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15 Retenção de Lucros Art A assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado. 1º O orçamento, submetido pelos órgãos da administração com a justificação da retenção de lucros proposta, deverá compreender todas as fontes de recursos e aplicações de capital, fixo ou circulante, e poderá ter a duração de até 5 (cinco) exercícios, salvo no caso de execução, por prazo maior, de projeto de investimento. 2 o O orçamento poderá ser aprovado pela assembléia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço do exercício e revisado anualmente, quando tiver duração superior a um exercício social. (Redação dada pela Lei nº , de 2001) O Conselho de Administração apresentará à Assembléia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do lucro líquido do exercício, calculado após a dedução das participações referidas no artigo 190 da Lei das Sociedades por Ações, conforme o disposto no 1º deste artigo, ajustado para fins do cálculo de dividendos nos termos do artigo 202 da mesma lei, observada a seguinte ordem de dedução: (a) 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social. No exercício em que o saldo da reserva legal acrescido dos montantes das reservas de capital de que trata o 1º do artigo 182 da Lei das Sociedades por Ações exceder 30% (trinta por cento) do capital social, não será obrigatória a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a reserva legal; (b) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei das Sociedades por Ações; (c) por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do item (d) abaixo, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembléia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações; (e) uma parcela destinada ao pagamento de um dividendo obrigatório não inferior, em cada exercício, a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido anual ajustado, na forma prevista pelo artigo 202 da Lei de Sociedades por Ações; e (f) o lucro que remanescer após as deduções legais e estatutárias será destinado à formação de reserva para expansão, que terá por fim financiar a

16 aplicação em ativos operacionais, não podendo esta reserva ultrapassar o capital social. Artigo 37. A Companhia poderá elaborar balanços semestrais, ou em períodos inferiores, e declarar, por deliberação do Conselho de Administração: (a) o pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio, à conta do lucro apurado em balanço semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver; (b) a distribuição de dividendos em períodos inferiores a 6 (seis) meses, ou juros sobre capital próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver, desde que o total de dividendos pago em cada semestre do exercício social não exceda ao montante das reservas de capital; e (c) o pagamento de dividendo intermediário ou juros sobre capital próprio, à conta de lucros acumulados ou de reserva de lucros existentes no último balanço anual ou semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver.

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22 Variações climáticas poderão impactar negativamente a nossa produção e os nossos resultados. A dependência do comércio internacional, a flutuação dos preços dos produtos agrícolas e flutuações no valor do real em relação ao dólar poderão prejudicar o nosso desempenho financeiro e os nossos resultados operacionais.

23 commodities Pragas ou doenças poderão prejudicar as nossas colheitas e afetar os nossos resultados e a nossa imagem. Enfrentamos forte concorrência no mercado interno e externo, com relação a preços e a outros produtos. commodities Uma parcela substancial de nossos ativos é constituída por imóveis agrícolas, que tem pouca liquidez. Podemos enfrentar dificuldades na implementação de projetos de investimento, o que poderá afetar o nosso crescimento.

24 A deficiência de logística de transporte, armazenamento e de processamento no Brasil constitui fator importante para expansão imobiliária agrícola futura, e não podemos garantir que conseguiremos obter logística de transporte, armazenamento e de processamento eficiente para que nossa produção chegue até os principais mercados de modo eficiente. commodities A agricultura é uma atividade sazonal, o que pode ter um efeito adverso sobre as nossas receitas e os nossos resultados. Estamos sujeitos à ocorrência de invasões, incêndios, greves (paralisação) e outros sinistros que poderão afetar as nossas propriedades, a nossa produção e os nossos resultados.

25 Nossos contratos de endividamento estão sujeitos a cláusulas de vencimento antecipado.

26 A inflação e certas medidas tomadas pelo Governo Federal para combatê-la, incluindo aumentos nas taxas de juros, poderão contribuir para a incerteza econômica no Brasil, e podem gerar um efeito adverso relevante sobre nossa condição financeira, nossos resultados operacionais e o preço de mercado de nossas Ações. A volatilidade do Real em relação ao dólar pode ter um efeito adverso relevante sobre nós e sobre o preço de mercado de nossas Ações. hedge hedge hedge Oscilações das taxas de juros e o cenário econômico mundial poderão provocar efeito prejudicial no nosso negócio e nos preços de mercado das nossas Ações.

27 Acontecimentos em outros países poderão ter um impacto negativo sobre a economia brasileira e sobre o valor de mercado de nossas Ações. commodities

28 commodities commodities commodities A nossa produção é vendida para poucos clientes, com forte poder de negociação. commodities

29 Estamos sujeitos a ampla regulamentação ambiental e para operação.

30 O atendimento de exigências ambientais poderá resultar em custos significativos e a inobservância de tais exigências poderá resultar em condenações por perdas e danos, bem como sanções administrativas e criminais.,

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33 Nossa política de controle de riscos pode não ser suficiente para cobrir eventuais riscos.

