XXII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICA ECONÔMICA "POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO" 27 e 28 de Outubro de 2010 DER/UFV

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA XXII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICA ECONÔMICA DER/UFV "POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO" 27 e 28 de Outubro de 2010

2 Agricultura e Desenvolvimento em Minas Gerais: Índice Geográfico e Tecnológico como Suporte à Implantação de Políticas Públicas Agrícolas Mauricio Fontes Rosa Olivera Fontes Elydia Silva Patrício Carneiro Thaysa Silva

3 Conteúdo da Apresentação Introdução Motivação Metodologia Resultados Conclusões

4 Introdução Minas Gerais é a montanha, montanhas, o espaço erguido, a constante emergência, a verticalidade esconsa, o esforço estático; a suspensa região - que se escala. (...) Sobre o que, em seu território, ela ajunta tudo, os extremos, delimita, aproxima, propõe transição, une ou mistura: no clima, na flora, na fauna, nos costumes, na geografia, lá se dão encontro, concordemente, as diferentes partes do Brasil. Seu orbe é uma pequena síntese, uma encruzilhada; pois Minas Gerais é muitas. São, pelo menos várias Minas. Guimarães Rosa Ave, Palavra

5 Introdução Como muito bem colocado por Guimarães Rosa, de forma poética, existem muitas Minas Gerais Nos campos da Agricultura e da Economia, ocorre a mesma diversidade. Algumas regiões possuem bons indicadores sócioeconômicos e agrícolas enquanto outras, infelizmente, possuem indicadores ruins

6 Introdução Apesar de seu dinamismo e riqueza, Minas Gerais possui regiões e municípios de baixo crescimento, enorme pobreza e inconcebível desigualdade O melhor entendimento destas disparidades regionais passa pela interface da Geografia com a Economia, conhecida hoje como: "Geografia Econômica"

7 Motivação Geografia Física trabalha, dentre outra coisas, com clima, solos e agricultura Crescimento e desenvolvimento Desigualdades Regionais e pobreza Variáveis geográficas tem sido usadas modelos de crescimento econômico

8 Motivação Latitude, temperatura, chuvas, zonas climáticas e distancia da costa são frequentemente usadas como variáveis geográficas em modelos de crescimento Estas variáveis geográficas são usadas com bons resultados, o que demonstra a ligação delas com o crescimento econômico Mas estas variáveis são"estáticas"

9 Motivação Assim, elas poderiam ser conceituadas como: Passivas: não podem ser modificadas ou controladas pela ação humana, por exemplo, latitude, temperatura, chuvas, clima etc. Novo conceito de variáveis geográficas: Ativas: podem ser tecnicamente modificadas, por exemplo, os solos, na medida em que tecnologia pode modificar seu uso e manejo Variáveis assim poderiam assumir papel significativo na indução ao crescimento e desenvolvimento

10 Motivação Solos Produtividade Agrícola Produtividade Agrícola Crescimento Distribuição de renda Características do solo, clima e uso de tecnologia

11 Hipótese de trabalho Um índice composto de aptidão agrícola, balanço hídrico e utilização de tecnologias agrícolas pode detectar desigualdades regionais agrícolas e ser usado como variável geográfica ativa em modelos de crescimento econômico

12 Objetivo Desenvolver um índice Geográfico e Tecnológico para o Estado de Minas Gerais para ser utilizado como uma melhoria das variáveis geográficas normalmente utilizadas em modelos de crescimento econômico

13 Metodologia Divisão Regional: A divisão regional adotada foi a de Microregiões, como definido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). São66asmicroregiõesnoEstadodeMinasGerais N W E S Kilometers Fonte: Geominas (1996)

14 Metodologia Variáveis Geográficas selecionadas: Aptidão Agrícola do Estado de Minas Gerais Balanço Hídrico para o Estado de Minas Gerais Variáveis Tecnológicas selecionadas: Percentagem de estabelecimentos usando Assistência Técnica, Irrigação, Fertilizantes e Corretivos, Controle de Pragas e Doenças, Práticas de Conservação do Solo e com Eletricidade Dados obtidos dos Censos Agropecuários de 1995/96 e 2006

15 Metodologia ÍndiceGeoTec: baseado em três outros índices: ÍndicedeAptidãoAgrícola(IAG) ÍndiceHídrico(IHI) ÍndiceTecnológico(ITE)

16 Metodologia ÍndicedeAptidãoAgrícola(IAG) Aptidão Agrícola é a capacidade que tem a terra de dar suporte a um determinado uso agrícola, baseado em condições ambientais e propriedades físicas e químicasdossolos

