrador ou pelo Gestor. Parágrafo Quinto. O disposto no Parágrafo Terceiro acima não se aplica quando o Administrador ou Gestor do FUNDO atuarem como administrador ou gestor de fundos investidos ou na condição de contraparte do FUNDO, com a finalidade exclusiva de realizar a gestão de caixa e liquidez do FUNDO. Parágrafo Sexto. Até a constituição do presente FUNDO, não foram identificadas situações em que o Administrador e/ou Gestor possuam conflitos de interesse com o FUNDO. Caso eventuais situações de conflitos de interesse sejam identificadas, este Regulamento será alterado para atualização de tal informação. Parágrafo Sétimo. O FUNDO poderá aplicar até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em Valores Mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma Companhia-Alvo, de seus controladores, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum. Parágrafo Oitavo. O FUNDO poderá aplicar até 100% (cem por cento) da parcela de seu patrimônio líquido que não esteja investida em Valores Mobiliários em Outros Ativos de emissão de uma mesma instituição financeira, de seus controladores, de sociedades por elas direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum. Artigo 13. O Administrador terá o prazo de até o último Dia Útil do segundo mês subsequente à data inicial de cada integralização de cotas para enquadrar a carteira do FUNDO aos limites de sua política de investimento. Parágrafo Primeiro. O limite estabelecido no Artigo 12 não é aplicável durante o prazo de aplicação dos recursos estabelecido no caput deste Artigo. Parágrafo Segundo. O Gestor deve comunicar imediatamente ao Administrador, em qualquer caso, no prazo máximo de um Dia Útil depois de ultrapassado o prazo referido no Parágrafo Primeiro deste Artigo 13, a ocorrência de qualquer desenquadramento da carteira do FUNDO, com as devidas justificativas. O Administrador deverá, então, comunicar imediatamente à CVM o desenquadramento com as devidas justificativas e deverá informar a alocação da carteira do FUNDO aos limites previstos no Artigo 12, no momento em que ocorrer. Parágrafo Terceiro. Para o fim de verificação de enquadramento previsto no Artigo 12, deverão ser somados aos Valores Mobiliários integrantes da carteira do FUNDO, os seguintes valores: 6

7 I valores destinados ao pagamento de despesas do FUNDO, até o limite de 5% (cinco por cento) do capital subscrito; II valores decorrentes de operações de desinvestimento da carteira do FUNDO: (a) no período entre: (i) a data do efetivo recebimento pelo FUNDO dos recursos de tal operação de desinvestimento, e (ii) o último Dia Útil do 2º (segundo) mês subsequente a tal recebimento, nos casos em que ocorra o reinvestimento dos recursos em Valores Mobiliários; (b) no período entre: (i) a data do efetivo recebimento pelo FUNDO dos recursos de tal operação de desinvestimento, e (ii) o último Dia Útil do mês subsequente a tal recebimento, nos casos em que não ocorra o reinvestimento dos recursos em Valores Mobiliários; ou (c) enquanto vinculados a quaisquer garantias dadas ao comprador do ativo desinvestido; III valores a receber decorrentes da alienação a prazo de Valores Mobiliários; e IV - valores aplicados em títulos públicos com o objetivo de constituição de garantia a contratos de financiamento para financiar projetos de infraestrutura junto a instituições financeiras. Parágrafo Quarto. Caso o desenquadramento ao limite estabelecido no Artigo 12 perdure por período superior ao prazo de aplicação dos recursos estabelecido no caput deste Artigo, o Administrador deve em até 10 (dez) Dias Úteis contados do término do respectivo prazo para aplicação dos recursos: I reenquadrar a carteira do FUNDO; ou II devolver os valores que ultrapassem o limite estabelecido aos cotistas que tiverem integralizado a última chamada de capital, sem qualquer rendimento, na proporção por eles integralizada. Parágrafo Quinto. É VEDADO AO FUNDO APLICAR EM ATIVOS NEGOCIADOS NO EXTERIOR. Parágrafo Sexto. O FUNDO pode investir em cotas de outros fundos de investimento em participações ou em cotas de Fundos de Ações Mercado de Acesso para fins de atendimento ao limite previsto no caput deste Artigo. Artigo 14. Sem prejuízo do objetivo principal do FUNDO, conforme descrito no Artigo 6 deste Regulamento, na formação, manutenção e desinvestimento da carteira do FUNDO serão observados os seguintes procedimentos: I até que os investimentos do FUNDO nos Valores Mobiliários sejam realizados, quaisquer valores que venham a ser aportados no FUNDO em decorrência da integralização de cotas serão aplicados em Outros Ativos líquidos e/ou mantidos em caixa, em moeda corrente nacional, a critério do Gestor, no melhor interesse do FUNDO e dos cotistas; 7