34 Processos trabalhistas

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37 Processos Ambientais

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43 Riscos Cambiais hedge accounting Taxa de Juros Aquisição de insumos commodities

44 Limites de Hedge

45 spot Controles e Apuração hedge hedge hedge,

46 Hedge

47 Conselho de Administração Política de Gestão de Risco

48 Comitê Operacional de Gestão de Riscos

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50 hedge

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60 Localização das Unidades de Produção Bioma do Cerrado

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63 Safra Algodão Soja Milho Café

64 Segunda safra Algodão Milho ANO FISCAL 10,07% 1ª safra ,80% ,70% ,80% ,50% 2ª safra ,60% ,10% ,00% ,08% 11,27% 17,40% 1ª safra ,90% ,90% ,30% ,20% 2ª safra ,80% ,00% ,40% ,19% ,10% ,96%

65 Algodão Soja Milho Maturidade Produtiva

66 Soja

67 Algodão Milho

68 Café LOGÍSTICA CAFÉ

69 Algodão Soja

70 Milho Café Caroço de Algodão

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73 trading companies

74 Conservação do solo - Plantio Direto

75 Manejo Integrado de Pragas (MIP) Global Position System

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81 De pequena oficina a Grupo nacional As empresas do Grupo SLC Ferramentas Gerais In Company SLC Agrícola commodities SLC Alimentos food service SLC Comercial

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86 Justificativa para o não preenchimento do quadro:

87 valores originais) (valores residuais)

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94 Justificativa para o não preenchimento do quadro:

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98 Considerações importantes sobre BNDES

99 Considerações importantes sobre Fundos Constitucionais Considerações importantes sobre ACC Considerações importantes sobre Capital de Giro - NCE Considerações importantes sobre Crédito Rural Considerações importantes sobre Empréstimo Externo Limites de endividamento, contratação de novas dívidas

100 Distribuição de dividendos Alienação de ativos Emissão de novos valores mobiliários 1) Análise das contas patrimoniais Posição em 31 de dezembro de 2011 comparada a 31 de dezembro de Ativo Circulante Caixa e bancos

101 Aplicações Financeiras Contas a receber Adiantamentos a fornecedores Estoques Ativo Biológico Impostos a Recuperar Títulos a receber

102 Operações com derivativos Outras contas a receber Despesas do exercício seguinte Ativo não circulante Impostos a recuperar Títulos a receber Operações com Derivativos

103 Despesas com Exercício Seguinte Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível Passivo Circulante Fornecedores

104 Instituições Financeiras Adiantamentos de Clientes Impostos, Taxas e Contribuições a recolher Obrigações trabalhistas Dividendos a pagar Operações com derivativos Títulos a pagar

105 Arrendamentos a pagar Outras contas a pagar Passivo não circulante Instituições Financeiras Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Operações com Derivativos Títulos a pagar

106 Outros débitos Patrimônio Líquido Receita operacional líquida Algodão Soja Milho Café

107 Demais receitas Impostos e contribuições sobre vendas Custo das vendas Algodão em Pluma Caroço de Algodão Soja Milho

108 Café Outros Lucro (prejuízo) Bruto Despesas com Vendas Despesas Gerais e administrativas Honorários da administração Despesas financeiras

109 Receitas financeiras Outras receitas operacionais Lucro Operacional Imposto de Renda e Contribuição Social correntes Imposto de Renda e Contribuição Social diferido Lucro do exercício

110 I. descrição de quaisquer componentes importantes da receita. II. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais. Modificações de preços commodities Algodão per capita Soja Soybeans Futures

111 Milho Variação da Receita pela taxa de câmbio hedge Inflação Alterações de volume Introdução de novos produtos e serviços

112 Inflação Variação de preços dos principais insumos e produtos Sementes commodities Fertilizantes commodities commodities Defensivos Agrícolas commodities Combustíveis e Lubrificantes

113 Câmbio e da taxa de juros Variação do Resultado Operacional e Financeiro pela taxa de câmbio

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124 Algodão 1ª safra ,7 Algodão 2ª safra ,5 Milho 1ª safra Milho 2ª safra Área Própria ,8 Área Arrendada

125 CAGR 2011/ /21: 12%

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131 Gestor do Plano de Opções de Ações da Companhia Comitê de Política de Divulgação das informações da Companhia Comitê de Gestão de Riscos