17 Kilometers Limites das Microrregiões Represas 1 - Aptd. boa para lavouras 2 - Aptd. regular para lavouras 3 - Aptd. restrita para lavouras 4 - Aptd. para pastagem plantada 5 - Aptd. para silvicultura 6 - Sem aptd. para uso agrícola S E Aptd. = Aptidão Modificado de Amaral (1993). W N Mapa de Aptidão Agrícola do Estado de Minas Gerais 100 Metodologia

18 Alternativas de Utilização das Terras de Acordo com os Grupos de Aptidão Agrícola Aumento da Intensidade de Grupos de Uso Aptidão Preservação Silvicultura Pastagem Lavouras Agrícola da Flora e e/ou Plantada Aptidão Aptidão Aptidão Restrita Regular Boa 1 da Fauna Fonte: Ramalho Filho & Beek (1994). Pastagem Natural... Valor Atribuído aos Grupos de Aptidão Agrícola Grupos Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Lavouras Lavouras Lavouras Pastagem Plantada Silvicultura e/ou Pastagem Natural Preservação da Fauna e Flora Valor

19 Metodologia Índice de Aptidão Agrícola (IAG) = [área do grupo de aptidão agrícola em km 2 /área da microrregião em Km 2 ]*valor atribuído ao grupo de aptidão agrícola

20 Metodologia ÍndiceHídrico(IHI) Índice Hídrico é baseado no balanço hídrico de Thornthwaite & Mather que consiste numa relação entre os excedentes hídricos anuais e as deficiências hídricas anuais

21 Classes de Balanço Hídrico de Thornthwaite& Mather em MG N W E S Legenda < - 20 mm -20 a 0 mm 0 a 20 mm 20 a 60 mm 60 a 100 mm > 100 mm Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) Fonte Dados: MINAS GERAIS (1980) Valor Atribuído às Classes do Índice Hídrico de Thornthwaite & Mather Classes < > 100 Valor

22 Metodologia Índice Hídrico (IHI) = [área da classe do índice hídrico em km 2 / área da microrregião em Km 2 ] * valor atribuído à classe do índice hídrico

23 Metodologia Índice Tecnológico(ITE) Éasomadediversossubíndicesbaseadosem assistência técnica aos fazendeiros, uso de práticas de conservação do solo, uso de fertilizantes corretivos do solo, controle de pragas e doenças, uso de irrigação e presença de eletricidade na propriedade

24 Cálculo dos Índices das Tecnologias Aplicadas Índice de Assistência Técnica (IAT) = [% dos informantes com uso de assistência técnica * valor atribuído à tecnologia] Índice de Controle de Pragas e Doenças (ICP) = [% dos informantes com uso de controle de pragas e doenças * valor atribuído à tecnologia] Índice de Adubos e Corretivos (IAC) = [% dos informantes com uso de adubos e corretivos * valor atribuído à tecnologia] Índice de Práticas de Conservação de Solos (IPS) = [% dos informantes com uso de práticas de conservação de solos * valor atribuído à tecnologia] Índice de Irrigação (IIR) = [% dos informantes com uso de irrigação * valor atribuído à tecnologia] Índice de Energia Elétrica (IEE) = [% dos informantes com uso de energia elétrica * valor atribuído à tecnologia] ITE = [IAT + ICP + IAC + IPC + IIR + IEE] / 100

25 Fluxograma de construção do GeoTec Microrregiões de Minas Gerais Aptidão Agrícola das Terras de Minas Gerais - Amaral (1993) Zoneamento Agroclimático de Minas Gerais (1980) Censo Agropecuário 1995/96 - IBGE Aptidão das Terras Fatores Ambientais Uso de Tecnologias Grupos de Aptidão Agrícola Índice Hídrico Tipos de Tecnologias Apt. para Lavouras Silv./Pastag. e Sem Aptidão % de Informantes com Uso da Tecnologia G.1 G.2 G.3 G.4 G.5 G.6 A T CP AC PC IR EE Valor Atribuído ao Grupo de Aptidão Agrícola Valor Atribuído ao Tipo de Tecnologia Aplicada 10,00 8,34 6,67 5,00 3,33 1, IIAG = [área do grupo de aptidão agrícola em km 2 / área da microrregião em Km 2 ] * valor atribuído ao grupo de aptidão agrícola Índice da Tecnologia = [ % de Informantes com uso da tecnologia] * valor atribuído à tecnologia < >100 Valor Atribuído à Classe do Índice Hídrico IHII = [área da classe do índice hídrico em km 2 / área da microrregião em Km 2 ] * valor atribuído à classe do índice hídrico IAG = Soma (IIAG) IHI = Soma (IHII) ITE. = [IAT + ICP + IAC + IPC + IIR + IEE]/100 GeoTec = (IAG * 40%) + (IHI * 20%) + ( ITE * 40%)