8 II durante os períodos que compreendam o recebimento, pelo FUNDO, de rendimentos e outras remunerações referentes aos investimentos do FUNDO nos Valores Mobiliários e Outros Ativos líquidos e a data de distribuição de tais rendimentos e outras remunerações aos cotistas, a título de pagamento de amortização, tais recursos deverão ser mantidos aplicados em Outros Ativos líquidos e/ou mantidos em caixa, em moeda corrente nacional, a critério do Gestor, no melhor interesse do FUNDO e dos cotistas; III quaisquer outras sobras de caixa do FUNDO, apuradas ao final de cada dia, serão integralmente destinadas a investimentos em Outros Ativos líquidos e/ou serão mantidas em caixa, em moeda corrente nacional, a critério do Gestor, no melhor interesse do FUNDO e dos cotistas; e IV o Gestor poderá manter parcela correspondente a até 5% (cinco por cento) do capital subscrito do FUNDO aplicado em Outros Ativos líquidos, desde que tais recursos estejam diretamente vinculados a pagamentos de despesas e encargos programados do FUNDO, nos termos da regulamentação aplicável e deste Regulamento. Parágrafo Primeiro. Para os fins deste Artigo são considerados Outros Ativos líquidos: (i) títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nesses títulos, e (ii) cotas de fundos de investimento classificados como referenciado, renda fixa e/ou curto prazo, respeitando sempre o tratamento tributário do FUNDO. Parágrafo Segundo. É vedada ao FUNDO a realização de operações com derivativos, exceto se tais operações: I forem realizadas exclusivamente para fins de proteção patrimonial; ou II envolverem opções de compra ou venda de ações das Companhias-Alvo que integram a carteira do fundo com o propósito de: (a) ajustar o preço de aquisição da Companhia-Alvo com o consequente aumento ou diminuição futura na quantidade de ações investidas; ou (b) alienar essas ações no futuro como parte da estratégia de desinvestimento. Artigo 15. Não obstante a diligência e os cuidados e a serem empregados pelo Administrador e pelo Gestor na implantação da política de investimento descrita neste Regulamento, os investimentos do FUNDO, por sua própria natureza, estão sujeitos a variações de mercado, a riscos inerentes a emissores de Valores Mobiliários e Outros Ativos integrantes da carteira do FUNDO e a riscos de crédito de modo geral. Portanto não poderão o Administrador e Gestor, em qualquer hipótese, serem responsabilizados por qualquer depreciação dos ativos da carteira do FUNDO ou por eventuais prejuízos impostos ou gerados aos cotistas. 8

9 Parágrafo Primeiro. Antes de tomar uma decisão de investimento no FUNDO, o potencial investidor deve considerar cuidadosamente, à luz de sua própria situação financeira e de seus objetivos de investimento, todas as informações disponíveis neste regulamento e, em particular, avaliar os fatores de risco descritos no Anexo I a este Regulamento. Parágrafo Segundo. Os cotistas responderão por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO e pelos consequentes aportes adicionais de recursos. CAPÍTULO IV. DO PERÍODO DE INVESTIMENTO E DO PERÍODO DE DESINVESTIMENTO Artigo 16. O FUNDO realizará os investimentos nas Companhias-Alvo, primordialmente, no período de 5 (cinco) anos contados da data da primeira integralização de cotas do FUNDO ( Período de Investimento ). Parágrafo Primeiro. Durante o Período de Investimento, o Gestor juntamente com o Comitê de Investimentos deverá realizar um trabalho de identificação e seleção de oportunidades de investimento, negociação e fechamento de operações de aquisição e gerência do portfólio buscando sempre a valorização das empresas investidas. Parágrafo Segundo. O Período de Investimento poderá ser prorrogado conforme proposta do Gestor, em conjunto com o Comitê de Investimentos, aprovada pelos cotistas reunidos em Assembleia Geral. Parágrafo Terceiro. São vedados novos investimentos após o término do Período de Investimento, ainda que o valor total do capital subscrito do FUNDO não tenha sido investido. Parágrafo Quarto. Excetuam-se ao disposto no Parágrafo Terceiro acima os investimentos já aprovados pelo Gestor, em conjunto com o Comitê de Investimentos, ou em ativos da mesma espécie e emissor já integrantes da carteira do FUNDO, os quais poderão ser efetuados no prazo de até 2 (dois) anos após o término do Período de Investimento. Artigo 17. No primeiro Dia Útil seguinte ao encerramento do Período de Investimento, terá início o período de desinvestimento do FUNDO o qual se encerrará juntamente com o Prazo de Duração do FUNDO ( Período de Desinvestimento ), durante o qual o Gestor deverá buscar as melhores estratégias para a alienação dos investimentos do FUNDO. Parágrafo Primeiro. Cada desinvestimento do FUNDO em uma Companhia-Alvo deverá ser aprovado pelos cotistas reunidos em Assembleia Geral, os quais deverão determinar a estratégia e estrutura a ser adotada em tal desinvestimento, 9