132 hedge

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134 Abuso do Direito de Voto e Conflito de Interesses Art O acionista deve exercer o direito a voto no interesse da companhia; considerar-se-á abusivo o voto exercido com o fim de causar dano à companhia ou a outros acionistas, ou de obter, para si ou para outrem, vantagem a que não faz jus e de que resulte, ou possa resultar, prejuízo para a companhia ou para outros acionistas.(redação dada pela Lei nº , de 2001) 1º o acionista não poderá votar nas deliberações da assembléia-geral relativas ao laudo de avaliação de bens com que concorrer para a formação do capital social e à aprovação de suas contas como administrador, nem em quaisquer outras que puderem beneficiá-lo de modo particular, ou em que tiver interesse conflitante com o da companhia. 2º Se todos os subscritores forem condôminos de bem com que concorreram para a formação do capital social, poderão aprovar o laudo, sem prejuízo da responsabilidade de que trata o 6º do artigo 8º. 3º o acionista responde pelos danos causados pelo exercício abusivo do direito de voto, ainda que seu voto não haja prevalecido. 4º A deliberação tomada em decorrência do voto de acionista que tem interesse conflitante com o da companhia é anulável; o acionista responderá pelos danos causados e será obrigado a transferir para a companhia as vantagens que tiver auferido.

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165 Remuneração variável Órgão: Diretoria Número de membros 3,33 4,00 4,00 4,00 Bônus Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas Valor reconhecido no resultado

166 Objetivo do Plano Opção Gestão do Plano Definição dos Programas Anuais Beneficiários do Plano Distribuição entre beneficiários Limite quantitativo Preço de exercício Exercício das opções Prazos de carência Condições de pagamento Não vinculação

167 Término da relação de emprego e ou mandato e efeitos de desligamento Morte ou invalidez permanente Dividendos e bonificações Ajustes Reorganizações societárias Alienação e controle Data de vigência e término do plano Disposições complementares

168 pró-soluto Transferência das ações do beneficiário para outra pessoa Transferência das ações ao beneficiário

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175 Número de ações exercidas Preço médio ponderado do exercício Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas Número de ações entregues Preço médio ponderado de aquisição Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas

176 Outorga 2007 Outorga 2008 Outorga 2009

177 Outorga 2010 Outorga 2011 Prazos Data Outorga Dias corridos Dias úteis Juros Brasil Prêmio (BRL/ação) 1º vencimento 09/11/ ,98% 3,5311 2º vencimento 09/11/ ,16% 5,0848 3º vencimento 09/11/ ,46% 6,3078

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184 Órgão: Conselho de Administração Número de membros: Maior remuneração individual (ano) , , , ,00 Menor remuneração individual (ano) , , , ,00 Valor médio da remuneração individual (ano) , , , ,00 Órgão: Diretoria Número de membros: 3,33 4,00 4,00 4,00 Maior remuneração individual (ano) , , , ,00 Menor remuneração individual (ano) , , , ,10 Valor médio da remuneração individual (ano) , , , ,82

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186 Questões Trabalhistas

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188 Operacional Atividades envolvidas diretamente nas operações de produção, manutenção e limpeza. Administrativo Atividades burocráticas e rotinas administrativas, ligadas efetivamente a tarefas de escritório. Técnicos: Formação em técnico agrícola e realizar atividades de campo e operação de máquinas e implementos agrícolas. Coordenação:Responsável pela gestão, operacionalização e resultados de uma determinada equipe de trabalho. Gerência: Responsável pela gestão do(s) setor (es) /unidades de produção e pelo planejamento estratégico da empresa.

189 (conforme descrição de cargo) Considerações: O ocupante terá seu salário nominal dentro de uma estrutura de cinco (05) faixas salariais, crescente da faixa A a faixa E. A faixa A corresponde preferencialmente ao salário de contratação do funcionário. O funcionário, se aprovado após o prazo de 90 dias (término do contrato de experiência), estará habilitado a passar para a faixa B da tabela salarial. Os valores definidos para cada faixa da tabela correspondem aos valores praticados no mercado, obtidos através da pesquisa salarial bianual, usando a MAP (média aritmética ponderada). A tabela salarial deverá ser revista sistematicamente, visando manter sua equivalência com o mercado.

190 A mudança de faixas - do menor (A) ao maior (E) -, significa a possibilidade do ocupante crescer salarialmente sem a obrigatoriedade de ter que mudar de cargo.

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192 Sênior Pleno Júnior - -

193 Orçado Real:

194 trainee; 1 Etapa trainee trainee 2 Etapa 3 Etapa trainee trainee trainee Prazo Avaliação trainees,

195 Encerramento Benefícios

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206 Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria

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211 arms` lenght basis

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218 Justificativa para o não preenchimento do quadro:

219 Justificativa para o não preenchimento do quadro:

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221 caput

222 caput caput

223 trusts

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227 Justificativa para o não preenchimento do quadro:

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229 American Depositary Receipts (ADR)

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231 Securities Act Bookbuilding Bookbuilding

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