26 RESULTADOS

27 Índicede AptidãoAgrícola(IAG)

28 Exemplo de Cálculo do IAG para Microrregião de Alfenas NOME DA AREA DA MICRO GRUPOS AREA DO GRUPO VALOR DA VALOR DO MICRORREGIÃO EM KM 2 DE APTIDÃO EM KM 2 APTIDÃO IAG Alfenas ,67 0,02 Alfenas ,33 0,03 Alfenas ,00 0,06 Alfenas ,00 0,03 Alfenas ,33 0,00 Alfenas ,33 0,11 Alfenas ,00 0,15 Alfenas ,33 0,11 Alfenas ,33 0,00 Alfenas ,00 0,06 Alfenas ,67 0,01 Alfenas ,34 0,06 Alfenas ,34 0,47 Alfenas ,34 0,05 Alfenas ,33 0,11.. Alfenas ,34 0,00 Alfenas ,34 0,05 Alfenas ,34 0,14 ÁREA TOTAL DA MICRORREGIÃO EM KM 2 = 5029 ÁREA TOTAL DOS GRUPOS DE APTIDÃO AGRÍCOLA EM KM 2 = 5027 INDICE DE APTIDÃO AGRÍCOLA (IAG) = Somatório dos IIAG = 6,55

29 Índice de Aptidão Agrícola para Microregiões de MG N Janaúba Salinas W E S Montes Claros Pedra Azul Paracatu Nanuque Ituiutaba Frutal Uberlândia Uberaba Bom Despacho Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996)

30 Índice Hídrico(IHI)

31 Exemplo de Cálculo do IHI para Microrregião de Aimorés NOME DA AREA DA CLASSE DO AREA DA VALOR ATRIBUÍDO VALOR VALOR MICRORREGIÃO MICRO ÍNDICO HÍDRICO CLASSE À CLASSE DO DO EM KM 2 EM KM 2 IHII IHI Aimorés a ,84 Aimorés a ,22 2,06

32 Índice Hídrico para Microregiões de MG N W S Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) Fonte Dados: Minas Gerais (1980) E

33 Índice Tecnológico (ITE)

34 Exemplo de Cálculo do ITE para Microrregião de Viçosa MICRORREGIÃO % de Informantes com Valor Atribuído Índice Final DE VIÇOSA Uso da Tecnologia à Tecnologia da Tecnologia Assistência Técnica 12,04 1,67 IAT 20,11 Controle de Pragas e Doenças 72,50 1,67 ICP 121,01 Adubos e Corretivos 90,23 1,67 IAC 150,68 Práticas de Conservação de Solos 31,78 1,67 IPC 53,07 Irrigação 5,47 1,67 IIR 9,13 Energia Elétrica 48,71 1,67 IEE 81,35 Somatório dos Índices 435,35 ITE 4,35

35 Índice Tecnológico para Microregiões de MG W E S Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) N

36 ÍndiceGeográficoe Tecnológico (GeoTec) paraas Microregiões de Minas Gerais

37 Exemplo de Cálculo do GeoTec para Microrregião de Araçuai ÍNDICE DE ÍNDICE ÍNDICE ÍNDICE GEOGRÁFICO MICRORREGIÃO APTIDÃO AGRÍCOLA TECNOLÓGICO HÍDRICO E TECNOLÓGICO (IAG) (ITE) (IHI) (GeoTec) Valor 40% 40% 20% 100% Araçuaí 6,47 1,86 2,35 3,80

38 Índice Geográfico e Tecnológico para Microregiões de MG N W E S Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996)

39 Produtividade de grãos nas Microregiões de Minas Gerais N W S Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) Fonte de Dados: IBGE (1998) E

40 Percentagem pobres nas Microregiões de Minas Gerais N W E S Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) Fonte de Dados: IBGE (2004)

41 Kilometers % Pessoas pobres Produtividade de grãos N N W W E S S Legenda Legenda Mapa Base: GEOMINAS (1996) Fonte de Dados: IBGE (2004) Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) Fonte de Dados: IBGE (1998) N W E S GeoTec Legenda Kilometers Mapa Base: GEOMINAS (1996) E