10 bem como qualquer outro detalhe relativo ao processo de desinvestimento em cada Companhia-Alvo. Parágrafo Segundo. Excepcionalmente, consideradas as oportunidades de mercado, poderá ocorrer alienação de ativos pelo FUNDO fora do Período de Desinvestimento, aprovada pelos cotistas reunidos em Assembleia Geral, conforme proposta do Gestor, em conjunto com o Comitê de Investimentos. CAPÍTULO V. DA POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS Artigo 18. Os valores recebidos pelo FUNDO, a qualquer tempo, a título de rendimentos, dividendos, juros sobre capital próprio, bonificações e quaisquer outras remunerações que venham a ser distribuídas em benefício do FUNDO por conta de seus investimentos em Valores Mobiliários e/ou Outros Ativos serão automaticamente incorporados ao patrimônio líquido do FUNDO, exceto se aprovada previamente em Assembleia Geral a distribuição de tais valores aos cotistas do FUNDO na forma de amortização parcial ou total de cotas, e desde que haja recursos suficientes para o pagamento do valor de todas as exigibilidades e provisões do FUNDO após a referida distribuição. Parágrafo Primeiro. Sem prejuízo do caput, qualquer amortização de cotas deverá ser realizada em benefício de todos os cotistas titulares de cotas. Parágrafo Segundo. Para fins de amortização de cotas, o Administrador utilizará o valor da cota do fechamento do Dia Útil imediatamente anterior à data do pagamento da respectiva parcela de amortização. Parágrafo Terceiro. Os pagamentos de amortizações serão realizados em moeda corrente nacional, por meio de transferência eletrônica disponível (TED), ou outro mecanismo de transferência de recursos autorizado pelo Banco Central do Brasil, e deverão ocorrer em até 5 (cinco) Dias Úteis contados da data da deliberação da Assembleia Geral. Parágrafo Quarto. Ao final do Prazo de Duração do FUNDO ou quando da liquidação antecipada do FUNDO, as cotas deverão ter seu valor amortizado integralmente. Parágrafo Quinto. Em qualquer hipótese de amortização de cotas, esta se dará somente após o abatimento, a critério do Administrador, de todas as taxas presentes e futuras, encargos, comissões e despesas ordinárias do FUNDO previstas neste Regulamento. Parágrafo Sexto. Não havendo na carteira do FUNDO recursos em moeda corrente nacional suficientes para realizar o pagamento da amortização total das cotas em circulação à época da liquidação do FUNDO, o Administrador convocará uma 10

11 Assembleia Geral que deverá: (i) decidir se pretende prorrogar o Prazo de Duração do FUNDO para que o Gestor tenha período adicional para liquidar os Valores Mobiliários e os Outros Ativos integrantes da carteira do FUNDO e, em um segundo momento, seja liquidado o FUNDO mediante a amortização de cotas em moeda corrente nacional, ou (ii) deliberar sobre procedimentos de entrega de Valores Mobiliários e Outros Ativos integrantes da carteira para fins de amortização total das cotas ainda em circulação à época. Artigo 19. Não haverá resgate de cotas. CAPÍTULO VI. DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 20. A administração fiduciária do FUNDO compete à BRIDGE ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA., com sede na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo nº 501, Bloco 1, Sala 203, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , devidamente autorizada à prestação dos serviços de administração de carteira de títulos e valores mobiliários através do Ato Declaratório da CVM nº , expedido em 09 de outubro de 2009, doravante designado Administrador. Parágrafo Primeiro. O Administrador fica dispensado de contratar o serviço de custódia para os investimentos do FUNDO em: I ações, bônus de subscrição, debêntures não conversíveis ou outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias fechadas; II títulos ou valores mobiliários representativos de participação em sociedades limitadas; e III ativos referidos no Artigo 12, parágrafo terceiro, desde que tais ativos estejam admitidos à negociação em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado ou registrados em sistema de registro ou de liquidação financeira autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM. Parágrafo Segundo. Para utilizar as dispensas referidas nos incisos I e II do parágrafo primeiro acima, o Administrador deve assegurar a adequada salvaguarda desses ativos, o que inclui a realização das seguintes atividades: I receber, verificar e fazer a guarda da documentação que evidencia e comprova a existência do lastro dos ativos; II diligenciar para que seja mantida, às suas expensas, atualizada e em perfeita ordem a documentação comprobatória dos ativos; e 11