42 RESULTADOS COM DADOS DO CENSO AGROPECUÁRIO DE 2006 Resultados Preliminares

43 Índice Tecnológico para Microregiões de MG

44 Índice GeoTec para Microregiões de MG

45 Comparação de dados dos censos 95/96 e 2006 Mesoregiões: Microregiões ITE 1996 ITE Norte de Minas Jequitinhonha Vale do Mucuri Januária 2,00 3,02 1,02 Janúba 2,90 3,36 0,46 Salinas 1,85 2,69 0,84 Pirapora 2,88 3,09 0,21 Montes Claros 2,70 3,41 0,71 Grão Mongol 2,18 3,14 0,96 Bocaiúva 2,64 4,12 1,48 Diamantina 2,92 3,03 0,11 Capelinha 2,07 3,80 1,73 Araçuaí 1,86 2,68 0,82 Pedra Azul 2,11 2,91 0,80 Almerana 2,38 2,77 0,39 Teófilo Otoni 2,48 2,70 0,22 Nanuque 2,77 2,78 0,01

46 Comparação de dados dos censos 95/96 e 2006 Mesoregiões: Microregiões ITE 1996 ITE Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba Central Mineira Ituitaba 6,36 5,00-1,36 Uberlândia 6,31 5,24-1,07 Patrocínio 5,42 5,51 0,09 Patos de Minas 4,89 4,40-0,49 Frutal 5,30 4,36-0,94 Uberada 6,41 5,19-1,22 Araxá 5,46 4,97-0,49 Três Marias 5,57 4,57-1,00 Curvelo 4,99 4,27-0,72 Bom Despacho 5,64 4,90-0,74

47 Comparação de dados dos censos 95/96 e 2006 Mesorregiões: Microrregiões Norte de Minas Jequitinhonha GeoTec 1995/ Januária 3,96 4,37 0,41 Janúba 4,55 4,74 0,19 Salinas 4,08 4,41 0,33 Pirapora 5,06 5,14 0,08 Montes Claros 4,80 5,09 0,29 Grão Mongol 3,51 3,90 0,39 Bocaiúva 4,17 4,77 0,60 Diamantina 4,06 4,10 0,04 Capelinha 4,21 4,90 0,69 Araçuaí 3,80 4,13 0,33 Pedra Azul 4,33 4,65 0,32 Almerana 3,78 3,94 0,16

48 Comparação de dados dos censos 95/96 e 2006 Mesorregiões: Microrregiões GeoTec 1995/ Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba Central Mineira Ituitaba 6,47 5,93-0,54 Uberlândia 7,03 6,60-0,43 Patrocínio 6,22 6,25 0,03 Patos de Minas 5,87 5,67-0,20 Frutal 6,30 5,92-0,38 Uberada 7,24 6,75-0,49 Araxá 6,38 6,19-0,19 Três Marias 6,02 5,62-0,40 Curvelo 5,97 5,68-0,29 Bom Despacho 6,42 6,13-0,29

49 Conclusões Não houve grandes variações dos índices Tecnológico e GeoTec na comparação dos dados obtidos nos Censos 95/96 e Em algumas microregiões eles aumentaram um pouco, de maneira consistente, como no Norte de Minas e no Jequitinhonha, ao passo que em algumas microregiões, como Triangulo Mineiro/Alto Paranaiba e Central Mineira eles diminuiram, também pouco, mas consistente.

50 Conclusões Existiu uma forte relação positiva entre o Índice GeoTeceaprodutividadedegraõse,aomesmo tempo, houve uma forte relação negativa entre o GeoTec e a percentagem de pessoas pobres nas Microregiões do Estado de Minas Gerais O Índice GeoTec pode ser um instrumento poderoso para detectar desigualdades regionais agrícolas e dar suporte à implementação de políticas públicas na tentativa de diminuir as disparidades de renda agrícola entre diferentes micoregiões mineiras

51

52 Chapter 6 THE ROLE OF A GEOGRAPHIC AND TECHNOLOGICAL BASED INDEX IN THE AGRICULTURAL REGIONAL INCOME CONVERGENCE OF MINAS GERAIS STATE, BRAZIL Rosa M.O. Fontes 1*, Mauricio P.F. Fontes 1, Elydia M.G. Silva 2 and Patricio A.S. Carneiro 2 1 Universidade Federal de Viçosa, Department of Economics and Soil Science, Viçosa, MG, Brazil and Visiting Scholars at University of Stanford, CA, USA 2 Universidade Federal de Minas Gerais, Department of Economics and Geography, Belo Horizonte, MG, Brazil In: Agricultural Economics: New Research ISBN: Editor: Tomas H. Lee 2010 Nova Science Publishers, Inc.

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