12 III cobrar e receber, em nome do FUNDO, rendas e quaisquer outros pagamentos referentes aos ativos custodiados. Parágrafo Terceiro. Na hipótese de o FUNDO não se enquadrar na dispensa indicada no parágrafo primeiro acima, o Administrador realizará a contratação de uma entidade para prestar serviços de custódia e promoverá as devidas atualizações neste Regulamento. Artigo 21. A distribuição de cotas do FUNDO será realizada pelo Administrador. Artigo 22. Os serviços de auditoria serão prestados ao FUNDO pela KPMG AUDITORES INDEPENDENTES, sociedade com sede na Cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, na Avenida Almirante Barroso nº 52, 4º andar, inscrita no CNPJ sob o nº / Artigo 23. Os recursos integrantes da carteira do FUNDO são geridos pela BRIDGE ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA., acima qualificada. Parágrafo Primeiro. A competência para gerir a carteira do FUNDO, que engloba as atribuições de seleção, avaliação, aquisição, alienação, subscrição, conversão, permuta e exercício dos demais direitos inerentes aos ativos e às modalidades operacionais que integrem a carteira do FUNDO, observando o disposto no Artigo 27, cabe com exclusividade ao Gestor, sem prejuízo dos poderes de representação do FUNDO que cabem ao Administrador e das demais disposições do Regulamento. Parágrafo Segundo. O Gestor manterá uma equipe de profissionais devidamente qualificados, dedicados, não exclusivamente, à atividade de gestão da carteira do FUNDO. Esta equipe será composta por profissionais com reconhecida experiência no mercado financeiro local, que são membros da equipe permanente do Gestor. Parágrafo Terceiro. O Gestor obriga-se a verificar e respeitar as regras impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência CADE e demais leis e normativos atinentes ao direito da concorrência em cada operação realizada pelo FUNDO. Artigo 24. O Administrador, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para exercer todos os direitos inerentes aos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira do FUNDO, bem como para praticar todos os atos necessários ao funcionamento do FUNDO, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembleias gerais e especiais, podendo delegar para o Gestor esses poderes, no todo ou em parte, observando o disposto no parágrafo abaixo. Parágrafo Único. O Administrador pode delegar os poderes de representação ao Gestor, sem prejuízo do dever de informação ao Administrador, mediante instrumento próprio e caso a caso, de modo que o Gestor possa, diretamente, comparecer e votar em assembleias gerais de acionistas da Companhia-Alvo, sejam 12

13 elas ordinárias ou extraordinárias, e reuniões de órgãos administrativos de qualquer espécie, exercer direito de ação, negociar contrato social ou estatuto social da Companhia-Alvo, conforme o caso, e eventuais alterações, assim como firmar contratos de compra e venda de valores mobiliários, acordos de acionistas da Companhia-Alvo, acordos de investimento e outros instrumentos correlatos. Artigo 25. Incluem-se dentre as obrigações do Administrador, além das demais previstas na regulamentação vigente e no presente Regulamento: I diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: (a) os registros de cotistas e de transferências de cotas; (b) o livro de atas das Assembleias Gerais e de atas de reuniões do Comitê de Investimentos; (c) o livro ou lista de presença de cotistas; (d) os relatórios dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis; (e) os registros e demonstrações contábeis referentes às operações realizadas pelo FUNDO e seu patrimônio; e (f) a documentação relativa às operações do FUNDO; II receber dividendos, bonificações e quaisquer outros rendimentos ou valores atribuídos ao FUNDO; III pagar, às suas expensas, eventuais multas cominatórias impostas pela CVM, nos termos da legislação vigente, em razão de atrasos no cumprimento dos prazos previstos nas instruções da CVM aplicáveis; IV elaborar, em conjunto com o Gestor, relatório a respeito das operações e resultados do FUNDO, incluindo a declaração de que foram obedecidas as disposições da regulamentação vigente e deste Regulamento; V exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos inerentes ao patrimônio e às atividades do FUNDO; VI transferir ao FUNDO qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de administrador do FUNDO; VII manter os Valores Mobiliários integrantes da carteira do fundo custodiados em entidade de custódia autorizada ao exercício da atividade pela CVM, conforme necessário; VIII elaborar e divulgar as informações previstas na regulamentação aplicável; IX cumprir as deliberações da Assembleia Geral e do Comitê de Investimentos; X manter atualizada junto à CVM a lista de prestadores de serviços contratados pelo FUNDO e informados no momento do seu registro, bem como as demais informações cadastrais; XI fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO; e 13

14 XII cumprir e fazer cumprir todas as disposições deste Regulamento. Artigo 26. Sem prejuízo das atribuições que lhe são conferidas por força de lei, da regulamentação vigente e das demais disposições deste Regulamento, caberá ao Gestor: I elaborar, em conjunto com o Administrador, relatório de que trata o Artigo 26, inciso IV; II fornecer aos cotistas que assim requererem, estudos e análises de investimento para fundamentar as decisões a serem tomadas em Assembleia Geral, incluindo os registros apropriados com as justificativas das recomendações e respectivas decisões; III fornecer aos cotistas, conforme conteúdo e periodicidade previstos neste Regulamento, atualizações periódicas dos estudos e análises que permitam o acompanhamento dos investimentos realizados, objetivos alcançados, perspectivas de retorno e identificação de possíveis ações que maximizem o resultado do investimento; IV custear as despesas de propaganda do FUNDO; V exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos inerentes ao patrimônio e às atividades do FUNDO; VI transferir ao FUNDO qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de Gestor do FUNDO; VII firmar, em nome do FUNDO, os acordos de acionistas das sociedades de que o FUNDO participe; VIII manter a efetiva influência na definição da política estratégica e na gestão das Companhias-Alvo e assegurar as práticas de governança referidas no Artigo 6º e parágrafos; IX cumprir as deliberações da Assembleia Geral e do Comitê de Investimentos no tocante as atividades de gestão; X cumprir e fazer cumprir todas as disposições deste Regulamento aplicáveis às atividades de gestão da carteira; XI contratar, em nome do FUNDO, bem como coordenar, os serviços de assessoria e consultoria correlatos aos investimentos ou desinvestimentos do FUNDO, conforme o caso; e XII fornecer ao Administrador todas as informações e documentos necessários para que este possa cumprir suas obrigações, incluindo, dentre outros: (a) as informações necessárias para que o Administrador determine se o FUNDO se 14

15 enquadra ou não como entidade de investimento, nos termos da regulamentação contábil específica; (b) as demonstrações contábeis auditadas das Companhias- Alvo, VI, quando aplicável; e (c) o laudo de avaliação do valor justo das Companhias-Alvo, quando aplicável nos termos da regulamentação contábil específica, bem como todos os documentos necessários para que o Administrador possa validá-lo e formar suas conclusões acerca das premissas utilizadas pelo Gestor para o cálculo do valor justo. Parágrafo Único. Sempre que forem requeridas informações na forma prevista nos incisos II e III deste Artigo, o Gestor, em conjunto com o Administrador, pode submeter a questão à prévia apreciação da Assembleia Geral, tendo em conta os interesses do FUNDO e dos demais cotistas, e eventuais conflitos de interesses em relação a conhecimentos técnicos e às empresas nas quais o fundo tenha investido, ficando, nesta hipótese, impedidos de votar os cotistas que requereram a informação. Artigo 27. É vedado ao Administrador e ao Gestor, direta ou indiretamente, em nome do FUNDO: I receber depósito em conta corrente; II contrair ou efetuar empréstimos, salvo nas modalidades estabelecidas pela CVM ou para fazer frente ao inadimplemento de cotistas que deixem de integralizar as suas cotas subscritas; III prestar fiança, aval, aceite, ou coobriga-se sob qualquer outra forma, exceto mediante aprovação de cotistas detentores de no mínimo dois terços das cotas subscritas do FUNDO reunidos em Assembleia Geral; IV vender cotas à prestação, salvo nas modalidades estabelecidas pela CVM; V prometer rendimento predeterminado aos cotistas; VI aplicar recursos: (a) na aquisição de bens imóveis; (b) na aquisição de direitos creditórios, ressalvadas as hipóteses previstas na regulamentação aplicável ou caso os direitos creditórios sejam emitidos pelas Companhias-Alvo; e (c) na subscrição ou aquisição de ações de sua própria emissão; VII utilizar recursos do FUNDO para pagamento de seguro contra perdas financeiras de cotistas; e VIII praticar qualquer ato de liberalidade. Parágrafo Único. Caso garantias sejam prestadas pelo FUNDO, conforme disposto na alínea III deste Artigo, o Administrador deve zelar pela ampla disseminação das informações sobre todas as garantias existentes, por meio, no mínimo, de 15

16 divulgação de fato relevante e permanente disponibilização, com destaque, das informações na página do Administrador na rede mundial de computadores. Artigo 28. O Administrador e/ou o Gestor poderá renunciar à administração e/ou gestão do FUNDO, mediante aviso prévio de no mínimo 60 (sessenta) dias, endereçado a cada cotista e à CVM. Artigo 29. A CVM, no uso de suas atribuições legais, poderá descredenciar o Administrador e/ou o Gestor, em conformidade com as normas que regulam o exercício da atividade de administrador de carteira de valores mobiliários. Artigo 30. A Assembleia Geral deve deliberar sobre a substituição do Administrador ou Gestor em até 15 (quinze) dias da sua renúncia ou descredenciamento e deve ser convocada: I imediatamente pelo Administrador, Gestor ou pelos cotistas que detenham ao menos 5% (cinco por cento) das cotas subscritas, nos casos de renúncia; ou II imediatamente pela CVM, nos casos de descredenciamento; ou III por qualquer cotista caso não ocorra convocação nos termos dos incisos I e II. Parágrafo Primeiro. No caso de renúncia, o Administrador e o Gestor devem permanecer no exercício de suas funções até sua efetiva substituição, que deve ocorrer no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de liquidação do FUNDO pelo Administrador, devendo receber a remuneração correspondente ao período em que permanecerem no cargo, calculada e paga nos termos do Capítulo XV. Parágrafo Segundo. No caso de descredenciamento, a CVM poderá indicar administrador temporário até eleição de nova administração do FUNDO. Artigo 31. Os prestadores de serviços contratados pelo FUNDO podem ser cotistas, obrigando-se nesses casos, a levar ao conhecimento do Administrador e do Gestor toda e qualquer hipótese de conflito de interesse. CAPÍTULO VII. DA COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO DO FUNDO E DAS COTAS Artigo 32. As cotas do FUNDO corresponderão a frações ideais de seu patrimônio líquido e assumirão somente a forma nominativa. Parágrafo Primeiro. O Patrimônio do FUNDO é representado por uma única classe de cotas. Parágrafo Segundo. É vedada a transferência ou negociação das cotas do FUNDO em mercados secundários. 16

17 Artigo 33. A qualidade de cotista caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no livro de Registro de Cotas Nominativas ou da conta de depósito das cotas aberta em nome do respectivo cotista, mantidos sob o controle do Administrador. Artigo 34. As cotas do FUNDO terão seu valor calculado diariamente, com base na divisão do valor do patrimônio líquido do FUNDO pelo número de cotas integralizadas ao final de cada Dia Útil, observadas as normas contábeis aplicáveis ao FUNDO e as disposições do presente Regulamento. Artigo 35. O Patrimônio inicial mínimo do FUNDO será de R$ ,00 (um milhão de reais), dividido em (mil) cotas ao valor unitário de R$1.000,00 (um mil reais), observadas, ainda, as características previstas no respectivo suplemento da emissão na forma do Anexo II ao presente Regulamento ( Suplemento ). Artigo 36. Todas as cotas subscritas terão direito de voto nas Assembleias Gerais, correspondendo cada cota subscrita a um voto. Artigo 37. As cotas serão objeto de distribuição na forma de lote único e indivisível, nos termos do artigo 5º, inciso II da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada, com dispensa de registro perante a CVM, conforme prazo estabelecido no Suplemento de cotas referente a cada emissão de cotas. As cotas que não forem subscritas até a data de encerramento da respectiva oferta serão canceladas pelo Administrador. Parágrafo Primeiro. Ao aderir ao FUNDO, o investidor assinará um boletim de subscrição/compromisso de integralização o qual conterá (a) nome e qualificação do investidor; (b) número de cotas subscritas, valor total a ser integralizado pelo subscritor e respectivo prazo; e (c) preço de subscrição. Parágrafo Segundo. Adicionalmente, no ato da subscrição de cotas, o subscritor receberá exemplar atualizado deste Regulamento, quando deverá declarar, por meio da assinatura do termo de adesão, sua condição de Investidor Qualificado e atestar que está ciente (a) das disposições contidas neste Regulamento e no boletim de subscrição/compromisso de integralização, (b) de que a oferta das cotas não foi registrada perante a CVM, e (c) de que as cotas estão sujeitas às restrições de negociação previstas neste Regulamento e na regulamentação aplicável. Parágrafo Terceiro. A assinatura, pelo investidor, do boletim de subscrição/compromisso de integralização e do respectivo termo de adesão ao Regulamento do FUNDO constitui sua expressa ciência e concordância com todas as cláusulas do presente Regulamento, a cujo cumprimento estará obrigado. Artigo 38. Além das emissões de cotas expressamente previstas neste Regulamento, o Administrador, mediante prévia aprovação do Gestor, pode realizar nova emissões de cotas do FUNDO independentemente de aprovação em Assembleia Geral e de alteração do Regulamento desde que tais emissões tenham 17

18 como público alvo exclusivamente os atuais cotistas do FUNDO. O ato do Administrador que aprovar as emissões de cotas ora previstas deverá especificar todos os termos e condições da emissão de colocação dessas cotas. Artigo 39. A emissão, subscrição e integralização de novas cotas do FUNDO atenderão às seguintes condições, bem como as demais características constantes do Suplemento, salvo se deliberado de forma diversa pela Assembleia Geral que deliberar pela nova emissão: I as cotas de uma mesma emissão terão igual preço unitário de emissão; II o preço de emissão das cotas será correspondente ao valor patrimonial apurado no Dia Útil anterior à Assembleia Geral que deliberar pela nova emissão de cotas, nos termos do Artigo 35 deste Regulamento; III o preço de integralização das cotas será igual ao preço de emissão na primeira integralização das cotas de cada emissão. Nas integralizações subsequentes à primeira integralização, o preço de integralização será o maior valor entre (i) o valor da cota do FUNDO no Dia Útil anterior à data da integralização e (ii) o preço de emissão; e IV será assegurado aos cotistas do FUNDO direito de preferência para a subscrição das novas cotas emitidas, em proporção à participação de cada cotista no FUNDO, devendo este direito ser exercido na própria Assembleia Geral que deliberar pela nova emissão de cotas. Artigo 40. As cotas serão integralizadas em moeda corrente nacional mediante transferência eletrônica disponível (TED) e/ou em bens e direitos, mediante a integralização dos Valores Mobiliários de emissão das Companhias-Alvo, respeitada a política de investimento do FUNDO. O comprovante de transferência, desde que compensado, servirá de comprovante de quitação e recibo de pagamento. Parágrafo único. O valor justo de bens e direitos utilizados na integralização de cotas deverá estar respaldado em laudo de avaliação de ativos elaborado por empresa especializada independente e contratada diretamente pelo FUNDO. CAPÍTULO VIII. DA ASSEMBLEIA GERAL Artigo 41. Compete privativamente à Assembleia Geral, além das demais previstas na regulamentação vigente e no presente Regulamento, deliberar sobre as seguintes matérias: I as demonstrações contábeis do FUNDO apresentadas pelo Administrador, acompanhadas do relatório dos auditores independentes, em até 180 (cento e oitenta) dias após o término do exercício social a que se referirem; 18

19 II alteração deste Regulamento; III a destituição ou substituição do Administrador ou do Gestor e escolha de seus substitutos; IV a fusão, incorporação, cisão, transformação ou eventual liquidação do FUNDO; V a emissão de novas cotas, sem prejuízo do disposto neste Regulamento; VI o aumento nas taxas de remuneração do Administrador ou do Gestor do FUNDO; VII a alteração no Prazo de Duração do FUNDO; VIII a alteração do quorum de instalação e deliberação da Assembleia Geral; IX a instalação, composição, organização e funcionamento dos comitês e conselhos do FUNDO; X o requerimento de informações por parte de cotistas, observado o parágrafo único do Artigo 27; XI a prestação de fiança, aval, aceite, ou qualquer outra forma de coobrigação e de garantias reais, em nome do FUNDO; XII a aprovação dos atos que configurem potencial conflito de interesses entre o FUNDO e seu Administrador ou Gestor e entre o FUNDO e qualquer cotista, ou grupo de cotistas, que detenham mais de 10% (dez por cento) das cotas subscritas; XIII a inclusão de encargos não previstos no Artigo 65 ou o seu respectivo aumento; XIV a aprovação do laudo de avaliação do valor justo de ativos utilizados na integralização de cotas do FUNDO; e XV deliberar sobre a alteração da classificação do FUNDO nos termos do Código ABVCAP/ANBIMA. Parágrafo Único. O Administrador deverá levar ao conhecimento dos cotistas quaisquer situações envolvendo operações do FUNDO que possam configurar conflito de interesses, cabendo à Assembleia Geral determinar o posicionamento a ser adotado pelo FUNDO. Artigo 42. A convocação da Assembleia Geral será feita por correspondência física ou eletrônica encaminhada a cada cotista, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, devendo conter descrição dos assuntos a serem discutidos e votados. Parágrafo Primeiro. Independentemente da convocação prevista neste artigo, será considerada regular a Assembleia Geral a que comparecerem todos os cotistas. 19

20 Parágrafo Segundo. A Assembleia Geral pode ser convocada pelo Administrador, por iniciativa própria ou mediante solicitação de cotistas que detenham, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total de cotas subscritas pelo FUNDO. Parágrafo Terceiro. A convocação da Assembleia Geral por solicitação dos cotistas, deve: I ser dirigida ao Administrador, que deve, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contado do recebimento, realizar a convocação da Assembleia Geral às expensas dos requerentes, salvo se a Assembleia Geral assim convocada deliberar em contrário; e II conter eventuais documentos necessários ao exercício do direito de voto dos demais cotistas. Parágrafo Quarto. O Administrador deve disponibilizar aos cotistas todas as informações e documentos necessários ao exercício do direito de voto, na data de convocação da Assembleia Geral. Parágrafo Quinto. A Assembleia Geral será realizada na sede do Administrador e se instalará com a presença de qualquer número de cotistas. Artigo 43. A Assembleia Geral instalar-se-á com a presença de qualquer número de cotistas. Artigo 44. As deliberações de Assembleia Geral de cotistas devem ser tomadas por maioria de votos das cotas subscritas presentes, cabendo a cada cota subscrita 1 (um) voto, observado o disposto nos parágrafos abaixo. Parágrafo Primeiro. Dependem da aprovação de cotistas que representem metade, no mínimo, das cotas subscritas, as deliberações relativas às matérias previstas no Artigo 43, incisos II, III, IV, V, VI, VIII, IX, XII, XIII e XIV, e Artigo 12, Parágrafo Segundo. Parágrafo Segundo. Dependem da aprovação de cotistas que representem, no mínimo, dois terços das cotas subscritas para a deliberação referida no Artigo 43, inciso XI. Parágrafo Terceiro. Os votos e os quóruns de deliberação devem ser computados de acordo com a quantidade de cotas subscritas, sendo que os cotistas que tenham sido chamados a integralizar as cotas subscritas e que estejam inadimplentes na data da convocação da Assembleia Geral não têm direito a voto sobre a respectiva parcela subscrita e não integralizada. Parágrafo Quarto. O presente Regulamento poderá ser alterado independentemente de Assembleia Geral ou de consulta aos cotistas sempre que tal alteração 20

21 I decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a exigências expressas da CVM ou de adequação a normas legais ou regulamentares; II for necessária em virtude da atualização dos dados cadastrais do Administrador ou dos prestadores de serviços do FUNDO, tais como alteração na razão social, endereço, página na rede mundial de computadores e telefone; e III envolver redução da taxa de administração ou da taxa de gestão. Parágrafo Quinto. Nas hipóteses previstas no parágrafo quarto acima, as alterações referidas nos incisos I e II devem ser comunicadas aos cotistas, no prazo de até 30 (trinta) dias contado da data em que tiverem sido implementadas e a alteração referida no inciso III deve ser imediatamente comunicada aos cotistas. Artigo 45. As deliberações da Assembleia Geral poderão, a critério do Administrador, ser adotadas mediante processo de consulta formal, sem necessidade de reunião dos cotistas. Parágrafo Único. Caso opte pela realização de consulta formal, o Administrador encaminhará correspondência à totalidade dos cotistas do FUNDO, consultando-os acerca das matérias objeto de deliberação e concedendo-os prazo não inferior a 5 (cinco) Dias Úteis para responder ao Administrador, também por escrito, a consulta formulada. Artigo 46. Somente poderão votar na Assembleia Geral os cotistas do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data da convocação da Assembleia Geral. Artigo 47. Terão qualidade para comparecer à Assembleia Geral ou para votar no processo de deliberação por consulta os cotistas, seus representantes legais ou seus procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano. Artigo 48. Os cotistas também poderão votar por meio de comunicação escrita ou eletrônica, observando o disposto no presente artigo. Parágrafo Primeiro. O voto por meio de comunicação escrita considerar-se-á validamente recebido pelo Administrador quando protocolizado em sua sede, com antecedência mínima de 1(um) dia útil da realização da Assembleia Geral. Parágrafo Segundo. O voto por meio de comunicação eletrônica somente será aceito se proferido por cotista que tenha assinado termo anuindo com a utilização desse meio de comunicação, e se proveniente de endereço eletrônico constante de ficha cadastral devidamente assinada pelo cotista, sendo considerado validamente recebido pelo Administrador recebido com antecedência mínima de 1 (um) Dia Útil do início da Assembleia Geral. Parágrafo Terceiro. No voto mediante comunicação escrita ou eletrônica, o cotista deverá aceitar ou recusar as propostas apresentadas na convocação da Assembleia 21

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